Seduction Innocence

Oooi

Obrigadoo pelos comentários <3

Juh eu também enfiaria o cigarro na garganta dele, já que ele gosta tanto ... (y) /soumá.

Supermeigoo né? E esse então? AMMOO.

...


- O que aconteceu Tom?

[Flash Back]

Tom e Julie estavam no quarto da mesma, apreensivos.
Tom sentado sobre a cama, enquanto a mesma estava no banheiro. Os dois estavam suspeitando de uma gravidez, mas não estavam apreensivos por que aquilo seria um desastre na vida deles, mas sim por que era o que eles mais queriam, assim como Anna e Bill, construir sua própria família.
- AHHHHHHHHHHHHH - Julie gritou histericamente, Tom assustado foi até ela, encontrando-a com o resultado nas mãos, sorridente e surpresa.
- O que foi?
- Deu positivo, Tommy - respondeu ela, com os olhos arregalados de tanta felicidade.
Tom a olhou com uma mistura de alegria e surpresa e depois de alguns segundos estático, instantaneamente a abraçou, rodopiando a garota.
- Eu estou muito feliz com isto, você não sabe o quanto - disse ele, soltando ela e observando o resultado rapidamente.
- Eu sei, meu amor - eles se beijaram romanticamente.
- Agora - ele se abaixou - Nossos planos estão se realizando - encostou a cabeça na barriga dela, acariciando-a, em seguida.
- Estão - concordou.
- Julie, eu te amo incondicionalmente, faz mais de dois anos que estamos juntos, agora vamos ter nosso bebê, em breve nossa casa... Você aceita ser minha esposa? - ela olhou espantada para ele, que estava com um brilho no olhar e ainda de joelhos ao chão.
- Me deixa pensar... - ela colocou o dedinho na boca - Lógico que sim - disse ela, sorrido abertamente.
Ele se ergueu e a beijou.

[/Flashback]

- Para tudo! - gritou o Bill - Sério que você vai se casar? Parabéns!
- Você está em casa?
- Aham.
- Então, eu estou indo ai, eu quero ver meu sobrinho - Bill sorriu.
- Pode vir - convidativo.
- Até mais.
- Até - desligaram.

- Anna

Ouvi uns gritos de felicidade do Bill e o barulho das botas do mesmo correndo corredor a fora até chegar a mim, no quarto do Ryan, amamentando-o.
- Aconteceu alguma coisa, amor? - perguntei preocupada e curiosa.
- Aconteceu, paixão - ele se ajoelhou colocando a mão na minha perna - Julie está grávida e Tom e Julie vão se casar! - animado.
- Que bom! Nossa, que ótimo - disse eu, animadíssima.
- Eles estão vindo aqui - ele cheirou o Ryan - Eu estou empolgadíssimo - sorridente.
- Isso é bem perceptível - levantei minha blusa assim que o Ryan terminou sua refeição.
- Posso dar banho nele?
- Ele está precisando, muito cuidado com ele - entreguei o bebê para ele.
Agora começou a cantoria, Bill cantando canções de ninar para o Ryan enquanto banhava-o.
A campainha tocou, eu estava separando as roupinhas do Ryan. Levantei do sofá e caminhei até a sala. Assim que abri a porta, vi o casal sorridente. Recebi um abraço do Tom, seguido da Julie.
- Parabéns, queridos - disse eu, sorridente.
- Own, obrigado - disse a Julie, me dando um segundo abraço.
- Cadê o Bill? - perguntou Tom, procurando-o.
- Está terminando de banhar o Ryan - apontei para a porta do quarto do bebê.
- Uhm... - murmurou.
- Venha - chamei, eles seriam papais e seria bom aprender um pouco sobre como cuidar de um.
Chegamos ao quarto e o Bill estava vestido o bebê, ele sorriu quando viu o casal, eu assumi o papel de mãe, enquanto o mesmo cumprimentava os dois.
- Prontinho - logo, o Ryan estava dormindo. Já limpinho e bem alimentado, entreguei-o ao Tom que parecia querer pegar-lo nos braços.
- Em breve você estará com um também - disse o Bill, sentando-se no sofá instalado no quarto.
- É - murmurou ele, sorrindo sentando-se ao lado do Bill e Julie.
- Ele é tão... - disse a Julie - Lindo - sorriu.
- É uma sensação completamente diferente - completou o Bill.
- Bota completamente nisto - disse eu, fazendo-os rir.
- Dormiu - disse o Tom, acariciando o rosto dele.
- Ele vive dormindo - disse eu, sorrindo - Parece o pai - Bill mostrou a língua, eu mostrei também.
Tom pôs o Ryan no berço, eu dei um beijinho nele e nos dispersamos para a sala, sentando-nos no tapete. As garotas nos colos dos rapazes, uma reunião de casais.
- Sabe o que eu estava pensando? - perguntei, sentindo os braços no Bill na minha cintura.
- O quê? - perguntou a Julie, curiosa.
- Nós podíamos fazer um casamento duplo - todos sorriram - Já que eu e o Bill estamos noivos e vocês também - apontei para os anéis de noivado.
- Realmente, mas antes temos umas coisinhas da banda para ajeitar não é Bill? - disse o Tom.
- Aham, mas dá para fazer a cerimônia antes da turnê e ainda termos uma lua-de-mel - Bill depositou um beijo no meu pescoço, eu sorri.
- Espero não estar muito gorda quando isto acontecer - disse a Julie, desesperada.
- Isso Tom, a chama de peixe-boi também - incentivei, todos sorriram.
- Ela não - ele mostrou a língua.
- Uhm... - murmurei.
- Só espero não ficar muito tempo sem sexo - ele tinha que tocar nesse assunto.
- Uns dois meses mais ou menos - disse eu, contando.
- O quê? Vocês não transam há dois meses? - incrédulo.
- Faltam duas semanas, mas o Bill agüenta - disse eu, batendo de leve nele.
- Uhm... Sei - disse o Tom, malicioso.
- Cala a boca, meu - taquei uma almofada nele.
Logo, estávamos num clima de romance, cada um trocando beijos com seu par e fazendo planos para o casamento duplo, que seria inesquecível.


Beeijos garotas ;D

Mais um bebê a caminho?!
Um casamento duplo?!
Uhul! Amei a ideia da Anna!!
Deixa eu ser a madrinha? Please! (táparei)
Ebaaaa! Agora a felicidade deles tá quase completa.
Continua Anne, continua, urgente!!!

OPA! mais um bebepra fic
CONTNUA!!!!!!!!

AIII que d+++,casamento duploo XD.
HUUAHSAUSHASUH.
Super diferente *--*.
OWWWM gostei da ideia também -]]].
CONTINUUA.

que capitulo mais cut

Ooi mores.

Obrigadoo pelos comentários <3

Um capítulo chato, mas obviamente essencial *-*

Capítulo 65

Casamentos?!

Depois de sete meses, nós vamos nos casar.
Demorou esse tempo todo, pois queríamos que fosse um momento perfeito e, apesar da Julie estar quase no final da gestação, esse momento era perfeito, já que a mesma se sentia bem e não haveria complicação alguma.
Faltavam três meses para iniciar a turnê mundial dos meninos, e todas as nossas férias foram especialmente planejadas para não perdermos nenhum segundo delas.
Como a cerimônia vai ser feita num dos hotéis mais luxuosos da cidade, nossa noite de núpcias seria no hotel mesmo, depois tomaríamos um café-da-manhã nele mesmo, com a nossa família que também iria desfrutar dos quartos daquele hotel, depois iríamos curtir a manhã com nosso bebê e iríamos para o aeroporto pegar um vôo para Paris, seguido de Nova York e Miami, e depois voltaríamos para casa até os meninos irem para a turnê.
- Anna, está doendo novamente - disse a Julie, sentando-se na cama - Será que não devo ir ao hospital?
- Não, meu amor - eu respondi sentando ao lado dela - A Giulia não irá nascer agora, você só está grávida de sete meses, isso aconteceu comigo e quando eu fui ao hospital, disseram que era um alarme falso - Julie concordou com a cabeça, eu dei um beijo na testa dela e disse - Quando a Gil quiser nascer, ela irá nascer, mas agora vamos terminar, antes que nos atrasemos - caminhei até a caixa de jóias.
Eu e a Julie tínhamos quase o mesmo vestido, só que o meu é preto e o dela, branco. O vestido dela era curto, com as alças e o decote V nas costas, decorado com pedrinhas douradas que iam do fim do decote nas costas até o decote da frente, uma meia-calça branca e sandália de boneca branca.
Já o meu o meu era do mesmo modelo, simples, mas sem os detalhes dourados. Eu usava um corselet preto, daqueles que é abaixo dos seios, com alguns detalhes de renda. No meu pulso, usava uma pulseira que era tinha um detalhe de flor, também preta e completamente de rendas. Nos meus pés, botas pretas de salto fino, eu utilizara uma meia arrastão. Figurino ousado, para meu futuro marido, ousado igualmente.
O cabelo da Julie estava coberto de cachos e sua mecha rosada estava com uma trança com uma fitinha preta no final. Com uma maquiagem leve, ela queria algo mais leve, afinal ela era pura, está carregando um filho dentro de si. Eu, não, já não sou tão pura assim e meus cabelos também estavam todo ondulado com uma faixa fina enfeitando-o. Nós estávamos tão lindas, que qualquer noiva ficaria com inveja.
E para finalizar, faltava apenas o toque final. Uma colocou na outra, uma espécie de capa, que os meninos tirariam quando chegássemos ao pequeno altar, feito no salão de jogos do hotel que foi especialmente decorado pelas nossas mães, em falar em mães, minha família toda está em peso aqui. E o Ryan, está sobre os cuidados do pai e do tio.
- Meninas, todos estão esperando vocês! - gritou a Ash, sem abrir a porta.
- Já estamos indo - gritei de volta.
- Ai Meu Deus - a Julie estava em pânico.
- Calma, amor - a acalmei - Senão sua filha nasce agora - ela sorriu levemente e bebeu água antes.
Saímos do quarto, com um enorme sorriso estampado no rosto. Seguimos o corredor acastanhado, seguindo para o elevador. Do elevador, saímos para a recepção do hotel, com dois seguranças a postos, que nos guiou até a sala de jogos, onde seria um local perfeito para a cerimônia, afinal era enorme e comportaria todos os convidados.
Caminhamos até a porta e os dois seguranças que nos guiavam a abriu. Uma música bem suave iniciou, todos ficaram de pé. Julie me deu a mão, e sorridentes seguimos para nossos noivos.
Tom, vestindo suas vestes tradicionais, só que com um toque de luxo e, óbvio, o que não falta nele, estilo. Bill, esse sim, estava lindo. Jeans preto estilizado, camiseta preta com uma jaqueta entreaberta, colares e correntes prateadas, seus tradicionais acessórios na mão e bota.
Nós duas caminhamos de mãos dadas até os nossos noivos observando as pessoas ao redor, nossos amigos, nossos familiares e meu bebê dormindo nos braços da Ashley, que estava sentada próxima ao altar, ela era a minha madrinha e do Bill também, junto com o Gusti. Já os padrinhos do Tom e da Julie era o Gee e a Manu.
Os meninos estavam sorridentes, Tom de um lado e Bill no oposto. Quando chegamos perto deles, cada um abaixou a capa das respectivas noivas, entregando-as para as respectivas mães. Eles nos deram as mãos e fomos guiados até o pequeno altar para iniciar a cerimônia.
- Alianças - disse o celebrante.
A Ash carregou o Ryan até o altar, que já estava acordado e esticou a mãozinha dele para o Tom e para a Julie, na mãozinha dele havia duas alianças em ouro e depois, com os pais dele. O Ryan estava incrivelmente estiloso. Um mini all-star, short preto, camiseta da banda e uma chupeta com desenho de caveira. Coisa do Bill.
Nós fizemos nossos votos juntos, para não perder tempo e pomos as alianças nos dedos de nossos pares, primeiro os homens e depois as mulheres. Após o celebrante dizer mais algumas palavras, abençoando nossos relacionamentos, veio à parte mais esperada:
- Podem beijar as noivas - Tom delicadamente aproximou de sua esposa e a beijou carinhosamente, eu sorri abertamente para o Bill e me aproximei dele, beijando-o apaixonadamente, todos bateram palmas felizes.
Então, saímos do recinto para irmos até o restaurante, onde seria a festa. A celebração de um dia especial que não seria mais um dia especial se não fosse pelo fato...

...

Beeijos garotas ;*

Super atrasada
Sorry mesmo Anne!!
Amei a roupa do Ryan!!
Como você para nessa parte???
Continuaa logo flôr!!

que casamento mais fofo !
mais oq vai estragar o dia o Brian?
CONTINUA!!!

Pelo fato da bolsa da Julie ter estourado??
USAHUSAHSUASHAUSHA.

Continuuua.

Imaginado o lindo casório...
Amei a roupinha do Ryan. /fato
E a chupeta também!!
Tinha que ser ideia do Bill...
O que houve? O que houve?
Mais Anne, mais...

Ooi amores

Obrigadoo pelos comentários <3

Penseei que ninguéem ia adivinhar, a Bru, paixãao da minha vida, adivinhou.

Assim que a cerimônia acabou, todos nós seguimos para a grande festa que seria no restaurante e no salão apropriado para festas.
Nós, noivos, cumprimentamos os convidados, depois fomos tirar as tradicionais fotos com o bolo, que estava maravilhosamente lindo.
Eram dois bolos de três andares, sendo que um bolo era rosado e azul, com um casalzinho fofinho no topo do bolo e o outro, um bolo com detalhes cinza e vermelhos com um casalzinho roqueiro em cima, obviamente esse bolo era meu e do Bill. Tiramos nossas fotos como casal, depois com os padrinhos e lógico com o meu príncipe.
Já com uma hora e meia de festa, eu e o Bill beijando-nos no canto, Georg e Manu cuidando do Ryan - os dois pensavam em ter filhos - e Gusti e Ash dançando. Tom tinha ido ao banheiro e a Julie estava sentada no sofá ao nosso lado.
- Ai Meu Deus - disse a Julie, separando eu e o Bill.
- Aconteceu alguma coisa? - perguntei preocupada.
- A minha bolsa estourou - respondeu ela olhando para baixo.
- M-mas já? - perguntou o Bill, surpreso.
- Já - parte do vestido dela estava molhada.
- Vou chamar o Tom - disse o Bill, correndo para o banheiro.
Eu a acalmei, enquanto o Tom não aparecia, ela suava e estava nervosa, pois doía muito. Eu já passei por isso e sei o quanto é difícil e doloroso esse momento, mas o que me surpreendeu foi que a Gil vai nascer prematura.
- Vem meu amor - disse o Tom, ajudando-a a levantar.
- Anna, vem comigo? - disse a Julie, implorando.
- Eu vou pode deixar - respondi sorrindo - Bill fica aqui, cuidando da festa, qualquer coisa eu te ligo - naquele momento a Manu havia me entregado o dorminhoco do Ryan - Eu levo ele, só me dê à bolsa - Bill pegou a bolsa do Ryan que estava no sofá.
- Qualquer coisa me liga - disse o Bill, preocupado.
- Eu ligo - ele me deu um selinho.
Segui para a garagem, onde Tom ajudava sua esposa a entrar no carro. Eu mesma abri a porta para mim, entrei e fiquei atrás, esperando o Tom dar a volta e entrar no carro. Logo, nervosos e ansiosos estávamos a caminho do hospital.
Chegamos ao hospital e no mesmo esquema, atenderam-na e fizeram os exames para saber se o bebê estava mesmo pronto para nascer. Enquanto isso, Tom e eu aguardávamos na sala de espera privativa, ele estava visivelmente nervoso e suando frio. Às vezes, pegava-o olhando o nada, sorrindo orgulhoso. Tom mudou e muito.
Aquilo começara a preocupar-nos. Uma hora havia se passado e nada de notícias, Tom já perguntou mil vezes para as enfermeiras e recepcionista o que estava acontecendo com a Julie e a Gil, mas nada.
Eu e o Tom estávamos sérios, sentados um ao lado do outro, quando ouvimos um choro. A sala onde a Julie estava era ao lado da nossa, ou seja, a Giulia nasceu!
- Meu Deus eu sou pai - disse ele, surpreso.
- É - completei, ele me deu um gentil abraço.
Depois de dez minutos, surge à enfermeira anunciando a chegada da Gil. Ela guiou para o quarto da pequena, onde a Julie estaria com o bebê que não iria ficar numa incubadora como era de se esperar. O peso e altura dela era suficiente para ela sobreviver sem isto, o que era bom já que daqui a três dias poderemos ver o quartinho dela - no apartamento do casal, que era no mesmo andar que o meu e do Bill - ser preenchido com ela e seus chorinhos e sorrisos.
Enquanto Tom tinha seu primeiro contato com sua filha, eu ligava para o Bill, que deveria estar extremamente preocupado.
- Oi amor, e ai? - perguntou ele, preocupado.
- Nasceu - respondi, enquanto ninava o Ryan - Eu queria que você pedisse para as mães virem para cá, e você também - disse eu, manhosa.
- Eu vou, mas quem vai cuidar da festa?
- Pede para a Manu e para a minha mãe - respondi, ainda ninando-o.
- Tudo bem, eu levo as vovós para o hospital - eu sorri - Beijão e eu te amo.
- Eu também, beijo - e desligou.
Fiquei aguardando a chegada do Bill, quando aquela mesma enfermeira surge, me assustando momentaneamente.
- Anna? - eu assenti - A paciente Julie deseja ver-te - alertou.
- Qual é o quarto dela?
- 263 - respondeu.
Eu assenti novamente, seguindo para o andar onde ela estava, ou melhor, o quarto onde ela estava. A enfermeira havia permitido a entrada do Ryan, também eu não iria deixar meu bebê nos braços de qualquer uma.
- Olá - disse eu, entrando no quarto.
- Oi - disseram os dois em coro.
- Céus, que linda - disse eu, chegando perto da nova mamãe e sua filhinha.
Eu cheguei mais perto para ver-la melhor, Tom pegou o Ryan dos meus braços, brincando com ele, enquanto eu pegava a recém-nascida nos meus braços.
Essa sensação de ter anjo nos meus braços novamente, me veio à lembrança de quando o Ryan nasceu, e do sorriso do Bill de felicidade, do ambiente.
- Estou tendo lembranças - disse eu, sorrindo.
- Imagino. Você já foi mãe - disse o Tom, acariciando o rosto do Ryan, eu entreguei a Giulia para a Julie - quase os mesmos nomes, lindas - logo eu peguei o meu filho nos braços.
Giulia começou a chorar escandalosamente, eu sorri com os dois atrapalhados.
- E agora?
- Ela quer comer! - manifestei, apontando para a mamadeira do Ryan na bolsa azul no meu ombro.
- Ah... - murmurou Julie então deu a primeira amamentação para a Giulia.
- Ei - disse eu, para o Ryan que não tirava os olhos da Gil - Seu invejoso, sua época já foi - Tom sorriu.
- Você não o amamenta? - curioso.
- Só com mamadeira - respondi ninando-o, de repente, meu celular vibrou.
Era uma mensagem do Bill:

“Já chegamos, cadê você?”

Eu sorri, fechando e guardando o celular.
- Julie e Tom, suas mães chegaram e eu vou embora - avisei, eu dei um beijo nos três e alertei - Cuidado com os beijos excessivos nela, pois senão ela ficará com caroços na pele, lembrei desse fato, pois o Bill beijava excessivamente o Ryan, ou melhor, ainda beija.
- Até mais, se você e o Bill forem viajar, ligam antes - avisou o Tom, me segurando-me pela cintura.
- Aham - concordei.
Acenei, antes de sair do recinto, após isto, peguei o elevador para a sala onde eu estava com o Tom anteriormente, agora com as mães roendo as unhas de ansiedade e o Bill, que deveria estar preocupado com o stress que o Ryan poderia estar, mas este estava tranqüilo, ele gostava da presença do Tom, que o divertia.
Quando cheguei à sala de espera, Bill quase saltou em mim, ele pegou o Ryan dos meus braços, enquanto eu dava as informações para as vovós, enquanto o Bill enchia o Ryan de beijos e abraços.
- Eu quero ver-la, antes - manifestou o Bill, antes de as vovós irem.
- Vai meu filho - disse a Simone, calma até demais.
Ele foi e em 15 minutos, regressou, enquanto as vovós iam, agora, ansiosas.
- Meu amor, vamos? - disse ele, dando um selinho em mim.
- E as vovós? - perguntei, sorrindo.
- No carro, elas disseram que os vovôs viriam buscar-las - eu sorri.
- Então, vamos - saímos do hospital, utilizando apenas um guarda-costas.
Nós seguimos para o hotel, onde descobrimos que a festa já havia acabado?! Só lhe restava a Ash e o Gusti trocando beijos num canto, Georg e Manu brincando com as mãos e meus pais ajeitando o restante da bagunça - que já estava organizada.
- Já arrumaram? - perguntei, assim que terminei minha observação.
- Já, todos ficaram preocupados com a Giulia e preferiam ir visitar-la.
- Ok.
- Vocês vão fazer o que agora? - perguntou minha mãe.
- Dormir - respondemos juntos.
- Dormir? - perguntou a Manu, no colo do Gee - É a noite de núpcias de vocês e vocês vão dormir?! Posso assassiná-los? - medo.
- Eu cuido do meu netinho, enquanto vocês dois vão para o quarto - entregou uma chave - E aproveitem a noite.
- Aliás, eu vou cuidar dele - disse a Manu, pegando o Ryan dos braços do Bill - Semana que vem eu vou fazer o teste - ela sentou-se novamente no colo do Gee - E espero que de positivo - acariciou-o.
- Já que vocês insistem - dei de ombros.
- Boa noite para vocês - disse o Bill, que deu apenas um beijo na bochecha do Ryan, eu repeti o ato.
- Boa noite - Bill pegou na minha cintura, guiando-me para o elevador.
Assim, que chegamos ao respectivo número de um quarto misterioso. Assim que abrimos a porta, encontramos velas, pétalas de rosas e champanhe, muito champanhe.
Bill me surpreendeu, pegando em meus braços e entrando no quarto, fechando a porta com o pé. Ele me pôs na cama, iniciando um delicioso beijo ardente, que nos levaria as loucuras dessa noite, que faríamos como se fosse à primeira noite.
Ele se afastou de mim, abrindo sensualmente os botões da camisa, olhando-me sensualmente, como se quisesse me torturar para ter-lo e era o que ele estava fazendo. Depois de tirar a camisa, foi à vez da calça. Oh céus, eu morri agora.
Ele tirou meu corselet, e me ajudou a tirar o vestido. E o resto, o resto vocês já sabem, e foi a MELHOR noite de minha vida.


Billzinho e um strip? ADOOORO.

Beeijos garotas

AEEEE acertei =)).
AIII que d+++,nasceu mais uma HSUAHSUSHA.
Agora só falta o do Georg KKKKK'.

Continuuuuuua amooor.

Own! Que lindoooo, agora o Tom é papai também!
Anna, troca de lugar comigo por cinco minutos?
Continua, continua...

Que demora é essa dona Anne???
E concordo com a Juh, o Billindo tem que fazer um strip!!!

Ooi amores

Obrigadoo pelos comentários <3

Desculpem a demora, mas eu estava dodói (gripe/alergia) e eu tava tomando remédios fortes que davam sono, e eu entrava aqui mesmo só para ver as notícias (isso quando eu não babava no teclado --'). Então, me desculpeem amores

Eu ameei esse capítulo e espero que vocês também ^^


Acordei, sentindo o vento gélido das manhas alemãs baterem em meu corpo.
Abri vagarosamente os olhos, observando as paredes ao meu redor, nada daquilo fora um sonho e sim uma realidade, eu havia me casado e... Com o homem da minha vida!
Estiquei meu braço, espreguiçando-me. Virei-me para o lado, e encontrei um anjo adormecido em meu braço, se mexendo como se fosse um gatinho ronronando em seu dono.
Ele sem maquiagem, sem suas roupas extravagantes, era um verdadeiro anjo. Todo delicado, carinhoso, todo perfumado e sua pele branquinha e macia. Mal esperava ver-lo abrir os olhos, aqueles hipnotizantes olhos cor-de-mel.
Beijei sua bochecha, antes de levantar-me e pegar meu roupão. Segui para o banheiro, peguei minha escova de dente, dentro da bolsa apropriada para isto e escovei rapidamente meus dentes.
Lavei meu rosto, observando-o já seco. Apesar da minha aparecia de que ‘acabei de acordar’, eu parecia estar extremamente radiante. Também, quem não estaria após se casar com o amor da sua vida?
Saí do banheiro, notando que a cama estava vazia, logo vejo meu marido, pegando uma muda de roupa de dentro na mala. Sorri, caminhando suave e silenciosamente até ele, chegando, eu apertei suas partes traseiras, ele se surpreendeu, virando-se. Vendo que era eu, ele apenas sorri e beijou-me apaixonadamente. Minhas mãos se encontravam em outro lugar agora...
- Bom dia, minha esposa - disse ele, sorrindo.
- Bom dia, maridinho - disse eu, ele me deu outro beijo.
- Preparada para a nossa viajem?
- MUITO - gritei animada.
- Mas antes vamos tomar banho e um café-da-manhã, por que minha esposinha insaciável tirou minhas energias - eu coloquei o dedinho na boca, inocente.
- Meu esposinho também tirou as minhas energias, quem manda ser tão gostoso - disse eu, entrelaçando nossas mãos.
Nós fomos tomar banho, entre beijos e tapas, terminamos o banho, vestimos roupas confortáveis, pois após o café-da-manhã e a visita ao hospital, iríamos direto para o aeroporto, viajarmos para o primeiro destino: Paris.
Após o banho, descemos para o restaurante, onde provavelmente nossos familiares estariam tomando cafés-da-manhã animados. Caminhamos de mãos dadas com um sorriso enorme no rosto.
- Olha só, que lindos - disse a Simone, sorridente.
- Bom dia! - dissemos juntos, então fomos cumprimentar um por um.
- Posso saber como foi à noite? - sussurrou a Manu, para mim.
- Melhor impossível, ele fez strip - sussurrei para ela, que sorriu maliciosamente.
- Imagina que lindo ele rebolando - sorrimos.
- Meu filhote - disse o Bill, pondo o Ryan de pé no colo dele.
- Nosso - enfatizei, acariciando-o.
Nós começamos a tomar o café-da-manhã, enquanto que ocasionalmente, nós dávamos algo para o Ryan comer, antes que ele destruísse a mesa, de tanto querer pegar alguma coisa dela.
- Bill, quando você vai buscar o seu carro? - perguntou a Simone, despreocupada.
- O que houve com o seu carro? - perguntei confusa.
- Você não contou para ela? - ele assentiu que não - Desculpe!
- Bill, o que aconteceu? - aumentei o tom de voz.
Ele olhou para baixo e disse nervoso:
- Bom, um dia antes do EMA, bateram no meu carro - eu arregalei os olhos, assustada - E ele ficou irreconhecível.
- Ai Meu Deus - meu coração começou a palpitar forte em meu peito.
A simples idéia de que eu quase o perdi me deixa assim: nervosa e tensa.
- Eu vou subir - disse eu, levantando.
- Ai Desculpa amor - disse ele, puxando-me pelo braço - Eu não te contei antes, pois não queria estragar a sua felicidade com o casamento... - eu interrompi-o.
- Não se preocupe - ele me abraçou - O importante é que você está bem - dei um sorriso forçado, e caminhei até o elevador, novamente.
- Meu filho, vai atrás dela. Ela deve ter ficado assustada - disse a Simone, calma.
Eu subi para o quarto, deitei-me na cama, desarrumada, e fiquei a pensar se aquele acidente tivesse sido mais grave. Eu, com um filho para criar, uma casa para cuidar, fora as milhares e milhares de fãs, os meninos sem ele. Eu morreria junto.
- Desculpe, amor - disse ele, engatinhando na cama até mim, com o Ryan nos braços - Desculpe por eu não ter contado antes - ele se deitou ao meu lado, eu o encarei com os olhos marejados.
- A simples idéia de perder-te, me assusta completamente - disse eu, ele fez um carinho no meu rosto.
- Eu também digo isto - disse ele, sorrindo. Trocamos um selinho longo - Foi um acidente, não irá se repetir - eu assenti - Ah, e eu trouxe esse presente para você - disse ele, me entregando o Ryan, eu peguei-o e sorri.

(...)

Agora já estávamos em Paris, passeando pelas ruas da mesma.
Com cinco guarda-costas conosco, um guarda-chuva em minhas mãos, aberto, pois o sol estava irritando o Ryan, que estava no colo do Bill, sorrindo fazendo poses para os paparazzi de plantão. Já havia me acostumado com essa exposição publica da minha vida, afinal, olha com quem eu estou casada, um talentoso vocalista famoso.
- Bill, vamos para o hotel? Já está anoitecendo e daqui a pouco eu desabo de tanta sacola - eu já estava com três em cada mão, e ele com duas e o bebê - que considero uma sacola grande e fofa, grande por parte de pai e gorda por parte de mãe.
- Aham, o Ryan está ficando estressado - respondeu, ajeitando-o no ombro dele, suspeito que com essa cena no mínimo fofa e no máximo meiga, alguns fotógrafos conseguiram as fotos de suas vidas.
Caminhamos para o estacionamento, onde deixaram nosso carro, chegamos ao mesmo, entramos, enquanto um dos seguranças entrava no outro carro e Bill ajeitava o bebê na cadeirinha especialmente para ele. Bill seguiu para frente, para dirigir enquanto eu sentava ao lado dele.
Chegamos ao hotel, Bill deu alguns autógrafos, enquanto eu entrava com o Ryan, logo ele me seguiu até o elevador. E em poucos minutos, enquanto Bill dava banho no Ryan, eu ligava para a Julie, afinal hoje ela iria para a casinha deles.
- Esse bebê quer um suco gostoso de laranja, não é gatão da mamãe? - brinquei enquanto amamentava-o.
- Eu estou acabado - disse o Bill, se jogando na cama.
- Eu também, mas depois eu me jogo com você - ele sorriu.
Depois de uns minutos, eu pus o Ryan para dormir, enquanto Bill tomava banho. Depois revezamos, Bill vigiava o Ryan, enquanto eu tomava banho.
Eu coloquei um short e uma camiseta, caminhei até a cama, onde o Bill estava já vestido, e sorriu a me ver desfilando até ele.
- Que esposa linda que eu tenho - comentou, me abraçando assim que eu deitei ao lado dele.
- Que esposo gostoso que eu tenho - comentei, ele sorriu.
Eu pus minhas pernas ao redor do corpo dele, sentando-me no colo dele. Eu o beijei carinhosamente, sentindo as mãos dele ao redor do meu corpo. Logo, o beijo começou a se intensificar, eu puxei seus cabelos, sentindo suas unhas arranharem minha cintura com força.
- Bill, o Ryan está do nosso lado - disse eu, apontando para o mesmo no berço do outro lado do quarto.
- Eu sei, ele está dormindo e mesmo assim, eu vou mostrar para ele como se trata a mulher amada - eu sorri e o beijei.


Beeijos garotas ;*

Uhuul sexooo :].
USHUASH zoooa.
AIII que d+++++,continuuua,super cute!

É isso ai Bill mandando a ver!

Uhuu! O Bill fez o strip mesmo!
Que fofo eles dois com o Ryan!!! ♥♥♥

Imaginando a cena dos deseperados paparazzis
tirando fotos do Bill com o Ryan...
Nem a criança o povo não respeita mais! kkkkkkkk
É isso aí Ryan! Aprende com o papai! hahahahaha
Continua Anne...

Ooi

Obrigado pelo comentário <3

E um final feliz para aquele que nunca quis que isso acontecesse & antepenúltimo capítulo.

Ryan havia feito um ano semana passada, e esse aniversário foi comemorado com estilo.
Agora, eu estava sozinha no apartamento, eram mais ou menos cinco da tarde, horário em que a Inside estaria fechada. Inside era o nome oficial da butique minha e da Julie.
Estava lendo meu livro preferido, deitada a cama, enquanto o Ryan dormia tranqüilo no quarto dele, enquanto o Bill estava numa reunião de planejamento dos shows.
A campainha tocou e eu, surpresa, fechei e deixei o livro na cama, caminhei até a porta, dando uma olhadela no Ryan antes disto.
Abri a porta, tranquilamente. Não acreditei no que eu vi, era ele, ele mesmo. Brian Lincol, meu maior pesadelo, meu tormento. Eu pensara que a policia já havia pegado-o, mas não. Ele estava a minha frente, bem vestido, sorrindo como se nós fossemos bons amigos.
- B-Bryan? - perguntei assustada.
- Calma, Anna - pediu passivo - Eu não vim fazer mal, apenas vim conversar com você - disse ele, segurando minhas mãos.
- Por quê? O que aconteceu? - perguntei tensa.
- Posso entrar?
Adquiri confiança e assenti, ele entrou, mantendo o sorriso.
- O que você quer? - perguntei fechando a porta.
- Eu queria te pedir perdão - respondeu, olhando rapidamente para baixo.
- Perdão? - perguntei suspeita.
- É... Eu percebi, finalmente, que para que eu me sinta bem e ver você feliz, e se você ama outro e é feliz com ele, isso é a minha felicidade - eu sorri, ele me puxou para um sincero abraço, aquele abraço que eu não sentia há anos.
- Que bom que você percebeu isso - disse eu, saindo de seus braços - É bom saber que você está feliz.
- Só uma coisa me incomoda - disse ele, triste.
- O quê? - curiosa e preocupada.
- Eu queria que vocês retirassem a ocorrência na polícia, para que eu possa voltar para o Brasil e me casar com a Lara - ele sorriu ao citar o nome dessa mulher.
- Lara?
- Eu conheci ela, antes de vocês registrarem a queixa e eu tive que me esconder em algum lugar, então ela me deu abrigo e comida, e acabamos nos apaixonando, mas nós dois não queremos viver aqui e eu não posso ir embora senão serei preso - eu pensei.
- O Bill chega daqui a pouco e eu vou falar com ele - ele sorriu e ele abraçou-me - Eu te ligo assim que for anunciada a retirada da queixa - ele assentiu.
De repente, a porta se abriu. Bill assustado gritou:
- O que você está fazendo aqui?
- Eu não vim fazer nada de mal a vocês, prometo - respondeu ele, calmo.
- Por quê? - Bill ergueu a sobrancelha, suspeito.
- Por que eu só vim pedir perdão e que vocês retirem a queixa, pois eu quero me casar no Brasil - Bill trancou a porta.
- É amor, ele já pediu perdão, tira a queixa - pedi.
- Só por que ela pediu - disse o Bill, marrento.
- Ok - sorrimos.
Bill pegou o telefone e discou para a polícia, enquanto ele retirava a queixa, eu apresentava o Ryan ao Bryan, que tinham quase o mesmo nome.
- Vocês têm um lindo filho - comentou-o, saindo do quarto juntamente de mim, que fechei a porta atrás de mim.
- Obrigado - agradeci sorridente.
- Pronto, o processo já está feito - disse o Bill, ríspido, me puxando para seus braços, demonstrando ciúme.
Bryan sem-graça disse:
- Obrigado Bill, bom, eu já vou indo - disse ele, caminhando até a porta, nós os seguimos - Desculpe pelo mal que eu fiz a vocês, e - ele fitou o chão rapidamente - Quando for o casamento, eu os convido - sorrimos.
- Tudo bem - ele me deu um abraço e um aperto de mãos com o Bill, ele saiu.
- Será que ele não vai aprontar novamente? - perguntou o Bill, preocupado.
- Não, acho que não - respondi entrando em seus braços.
- É incrível como você tem um coração mole - disse ele, sorrindo.
Ele me deu um selinho longo e um carinhoso abraço.

Brian e Lara se casaram duas semanas após chegarem ao Brasil e tiveram dois filhos. Ele se especializou em Medicina e ela, em estética.

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Beeijos amores ;*