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MensagemAssunto: Cellar Door.   Cellar Door. Icon_minitimeQua Set 30, 2009 2:00 pm

Nome: Cellar Door ( Porta do Porão)
Autor: Eu (mô).
Classificação: NC-17 - MA
Gênero: Alternativo.
Beta-Reader: Louise, ela não é do forum, enfim...
[Nº de capítulos: Indefinido.
Terminada ou não: Não.
Teaser(sinopse):
Meus lábios, desciam em teu pescoço, enquanto eu me sentia completo. Eu sabia que ela me queria. Suas unhas, arranhavam meu ombro, com força, fazendo com que, eu soltasse gemidos, antes mesmo, de vê-la nua.
Todas me querem, todas querem sentir o meu sabor. Meus braços, desceram até tua calça, desabotoando-a. Foi quando, ouvi a frase, mais desesperada de meu viver.
- Não! Pare. - Ela dizia ofegante, com uma expressão furiosa, e turbulenta. - Eu não sou uma mulher... Eu sou um homem.
Fiquei sem saber o que pensar. Um homem? Não podia. Sua face, seus seios, suas pernas... Soltei um grunhido.
- Sou um homem... Preso no corpo de uma mulher. - Ela disse, completando. Não entendi o quão aquela frase faria efeito em minha vida, naquele momento, e em todos...
Minha mente se confundiu, enquando passava a mão de leve em seu membro, para ter a certeza, mais um a vez, de que ela, era uma mulher. Ela logo, impediu minha mão.




Ps: Não sei se vou conseguir continuar a fanfic, mas enfim, vou tentar. Quem narra é o Tom.
Os personagens principais, são o Tom e Espinela. Vai ter muito sexo, e cenas lésbicas. Só pra explanar, que minha amiga (Louise) que deu a ideia, dessa fanfic. AISUFHIASFUH E pra deixar claro, sou hetero, grw :3
Só estou fazendo uma fic, desse jeito, porque até hoje, não vi nenhuma assim, se gostarem, comemtem, ihihi
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Rafa.eela
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MensagemAssunto: Re: Cellar Door.   Cellar Door. Icon_minitimeQua Set 30, 2009 2:04 pm

Posta
Siiiiiim
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MensagemAssunto: Re: Cellar Door.   Cellar Door. Icon_minitimeQua Set 30, 2009 2:34 pm

POSTA SIM.
õ/
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MensagemAssunto: Re: Cellar Door.   Cellar Door. Icon_minitimeSáb Out 03, 2009 2:27 pm

1-

Foi a pior sensação, que eu poderia ter sentido em minha vida. Era como se eu tivesse sido rejeitado, e o pior, por uma garota. Eu já havia contado isso para todos, e sempre o que me diziam, era: Vamos lá Tom! Você supera isso, afinal, é o garanhão.
Eu até poderia ser o garanhão, mas , que garanhão, era rejeitado por uma homossexual?
Fiquei um dia trancado em meu quarto, jogando Harry Potter, e todos os personagens que eu matava, eu pensava, que eram lésbicas que eu retirava do mundo. Eu iria superar isso, já podia sentir novamente, o vento batendo em meu rosto, pela sacada. Eu realmente, tinha ficado mal, desiludido. Mas tudo iria passar, ainda mais agora, com a gravação de nosso novo single. Seria amanhã. Deite-me então, pois, acordaria cedo, e esperava que, meu organismo, estivesse bem disposto.
Remexi na cama várias vezes, mas logo o sono se aproximou, e dormi bem, tão bem, que meu travesseiro acordou molhado.
Fui acordado por Georg, batendo na porta.
- Tom! Acha que está de férias? Idiota! - Ah Georg, vá fazer sua chapinha, e me deixe em paz, pensei.
Levantei, liguei o chuveiro. Minha vontade era de me enfiar em uma água fria, que me traría ânimo. Mas hoje, eu estava melhor. Provavelmente, eu sairia. Afinal, eu estava no Reino Unido, o lugar das pessoas mais modernas e lindas do mundo. E ficaria grande tempo naquela cidade, pois, a gravadora estava resolvendo alguns negocios.
Entrei no chuveiro, me lavei, enquanto a água escorria pelo meu pescoço, me trazendo arrepios. Cadê uma mulher muito linda pra me causar arrepios? Sorri. Era hoje, que eu levava mais de quatro para o meu quarto.
Sai do banho, vesti minhas roupas largas, e, escovei os dentes. Ao sair do quarto encontrei Georg e sua chapinha, no meio do corredor.
- Se arrumando aqui, amiga? - Tentei fazer minha voz mais fina, mas, era impossível.
- Cala boca Tom. A tomada lá do quarto, ta dando choque.
Desci pelas escadas, pois o elevador estava cheio de homens de terno, e isso me irritava... Ao chegar na mesa do café, não tinha quase ninguém, porém, a comida ainda era farta.
Posso dizer que, comeria a refeição do dia. Peguei algumas frutas, um refrigerante, e seis pães com ovos mexidos. Comi rápido, para ir encontrar, os empresários. Bill e Gustav, já estavam lá, como sempre.
Quando terminei, encontrei Georg na portaria, e pegamos o carro dele. Odiava usar o carro dele. Era lerdo, e os bancos de couro fediam. Mas o meu estava lavando, daí, temos que usar o dele, infelizmente.
- Vai fazer o que hoje a noite? - Ele me perguntou puxando assunto.
- Acho que vou ir naquela festa...Lollipop, é, esse o nome, eu acho. - Franzi o cenho.
- Lollipop, a festa mais saborosa do momento. - Ele riu - Não acha que vai interditar lá?
- Ah... Até a Madona vai lá - Ri. - Que se exploda também, preciso me divertir, e beber um pouco.
- Vou contigo. - Ele avisou.
O assunto acabara, e ficamos em silêncio, durante umas 2 horas dentro do carro, até chegar lá. O trânsito daqui era um inferno, e o pior, era a velocidade do carro dele.
Chegamos atrasados, para variar, e todos já viam, o novo projeto para o CD.
Só pude perceber, os cabelos daquela garota... Pretos como carvão, e a essência deles, navegavam até mim, me fazendo, suspirar. Era Espinela, a que me rejeitara. Argh! O que ela estava fazendo ali?
- Bom dia! - Disse Georg, para que nos notassem.
Ela olhou para traz, e sorriu para mim. Safada! Se ela quer me provocar, também vou provocá-la. Sentei ao seu lado, colocando minhas mãos, em volta de sua cadeira, e a cada momento, eu a abraçava, tocando em seu pescoço, ela arrastava, disfarçadamente a cadeira para frente... Quando acenderam a luz, o filme do projeto, havia acabado, agora, discutiríamos, o que iríamos fazer, perante a isso.
- Bom...- Bill começou, como sempre. - Acho que, se o nosso DVD for ser os capítulos do TH TV, irá ficar meio retórico, pois, todas as fãs já assistiram pela internet.
- É por isso Bill, que trouxemos, uma roteirista. Espinela. - Ela sorriu para nós.
- Olá, sou Espinela, como vocês já sabem, e trouxe aqui, alguns roteiros, que preparei ontem, para o novo DVD de vocês. Traz algumas tecnologias novas, que ainda são dificéis de serem encontradas, porém, com a Universal bancando. - Ela sorriu, - Fica mais fácil.
Todos á cumprimentaram, e logo começaram as perguntas, eu, porém, fiquei calado, pensando qual seria meu próximo passo...
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MensagemAssunto: Re: Cellar Door.   Cellar Door. Icon_minitimeSáb Out 03, 2009 2:35 pm

AAAAAAAH..CONTINUA TO AMANDOO..
TA DII MAIS!
{ee,oTomláemcasaa} Twisted Evil
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MensagemAssunto: Re: Cellar Door.   Cellar Door. Icon_minitimeSáb Out 03, 2009 3:00 pm

adorei esse cap.
CONTINUA *----*
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MensagemAssunto: Re: Cellar Door.   Cellar Door. Icon_minitimeSeg Out 05, 2009 2:42 pm

Adoreei o capítulo, mô
POSTAA
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MensagemAssunto: Re: Cellar Door.   Cellar Door. Icon_minitimeSeg Out 05, 2009 7:54 pm

Tudo bem, tudo bem! Como sempre, passar a tarde discutindo isso, foi a maior chatice do mundo. Minha bunda até molhara, de tanto ficar sentado. Como eles conseguem? Ta louco, bem louco.
No fim de tudo, nem tive tempo de me encontrar com Espinela, eu iria me redimir de tê-la beijado contra sua vontade, certo que, eu não estava arrependido, e pensando bem, eu queria ela, nem que fosse a força. O fato de ela não me querer, chamou minha atenção. Só quero te-la por um instante, nada mais. Logo esqueceremos o que irá se passar, e tudo voltara ao normal, ela ficará com várias meninas, e eu com várias e várias, e várias meninas. Sorri comigo mesmo. Sentei-me na cama, enquanto criava coragem, de ir para o banho. Até que, de me lembrar de várias garotas dançando, rebolando. Hmmmmm. Me levantei! Sorri novamente. E brinquei com meu piercing. Tirei minha camiseta, joguei-a na cama, enquando, desabotoava minha calça, e ela caia, adorava quando isso acontecia, era um ato tão involuntário, e tão certo, porém,isso me fazia sentir livre o bastante, para fazer tudo o que planejava hoje a noite.
Fui para o banho, bem quente, já que estávamos no inverno do Reino Unido. A fumaça no banheiro, era bom. O vapor em meu rosto, era uma delicia, parecia me deixar mais e mais quente... O Georg, como sempre, tocou em minha porta, enquanto estava no banho.
- Já vou, porra! – Gritei, nem querendo saber o que ele dissera.
Logo sai do banho, escovei meus dentes, e passei um enxaguante bucal. Sorri no espelho. Eu adoro sorrir, principalmente quando estou sozinho, é porque, lembro das melhores partes da minha vida, mas, esse, foi um sorriso admirador.
Me vesti, com uma camiseta vermelha, que eu amava. Por cima, um casaco cinza, com alguns detalhes, bem moderno, afinal, vou para uma balada no Reino Unido. Minhas calças, eram largas como sempre, e meu tênis, um nike SB. Passei meu perfume, irresistível. Ri da minha cara.
Saindo do quarto, encontrei Georg, pronto, ele estava como sempre.
- O Gustav e o Bill não vão?
- Olha, o Bill não sei onde ele esta. E o Gustav ta jantando, lá no salão.
- Ah, vamos logo. Deixe eles, com esses programas de vovós.
Quando já estacionávamos lá. Já se ouvia o THUN THUN das batidas eletrônicas. Eu gostava de música eletrônica. Ainda mais quando misturavam com rap, e algum tipo de powerpop. Eu simplesmente, gostava de música.
Ao entrar lá, eu podia ver, várias cabeças loiras, ruivas, e negras. Todos sabem que, gosto das loiras. Mas tinha cada ruiva ali, que Meu Deus! Georg, foi logo se afastando, e começando a remexer o corptchinho dele, era engraçado. Me segurei para não rir.
Fui ao bar, e peguei um vodka. Desceu...Desceu...Desceu...
Não achava ninguém, que me instigasse o bastante para ir atrás. Até que, chegaram várias meninas, na realidade, a que mais me interessei, foi uma de boina vermelha, que cobria a parte de trás de teus cabelos. Sua nuca era albina, de tão branca. Eu podia enxergar meus chupões ali, por todas as partes, quando acordássemos amanhã. Foi quando ela se virou. Só de ver os cabelos pretos já me virei. Aquela vadia estava me seguindo, só pode! Me afastei, disfarçadamente, para que ela não me visse. Fiquei observando-a, logo, tive a plena certeza. Pela sua boca, vermelha como sempre, ah, como eu queria morder aquela boquinha, e ela roçava em meu pescoço, apenas em meus pensamentos, infelizmente. Seus olhos azuis, estavam olhando para a ruiva com dois piercing na boca, logo pude perceber, Espinela encostando-a na parede, e puxando seu pescoço para o lado, dando espaço assim, a sua boca. AQUELA BOCA! A MINHA BOCA VERMELHINHA! Ela beijava o pescoço da ruiva, enquando a mesma, pegava em suas pernas, com uma certa força. O QUE ERA ISSO? Pelo que eu saiba, é uma balada hetero! Que merda, que porra.
Elas continuavam, pude ver a mão da ruiva, enfiando por de baixo da blusa de Espinela, e ela correspondia, mordendo a orelha da outra, e logo depois, passando sua língua por ela, até chegar em sua boca, na qual, ela quase engoliu. As mãos da ruiva, massageavam os seios de Espinela. Não. Virei meu rosto. Isso não era mais excitante, era um nojo! Uma merda! Mordi meu lábio com força, me segurando para não ir até lá. AH! ERA O QUE FALTAVA TOM! Minha boca se rasgou, e o piercing saiu. Você sabe que não pode morder, mas morde. Não tem outra coisa pra morder, não é idiota.
Minha camiseta estava completamente ensangüentada, quando vi várias pessoas indo me socorrer.
- Calma! É só minha boca! – Corri para o banheiro. Lá fiquei sozinho, enquanto, tentava parar o sangramento com papéis.
Abri a torneira, pois isso me aliviava. Mas logo, duas garotas entraram no banheiro. Rindo. Era ela, e a outra.
- O que houve?
- Porra! Porra... Porra. Caralho, merda! Argh! O que você está fazendo aqui?
Elas riram da minha cara, enquanto começavam a se agarrar.
- Deu já né?
- Estamos nos divertindo.
- Pode ir se divertir lá fora.
- Vim te ajudar. – Espinela disse.
- Já estragou demais. – Disse sério.
Ela olhou para a ruiva, que logo saiu, discretamente, com sua meia-calça, seu shorts por cima, e sua blusa de frio colorida.
- O que houve? – Ela perguntou séria.
- Te interessa?
- Sou parte do seus empresários, lógico que sim. É o trabalho.
Trabalho, argh!
- Ah sim. Nada. Só sangrei aqui. Pode ir se divertir.
- Cala a boca.
Ela chegou mais perto, encostando suas mãos macias, e minha boca. Naquele momento, pensei, em ela passando a mão em meus lábios, e logo depois, afagando meu rosto. Bah! Ela examinava, com tanta delicadeza. E sua boca se reprimia.
- Cortou bastante, Tom. Precisamos ir no médico.
- Eu vou.
- Não, nós vamos.
Sai do banheiro, rapidamente. O que ela pensava? Eu não era uma criança, que precisava de ajuda toda hora.
- Infantil! – Ela gritou lá de trás, quando desistiu de me seguir.
Fui ao médico. Ele deu alguns pontos, e depois de uma semana, eu podia colocar novamente meu piercing.
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MensagemAssunto: Re: Cellar Door.   Cellar Door. Icon_minitimeTer Out 06, 2009 4:24 pm

Nossa.
euu pensava qe essa balada era para Hetero. +1
psksoksokso'
AMEI esse cap.
CONTINUA
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MensagemAssunto: Re: Cellar Door.   Cellar Door. Icon_minitimeTer Out 06, 2009 6:12 pm

Eu pensava que a balada era hetero +2
adoreeei *-*
maais, mô!
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MensagemAssunto: Re: Cellar Door.   Cellar Door. Icon_minitimeTer Out 20, 2009 6:34 pm

Capitulo 3

Foi quando, o primeiro raio de sol, invadiu meu quarto e penetrou em meu olho. Devagar, começei a abri-los, e a me espreguiçar. Tatei como sempre os lados da minha cama, e lá, estava duas pessoas. Abri meus olhos instantaneamente. Eram duas loiras. Levantei meu tronco da cama, e observei-as. Logo, a loira do lado esquerdo, abriu os olhos, e começou a se espreguiçar vagarosamente, me deitei, enquanto ela, começava a chupar meu pescoço.
Sexo de manhã? Hmmm. Não existe algo melho, não é mesmo? Sorri. Equanto começava, e encaixar minhas pernas na dela, e chupar suas bochechas. A outra loira, me abraçou por trás, arranhando minhas costas nuas. Com uma mão, levei até a loira de trás, e tatei, até achar sua bunda. Apertei, e massagei, devagar. Pudia sentir, o sangue fluindo, e meus pelos eriçando.
Logo a loira da minha frente, me virou, e ficou por cima de mim. Fazendo com que, a loira de trás, desse espaço para mim deitar. A que estava em cima de mim, passou suas pernas, entre meu corpo, deixando seu membro em cima do meu. Ela roçava seu membro, e fazendo soltar pequenos gemidos... Então, ela desabotou, seu sutiã e jogou-o para trás, uma loira, lambia meu pescoço, enquanto, a outro, tirava minha blusa. Ela enfiou, logo depois, sua mão dentro de minha cueca, enquanto a outra, continuava a me chupar, até a barriga.
A que estava em cima de mim, colocou as mãos firmemente em meu membro, e com os dedos, acariciava a cabeça dele, minha boca se abria e meus gemidos lutavam para sair de minha boca.
Então, alguém bateu na porta. Elas riram, e eu me levantei rapidamente, colocando meu samba-canção. Aposto que é o Georg! Argh! Puta que pariu.
Abri a porta, com uma expressão irônica. Era o Bill. Meu Deus!
- E ai, gostou a supresinha? - Ele riu.
- O que? - Perguntei arqueando a sobrancelha.
- As loiras, que eu e os meninos chamamos pra aliviar a sua...Tensão. - Ele colocou a mão na boca enquanto ria.
- Puta que pariu Bill!
- Não gostou? - Ele arregalou os olhos.
Fechei a porta em sua cara. Que merda, cara!
Me voltei para cama, broxado. Elas tentaram me atiçar novamente, mas, sem jeito. Pegaram suas roupas então, e anotaram seus telefones em meu celular, que estava em cima da escrivaninha.
Quando elas sairam, revirei meus olhos. Devo estar em um mar de azar, porque, porra! Me virei para o lado, tentando voltar a dormir, mas, a imagem de Espinela me veio na cabeça, e pensei, nela, segurando meu membro firmimente, e deslizando seus dedos quentes, enquanto e suava frio. Imaginei seus grunhidos... Ah! Coloquei o travesseiro em minha cabeça, para que não pensasse, mas isso, só piorou. Veio agora, a imagem de seus lábios, chupando meu pescoço, e ela rebolando em meu membro, devagar. Hmmmmm. Abri os olhos, e me levantei. Precisava de arrumar um jeito, de transar com ela. Fui ao banheiro, e lavei meu rosto. Passei um enxaguante bucal, e alguém bateu na porta novamente. Era o Bill. Mas que Caralho!
- Não estou aqui, Bill!
Ele não falou mais nada, estranho! Fui até a porta, e abri. Era Espinela, e ela estava tão...Linda.
Seus cabelos estavam soltos hoje, ela estava com uma regata branca, e uma calça skinny azul marinho bem escuro. Sua blusa de frio era quadriculada, com as cores: roxa, branca, lilás, e azul marinho. Seus olhos estavam mais azuis do que nunca, e seu pescoço, com um cachecol branco. Mas mesmo assim, pude notar vários pontos vermelhos, as chupadas da ruiva de ontem. Ela sorriu, mostrando seus dentes.
- Ah...Er...Tom, quero falar contigo. - Ela olhava para o chão, mas pude ver, sua pele branca, ficar rosada.
- Entre. - Abri a porta.
- Não, não! Olha como está. Atrapalhei algo?
Vi que estava, com meu samba-canção, e fui trocar-me. Estava frio, porém, tinha sol hoje, isso era bom.
Vesti-me com uma camiseta branca, com detalhes cinza-prateado, e meu casaco vermelho, coloquei uma calça preta, e meu supra shoes. Abri a porta, e ela me esperava lá, sorrindo, como sempre.
- Estou pronto... Entre! – Sorri delicadamente, mas não pude evitar de morder meu lábio devagar, a procura de meu piercing. – Ai! Porra! – Gritei.
Ele colocou as mãos na boca, e soltou uma risada, que parecia música... Ah, ela era muito, grw!
- Ah, você é muito burro Tom.
- Insensível.
- Bah! Eu sou a insensível, sendo que você, que deixa todas as menininhas sonhando com você, enquanto só pensa em sexo, peitos, bundas e blabla...
- Hm. É. Talvez. – Sorri, e abri a porta para entrarmos.
Ela se sentou na poltrona, e eu, em um puffy ao lado da mesma.
- Então Tom. Acho melhor esquecermos o que houve conosco, aquela vez, porque, eu estava fora de mim, bêbada, como você sabe.
Ela falava tanto, que não conseguia prestar atenção nas palavras que saiam organizadamente de sua boca. Eu olhava teus lábios, se movendo com tanta delicadeza, porém, me lembrava da noite passada, ela com tanta força, e vontade, roçando AQUELES lábios, NAQUELA garota. Eu queria ela. Eu teria ela. Custasse minha honra, de garanhão.
Sorri.
- Bom Espinela, tudo bem. Vai sair hoje?
- Hm. – Ela pensou um pouco. – Acho que vou ir, em uma balada nova. Chama Freaxxx.
- Posso ir?
- Olha, é uma balada bi... Se você não se importar.
- Claro que não. Tem garotas heteros lá não é?
- É, algumas amigas minhas, que são heteros vão.
- Passo pra te buscar então?
- Pode deixar, vou ir com Beatrice.
- A ruiva?
- Não um loira.
- Tua amiga?
- Interrogatório agora? – Franziu o cenho.
Ela levantou delicadamente.
- Pois bem, vou indo. Tenho que ir em um brechó, comprar roupas novas.
- Tudo bem. – Sorri, e me levantei para abrir a porta.
Despedimos-nos com um beijinho no rosto, que, foi muito, hm, bom... Isso está me matando.
Sai do quarto, junto com ela, afinal, já era bem tarde, e eu estava com fome. Encontrei Bill no elevador.
- O que houve aquela hora, Tom?
- Eu estava com as Loiras lá!
- Eu...Atrapalhei?
- É! Burro.
- Ah, faço tudo pra agradar, e ainda vem com ofenças. Retardado.
- Cala boca Bill.
- Cala boca você, perdedor.
- Perde, o que?
- Per-de-dor. – Ele arqueou a sobrancelha. – Quer um desenho?
- Perdedor porque? Eu que estou a 5 anos sem transar? Sou eu? Eu... Ah, esqueçi, é meu irmão gêmeo, que está todo se fazendo pra pegar mulher agora. Perdedor.
A porta do elevador abriu, e Bill saiu. Argh!
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MensagemAssunto: Re: Cellar Door.   Cellar Door. Icon_minitimeTer Out 20, 2009 6:43 pm

Wow que hot, no começo (66'
Nossa, o Tom ahazou com o Bill agora no final u.u
Mais, mô :**
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MensagemAssunto: Re: Cellar Door.   Cellar Door. Icon_minitimeTer Out 20, 2009 9:12 pm

OAHSOAHSOAHOAHSOAHSOH
Tom esculachou o Bill agora hein?!
AOSHAOSHAOSHAOS

OWWWWN SAAAASSÁ, CONTINUA LOGO AMR, TO MANDO!
*-------------*
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MensagemAssunto: Re: Cellar Door.   Cellar Door. Icon_minitimeSex Out 30, 2009 8:28 pm

Capitulo 4

Paixão? Não, definitivamente, não poderia ser.
O que mais me deixava irritado, era brigar com meus amigos e meu irmão por causa desse fato involuntário. Eu não iria admitir, que eu estava esperando ela. Que estava esperando você, querida. Droga! Pra quê ser assim? Revirei meus olhos, quando apertei o número do meu apartamento, voltando para o meu quarto, após o café da manhã mais amargo de minha vida. Era comum brigas entre nós, mas essa, fora algo tão intenso e idiota. Eu fui idiota e infantil, admito, por completo, talvez. Eu sempre falo fatos indesejados pelas pessoas, relembro atos impensados por elas. Foi isso que fiz com Georg... Juliet.
Normalmente, discutíamos, eu e Gustav. Bill e Georg apenas olhavam com reprovação para mim, sempre era assim, sempre. Apesar, de Gustav sempre se passar por quieto em todas entrevistas, nunca falar sobre suas brigas conosco, ele que tinha coragem de dizer tudo. Ele dizia o quão estavamos sendo idiotas. Gustav era o mais sensato, e o mais convicente de nós.
Infelizmente, e sem pensar, disse " Acho digno ser rejeitado por uma linda mulher lésbica, porém, existe algo pior do que uma Juliet deixar um Georg, para fujir com um pirralho? Hipoteticamente, claro." Respirei fundo. Como eu fiz isso? Georg era um de meus melhores amigos. Idiota! Idiota! Idiota!
A porta do elevador se abriu, e sai com a cabeça baixa. Ao chegar em meu quarto, ele estava limpo, e com um aroma refrescante. Fechei a porta com o pé, e joguei-me na cama.
Eu me lembro perfeitamente de Juliet. Ela era fotográfa, drogada. Era linda, seus cabelos eram repicados totalmente. Sua franja era curtinha, muito moderna e alternativa. O comprimento de seus cabelos batiam uns quatro dedos após o ombro. Era um marrom escuro, muito lindo. Seus olhos, eram castanhos, porém tão profundos. Lembro-me dos olhares trocados entre ela e Georg, quando eu estava no meio, com Bruna. Sorri. Georg sempre dissera: O que mais me chama atenção em sua aparência, não é seu abdomêm perfeito, ou seu quadril do tamanho ideal, e perfeito para apertar enquanto eu faço o que me traz prazer. Mas sim o seu rosto. Aquele formato delicado e sutil. Já perceberam o quão é lindo? Uma forma quadradinha. Seu nariz não é perfeito também. Como ela diz "uma batatinha, pequeno e larguinho".
Ele sempre sorria ao falar isso, e logo após, continuava sua descrição de sua amada: Seu lábios, não são grossos. Eu não gosto de lábios grossos. Mas são extremamente perfeitos para minhas mordidas, e meus beijos. Seus olhos castanhos, e puxadinhos. Quando ela sorri... Já viram? Fica uma japonesinha linda. E mesmo seu cabelo parecendo um capacete as vezes, ele é tão lindo, tão... Tão ideal para mim. Mesmo tendo uma parte descolorida, e outra parte castanho. É o que eu preciso, apenas isso, é o que eu quero. Mas o melhor mesmo, o melhor de tudo, o que me deixa totalmente fixado em Juliet... Sua sinceridade, seu amar sobre mim, seu efeito sobre mim. Cara, como eu preciso dela.
Ele sempre sorria ao terminar seu discurso. Ele dissera isso, minunciozamente, sem decorar nem algo mais, quatro vezes para nós. No dia em que ele a conhecera. No dia em que ele a beijou. No dia em que ele pediu ela em namoro. E no dia... Que ela o deixara para ficar com Matthew. A lembrança sempre fica. A lembrança de meses de tristeza, mesmo ele tentando engolir tudo isso, era difícil, cara. Eu podia sentir o ar pesado de solidão, quando ele estava conosco. Suas lágrimas não se acabavam nunca, ele simplismente, não queria esquece-la. Ele só amava ela, mas do que ele conseguia gritar.
E eu, idiotamente, relembrei tudo o que ele havia tentando reparar e esquecer, de novo... De novo. Coloquei as mãos em meus rosto, e descia com força, fazendo meus olhos, nariz, bochechas e boca se repuxarem para baixo. O que eu poderia fazer? O que? O conviniente seria pedir desculpas. Seria fácil assim, logo para mim? Sou muito orgulhoso para isso, me desculpe. Virei-me de lado. Tirei meus sapatos, através de meus pés. Puxei meu cobertor. Me encolhi. Eu estava muito estranho. Diferentemente estranho. O Tom não é assim, sentimental o bastante. Eu... Estava sendo um completo idiota, por esses tempos. Que saudade de mim!
Dormi. E lembrei-me de Bruna. Uma mulher, que eu havia ficado durante três meses seguidos. Ela era amiga de Juliet. Acordei sorrindo. O meu lembrar dela, em meu sonho foi totalmente certo.
Levantei-me correndo, indo a escrivaninha e pegando meu celular. Cliquei direto para a agenda, digitando: Bruna C. Apareceu lá. Era a única Bruna de meu celular. Sorri. Nomes brasileiros. Minha brasileirinha. Apertei o ligar de meu celular, e começou a chamar. Após três chamadas, ela atendeu. Sua voz era impecavelmente sedutora, apesar do sotaque brasileiro ao falar em inglês. A lingua na qual nos comunicavamos.
- Oi. - Calma sua voz.
- Bruna! Lembra de mim? - Soltei um riso por ultimo.
- Tom... Quanto tempo, seu demente. Nem me liga mais, não é? Só com outras ai. Esqueçe que ainda somos amigos. - Ela riu
- Não esqueçi nada. Tanto que estou te ligando.
Conversamos sobre ela. E como sempre estava nos Estados Unidos, produzindo festas, já que ela era Dj. Estava namorando, um tal de Jeremy, bateirista de uma banda "WTFH!" que ainda não era muito famosa. Quando ela estava por dizer tchau, perguntei.
- Tem tido notícias de Juliet?
- Hmm. Georg já está melhor?
- Ele está. Não. Estava. Ele demorou meses para esquecê-la. Mas hoje, eu,ingorante, relembrei dela.
- E...
- Ele está mal novamente. Queria poder encontrar com Juliet, para ver se ela não vinha conversar com ele. Acho que seria o melhor.
- Já tentou pedir desculpas?
- Bruna... Você sabe perfeitamente que eu não consigo.
- É. Olha, onde vocês estão?
- Estamos passando uma temporada no Reino Unido. Pra ser mais localizável, em Londres.
Ela riu.
- Que destino, cara! Acredita que Juliet está fazendo um curso de fotografia em Londres?
- Meu Deus! Que sorte da porra, caralho! Não acredito. - Me empolguei e ri, ri muito. - Ela ainda está naquele apartamento?
- Nanão! Ela está morando com uma nerd da vida. Eca! - Ela riu, e eu também. - No suburbio de Londres, perto da Universidade principal. Sabe onde fica?
- Hm. Não - Sorri. - Mas, vou pedir para um taxista me levar lá.
- Ta, vou lhe passar o endereço. Fica na Universidade Kwaipolaite. A principal de Londres. Então, o prédio onde ela está morando é: Gold Charm. E o apartamento...Hm. Não me lembro o número, Tom.
- Ah. Posso falar sobre Juliet?
- Não. Acho melhor procurar sobre a Kandice Armstrong. É a nerd com quem ela está morando. Ela que é a dona do apartamento, deve estar no nome dela. Enfim, se precisar da ajuda, é só me ligar.
- Muito Obrigado, Bruna. Mas uma vez.
- Não foi nada. Beijos Tom.
- Beijo.
Ela desligou o telefone, e eu calçei meus sapatos. Iria procurar essa Juliet era hoje.
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MensagemAssunto: Re: Cellar Door.   Cellar Door. Icon_minitimeSáb Out 31, 2009 5:51 pm

momô linda UAHEUH
só hoje comecei a ler sua fic '-'
enfim, continua :33
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Kawanna

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MensagemAssunto: Re: Cellar Door.   Cellar Door. Icon_minitimeSáb Out 31, 2009 7:28 pm

Continuuua!!
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MensagemAssunto: Re: Cellar Door.   Cellar Door. Icon_minitimeDom Nov 01, 2009 3:13 pm

Continua, to viciando nessa fic **-----**'
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MensagemAssunto: Re: Cellar Door.   Cellar Door. Icon_minitimeTer Nov 03, 2009 8:44 pm

continua.........muito sexo....legal...continua se não vou ter um piripake yaya :*-*: dead
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MensagemAssunto: Re: Cellar Door.   Cellar Door. Icon_minitimeSex Nov 20, 2009 11:59 am

O que mais me irritava, em ir encontrar Juliet, era o fato de ela sempre morar nos piores lugares da cidade. Eu sempre me perguntava, pra que isso? Foi fácil achar o prédio, estava totalmente decaído, com infiltrações. O porteiro foi simpático, por me reconhecer, como " o guitarrista de uma banda ". Eu gostava quando as pessoas me reconheciam, eu sempre me achava o máximo. De qualquer maneira, consegui chegar ao apartamento de Juliet, depois de 89 degraus... Em compensação, fui recebido bem, pela sua companheira de quarto. Confesso, que não consegui observar seu rosto direito, eu apenas via cabelos ruivos e um óculos que cobria sua face quase por inteira. Ela me ofecereu uma cadeira, e disse que Juliet chegaria logo, pois estava em seu curso. Suspirei, enquanto a menina se voltava ao livro, e eu balançava minhas pernas, continuamente.
Certo que, Kandice me olhava pelo livro, e suas bochechas estavam rosadas. Entrelaçei meus dedos. E tentei observá-la atentamente, mesmo com o livro cobrindo grande parte de sua face, pude perceber olhos verdes por baixo daquela grande armação. Seus cabelos chegavam a ser laranja, de tão ruivo. Tinha uma franja de lado, e o comprimento era bem grande, algumas camadas, davam um volume aquele liso, incomparável. Seu nariz, era reto, e empinado. Hmmm. A cor de sua pele... Na realidade, ela era branca como as londrinas. Sorri, e as bochechas dela ficaram mais vermelhas. Encostei-me na cadeira, olhando para o teto danificado do apartamento.
Era entediante ficar ali. Eu detestava ficar em lugares, sem conversas. E pelo visto, Kandice não era muito de papo, na realidade, ela estava bem concentrada em seu livro. A porta de abriu, depois de várias batidas, e então, Juliet entrou. Inesperado.
Arregalei meus olhos, enquanto, ajeitava-me na cadeira. Ela estava a mesma, mas, estava loira agora. Hm, será que Georg vai gostar? Sorri. Ela arqueou a sobrancelha quando me viu. sofá da frente.
-Tom... - Seus lábios agora, tinham um piercing, na parte superior.
Pude notar, em suas mãos, um cigarro... Como sempre!
- Sim. Saudades, não é mesmo, amiga linda! - Ri, enquanto levanta-me, e ela arregalava os olhos.
- O que faz aqui? - Ela tragou o cigarro. - O que houve?
- Georg... Georg... Morreu. - Olhei para o chão, enquanto ela se aproximava de mim.
- Não me mente Tom. - Ela riu. - Até parece que não te conheço.
Olhei para o lado, e vi que Kandice se retirava da sala.
- Juliet. - Sorri. - Ah, havia me esquecido disso. - Sentei-me novamente, enquanto ela, fazia o mesmo, no muito bem o que ela pensou. - Mas, então, o que houve?
- Estava com saudades. - Fiz um coração com a mão, e sorri forçado.
- Cala boca, Tom. - Ela fez sua expressão, irônica de sempre. - Puta merda! Esqueçi minha câmera lá na sala.
- Hmm. Juliet, é sobre o Georg. - Adiantei rapidamente, esperando que ela prestasse atenção em mim.
- Ah, Tom. Faz assim, me liga amanhã. - Ela pegou uma caneta, e anotou seu telefone no guardanapo. - Meu Deus! Tenho que ir lá agora. Me liga amanhã, depois das nove da manhã. - Ela sorriu, e abriu a porta, saindo.
Como assim? Ela me deixou falando sozinho? Não. Não... Ri da minha cara, e levantei-me.
- Estou indo, Kandice. - Falei audivelmente. E acenei saindo pela porta.
Era fácil conversar com Juliet, mas, idiota. Me ignorar, por causa de uma câmera? Aham... Aham.... Sei
Desci os degraus depressa, enquanto chamava um táxi pelo o telefone. Ao chegar na recepção, não havia mais ninguém, apenas um silêncio irritante, que ecoava pela sala, deixando-a sem graça. Ou mais sem graça. Sentei-me em um sofá, á espera de que o táxi não se atrasasse.
Hmm. Hoje a noite... Noitinha com a Espinelinha. Sorri. Não, apenas Nelinha. Meus lábios se retorciam, estampando um sorriso de canto, enquanto balançava os pés.
Finalmente, o táxi chegou, e entrei rapidamente. Cochilando o tempo em que o motorista percorria a cidade.
Acordei com o táxista me cutucando, e eu, olhando espantado para ele.
- Err.... Hm. Obrigado. - Sai do carro, e enfiei a mão no bolso, tirando $50. Sorri. - É o bastante?
- Falta $20, senhor. - Ele falou meio sem graça. E eu revirei meus olhos.
Tirei novamente do bolso, $20, e coloquei em sua mão. Sorri desdenhando. E entrei rapidamente para o hotel.
O melhor de tudo, é não ter encontrado ninguém. Não ter que dar explicações a ninguém. Logo tudo, se resolveria, eu sei. Tudo bem... Vai ficar tudo bem!






- Há, gente, desculpa demorar tanto pra postar, é que eu não estava com criativdade pra escrever, daí tudo ficava ruim. Mas enfim, o capítulo ´ta terrível, e como eu prometi teremos mais sexo nos próximos capítulos. Obrigada, e beijoka no core IUSAHDIAUSODHIAUSODHIAOSUDHIOAUSDHOIASUDHOIASDH :*
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