Bom gente demorei mas cheguei, então esse capi ficou super caprichado pra que vocês possam me perdoar rsrsrs.
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Naquela mesma noite
Eu vestia isto:
Marissa – Não acredito que você vai assim!
Eu – Ah não eu vou colocar uma burca. Acorda Marissa!
Marissa – Mas está frio lá fora.
Coloquei um sobretudo preto por cima.
Eu – Tá feliz agora?!
Marissa – Não adiantou muito, mas fazer o que.
Eu – Ótimo. Agora quero você fora.
Marissa – Isso é muito injusto.
Eu – O mundo é injusto, agora vaza!
Nós saímos e eu tranquei a porta dizendo:
Eu – E lembre-se você volta amanhã de manhã.
Marissa – Tá bom. E isso vai provar como você está errada.
Eu – Tá. Até amanhã.
Marissa – Até.
Desci até a garagem e peguei minha moto:
Coloquei minha bolsa no bagageiro e segui até a casa dos meninos. Chegando lá fiquei buzinando durante alguns minutos até que Tom apareceu sem camiseta e de shorts:
Tom – O que você pensa que tá fazendo maluco!
Desci da moto e tirei o capacete o que fez Tom deixar o queixo cair me vendo:
Eu – Oi gatinho, seu irmão está?
Tom – Bill?! Ele tá dormindo...
Eu – São 20:00 horas da noite!
Tom – Eu sei... Você quer entrar?
Eu – Sim.
Passei por ele com a moto que encostei na entrada da casa. Nós entramos e ele disse:
Tom – Eu vou chamar ele.
Eu – Tá.
Eu tirei o casaco e ele ficou como uma estatua na minha frente.
Eu – Acorda Tom!
Tom – Ah, foi mal já volto.
Ele bateu em uma mesinha e subiu as escadas correndo e quando perdi ele de vista comecei a rir.
Enquanto isso...
Yu – Gente querem ter calma ainda falta duas horas.
Kiro – Fica quieto! Você tem que estar perfeito pra ela.
Yu – Não precisa disso!
Strify – Precisa sim!
Yu – Como eu vou explicar pra ela, eu só vou entregar o celular.
Strify – Nada disso. Você vai seduzi-la, você é mestre nisso Yu.
Yu – Eu não consigo.
Kiro – Claro que consegue, você faz isso com todas.
Yu – Mas ela é a Kendra, eu não consigo ser o Yu com ela.
Strify – Consegue sim! Agora senta aqui pra mim refazer essa chapinha.
Yu – Oh calma aí! Você vive queimando minha orelha. Deixa o Kiro.
Strify – Eu só queimo por que você não pará. E por que o Kiro?
Yu – Por que...
Kiro – Eu sou delicado e você é bruto, agora some!
Strify – Eu sou bruto? E essas mãos de pedreiro aí!
Kiro – Minhas mãos são fortes, mas são delicadas, não são que nem essas garras!
Strify – Garras?! Olha quem fala seu...
Yu – Hey gente! Eu to aqui eu já estou nervoso e vocês não tão ajudando.
Romeo – Por que nervoso? Você é Yu o garanhão lembra?
Yu – Não me lembro. Estou completamente nervoso.
Romeo – É simples é só você dar aquela olhada fatal, elas sempre caem aos seus pés assim.
Yu – Elas sim. A Kendra não.
Romeo – Yu a Kendra é capaz de pular em você. Acredite você consegue.
Yu – Não sei não...
Kiro – Sabe sim. E para de se mexer.
Romeo – De qualquer forma te acompanho até o hotel.
Yu – Tá bom. Aí Kiro minha orelha!
Strify – Viu!
Enquanto isso:
Tom – BILL!
Bill – Foi o Tom mãe!
Tom – Nossa valeu!
Bill – Ah é você. Deixa eu dormir Tom.
Tom – Tá maluco?! Sabe quem tá lá embaixo?
Bill – Senão for a Lady Gaga não to nem aí!
Tom – É a Kendra.
Bill deu um pulo da cama dizendo:
Bill – KENDRA! O que ela quer?
Tom – Esqueceu que vocês têm um encontro?
Bill – Como ela sabe que agente mora aqui?
Tom – Acorda Bill, todo mundo sabe onde agente mora!
Bill – Diz pra ela que eu não posso, to doente.
Eu – Acho que você tá bem saudável!
Os dois gritaram e entrei dizendo:
Eu – Se quiser podemos ficar por aqui mesmo.
Sentei na cama e peguei em sua coxa que estava coberta:
Eu – Só eu e você no seu quarto...
Bill – Não! Vamos sair.
Eu – Tudo bem.
Me levantei da cama e fiquei na porta e ele disse saindo debaixo das cobertas:
Bill – Me dá licença tenho que me trocar.
Eu – Tudo bem, eu já vi tudo o que você tem nada é novidade.
Bill – Mas eu insisto.
Eu – Ok. Se você é tímido.
Saí do quarto e Tom me seguiu:
Tom – Então quer beber alguma coisa?
Eu – O que vocês têm?
Tom – Muitas coisas. Vamos até a cozinha.
Fomos até a cozinha e eu me sentei no balcão e ele na minha frente:
Tom – Bom temos, achocolatado, refrigerante, redbull...
Eu – Me dá um redbull.
Tom – Tá.
Ele abriu a geladeira, pegou e me deu dizendo:
Tom – Eu vou colocar uma camisa.
Lancei meu olhar promiscuo dizendo:
Eu – Por quê? Eu gosto do que estou vendo.
Ele se aproximou tentando me seduzir dizendo:
Tom – É mesmo...
Ele veio me beijar e passei para a cadeira ao lado.
Eu – Não tão rápido gatinho, eu disse que estou gostando do que vejo, mas não quer dizer que eu queira você.
Ele se sentou onde eu estava e apoiou a mão em minha coxa nua.
Tom – Por que você se faz de difícil?
Me aproximei dele e disse:
Eu – Eu não faço, eu sou!
Tom – Sério? E se eu fizer isso?
Ele me puxou pela cintura me fazendo levantar e colar meu corpo no dele. Bebi um gole da bebida, passei os braços envolta de seu pescoço dizendo:
Eu – Isso pode funcionar com garotinhas, mas sou muito velha pra isso.
Bill vestia isso:
Bill viu a cena, mas consegui ver ele de canto de olho que tentou de fininho voltar para o quarto, mas eu impedi dizendo:
Eu – Não tão rápido gatão! Esse encontro ainda vai rolar.
Me soltei de Tom e fui até ele e falei em seu ouvido:
Eu – Não vai se livrar de mim tão rápido.
E falei em tom normal:
Eu – E aí vamos?
Bill – Ah... Vamos.
Peguei ele pela mão e peguei meu casaco dizendo:
Eu – Tchau Tom, não espere seu irmão.
Tom – Por que você chama ele de gatão e eu de gatinho?
Eu – Depois eu te conto.
Dei uma piscadinha pra ele e saí.
Saímos da casa e Bill perguntou:
Bill – Mas cadê o seu carro?
Eu – Quem disse que vamos de carro?
Peguei a moto e levei de volta pra rua com ele reclamando:
Bill – O que? Tá doida? Eu não sei andar de moto.
Coloquei a moto na rua e respondi:
Eu – Não esquenta eu te ensino.
Bill – Mas é perigoso.
Eu – Não é não. Sou uma ótima piloto.
Subi na moto, bati no banco do carona dizendo:
Eu – Vem cá.
Bill – Não sei não.
Eu – Tudo bem, acha que eu colocaria meu gato em perigo?
Bill – Seu... Gato?
Estendi a mão dizendo:
Eu – Confie em mim.
Ele pegou minha mão e subiu na moto.
Eu – Ótimo. Agora põe o capacete e segura em mim.
Ele colocou e segurou de leve e eu disse:
Eu – Assim você vai cair...
Puxei seu corpo pra colar no meu:
Eu – Assim!
Ele parecia nervoso e aproveitei para provoca-lo ainda mais:
Eu – Ual! To sentindo que seu equipamento é grande...
Ele só fechou os olhos de vergonha. Eu ri e arranquei. Alguns minutos depois tive que parar pra abastecer. Pra variar os caras do posto ficaram me secando e Bill perguntou:
Bill – Onde vamos?
Eu – É surpresa. Pronto sobe aí.
Paguei o frentista e voltamos para nosso caminho. Levei Bill para um bar gótico para termos bastante tempo pra conversar. A musica é ótima e ninguém te atrapalha. Estacionei a moto, guardei os capacetes no bagageiro e peguei minha bolsa. Entramos no bar e pegamos uma mesa que eu já tinha reservado.
Bill – Nossa! Eu nunca vim aqui.
Eu – Eu sei, foi por isso que te trouxe aqui.
O garçom apareceu:
- Querem pedir?
Eu – Sim. O que você quer?
Bill – Não sei se vão ter o que eu como. Sou vegetariano.
Eu – Tem sim. Olha eu quero o especial do dia e pra ele o lanche puro.
Garçom – Ok. E pra beber?
Eu – Pra mim um Bloddy Mary e pra ele um suco natural do que Bill?
Bill – De laranja.
Garçom – Certo.
O garçom saiu e Bill perguntou:
Bill - Por que lanche puro?
Eu – Os góticos por ter algumas influencias nórdicas dizem que os vegetarianos são sangues puros, pois não comem carne.
Bill – Ah. Você parece conhecer bem.
Eu – Eu já vim aqui. Eu morei um tempo na Alemanha e conheço vários bares.
O garçom trouxe o suco.
Bill – Obrigado.
O garçom saiu e ele falou:
Bill – É meio vazio aqui.
Eu – É que ainda está cedo, os góticos devem estar acordando agora.
Bill – Ah.
Eu – Então Bill, o que você faz em encontro normalmente?
Bill – Bom, faz um tempo que eu não tenho um encontro.
Eu – O que? Mentira! Um gato como você.
Bill – Bom eu até fico com umas garotas que são amigas das garotas do Tom, mas nunca temos uma chance de ter um encontro.
Eu – Entendo. Então vou te lembrar de como é ter um encontro.
Eu começo a alisar minha perna na dele sorrindo e dizendo:
Eu – Alias um encontro com uma garota como eu.
Ele começa a ficar tento e seu telefone toca.
Bill – Ah me dá licença.
Eu – Toda.
Ele se levanta e se afasta um pouco:
Bill – Obrigado Tom você me salvou!
Tom – Eu sei, eu to aqui fora.
Bill – O que?
Tom – Você achou que eu ia deixar vocês sozinho e acreditar na sua palavra? Nem pensar. E eu aviso mano, do jeito que vai, você vai cair na dela rapidinho.
A comida chegou e eu chamei por Bill:
Eu – Bill. A comida chegou.
Ele sorriu pra mim:
Bill – Você vai ver!
Ele desligou o telefone e voltou a se sentar e eu me aproximei dele dizendo:
Eu – Então onde estávamos?
Bill – É...
Eu percebi que ele estava tenso então virei isso ao meu favor.
Eu – Nossa você tá tenso. Deixa eu te ajudar.
Fiquei de pé e comecei a massagear seus ombros:
Bill – Nossa, onde aprendeu isso?
Eu – É uma longa história.
Quando vi que ele estava relaxado voltei ao meu lugar.
Eu – Então Bill, não precisa ficar nervoso, não tem ninguém vendo.
Bill – Acredite as paredes tem ouvidos e olhos.
Eu – Bom... Eu já volto.
Fui até o bar e falei com o garçom:
Eu – Com licença vocês ainda tem aqueles quartos especiais?
Garçom – Sim.
Eu – Eu quero um.
Garçom – Claro.
Ele me entregou a chave e Bill só viu eu entregando dinheiro ao garçom. Ele olhou pra Tom escondido no carro que fez um sinal que não estava entendendo nada e Bill fez o mesmo. Quando voltei a mesa ele disfarçou e eu falei:
Eu – Posso te mostrar um lugar?
Bill – Claro.
Saímos da mesa e seguimos um corredor ao lado do palco. O garçom me deu o ultimo quarto:
Bill – Nossa! Que lugar legal!
Tranquei a porta e peguei a mão de Bill dizendo:
Eu – Vem cá.
Sentei com ele na cama e disse:
Eu – Agora ninguém tá vendo agente. Pode relaxar.
Bill – É estou me sentido melhor aqui...
Antes que ele termina-se eu segurei sua nuca e o beijei ferozmente, ele parecia querer impedir, mas joguei meu corpo sobre o dele e ele não resistiu. Seu piercing gelado dava refrescância no beijo, ele parecia não querer me tocar, só não impedia o beijo. Quando comecei a abrir sua jaqueta ele me segurou me afastando dele e dizendo:
Bill – Não.
Eu – Por que? Você é virgem?
Ele se levantou junto comigo e disse sentado na cama:
Bill – Não. Mas eu não gosto disso. É nosso primeiro encontro.
Eu – E pode ser o ultimo.
Bill – Ótimo, eu vou pra casa.
Eu sabendo que a porta estava trancada respondi:
Eu – Tá bom.
Ele tentou abrir a porta duas vezes e disse:
Bill – Isso não tem graça Kendra.
Eu – Não mesmo.
Bill – Me dá a chave.
Eu – Com uma condição.
Bill – Qual.
Eu – Se você me der um beijinho.
Bill – Tá.
Ele me deu um beijo no rosto.
Bill – Agora me dá.
Eu – Assim não.
Puxei ele pra sentar na cama e disse:
Eu – Assim…
Peguei em seu rosto com delicadeza e comecei a dar pequenos beijos em seus lábios. E ele tentava impedir dizendo:
Bill – Kendra… Não…Eu…Não… Posso...
Eu – Pode…Sim…
Dei um beijo que ficou mais tempo em seus lábios e quando percebi que ele relaxou emendei em um beijo longo. Subi sobre ele e disse bem perto de sua boca:
Eu – Não vou fazer nada, eu só quero sentir.
Abri a jaqueta dele e enfiei a mão por dentro de sua blusa e o beijei novamente. Fiquei alisando seu peito e depois tirei as mão e disse em cima dele:
Eu – Você é lindo.
Bill – Kendra eu tenho que te dizer uma coisa…
Coloquei o dedo em seus lábios e disse:
Eu – Não. Não estrague o momento.
Me deitei ao seu lado e fiquei alisando seu rosto enquanto dizia:
Eu – Você é tão lindo que eu tenho vontade de guardar você só pra mim.
Bill – Nossa. Ninguém nunca me disse isso…
Eu cheguei mais perto dele coloquei minha perna sobre a dele e passei o braço em volta de sua cintura dizendo:
Eu – Viu como eu sei ser romântica.
Bill – É. Nunca te imaginei desse jeito.
Eu – Eu sei. Posso pedir uma coisa?
Bill – O que?
Eu – Tira a blusa pra eu te ver.
Bill – Kendra…
Eu – Eu juro, só quero ver.
Bill – Eu não sei…
Eu – Eu prometo que eu só quero ver.
Bill – Tá.
Ele se sentou na cama, tirou a jaqueta calmamente, depois tirou a blusa. Ele cruzou os braços parecendo estar com vergonha. Me sentei também e disse:
Eu – Abaixa o braço eu quero ver.
Ele abaixou os braços e segurou no colchão.
Eu – Eu posso tocar?
Bill -… Pode…
Coloquei a mão sobre seu peito e disse:
Eu – Por que você tem vergonha de um corpo tão bonito?
Bill – Não sei.
Eu – Posso te abraçar?
Bill – Não.
Eu – Por favor, não vou fazer nada.
Bill – Tá bom.
Abracei ele alisando suas costas que depois de um tempo também me abraçou. Beijei seu ombro e disse em seu ouvido:
Eu – Seu cheiro é delicioso.
Ele não disse nada. Me afastei um pouco e disse:
Eu – Por que não quer me beijar?
Bill – Não é que eu não queira.
Eu – Então o que é? Não tem ninguém aqui. Só eu e você.
Bill – Eu não sei…
Eu – Você não gostou do meu beijo?
Bill – Claro que gostei é que sei lá.
Eu – Se você não sabe então me beija.
Para minha surpresa ele me beijou. Diferente de todos os caras que já conheci ele me beijou delicadamente, com calma e doçura. Puxei ele pra ficar sobre mim enquanto alisava suas costas. Ele separou os lábios dos meus:
Eu – O que foi?
Bill – Não vai rolar nada.
Eu – Com esse beijo, nem precisa.
Ele sorriu de um jeito meigo e voltou a me beijar. Eu estava curtindo, mas com toda certeza eu teria que saciar minha fome com Kiro, ou eu acordaria de muito mal humor. Ficamos nos beijando por um longo tempo até que tivemos que parar para respirar, quando recuperamos o fôlego ele perguntou deitado ao meu lado um segurando na cintura do outro:
Bill – Nós temos futuro Kendra?
Eu – Bill não vou mentir pra você, eu sou como seu irmão, não sou feita pra ter um homem só.
Bill – Então é só essa noite?
Eu – Não sei. Eu sou muito espontânea as vezes faço coisas sem pensar e quando caí a ficha eu volto atrás.
Ele começou se levantar dizendo:
Bill – Ah desculpe eu não devia ter tocado nesse assunto.
Puxei ele de volta dizendo:
Eu – Para com isso! Eu estou falando que pode não ser uma única vez. Foi isso que eu quis dizer.
Bill – Ah. Me desculpa eu sou meio tonto de vez enquando.
Eu – Tudo bem. Eu sou irmã da Marissa sei como é.
Nós rimos e eu disse:
Eu – Sabe não precisa acabar agora, podemos sair de novo se você quiser é claro.
Bill – Eu quero sim. Só que ninguém pode saber.
Eu – Escondido é bem melhor e perigoso é divertido.
Bill – Gostei dessa frase.
Nós rimos novamente e ele disse:
Bill – Só tenha calma comigo tá, não to acostumada com isso.
Eu – Tudo bem. Se fosse com outra pessoa nós já estaríamos na terceira vez.
Bill – Nossa!
Eu – É rotina pra mim.
Bill – Mas agora eu tenho que ir senão o David vai sentir minha falta e vai me matar se descobrir que eu estava aqui com você.
Eu – Tá bom. Vamos embora então.
Nos levantamos e eu disse:
Eu – Alias uma coisa. Você tem um corpo lindo, não tenha vergonha dele.
Bill – Vou tentar.
Eu – É fácil. Toda a vez que tiver vergonha pense que se você não tirar eu tiro.
Nós rimos de novo e ele disse:
Bill – Tá bom.
Quando íamos sair Bill perguntou:
Bill – Onde você escondeu a chave?
Eu – Em um lugar que você nunca iria pegar.
Tirei a chave do meio do meu sutiã e abri a porta.
Bill – Com certeza eu não ia pegar.
Nós rimos e voltamos para o bar. Paguei a conta com muita dificuldade:
Bill – Por que você não quer deixar eu pagar?
Eu – Eu te chamei pra sair, eu pago.
Bill – Mas eu sou o homem.
Eu – Estamos no século 21 Bill.
Finalmente saímos do bar e Tom se escondeu no carro, mas vi um movimento no carro:
Eu – Você viu aquilo?
Bill – O que?
Eu – Ah nada.
Guardei a bolsa e peguei os capacetes. Subimos na moto e eu aproveitei pra provocar Bill:
Eu – Já falei que não é assim que segura Bill.
Ele falou abraçando minha cintura e pressionando seu corpo contra o meu.
Bill – Assim?!
Eu – Cuidado gato, assim você me excita.
Nós rimos e eu o levei pra casa. Não entrei, pois ainda tinha que chegar em casa em alguns minutos. E ele falou de costa pra casa e eu encostada na moto:
Bill – Você não quer entrar mesmo?
Eu – Só se for pra te atacar na sua cama.
Nós rimos e ele me abraçou dizendo:
Bill – Me diverti muito.
Eu – Eu também.
Ele me deu um beijo no rosto e ficou na entrada da casa. Subi na moto, coloquei o capacete e mandei um beijo pra ele que respondeu com um sorriso e um aceno. Quase fui atropelada por um carro, mostrei o dedo para o motorista que não consegui ver, mas depois de muito tempo eles me contaram que era Tom.
Continua…
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E aí estou perdoada? Beijos