Seduction Innocence

Ai que casal mais lindo, meu Deus!!!
Invejinha básica da Anna aqui.
Mas espero que eles superem as dificuldades
e possam viver juntos e felizes.
Continua Anne.

Hallo Girl'z

Obrigado pelos comentários =D

Então, capítulo sem graça, mas que desencadeará muitas confusões
nessa fase da fanfiction oks?

Aproveitem^^

...

Capítulo 44 - Na rave

-O que nós vamos fazer? - perguntou Julie, entediada. Nós duas estávamos deitadas na cama dela, ela com os meus pés, próximo ao seu rosto e eu com os pés dela próximo ao meu rosto.
-Eu estou morrendo de vontade de ir a uma rave - disse eu, viajando.
-Tem uma acontecendo nos Halls Park - um parque abandonado um pouco distante da civilização - Com direito a rachas, bebida e muita música eletrônica - disse ela, viajando em suas próprias palavras.
-Vamos?
-Sem ser convidada? - perguntou ela, preocupada.
-Eles não irão resistir a duas lindas de microsaia - ela sorriu.
-Mas eu não tenho esse tipo de roupa - ela balançou a cabeça.
-Mas eu tenho - perversa.
-Ai sim - ambas sorriram.
Como já estávamos na minha casa, ou melhor, dizendo, no quarto do Bill, era mais fácil eu ter acesso a minha parte no closet dele.
Entreguei para ela uma microsaia normal, mas coberta por um tecido de tule (tipo Anahí, RBD), uma regata decotada, meia-calça rendada e bota de couro. Eu vesti uma microsaia normal, corselet preto, meia-calça arrastão com botas de salto fino e de veludo.
Fizemos a maquiagem, bem brilhante e forte, arrumamos o cabelo e já estávamos prontas para irmos até a nossa rave.
Bill deixou as chaves do carro caso eu quisesse sair, já que agora ele e os outros, estariam numa confraternização da banda. Que nenhuma das namoradas puderam ir, ainda não sei o porquê.
Então nós duas fomos diretamente para aonde estava acontecendo a rave. Lugar animado, luzes, bebida, drogas, carros, rachas. Tudo proibido, mas extremamente divertido.
Eu ia muito a rachas e raves, quando morava no Brasil. Só que geralmente eu ia sozinha, e quando voltava, estava o Brian para me atormentar. Às vezes ele ia também, mas não me deixava competir.
-Olha só, duas gatinhas - um cara se achando o gostosão da parada, veio nos cumprimentar - Apostar? - mostrou alguns euros que estavam em suas mãos.
-Não tenho carro - respondi entrando no jogo - Mas acho que você pode me arranjar um - ele sorriu, com tamanha a proximidade minha a ele e disse:
-Lógico que eu arranjo meu amor - eu sorri, ele nos levou duas a um carro extremamente ‘tunado’. Uma Nissan Skyline nos tons de preto, azul e vermelho e ainda tinha de tudo dentro daquele carro: nitro, caixas de som potentes e entre outros acessórios ótimos. Aquele carro deve custar milhões.
-Tudo bem para você? - ele perguntou.
-Ótimo - respondi, pegando as chaves do carro.
-Então vamos lá, dirija-se até a pista que daqui a pouco começa a corrida - disse ele, já saindo, em seguida.
-Ok - nós duas entramos no carro e eu já estava extasiada, fazia tempos que eu não entrava num carro como aquele. Adorava tudo aquilo, meu receio é só se a policia chegar, por que eu estarei ferradinha.
Então fomos até o tal lugar, todos os outros carros se posicionaram na pista e começaram a contagem para a saída. Quando deram largada, não pensei em mais nada a não ser em acelerar aquele lindo carro.
A corrida consistia em duas voltas pela pista que rodeava o parque. É uma pista de 90% reta e o resto de curvas. Pretendia usar o nitro na chegada, assim causaria uma emoção maior.
Já naquela aventura, Julie e eu curtíamos cada minuto. Ficamos em 2º lugar, mas já foi ótimo, ganhamos algum dinheiro e depois fomos curtir uma balada.
Tiramos fotos, bebemos, conhecemos novas pessoas, dançamos, enfim, curtirmos a noite!

...

Beeijos,
Anne Lander =*

O QUE? ELA DIRIGIU UM NISSAN SKYLINE? invejinha, invejinha, invejiiiiiiiiiiiiinha.
agora, se o Bill descobrir... ai, ai. nem quero saber. ela vai rodar a baiana, certeza.

Ah, se eu fosse pra um racha...
Cara, eu adoro carros assim,
meu sonho de consumo.
Continua Anne.

Aii que bom que elas curtiram =)).

Pensei que fosse ter algum acidente :O.
Ainda bem que não teve UFA.

Mas por que será que vai ser excencial(não sei escrever) para o capítulo??

UUUUH,mistério ;DD.

também pensei que fosse ter algum acidente
mas que bom que ficou tudo bem =D
continua Anne

a foi bom o capitulo só achei que ia ter algum rolo

foi legall
cap paradinho esperando por mais

Hallo Girl'z

Obrigado pelos comentários

Capítulo parado mesmo e para compensar, que tal brigas dramáticas seguidas de um 'eu não vivo sem você'?!

Aproveitem que o próximo será paradinhoo também, mas beeeem legal ('y

...



Cheguei a casa, após a rave e fui direto para a cozinha, beber um copo d’água. Pensara eu que o Bill já havia chegado a casa, mas me surpreendi, não.
Entrei no closet, tirei as roupas e coloquei-as no cesto de roupas sujas. Peguei o primeiro short que avistei, assim como a primeira camiseta que avistei, sendo a do Bill. Já que nossas roupas estavam misturadas.
Quando eu saia do closet, acabei batendo de cara com o Bill.
-Ah... Oi amor - disse eu, dando um selinho nele, que passou as mãos em torno da minha cintura num gesto de carinho e proteção.
-Já tomou banho? - perguntou, acariciando meus cabelos.
-Ainda não, Bill - respondi fazendo uma careta.
-Toma um comigo? - fez carinha manhosa, tirando os enormes óculos escuros.
-Lógico - respondi convicta.
Ele deixou os óculos na mesinha e deu-me a mão. Juntos, nós fomos até o banheiro e começamos a nos despirmos. E logo, entramos debaixo da ducha para limpar nossos corpos e ter um momento de carinho que nós tínhamos um com o outro.
Não aconteceu nada demais, também por que ambos estavam muito cansados para isso. Então, apenas tomamos um banho carinhoso, com direito a massagem em mim, lógico, eu só alcançava o Bill quando ele estava sentado.
Nós saímos juntos, secamos nossos corpos e vestimos nossos pijamas e fomos para a cama, dormir abraçadinhos. Amanhã eu conto sobre a rave, hoje não. Quero só dormir.

- Dia seguinte -

3ª Pessoa

-Bill e Tom - era o Andreas, se dirigindo aos amigos.
-O que aconteceu?
-Bom, não sei se vocês sabem, mas ontem à noite suas namoradas estavam se acabando numa rave e ainda correram num racha - os dois garotos ficaram espantados.
-Tem certeza que era elas? - Bill perguntou suspeito.
-Sim, sim. Apesar da muita maquiagem e das roupas curtas, sim eram elas.
-Por que a Anna não me contou? - essa pergunta era mais para ele do que para os amigos.
-E a Julie? - Tom já ficou irritado.
-Não queria irritar vocês, mas é que aquela rave é meio perigosa para elas.
-Eu sei - Bill estava se controlando.
O barulho de vozes femininas pode ser ouvido, quando as namoradas respectivas dos Kaulitz, haviam chegado.
Anna foi ao shopping com a amiga, para comprarem alguns presentes para os meninos e roupas para elas. Anna ajudou a amiga, a ser mais... Uhm, sensual.
As duas entraram na casa e logo avistaram os gêmeos e o amigo deles. Anna carregava duas sacolas e Julie nenhuma, já havia deixado em sua casa as sacolas e só viria a acompanhar sua amiga e aproveitar para ver seu namoradinho e contar para ele sobre a noite passada.
-Olá meninos - disse as duas juntas e sorridentes.
-Bill, eu preciso conversar com você - disse a Anna, diretamente para ele que a olhava sério.
-Eu também preciso conversar com você - disse ele, furioso.
-Tom, amorzinho - ela deu um selinho nele.
-Andreas, nos dá licença? - perguntou Tom, irritado, quando Bill e Anna subiram para o quarto dos dois.
-Claro - e saiu.
-Julie, que papo foi esse de rave?

- Anna -

Contar sobre ontem a noite não era difícil. Simples “Bill, ontem eu fui a uma rave! Foi legal, divertido, mas queria que você fosse comigo e tal”. Tão simples e natural como os bebes nascem [Comentário da autora: Comparação idiota, não?!].

Deixei as sacolas no chão do closet, caminhei até o Bill que estava no quarto inquieto. Aquilo estava me preocupando, havia acontecido alguma coisa. Caminhei até ele, coloquei as mãos em seu ombro e quando iria perguntar o porquê, Bill estourou comigo. Gritando loucamente, me assustei e fiquei espantada. Ele nunca gritava comigo.
-Anna, por que você foi a uma rave? Você sabe que é perigoso - me assustei, como ele sabia, sendo que eu iria contar agora mesmo.
-Bill, não grita ok? Eu fui a uma rave sim, por quê? Alguma coisa de errado? Eu pequei por acaso? - também estourei. Havia ficado irritada com tanta petulância.
-Por que Anna? Por que você não me avisou? Por que não foi a uma boate que é bem mais seguro? A uma rave? E ainda participa de um racha - ele balançou a cabeça.
-Quem te contou isso? - irritada.
-Isso não interessa agora - respondeu ele, arrogante.
Senti uma vontade enorme de chorar. Dei alguns passos para trás, até alcançar a cama, passei a mão para sentir que ela estava atrás de mim, e quando confirmei, sentei. Coloquei as mãos em meu rosto e deixei pequenas lágrimas deslizarem meu rosto.
Bill não olhava para mim, estava de costas, como se me ignorasse. Através do espelho a frente dele, ele percebeu que eu estava debulhada em lágrimas. Assustou-se, ele nunca me fez chorar, a não ser de alegria ou em nossas “despedidas”, mas dessa vez era diferente. Ele gritou comigo, ofendeu meus sentimentos.
-Desculpe amor, não queria ter gritado contigo - ele agachou a minha frente e disse tais palavras.
Eu não disse nada, o choro não permitia.
-Me perdoe, florzinha - ele lembrou, fazia meses que ele não me chamava assim, ele colocou o rosto bem pertinho do meu, deitando-o no meu ombro - Fui um besta a gritar com você, eu tenho que deixar você se divertir também, mas é que rave é perigoso e eu não quero te perder, nunca - ele sorriu o que me fez sorrir também.
-Eu quero voltar para o Brasil - disse eu, entre soluços, ele ainda estava com o rosto em meu pescoço. Mas logo após eu dizer tais palavras, ele me olhou surpreso.
-M-mas por quê? Aqui não estão te tratando bem? - confuso e surpreso.
-Eles estão sim, Bill. Mas eu não me sinto bem, estou morando de favor.
-Não está não, você é minha namorada. Não vou permitir que fique sozinha num hotel qualquer. Eu quero que você fique comigo, entendeu?
-Mas Bill... - insisti.
-Sem “mas” - ele limpou minhas lágrimas e me deu um beijinho. Voltou a por seu rosto bem rente a meu pescoço, abracei-o do jeito que podia e ele colocou as pernas no chão, ficando um pouco deitado.



-Julie, por que você não me contou antes, hein? - Tom gritou para Julie.
-Contar sobre o que? - assustada, Tom quase nunca gritava com ela, pelo contrario, tratava-a muito bem.
-Sobre a rave que você foi - ele aumentou o tom de voz.
-Ah, e eu pensando que era outra coisa - disse ela, sensata.
-Que outra coisa você achou que seria? - gritou - Raves são perigosas.
-Eu sei Tom, mas eu não estava sozinha - mantendo a sensatez.
-Ok. Eu também sei disso, mas não gostei nadinha de você ter ido a uma rave.
-Agora vai ficar me controlando? - ela também gritava.
-Lógico! Você é minha namorada, não posso permitir que você fique correndo risco - aumentou o tom de voz.
-Não acredito que eu estou ouvindo isso - ela riu ironicamente - Já que você quer uma namorada para poder controlar ela, então desista de mim. Acabou - disse ela, indo em direção a porta.
-Julie volta! - gritou ele, ela já estava saindo pelo portão - Julie me desculpa.
-Agora você pede desculpas? - irritada.
-Ai ok. Eu fiquei irritado sim, mas você tem que entender, eu fiquei preocupado com isso. Raves são perigosas, ainda mais rachas. É interessante, instigante, mas ainda continua sendo perigoso - ele dizia, quase chorando - Não posso permitir que você corra risco.
-Eu entendo amor - ela acariciou o rosto dele - Eu entendo - murmurou antes de beijarem-se.
Os dois se perdoaram e estavam novamente juntos. Entraram na casa novamente.

- Anna -

Alguns minutos atrás...

-O que você comprou, amor? - perguntou ele, sorrindo, após nosso abraço.
-Isso aqui - respondi, indo para o closet buscar as sacolas.
Ele analisou umas sacolas, até encontrar um sutiã vermelho dentro de uma. Um sorriso malicioso não tardou a surgir nos lábios dele.
-Vermelho?
-Não esquece que você rasgou o outro, semana passada - disse eu, lembrando do fato.
-Foi selvagem mesmo - ele me deu um selinho.
Guardei o tal sutiã e tirei um cinto bem à cara dele de dentro da outra sacola.
-Pra você, meu amor - disse eu, entregando para ele.
-Oh, obrigado, Florzinha - disse ele, beijando-me.
-De nada - outro selinho.
-Preciso te mostrar uma coisa - disse ele, levantando da cama.
-O que?
-Você vai ver - disse ele, fazendo carinha de mistério.
O que seria? Eu estava muito curiosa.
Bill pegou um molho de chaves, sendo uma do carro e outra que eu não sabia do que, pegou a bolsa dele e me deu as mãos. Assim nos dirigimos até a...

...

O que será??

Beeijos,
Anne Lander

Brigas e reconciliações. Como é o amor, ai ai...
Anne má, Anne má!!!
Como que a senhorita para justo agora hein?
É só pra deixar todo mundo curioso né?
Continua, por favoooor.

Tiane Kaulitz escreveu:

Brigas e reconciliações. Como é o amor, ai ai...
Anne má, Anne má!!!
Como que a senhorita para justo agora hein?
É só pra deixar todo mundo curioso né?
Continua, por favoooor.

Morri.
Maiiz Anne!
;D

A??
HSUAHUAHSUAHSUAHSAUSHAUSHAUSHAUSAHSUAHSUASHUAH.
Suspense...
Está d+,muito lindinho EEEE.
ASUSHAUHAUSAHSUAHSA.

CONTINUUUA.

ele deu um carro de presente pra ela!

ele comprou um apartamento para os dois viverem juntinhos *-*
mais, Anne.

a nova casa deles?
husasuahauhs
curioisaaa

eu acho que ele comprou um apê
para os dois!

Maiis BEST

Hallo Girl'z

Obrigado pelos comentários

Acertou quem disse...

Leiam para saber!

Aproveiteem^^

...

Capítulo 46

O tal apartamento

...fomos para a garagem, onde entramos no carro dele e ele levou-nos para o carro dele e desse, fomos para um lugar desconhecido a mim.
-Bill me conta! - disse eu, irritada. Já estava mais do que curiosa.
-Já estamos quase chegando - disse ele, sorrindo com a minha impaciência.
-Espero - fiquei de bico.
Depois de uns minutos, chegamos a um prédio luxuoso. Não exagerado, mas tinha certas características de um prédio de luxo, como a fachada com detalhes Greco-romanos. Bill estacionou o carro na garagem como se ele fosse um morador ou visitante.
Descemos do carro e de mãos dadas fomos até o 21º andar. Bill deu alguns passos e eu sempre seguindo ele, já que estávamos de mãos dadas. Bill utilizou uma chave para abrir uma das portas alvas do extenso corredor.
Quando ele abriu a porta, foi como se abrisse a porta para um sonho.
-Bill... - sussurrei.
-É nosso, meu amor. Finalmente, nosso cantinho, sem mais ninguém. Só nosso - ele sussurrou a última frase, fechando a porta atrás de si.
Não acredito que isso está acontecendo. Nós dois, num lugar só nosso. Eu sei que convivíamos juntos na casa da Simone. Aqui seríamos diferente, nós íamos compartilhar mais nossas vidas. Iríamos cozinhar juntos, limpar o lugar juntos, iríamos fazer diversas coisas, agora com mais liberdade.
-Não acredito amor - disse eu, ainda surpresa - Aqui é perfeito, foi você quem decorou né?
-Sim, sim. Gostou?
-Lógico amor - dei um beijo nele.
-Agora nós vamos ter uma liberdade a mais do que já tínhamos.
-Com certeza - beijamos. Foi um beijo cheio de alegria e paixão.
-Vem aqui, preciso te mostrar isso - disse ele, cessando o beijo e me levando para um pequeno corredor onde parecia ser dos quartos.
Ele abriu uma porta com um desenho de ursinho. Quando ele abriu a porta, tudo parecia vazio para quem via de fora. Realmente, era um quarto vazio, mas não para mim. As paredes eram brancas, inclusive o rodapé da mesma. No meio de cada parece, transpassava uma faixa com decoração de ursinhos e outros bichinhos meigos. A cortina era de renda, também branca.
-O quarto do nosso futuro herdeiro - disse ele, sorrindo.
-Não acredito que você planejou isso?! - disse eu, alegre.
-Temos que pensar no futuro - disse ele, dando um beijinho.
-Com certeza, e Bill ontem senti enjôos.
-Já foi ao médico? - surpreso.
-Daqui a duas semanas, tinha que marcar para fazer os exames - respondi acariciando a minha barriga, mal sabia eu que meu bebê nem estava ali.
-Uhm, ok - disse ele, me dando um selinho.
-E o nosso quarto?
-Aqui - ele apontou para a porta ao lado do quartinho do bebê.
-Quero ver - disse eu, alegre.
Ele sorriu com a minha alegria e pegou na minha mão, guiando-me para o quarto ao lado. Ele abriu a porta e o quarto parecia um quarto de hotel.
Paredes brancas e marrons, marrom por causa da madeira que passava pela faixa ao meio das paredes. Os móveis eram em madeira escura e a cortina e outras decorações eram nos tons de bege, tanto claro ou escuro. O closet era enorme e estava até dividido, um espaço para o Bill e um para mim. No banheiro, que era grande, tinha espaço para meus objetos pessoais (Pílulas, absorventes...) e o resto era nosso. Nossos cremes, maquiagens e etc. Tinha até banheira! Adoooro.
-Bill, que vida de luxo! - disse eu, sorrindo.
-Lógico, para a minha princesa - disse ele, dando um beijo na minha bochecha.
-Te amo - disse eu, sorrindo.
-Também te amo - disse ele, dando um selinho em mim.
-Que tal se nós estreássemos o quarto agora? - sedutora.
-Seria ótimo - ele me deu um beijo caloroso.
Depois de termos feito amor, voltamos para casa para fazer a nossa mudança. Simone ficou um pouco triste, mas ficou feliz quando dissemos que íamos fazer um jantar para comemorar a nossa "independência", ainda mais que eu e a Julie estamos envolvidas num projeto sobre uma marca de roupas e cosméticos.

...

Beeijos,
Anne Lander

AIII QUE D++++.
AUHUASHAUSAHSUAHSUASHAUSHAUSASUAHSUASHA.
Já fizeram amor...
HOHO.

Continuuua.

owwn que lindoooo *---*
amei o cap
continuaa =D

AHÁ, eu sabia que o Bill ia comprar um apartamente pra eles *--* mas que luxo, hã? Tom Kaulitz eu também quero!