Meiner Stripper oder meine Freundin? Fic +16

Cara, como esses "pais" que o Bill e o Tom arranjaram são ruins

Deixa a Susan em paz seus doentes

Continua Liebe

CAPITULO OITO

- Bill vai de vagar- vendo o namorado correr com o carro.
Ele não disse nada.

- Bill, por favor, olha eu não ligo dela falar assim de mim- tentou mais uma vez.
Ele mais uma vez não disse nada.

- Bill, por favor... - foi interrompida bruscamente.

- Scheiße! Não tá vendo que eu estou tentando dirigir?!- disse socando a direção.

Ela suspirou, não gostou de levar um susto daquele, mas também entendia o porque disso, além de Jennifer falar aquilo da garota, Jordan também estava cantando-a na cara, descaradamente.

Ele parou o carro em uma esquina, e ela abriu a porta do carro.

- aonde você vai?- perguntou vendo-a sair do carro e fechar na cara dele.
Eles pararam em uma rua vazia, meio escura, perto de uma ponte.

- Susan?- ele disse saindo do carro e seguindo ela.

- Susy... - disse chegando por trás, abraçando-a pela cintura e beijando seu pescoço.

Dessa vez ela não disse nada.

- Susy, desculpa, por favor, me desculpa. Eu sei que agi errado gritar com você desse jeito, me desculpa, por favor- disse abraçando ela mais ainda.

- sabe que eu não fui feita para você- disse ela ainda de costas pra ele.

- nien! Isso é mentira!- disse virando-a para si.

- sabe muito bem que se eles já não vão me aceitar, imagina quando descobrirem que eu sou uma Stripper?- respondeu.

-não diga isso! Você não é mais! É minha namorada, minha, e eu a amo- colando as testas.

- acho melhor eu ir para casa agora- disse ela.

Eles entraram no carro e ele a levou, no caminho não houve nenhuma conversa, pelo contrario, apenas o silêncio tomava conta. Quando chegaram à casa de Jessie, ela deu um pequeno beijo nele e saiu.

Quando ela chegou, ouviu da porta Jessie tocando violino perfeitamente, e justo a musica que Susan mais gostava.

Entrou dentro de casa, o vendo sair de carro, logo sentiu um aperto no coração, não queria magoa-lo, mas, tinha certeza que uma hora os “pais” iam descobrir de tudo.

Ela se sentou no sofá e esperou a amiga acabar a musica para poder conversar, mas ela ouviu o violino parar, a porta do quarto ser destrancada.

- Susy?- disse a amiga.

- eu te atrapalhei, não é?- respondeu.

- não, não. Eu já estava terminado, o que houve?- vendo uma lágrima rolar no rosto da amiga.

Susan começou a contar tudo, dês do colar, até ver Bill tira-la de lá, até o terrível jantar, comentou sobre Ria, que logo Jessie soube que era.

- então Jennifer conhece a Ria?- perguntou.

- sim, eu acho- respondeu.

- eu se fosse você ficava longe dessas duas, se for a que eu estou pensando, é uma naja de cabelos vermelhos, odeia todo mundo e vive se gabando que namora um tal de Tom, sei lá como chama o cara- disse Jessie.

- é ele é irmão do Bill- respondeu.

- que ruim em amiga?!- respondeu sentando no sofá ao lado da amiga.

- estava perfeito de mais para nada dar errado não acha?- respondeu Susan.

Ai Bill, você é tão fofo *----*

Como queria você para mim

Continua Liebe

vai continua

CAPITULO NOVE

Quando acordou, tomou um banho e colocou sua roupa favorita, uma bota de cano curto preta com um detalhe em prata de salto 15 e plataforma na frente, calça jeans azul escura, blusa branca de alça, jaqueta de couro por cima. Batom escuro e delineador nos olhos.
- vai sair?- perguntou Jessie ainda de pijama.
- sim, eu vou dar uma volta no shopping- respondeu arrumando o cabelo.
- com ele?- perguntou.
- alone- respondeu- mais se quiser eu te espero.
- não valeu, estou a fim de ficar em casa, bom divirta-se- respondeu.
Susan saiu de casa, a pé, queria refletir sobre o que tinha acontecido, até que seu celular tocou.

“Automatic! Automatic!

You're automatic
And you're heart is an engine
I die with every beat

You're automatic
And your voice is electric
Why do i still believe?

It's automatic
Every word in your letter
A lie that makes me bleed”

- alô?
- Susy?
- ah... Oi Bill- respondeu.
- está tudo bem?- ele perguntou.
- sim, eu só estou meio chateada mais tudo bem, e você?- perguntou caminhando.
- eu preciso falar com você, eu queria te pegar para darmos uma volta- respondeu.
- ah... Eu não estou em casa- disse ela.
- hum... Entendo- respondeu- Bom, a hora que estiver meio desocupada, quem sabe- disse.
- eu estou indo para uma cafeteria aqui perto, se quiser, venha e assim podemos conversar- respondeu ela.
Ele aceitou, ela deu o nome e assim ele desligou, logo colocou sua roupa favorita também, calça jeans preta, blusa de malha preta e uma jaqueta jeans azul clara.
Desceu as escadas, ouvindo a mãe chamar, mas nem deu bola. Pegou o carro e assim chegou a tal cafeteria, que por sinal Susan tinha um ótimo gosto para lugares.
- Susy?- disse ele trás dela.
- Bill- vendo-o sentar-se à mesa com ela.
Eles pediram um cappuccino e assim começaram a conversar.
- olha eu sei que você está extremamente nervosa, eu sei, eu também estou, mas olhe- ele dizia.
- Bill!- enquanto ele falava- calma, respira, relaxa. Não estou brava nem com eles e muito menos com você, é só que ontem aconteceu uma coisa que eu não gostei além do jantar. Claro eu adorei jantar com você, sério mesmo, realmente minha vida agora não tem sentido sem você, é só que... - disse ela tranquila e calma.
- que?- disse ele.
- que eu já estava para ficar naqueles dias- respondeu ela baixo- e com aquele rolo todo, vendo você nervoso eu automaticamente fiquei nervosa também, o que fez ficar nesses dias mais cedo- ela começou a rir.
- dass gute... Quero dizer não bom de você ter ficado, mas de você não estar magoada com o que aconteceu ontem- ele respondeu sorrindo.
Pagamos a conta e ele me levou novamente para a sua casa, eu mais do que nunca perguntei se era uma boa ideia, mas para a minha alegria respondeu-me que seu “pai” estava trabalhando e a “mãe” fazendo compras.
Quando chegamos, entramos pelo jardim de trás, o que me fez ver Tom conversando com uma senhora, não muito velha, mas também não muito nova.
- quero te apresentar a minha avó- disse Bill segurando suas mãos.
- sua avó?- ela perguntou
- bem, não minha avó de verdade, mas ela é a única que nos adora- disse sorrindo.
Para a minha mente tinha certeza que ela sabia que os gêmeos não eram de sangue, mas ao ver conversando alegremente com o rapaz de Dreads tinha certeza que ela amava seus netos.
Mas algo ali aconteceu sem querer, ao ver a bela garota chegar com seu irmão... Logo entendeu o motivo do irmão estar tão afobado para tira-la daquela boate.
Seu olhar doce, sua boca vermelha, sua cintura, logo lembrou que ela era a garota da festa de formatura, mas aquele vestido não a deixava mostrar sua beleza natural. Agora com roupas mais “normais”... Meu Deus.
- vovó... Essa é minha namorada Susan May. Susan essa é vovó Emily- disse Bill.
- prazer- Susan dando a mão para a senhora como educação.
Ela logo olhou que Tom não parava de admira-la.
Emily e Susan começaram a conversar, sentando ao lado da senhora com Bill do seu lado direito e Tom na sua frente.
“por favor, pare de me olhar desse jeito”- pensava a garota quando via pelos cantos dos olhos o olhar de Tom.
Até que chegou uma hora que o suco de limão tinha acabado, um que estava do lado em uma mesinha de vidro.
- belo jardim vocês tem aqui- disse Susan para Bill.
- Bill adora esse jardim- disse a senhora Emily- você gosta de flores Susy?
- oh sim! Eu amo flores- disse rindo para a senhora.
- ah... Susan será que você pode fazer um favor?- disse Bill
- sim?- respondeu.
- será que pode levar a jarra de suco lá para dentro e pedir para fazer mais para nós?- disse Bill.
- claro amor- dando um pequeno beijo e levando a jarra.
Ela entrou pela porta da cozinha e pediu para uma moça, a moça foi para outra cozinha, Susan ainda não entendia para que duas cozinhas, mas casa de rico... Até que na cozinha que estava chegou perto da pia, vendo que tinha uma janela em cima dela, justo com a imagem apontada para as rosas vermelhas.
Até que sentiu duas mãos seguindo dos seus ombros, indo para seu antebraço, suas mãos, beijando sua nuca, causando pequenos arrepios.
- hum... Bill- ela se virou para beija-lo, mas...
- você?- olhos nos olhos de Tom.
- Susan... - chegando mais perto para beija-la.
- não, Tom- fora tarde de mais, ele a segurou na cintura com força, e a outra mão passando por seu corpo. Seu beijo com fome, invadindo sua língua na sua boca, ela apertando seu piercing no lábio inferior.
- Tom... Não!- empurrando ele para longe dela.
Ela saiu correndo, até chegar à parte dos roseirais, e quando percebeu Tom estava atrás dela.
- me deixa- vendo-o segurar seus braços com força.
- shhhhh... - chegando mais perto, beijando ela com força novamente.
Ele segurando seus braços com as mãos fortes, a fazendo gemer pelos beijos e às vezes mordidas neles, deixando-o excitado ainda mais.
- Tom me solta!- disse ela acabando com o beijo.
Ele a soltou e ela seguiu para a mesa de metal pintada de branco, onde estava Bill e a Senhora Emily.
Ela se sentou e fingiu que estava passando mal, pediu para Bill leva-la novamente para casa e foi o que ele fez a fazendo ver Thomas de longe.
Eles entraram no carro e seguiram para a casa de Jessie.
Enquanto isso...

CAPITULO NOVE

Quando acordou, tomou um banho e colocou sua roupa favorita, uma bota de cano curto preta com um detalhe em prata de salto 15 e plataforma na frente, calça jeans azul escura, blusa branca de alça, jaqueta de couro por cima. Batom escuro e delineador nos olhos.
- vai sair?- perguntou Jessie ainda de pijama.
- sim, eu vou dar uma volta no shopping- respondeu arrumando o cabelo.
- com ele?- perguntou.
- alone- respondeu- mais se quiser eu te espero.
- não valeu, estou a fim de ficar em casa, bom divirta-se- respondeu.
Susan saiu de casa, a pé, queria refletir sobre o que tinha acontecido, até que seu celular tocou.

“Automatic! Automatic!

You're automatic
And you're heart is an engine
I die with every beat

You're automatic
And your voice is electric
Why do i still believe?

It's automatic
Every word in your letter
A lie that makes me bleed”

- alô?
- Susy?
- ah... Oi Bill- respondeu.
- está tudo bem?- ele perguntou.
- sim, eu só estou meio chateada mais tudo bem, e você?- perguntou caminhando.
- eu preciso falar com você, eu queria te pegar para darmos uma volta- respondeu.
- ah... Eu não estou em casa- disse ela.
- hum... Entendo- respondeu- Bom, a hora que estiver meio desocupada, quem sabe- disse.
- eu estou indo para uma cafeteria aqui perto, se quiser, venha e assim podemos conversar- respondeu ela.
Ele aceitou, ela deu o nome e assim ele desligou, logo colocou sua roupa favorita também, calça jeans preta, blusa de malha preta e uma jaqueta jeans azul clara.
Desceu as escadas, ouvindo a mãe chamar, mas nem deu bola. Pegou o carro e assim chegou a tal cafeteria, que por sinal Susan tinha um ótimo gosto para lugares.
- Susy?- disse ele trás dela.
- Bill- vendo-o sentar-se à mesa com ela.
Eles pediram um cappuccino e assim começaram a conversar.
- olha eu sei que você está extremamente nervosa, eu sei, eu também estou, mas olhe- ele dizia.
- Bill!- enquanto ele falava- calma, respira, relaxa. Não estou brava nem com eles e muito menos com você, é só que ontem aconteceu uma coisa que eu não gostei além do jantar. Claro eu adorei jantar com você, sério mesmo, realmente minha vida agora não tem sentido sem você, é só que... - disse ela tranquila e calma.
- que?- disse ele.
- que eu já estava para ficar naqueles dias- respondeu ela baixo- e com aquele rolo todo, vendo você nervoso eu automaticamente fiquei nervosa também, o que fez ficar nesses dias mais cedo- ela começou a rir.
- dass gute... Quero dizer não bom de você ter ficado, mas de você não estar magoada com o que aconteceu ontem- ele respondeu sorrindo.
Pagamos a conta e ele me levou novamente para a sua casa, eu mais do que nunca perguntei se era uma boa ideia, mas para a minha alegria respondeu-me que seu “pai” estava trabalhando e a “mãe” fazendo compras.
Quando chegamos, entramos pelo jardim de trás, o que me fez ver Tom conversando com uma senhora, não muito velha, mas também não muito nova.
- quero te apresentar a minha avó- disse Bill segurando suas mãos.
- sua avó?- ela perguntou
- bem, não minha avó de verdade, mas ela é a única que nos adora- disse sorrindo.
Para a minha mente tinha certeza que ela sabia que os gêmeos não eram de sangue, mas ao ver conversando alegremente com o rapaz de Dreads tinha certeza que ela amava seus netos.
Mas algo ali aconteceu sem querer, ao ver a bela garota chegar com seu irmão... Logo entendeu o motivo do irmão estar tão afobado para tira-la daquela boate.
Seu olhar doce, sua boca vermelha, sua cintura, logo lembrou que ela era a garota da festa de formatura, mas aquele vestido não a deixava mostrar sua beleza natural. Agora com roupas mais “normais”... Meu Deus.
- vovó... Essa é minha namorada Susan May. Susan essa é vovó Emily- disse Bill.
- prazer- Susan dando a mão para a senhora como educação.
Ela logo olhou que Tom não parava de admira-la.
Emily e Susan começaram a conversar, sentando ao lado da senhora com Bill do seu lado direito e Tom na sua frente.
“por favor, pare de me olhar desse jeito”- pensava a garota quando via pelos cantos dos olhos o olhar de Tom.
Até que chegou uma hora que o suco de limão tinha acabado, um que estava do lado em uma mesinha de vidro.
- belo jardim vocês tem aqui- disse Susan para Bill.
- Bill adora esse jardim- disse a senhora Emily- você gosta de flores Susy?
- oh sim! Eu amo flores- disse rindo para a senhora.
- ah... Susan será que você pode fazer um favor?- disse Bill
- sim?- respondeu.
- será que pode levar a jarra de suco lá para dentro e pedir para fazer mais para nós?- disse Bill.
- claro amor- dando um pequeno beijo e levando a jarra.
Ela entrou pela porta da cozinha e pediu para uma moça, a moça foi para outra cozinha, Susan ainda não entendia para que duas cozinhas, mas casa de rico... Até que na cozinha que estava chegou perto da pia, vendo que tinha uma janela em cima dela, justo com a imagem apontada para as rosas vermelhas.
Até que sentiu duas mãos seguindo dos seus ombros, indo para seu antebraço, suas mãos, beijando sua nuca, causando pequenos arrepios.
- hum... Bill- ela se virou para beija-lo, mas...
- você?- olhos nos olhos de Tom.
- Susan... - chegando mais perto para beija-la.
- não, Tom- fora tarde de mais, ele a segurou na cintura com força, e a outra mão passando por seu corpo. Seu beijo com fome, invadindo sua língua na sua boca, ela apertando seu piercing no lábio inferior.
- Tom... Não!- empurrando ele para longe dela.
Ela saiu correndo, até chegar à parte dos roseirais, e quando percebeu Tom estava atrás dela.
- me deixa- vendo-o segurar seus braços com força.
- shhhhh... - chegando mais perto, beijando ela com força novamente.
Ele segurando seus braços com as mãos fortes, a fazendo gemer pelos beijos e às vezes mordidas neles, deixando-o excitado ainda mais.
- Tom me solta!- disse ela acabando com o beijo.
Ele a soltou e ela seguiu para a mesa de metal pintada de branco, onde estava Bill e a Senhora Emily.
Ela se sentou e fingiu que estava passando mal, pediu para Bill leva-la novamente para casa e foi o que ele fez a fazendo ver Thomas de longe.
Eles entraram no carro e seguiram para a casa de Jessie.
Enquanto isso...

Ha Tom seu safado de uma figa, para de dar em cima da Susan.

Liebe, é impressão minha ou você postou 2 capítulos iguais?

Ana Carolina Telles escreveu:

Ha Tom seu safado de uma figa, para de dar em cima da Susan.

Liebe, é impressão minha ou você postou 2 capítulos iguais?

Eu também percebi isso

Mas não tem problemas

Tom, quieta o facho moleque!! Deixa a Susan em paz, senão você vai perder a única pessoa da sua família que te ama de verdade, que é o Bill!

Continua Liebe

Tom seu safadinho já foi logo agarrando a menina ,CONTINUA

CAPITULO DEZ

- e é isso, eu não sei de onde essa garota é, e justo amanhã tem o jantar beneficente, tenho certeza que Bill vai querer traze-la. Por favor, minha linda me ajuda- dizia ela sentada numa mesa de um restaurante fino da cidade.

- pode ficar tranquila tia Jennifer que eu vou descobrir de onde veio essa garota- dizia Ria com todo orgulho possível.

Assim que saíram dali, Ria ligou para outras amigas, em busca do que queria. Disse a idade, nome, tudo sobre Susan.
Não deu muito tempo e sua amiga já havia mandado uma mensagem:

“ nome: Susan May
Idade: 17 anos
Profissão: Stripper da boate Estrelas
Quanto tempo? Um mês mais ou menos
Obs. O amigo do Bill, Alex, foi quem me disse beijinhos”

- pronto! Agora é só ligar para a tia Jennifer- pegando o celular.

Enquanto isso antes de passar na casa da Jessie, Bill pediu para Susan se podia passar numa loja antes, eles passaram e ela sem entender nada ficou em silencio.

Ainda era de manhã, mais ou menos chegando a tarde, no dia seguinte iria ser o jantar e Bill estava louco para levar Susan.

Quando eles chegaram a casa, ele logo pediu para entrar aproveitando que a amiga não estava.

Eles estraram e foram para a sala.

- como é lindo aqui- disse ele olhando para a janela ainda com as sacolas na mão.

Ela só deu um leve sorriso e abaixou à cabeça, ele veio por trás sentindo seu perfume, ela logo riu ao sentir uma brisa gelada fixar nas suas costas, ele no seu pescoço, suas mãos na cintura, deixando as sacolas na mesa. Ela se segurando na mesa de vidro, estava em êxtase ao saber que algo poderia acontecer.

E sem mais delongas ele a virou e a beijou fortemente, sua língua invadindo o espeço entre a boca de Susan, suas mãos tirando com leveza sua blusa, ela também tirando sua blusa.

- onde é seu quarto?- disse ele em meio à respiração ofegante, já sentindo algo ganhando vida.

Ela não disse nada, apenas pegou a mão dele e na outra as sacolas, vendo ele a carregar. Quando chegaram ao quarto ele tirou de lá: dois potes pequenos de chocolate branco e negro derretido, um pote maior com morangos e gelo para mantê-los gelados.

Ele colocou tudo em uma mesinha bem perto do lado direito da cama de casal, puxou-a para cama e uma nova guerra entre línguas começou.

Até que ela sentiu suas mãos tirando suas calças juntas, até ficarem nus novamente, ele indo direto no escorpião, beijando-o e mordendo algumas vezes, ela delirava com tanta paixão que existia entre os dois.

Ele pegou uma proteção e a colocou, abriu as pernas dela e com o maior cuidado penetrou até o fundo, por inteiro.

- você está pronta- disse ele rindo e voltando a beijar.

Ele tomou conta dos movimentos fazendo-a delirar, e cada minuto sentia-o mais duro se era possível, até que a puxou para cima, ajudando-a, pegando na cintura e tento o mesmo ritmo mais intenso, mais completo.

- Susan?- dizia Jessie na porta, tinha acabado de chegar.
Até que viu duas blusas, uma da amiga e outra masculina jogada no chão perto da mesa.

- Susy?- disse ela em tom baixo até ir em direção ao corredor que dava em seu quarto e no quarto da amiga que era o primeiro.

Com forme foi chegando mais perto, podia ouvir alguns gemidos, tornando-se mais intenso. Jessie logo se tocou que ali no quarto Susan e Bill estavam no mais puro sexo intenso que já tiveram, deu uma risadinha baixa e fora de volta para a sala, pegando sua bolsa e saindo da casa, não queria atrapalhar o casal, podia dar uma volta até tudo acabar.

No quarto Bill se segurava para não gozar antes de Susan, mas ao vê-la daquele jeito era de mais para ele, apenas quando chegou seu momento pendeu a cabeça para trás, abriu a boca e soltou um gemido mais intenso.
Susy podia sentir algo ali dentro inchando dentro dela, o que fez gozar também, mas intensamente do que na noite da boate.

Ele a puxou para de baixo de si e assim começaram a se beijar, agora tento um pequeno amasso antes de possam dormir depois de uma deliciosa transa.

Puts, a Ria deu uma de detetive agora.

Amei o capitulo, muito hot

Continua.

CAPITULO ONZE

- por favor- dizia ele entre os beijos, tinham acabado de acordar, isso já era 16h00min da tarde.
- vem comigo? Por favor, se não eu vou ficar naquela festa chata sem ninguém- tornou a dizer vendo o belo anjo debaixo de si.
- ok, mas vou porque você me convidou- vendo-o rir.
- ah! Não posso esquecer uma coisa- disse pegando um morango, mergulhando no chocolate e trazendo perto dela- abra a boca- ele pediu.
Ela abriu, sentindo apenas a ponta do morango desenhar seus lábios, fazendo-os sujar de chocolate.
- isso é tortura sabia?- disse ela.
- não para mim- deixando o morango de lado e a beijando mais ainda, sugando todo o delicioso doce de seus lábios, ela esperta pegou o morango da mão dele e o mordeu.
- ah... Esse era meu- disse ele com uma cara triste.
- disse bem... ERA seu- começou a rir, voltando a beija-lo novamente.
- hum... Posso tomar banho aqui?- disse ele olhando para o banheiro.
- só se eu for junto- disse ela.
E assim foram juntos, o que era para ser um banho na verdade não passou de um amasso, ele não aguentou e colocou outra proteção, penetrou ainda mais no banho, fazendo-a gemer ainda mais no chuveiro, até que os dois se libertassem.
- você é perfeita- disse ele no ouvido enquanto terminava seus últimos movimentos.
Ela riu e o beijou, passando suas mãos nas suas costas, cintura, no seu peitoral. Até que sentiu uma pequena mordida no seu lábio inferior.
- promete que nunca vai me deixar?- disse ele todo molhado olhando nos seus olhos.
- prometo- dando mais um beijo.
Assim eles saíram do banho, ele se arrumou e foram lá fora, se despediram ainda com mais beijos e ele se foi, realmente agora ela estava acreditando que ele a amava, não que acreditasse antes mais tinha medo de perdê-lo quando houve aquele conflito entre seus “pais” e mais constrangedor ainda fora seu irmão forçando-a para um beijo.

[quote="Izy's Drek"]CAPITULO ONZE

- promete que nunca vai me deixar?- disse ele todo molhado olhando nos seus olhos.
- prometo- dando mais um beijo.

Haaaa chorei com isso, o Billy é mesmo um amor.

Continua.

amei o CAP.10 e o CAP.11 HOT agora CONTINUA

CAPITULO DOZE

- O QUE?!- dizia a mãe se levantando do sofá

- isso mesmo, ela é uma Stripper!- dizia Ria se levantando- e pelo que entendi Bill a conheceu no dia da formatura.

- não pode ser! Bill enlouqueceu? Agora andando com uma vadia!- ela gritando nervosa- nós temos fazer com que ela sai de perto dele.

- como tia se ele sabe que ela é uma Stripper? Isso não o comove nenhum pouco, tanto que ela está com ele- disse a garota.

- mas pelo menos a fazer passar aquela vergonha ai sim- disse a tia.

Enquanto as duas planejavam algo, Bill antes de ir para casa parou em uma loja de vestidos. Entrou, olhou cada um até que...

- É esse!- olhou para um vestido azul marinho brilhante, que por sinal Bill sempre teve ótimo gosto para roupas.

Mandou embrulhar, foi para sua bela mansão, e quando chegou sua avó chamou em seu quarto.

- vovó?- dizia ele entrando no quarto.

- entre, entre. E feche a porta- ela ordenou.

E foi o que ele fez, quando chegou perto da cama, viu a avó com varias caixinhas de joias espalhadas de veludo, de diferentes cores. Até que ela escolheu um tom de vinho, deu nas mãos do neto, ele abriu e ali tinha uma gargantinha com diamantes e um rubi azul no meio, realçando ainda mais a joia.

- dê isso a ela, e diga que eu que escolhi pessoalmente, ela merece uma joia tão magnifica, pois ela é magnifica e você tem muita sorte meu neto- disse ela com um sorriso verdadeiro.

- eu... Eu nem sei o que dizer. Ela vai adorar a senhora sempre tão boa comigo e com o Tom, até parece que agente é da família- disse ele meio sem jeito.

- quando Jennifer resolveu querer ter filhos, eu sabia que não ia dar certo, até que ela me disse que iria adotar dois meninos alemães. Confesso que estranhei um pouco, afinal vocês sempre se falavam em alemão- riu quando ele começou a rir, lembrando dos momentos de criança- Mas- continuou ela- eu sabia que mesmo vocês não sendo da sangue, seriam meus netos favoritos.

- oh... Vovó- abraçando ela fortemente- não sabe o quão sou grato por isso- disse quando uma lagrima rolou no seu rosto- e pode ter certeza que eu vou dar isso a ela.

000000000000000000000000000000000000000000

- Susan!- gritou Jessie ao fechar a porta principal.

- sim?- chegou à sala, vendo a amiga trazer uma enorme caixa branca.

- acho que isso é pra você- entregando a caixa.

Susan colocou na mesa, tirou a tampa e colocou de lado, viu que em cima de do papel branco tinha uma caixa de veludo vermelho vinho e um bilhete, pegou o bilhete primeiro.

- lê em voz alta- disse a amiga se sentando no sofá, vendo a amiga abrir o bilhete.

- “minha amada, sei que estou indo rápido de mais, mas quando vi este vestido não resisti afinal ele combina perfeitamente com você. A caixinha de veludo foi a minha avó que mandou lhe dar, ela disse que é magnifica como você, que você merece e foi ela mesma quem escolheu. Realmente não vou poder te ver hoje à noite, pena, pois sinto muito falta sua, mas hoje tenho reunião lá na empresa, então só amanha de noite. As sete eu passo para te pegar, fique pronta... Com todo amor que possuo... Bill”.

Ela voltou para a caixa e abriu primeiro a caixa vermelha, vendo a gargantinha com o rubi azul.

- caraca, foi ela que te deu? Nossa arrasou em Susy?- disse a amiga pegando a caixa da sua mão.

Tirou aquele papel e retirou o vestido, pegou ele pelo peitoral, erguendo-o, era lindo, parecia muito o vestido do desenho da Anastácia, azul brilhante, uma pequena calda.

- caramba!- gritou Jessie ao ver o vestido- ele te ama mesmo, em?

- eu não vou- disse ela colocando o vestido na caixa- dê-me isso- apontando para a joia

Colocou tudo na caixa com todo o cuidado novamente.

- quem trouxe isso?

- ah... O motorista de certo- Jessie respondeu.

Ela rapidamente pegou o celular...

“Aqui é o Bill, no momento não posso atender, mas deixe seu recado que ligarei assim que puder”.

- Ah... Bill!- sentando no sofá, escondendo o rosto.

- por que não quer ir?- disse a amiga ainda em pé

- Jessie aquela família me odiou na primeira vez que eu coloquei os pés lá. A mãe sempre me botando defeito e o pai me cantando. Acha mesmo que eles vão me querer lá?!

- mas você me disse que ele te implorou e você disse que ia- respondeu Jessie.

- tinha esquecido isso... Droga!- socando o sofá

- e o Tom?- ela perguntou.

- o que tem ele?

- ué? Você não disse que rolou o beijo, e se Bill descobrir?- ela perguntou sentando no braço do sofá

- ai é que eu estou ferrada mesma.

Oh Susan, quantas dúvidas

To sentindo que vai ter muita confusão essa festa

Continue

menina continua que a coisa vai pegar

CAPITULO TREZE

O grande dia chegou não que Susan quisesse, mas ele chegou agora ela estava na sacada da casa, que na verdade era mais um apartamento de uma pensão.

Agora estava com seu roupão branco, fumando logo de manhã. Não sabia o que fazer se contava o que houve entre ela e Tom ou se ficava quieta, mas se ficasse em silencio, e se Bill descobrisse tudo? E depois como iria se defender?

Enquanto isso Bill ficava de um lado para o outro na sala, às vezes encostava-se à janela grande de vidro da sua sala, fumava, pensava como seria não ser sempre certinho de tudo. Como seria sua vida sem tudo isso.

Quando chegou de tarde ele desligou seu computador, respirou fundo e saiu da sala. Olhou para o celular e viu uma ligação da noite anterior de Susan. Ele retornou mais ela não atendeu.

Chegou em casa e viu todos os empregados arrumarem tudo, a mãe já não estava em casa, o pai não havia chegado, o irmão não estava em casa.

Não deu muita bola e fora para seu quarto, tentar mais uma vez ligar para Susan, o
que não deu certo de novo.

Enquanto isso na casa dela.

- já é a segunda vez que seu celular toca, não vai atender?- disse Jessie.

- deixe em cima da mesa- ordenou Susan ainda na sacada.

- acha que ele não vai notar que você está estranha?- disse a amiga.

- não ouse atender!- era tarde de mais

- alô? Bill... É sou eu Jessie... A Susan? Ela está aqui, só um minuto.

Deu o celular na mão de Susan.

- Susy?- dizia ele do outro lado.

- oi... - em tom baixo respondeu.

- está tudo bem? Vi uma ligação sua ontem, desculpa não te atender, mas é que eu estava ocupado...

- não, não tem problema- deu um falso sorriso.

- então eu te pego as sete?- ele perguntou.

- Bill... Não sei se é uma boa ideia- ela afirmou.

- por quê? Não gostou do vestido?- perguntou.

- não! Eu adorei, mas não sei se é uma boa ideia- ela disse.

- Susan, por favor, agente já tinha conversado sobre isso- disse em chateado.

- é eu sei, mas... - vendo a amiga com uma cara de decepção- está bem, pode vir me buscar as sete.

- que ótimo! Está vendo, você vai gostar, e além do mas tenho uma surpresa para você- disse ele todo animado.

- fico feliz em saber disso- ela respondeu.

- bom agora eu vou arrumar tudo aqui, agente se vê então?- ele afirmou

- sim- ela disse.

- eu te amo- ouviu-a suspirar.

- eu também de amo- disse ela desligando.

Ela sentou no sofá e começou a chorar, é que ao ouvir isso, parecia que não sentia mais aquele incomodo, aquela agonia de ir e ver todos.

- hey garotinha, não fique assim, ele te ama- dizia Jessie abraçando ela.

- é isso que eu não queria que acontecesse- admitiu.

- por quê?- Jessie não entendeu.

- porque com toda certeza essa noite pode acontecer algo horrível, e assim vai fazer com que eu fique longe do único homem que eu amo- ela respondeu.

- Susan se isso acontecer... Ele pode estar longe hoje, mais pode ter certeza que um dia ele vai estar aí, bem do seu ladinho, te amando e protegendo do q for preciso. Ele vai voltar para você- afirmou Jessie tirando uma lágrima do seu rosto.

Ela riu.

- vem, vamos que eu te ajudo no cabelo e na maquiagem- pegando a mão da garota e ajudando-a.

Que bom que a Susan vai a festa, achei que ela ia dar para traz.

Continua.

o que será que vai acontecer na festa CONTINUA LOGO vai

Ih, não to com bom pressentimento para essa festa não

vai... continua

CAPITULO QUARTOZE

Ele saiu do banho amarrado num roupão preto

Ela saiu do banho amarrada num roupão branco

Pegou sua boxer preta e a vestiu, terminou de se enxugar e foi pegar sua roupa.

Ela passou a toalha pelo seu corpo e pegou um top azul e uma calcinha de renda na mesma cor.

Ele começou pela calça social preta e pelos sapatos.

Ela tirando o vestido e a joia da caixa grande branca.

Ele colocando a blusa branca de algodão passado perfeitamente, abotoando a blusa.

Ela colocando seu vestido com todo o cuidado.

Ele ajeitando a gola, colocando a gravata preta.

Ela colocando os sapatos de amarrar enquanto Jessie abotoava o vestido e puxava o zíper para cima.

Ele colocando todos os anéis e seus colares.

Ela fazendo a maquiagem forte e carregada

Ele arrumando o terno em si.

Ela arrumando o cabelo, não muito, apenas um coque perfeito, deixando uma mecha solta junto com a franja.

Ele colocando os botões de prata na manga no terno.

Ela colocando suas luvas de renda que realçava seus dedos à mostra.

Ele passando seu perfume

Ela também

E um único momento que os dois fazem a mesma coisa juntos: se olham no espelho, sozinhos, no caso de Susan até nem tanto pela amiga estar sentada na cama admirando-a, os dois suspiram na mesa hora, se olham no espelho por inteiro, pensando o que seria das suas vidas sem ambos.

aii continua vai

CAPITULO QUINZE

Às sete horas chegou, ele buzinou e assim ela saiu lá fora, o vendo encostando-se ao carro branco, estava lindo, magnifico como sempre.
Abriu a porta do carro pra ela e assim ajudou com a calda do vestido, entrou no carro com a esperança de um beijo.
- você está linda- dando um beijo de língua, colocando sua mão direita no seu rosto, fazendo de afundar mais ainda no beijo.
- você também- disse ela quando largou seu lábio inferior.
Ele riu e seguiu em direção à mansão, que quando chegaram estava toda decorada, os carros das pessoas da empresa estacionados.
Eles saíram do carro e seguiram para a porta principal. Ela ficou admirada ao ver a escadaria feita de mármore decorada levemente, as pessoas bem apresentadas, até ver o irmão chegando perto.
- Bill... - disse ele com uma voz estranha.
- Tom... - disse apertando ainda mais a mão de Susan.
Antes de beberem algo, estava tocando Feel- Robbie Williams, ele a puxou para dançar levemente igual os casais que estavam dançando.
- está tudo bem?- ela perguntou.
- apenas fique comigo- ele puxou ela mais ainda para seu corpo
Na hora ela sentiu seu perfume, lembrando-se das relações amorosas que teve com ele, da noite da boate, na cama no seu quarto e no banho.
Como ele gemia, como ele a beijava com força ao sentir o prazer tomando seu corpo, seus movimentos a cada segundo mais intenso.
- hum... - ela gemeu baixo no seu ouvido, estava com o rosto colado no seu pescoço.
- eu também estou lembrando- afirmou ele.
- desculpe- ela voltou a olhar para ele
- é só tenho que tomar cuidado para alguém não despertar- disse rindo
Ela riu.
- não agora- respondeu sério, olhando no fundo dos seus olhos.
- Bill... Eu- abaixo a cabeça, mas uma mão a puxou novamente para cima.
- às vezes eu acho que você não me ama como eu te amo- disse novamente sério.
- não, eu o amo- disse ela com medo.
Susan não sabia o que fazer se esperava a surpresa de Bill, se contava logo de uma vez que beijou Tom, Bom ele a beijou, ou se largava a mão como Jessie tinha tido.
De repente a musica parou e Jennifer ao lado do marido e do outro a famosa Ria.
- desculpem parar a musica, mas eu e minha amada esposa queremos agradecer a todos por virem- disse o marido.
“como se fossem tão românticos assim”- pensou Susan.
- é meu marido e eu queremos agradecer por tudo, e podem ficar despreocupados que o dinheiro depositado por todos os senhores vão ser colocados na conta do hospital das crianças com queimaduras. Afinal, como sempre a empresa faz esse beneficio- disse Jennifer rindo até que viu Susan com uma das joias da mãe, olhou torto, estranhou e chegou perto da menina.
Todos não entenderam nada, a avó estava do outro lado também não entendeu o porquê da filha chegar perto da garota.
- sua ladra!- disse ela gritando.
Susan olhou para Bill que estava do seu lado, não entendeu se isso foi para ela ou para outra, mas ao sentir um enorme empurrando, arrebentando a gargantilha e fazendo-a cair no chão.
- era por isso que não achamos a joia mamãe! Essa ladra entrou aqui e roubou! Bill você além de namorar uma Stripper ainda traz uma ladra para casa?!- disse a mãe em alto e bom tom para todos ouvirem.
Do outro lado Ria sorria sem parar, até que Tom pegou-a para o braço e arrastou-a para fora.
Susan se levantou com um pouco orgulho que restava.
- Posso ser uma Stripper, mas uma coisa que não sou é ladra!- se defendeu.
Jennifer sem dó deu um tapa no rosto da garota, fazendo a cair de novo.
- caia fora daqui- começou a rasgar seu vestido azul.
Susan a empurrou e correu para fora, chorando desesperada, ainda por cima caiu nas escadas de entrada principal. Começou a chover...
Ela correu e percebeu que na rua que estava correndo não passava nenhum carro para ajudar, tinha deixado seu celular carregando em casa, Jessie tinha saído com um cara.
Até que viu duas luzes chegando, parecia um Audi r8.
A pessoa parou o carro de lado e saiu correndo atrás dela.
- Susan!- disse a voz
- Susan!- chegando mais perto. Era Bill veio e pegou no seu braço.
- Susy... - disse ele.
- me solta!- gritou ela puxando seu braço.
- Susy- querendo beija-la.
- Não! Me solta!- viu ele sem reação.
- eu juro que não sabia que isso ia acontecer- disse ele já todo molhado pela chuva.
- acho melhor agente se separar- disse ela seca fria.
- o que?- ela não acreditou.
- é isso mesmo, eu não quero mais nada com você, nada mais- disse entre as lágrimas- eu te odeio!
- Susy, sei que é isso é mentira- querendo abraça-la.
- não! Eu... Eu beijei o Tom... - afirmou ela.
- e você acha que eu não sei?- disse ele sem reação- ele veio me contar, que foi ele que te beijou, nós não estamos nos falando será que não percebeu isso?
- eu tenho que ir- disse ela deixando ele gritando seu nome, vendo-a correr sobre a chuva, vendo os raios e os trovões tomarem conta da noite.