Uma Noite de Sonhos.(+16) Ultimos Capitulos.

Jacqueh' ::TH:: 483 escreveu:

O QUE?? O Tom não sobreviveu (brinca comigo) mentira isso. Os aparelhos devem ter dado algum probleminha e sairam apitando feito louco... Meu bb não morre nunca, em nenhuma hipótese. E tipo hoje em dia os médicos erram muito isso *cara to brizando*

Eu to vendo que a Jacques é o pé-no-saco na vida do Bill :/ Ele tem duas filhas agora, gemeas, não vai querer ela ~drama infinito~ :x

Pelo amor de deus dá um rumo para minha personagem Desse jeito eu morrer de /angustia/ aqui.
Eu quero o Bill ele não me quer, quer outra, o Tom também quer outra. EU PRECISO DE UM COMPANHEIRO!! Pode ser o B1 ou o B2 tanto faz

Continua, Continua, Continua


Não demore

Menina, eu to... sei lá como eu to!!!!!
O meu Tom não pode ter morrido, ele não

Continua Liebe

espero que seja um erro ,continua

Annie.

Não entendi o que havia dado errado, meu instinto nunca falhou, eu sentia o Tom ainda lutando para sobreviver, ele não podia ter morrido, eu me recusava a acreditar.

Bill dizia que era bobagem continuar acreditando que ele estivesse vivo e ligou para todos da família falando do enterro, como esperado, todos ficaram chocaram, alguns (Gordon, Simone e outros poucos) choraram quando souberam, mas prometeram vir para o velório.

Riley e Renan eram muitos novos para entender, mas sabiam que estava acontecendo algo, pois estavam muito agitados.

Para amenizar meu sofrimento, Bill propôs fazermos um piquenique, eu queria esquecer esse sofrimento, então topei.

Fomos a um parque muito bonito da Alemanha, o dia estava nublado, como o meu humor, as crianças também foram, junto com o Georg, que ficava as observando, mas de vez em quando, trocava um olhar cúmplice com o Bill.

-O que foi?-perguntei uma hora.

-Annie-ele começou- com essa coisa toda do Tom, eu não queria que você ficasse viúva, então vou direto ao assunto- ele se ajoelhou aos meus pés, e pegou uma caixinha de veludo da cesta de piquenique-Annie, quer se casar comigo?

Ele abriu a caixinha e tinha uma aliança de ouro puro
.
Eu fiquei tipo: o que? Ele estava me pedindo em casamento?

-Bill eu... Eu não sei o que dizer.

-Há, e eu tenho um presente para você-ele me deu um CD do Capital Inicial, eu conhecia algumas musicas, eu já havia cantado muitas e vivido uma, a musica “Natasha” era sobre uma parte da minha vida que realmente aconteceu(bem, boa parte da musica).

Ele sabia que eu gostava dessa banda, e estava me propondo casamento, eu vi que o Georg estava dando uma risadinha infantil ao maior estilo Bill Kaulitz.

-Então você sabia disso?-perguntei a ele.

-Sim, eu estava torcendo para isso dar certo-Georg disse.

-E por que você não me contou?-perguntei.

-Porque senão não seria surpresa-ele disse fazendo cara de “Dã”.

-E então Annie?-Bill perguntou- Sim ou Não?

Eu dei um sorrisinho, sabia o que dizer afinal:

-Sim Bill, eu aceito.


Três semanas depois fomos reconhecer o corpo, eu já estava de preto, a única coisa que se destacava no preto era minha aliança, sim, Bill e eu havíamos nos casado escondido, e o único que sabia era o Georg.

-Aqui esta o corpo-disse um funcionário.

Eu não reconheci o corpo, mas o Bill fez uma cara de merda, e eu achei que tinha algo errado.

-O que foi meu amor?-eu perguntei.

-Esse não é o corpo do meu irmão-ele disse.

-Não?-perguntei-então de quem é?

-Do Tom Flether-ele disse.

Isso seria impossível, pois eles não eram nem um pouco parecidos, a não ser o branco dos olhos, isso quer dizer que a medicina da Alemanha conseguia ser pior que a do Brasil.

-Bill, isso quer dizer que o Tom ainda esta vivo-gritei.

-Você pode estar certa-Bill disse com um pouco de esperança na voz.

Depois de xingar (mentalmente) bastante o hospital , fomos para lá, e ele continuava lá, o meu Tom estava vivo, eu não aguentei e o abracei.

-Eu sabia, eu sabia que ele estava lutando ainda-eu disse chorando, e o abraçando mais forte.

-Sim Annie, você estava certa, ele ainda esta lutando-disse Bill também abraçando o irmão.

-Sim, eu estou-disse uma voz fraca.

Olhamos para ele, que havia aberto os olhos e retribuía o nosso abraço, mesmo sendo fraco.

-Tom, você esta vivo-gritei.

-Sim estou-ele disse fraco.

-Tom, você tem que descansar-Bill disse ajeitando as cobertas do irmão.

-Estou bem, eu juro- ele disse e disse para mim-Annie e os nossos filhos?

-Estão bem Tom, o Georg esta cuidando deles- eu disse- há e eu dei a luz, e elas são lindas Tomi, você tem que ver.

-Quero conhece-las-ele disse, então olhou para o anel do Bill-você... se casou?

-Sim Tom-Bill disse.

-Quando?- Tom perguntou.

-Quando você estava em coma- Bill disse.

-Há sim, eu quero conhece-la- Tom disse.

Bill ficou meio nervoso, mas disse que ia apresenta-la, então Tom voltou a dormir, eu dei um beijinho nele e sai de mãos dadas com o Bill da sala, e na saída quem nos encontramos? A Jacques, ela parecia perplexa ao me ver de mãos dadas com o Bill.

-Então... Era... A Annie este tempo todo?-ela parecia bem brava.

-Jacques, espere-Bill disse.

-Eu não quero te ouvir Bill Kaulitz-ela gritou- eu quero que saiba que vou me vingar.

Ela saiu puta da vida, e eu fiquei preocupada com o que ela poderia fazer comigo, com o Bill, ou até com as minhas filhas.

(este é o link da letra da musica Natasha:x)

Ual nossa tom esta vivo
*pula**pula* ahahaaaaa toooom!

Caraca, que tenso

Ih, é melhor tomar cuidado com a Jacques

Quero ver como você Bill vai contar pro Tom que casou com a mulher dele

Continua Liebe

PARABÊNS BILL, voce realmente conseguiu se tornar um cretinoooo! ~

Eu estou muito brava com o Bill

Ele está sendo muito desonesto e dissimulado ;x O irmão dele estava em coma e ele aporoveitou e se CASOU! Repito CASOU com a mulher do irmão dele! (Q absurdo) Enquanto pensava que o mesmo estava morto!!!! (bate na minha cabeça e diz que estou louca, PLZ)
.COMO PODE ISSO? ele tinha que estar preocupado em ter perdido o irmão GÊMEO dele, irmão gemeo pow. Não se casando as escondidas :/


MANO O BILL TÁ CASADO! O IRMÂO DELE QUASE MORTO! E ELE CASOU COM A MULHER DO IRMÂO DELE. hãm? LOL

Na boa, eu preciso do TOM, recuperado urgentemente!

Nossa Jacqueh, assim você esta me assustando de verdade.

Por favor, não me odeie nem me xingue neste capitulo.

Annie.

Fui ao hospital com o Georg visitar o Tom, levei as gêmeas para ele conhece-las, e tinha que tomar uma decisão com a recuperação dele.

-Oi Tom- eu disse entrando no quarto.

Ele parecia bem melhor, estava mais corado e gordinho, mas continuava com aquelas agulhas de soro no braço.

-Oi Annie, há oi Georg-ele disse.

-Oi Tom-disse Georg ajeitando a Hazel no colo.

-Tom eu quero que conheça a Hazel e a Jeniffer-eu disse, segurando Jeniffer, que dormia profundamente.

Sentei-me de um lado da cama do Tom, o Georg se sentou do outro, para que o Tom pudesse ver as gêmeas.

-Posso pega-las?-ele perguntou.

-Claro-eu dei a Jeniffer para ele segurar, depois ele devolveu ela para mim e pegou a Hazel.

-Elas são lindas-ele disse.

-Se parecem com o pai-cochichei comigo mesma.

-Nem me lembre-ele disse.

Climinha pesado entre nós havia chegado a hora, eu tinha que falar.

-Ge, posso falar com o Tom a sós?-eu disse.

-Claro-Georg disse, e pegou a Jeniffer para facilitar as coisas, e saiu.

-O que foi?-Tom perguntou.

-Tenho que lhe contar uma Coisa-falei- Tomi, quando você estava em coma...Você reparou que o Bill usava uma aliança de casamento.

-Sim, e daí?-ele perguntou.

-Bem... Acontece que ele se casou... Comigo-fui direto ao ponto.

-O que?-ele parecia não acreditar.

-Tom, eu não sabia que você estava vivo, eu sentia que você estava lutando, mas os médicos disseram que você tinha morrido, e o Bill disse que não queria me ver sozinha... -fui falando ate o Tom me interromper.

-Então foi aquele filho da puta do Bill que fez essa confusão, aquele desgraçado, eu vou...

-Tom. –Repreendi-o, e olhei para as gêmeas.

-Annie, como você pode fazer isso comigo?-ele perguntou com lágrimas nos olhos.
Suspirei aquilo ia doer, mas tinha que ser feito.

-É por isso que eu queria lhe devolver isso- dei-lhe a aliança que ele havia me dado como pedido de casamento.

-Annie... -ele começou.

-Tom, eu não mereço isso, não mereço ser sua esposa, você merece alguém melhor do que eu-falei, e peguei a Hazel e ia sair quando o Tom me chamou.

-Annie, espera...

-Adeus Tom, prometo não te procurar mais, vou deixa-lo viver sua vida-falei e sai.

Georg já me esperava na saída, ele sabia o que eu falei com o Tom, mas não esperava me ver chorando.

-O que houve? O que ele disse?-ele perguntou.

-Nada, vamos embora- falei tentando não chorar mais ainda.

Eu havia feito à coisa certa, então porque eu me sentia tão mal?


[color=red][Bill./color]

Devia ter dado certo, devia, mas como? Ele estava bem, eu estava muito nervoso, tinha que fazer uma ligação urgente.

-Alô Andreas?-falei.

-Bill, e ai o que manda?-ele disse.

-Porque ele ainda esta vivo?-perguntei furioso, mas contendo meu tom de voz.

-Ele esta vivo?-Andreas parecia chocado.

-Esta, e ela o esta visitando hoje, e se você não der um jeito nele, eu vou dar um jeito em você-ameacei.

-Perai cara, porque você quer se livrar do seu irmão?-perguntou Andreas.

-Porque eu quero ficar com a Annie, mas ela o ama, e no amor e na guerra vale tudo-eu disse.

-Até tentar matar seu irmão?-ele perguntou.

-Sim, até-eu disse frio.

-Pode deixar, vou pensar em algo para me livrar dele-Andreas disse e desligou.

Eu não acreditava muito nele, então fui até o meu quarto, e tirei de minha gaveta de camisas uma arma, pequena o suficiente para colocar no tênis.

-Há Tom, agora vamos ver que é que fica com a Annie agora-disse e dei um sorrisinho antes de guardar a arma.


Jacques.

Não acredito em como fui burra, aquela vaca que eu achava que era minha amiga transava com o meu ex-amor esse tempo todo. Burra, burra, burra.

Mas eu ia me vingar esta noite, fiquei o dia inteiro espionando a casa dele, e Vi Annie chegando, e parecia ter chorado, em breve ela vai ter outro motivo para chorar.

Comecei entrando pela garagem, vi o Audi R8 do Bill, cortei as rodas do carro e ainda jóquei tinta branca no carro.

Ta, grande coisa, comparado ao que eu ia fazer de verdade, isso não era nada.
Subi pelas escadas, que davam em uma porta, abri-a e fui para a sala, achei outra escada e subi para o segundo andar, e finalmente achei o meu alvo, e entrei no quarto dos meninos.

Há, eles era uns anjinhos dormindo, mas isso ia acabar hoje, pequei a faca que havia pego na cozinha e enfiei no braço de um deles.

O menino gritou de susto e começou a chorar, então o irmão dele acordou também, e enfiei a faca bem fundo na perna dele.

Sai do quarto e fui correndo para o quarto das gêmeas, elas estavam dormindo, eu ia enfiar a faca no peito de uma delas mas uma mão de deteve.

-O que é isso?-era o Bill.

-Oi Bill- falei sarcástica.

-Jacques? O que você esta fazendo?-ele estava muito surpreso.

-Me vingando- eu disse e sorri.

-Você é louca?-ele gritou e cometeu o erro de tentar tirar a faca de minha mão, eu acabei acertando ele em algum lugar, não vi aonde, mas ouvi seu grito de dor, e seu corpo cair no chão.

-O que ta acontecendo?-era a Annie que entrou no quarto e a ouvi gritar- Bill o que aconteceu com você?

Então ela olhou para mim e gritou:

-Você é louca?- e tentou tirar a faca de mim, mas mirei em seu rosto, e a acertei.

Ela gritou, mas tirou a faca cheia de sangue de minha mão.

-Qual é a sua? pensei que você fosse minha amiga- ela disse.

-Voce roubou o Bill de mim, agora estou me vingando- eu disse.

-Vai embora Jacques, eu te odeio-ela disse.

-Eu vou, mais vou voltar vaca, ladra de amores- eu ameacei e sai correndo da casa.

Ha, a vingança podia ser um prato que se come frio, mas eu o saboreio mesmo assim.

Ah não, mano para que judiar das crianças, sua psicopata!
Vão matar o Tom!! Na boa o Bill está cego de amor, como ele pode ter um pensamento desses.

O Bill tem uma arma no sapato e não atirou na mulher! Ela esfaqueia quase todo mundo, e ninguém chamou a policia! To passada

Nossa que mulher louca

Continua

Que eu acho que alguém vai se ferrar com tudo isso

ele é louca que vingança a dela , o Bill querendo matar o Tom que louco , CONTINUA

Annie.

Não queria visitar um hospital duas vezes no mesmo dia, mas como a Jacques tinha praticamente surtado e quase matado todo mundo, não tive escolha. Ainda bem que estávamos em uma ala bem longe do Tom, não aguentaria olhar para ele e não chorar.

Bem, resumindo: Bill estava internado em estado grave, havia sido atingindo no estômago, e teria que fazer uma cirurgia. Com os gêmeos, tiveram que costurar o lugar onde sangrava, e estavam com uma faixa para evitar mais sangramentos. E eu tinha uma faixa que quase pegava meu olho esquerdo.

Soube uma hora depois que o Bill precisaria de uma transfusão urgente, mas que pelos exames que eu havia feito mais cedo, não era compatível.

- Talvez eu seja. - disse Georg, meu amigo de todas as horas, que nos acompanhava no hospital.

- Então venha comigo senhor... - disse o médico.

- Listing – completou Georg.

- Sim, venha senhor Listing, vamos ver se o seu sangue é compatível com o do senhor Kaulitz. - disse o médico, que só para constar, tinha o curioso nome de Dr. House. Quando eles foram para a sala de exames, fiquei pensando se aquilo era um apelido ou se era mesmo o nome dele.

Eles demoraram umas duas horas, então fui ver como meus filhos estavam.

Eles não estavam, com as outras crianças em uma espécie de sala de recreação, não estavam na entrada, nem em nenhuma das salas de cirurgia. Olhei até nos banheiros, mas nada.

- Riley? Renan? Cadê vocês? - murmurei para mim mesma.

Então finalmente os encontrei. Estavam em um dos quartos brincando felizes com o... Tom?

- Oi Annie! - ele sorriu. E como eu sentia falta dos seus sorrisos, seus abraços, seus beijos...

- Oi Tom. – respondi e me dirigi aos gêmeos - O que estão fazendo aqui?

- Brincando com o papai, mãe – respondeu Riley.

- Podemos ficar com o papai, mãe? - Renan perguntou.

- Não Renan, o Tom precisa descansar. - eu disse.

- Por favor, por favor, por favor... - eles disseram juntos.

- Annie, pode deixá-los aqui, os meninos não estão me incomodando. - Tom se pronunciou.

- Tem certeza? – perguntei.

No fundo eu só queria poder conversar com ele a sós, mas Tom percebeu minha indireta.

- Meninos, eu preciso falar com a mamãe. Será que poderiam esperar no corredor? Mas não saiam de lá. – ele disse.

- Tudo bem pai. - Renan disse ao pegar a mão de Riley e puxá-lo para fora do quarto.

- Então, o que você queria comigo? - Tom Perguntou, coçando no lugar onde estava a agulha.

- Não coce querido, você pode se machucar. - eu disse com a minha mão em cima da sua, e ele sorriu.

- O que foi? - perguntei.

- Eu senti sua falta.

- Como? Eu sai daqui faz umas horas. - eu disse.

- Mas só o que você disse já me machucou. - ele disse triste, nem olhava para mim - Porque você disse aquilo?

- Porque eu não mereço o seu amor. - eu disse, sentindo as lágrimas em meus olhos.

- Annie, eu não te culpo. Por um momento, também pensei que ia morrer. - Tom disse e colocou a mão em meu rosto.

- Eu me odeio, fui responsável por tudo isso! - eu disse e comecei a chorar - Por favor, me perdoe Tom.

- Calma, calma. Eu te perdoo. - ele falou me abraçando.

Funguei em seu braço.

- Você... ainda me ama?

Ele sorriu.

- Claro Annie, nunca deixei de te amar e nunca deixarei.

- Ho Tomi. - eu realmente me emocionei . Eu queria beija-lo, e senti meus lábios sendo atraídos para os dele.

Antes que pudéssemos nos beijar, ouvi uma voz me chamando.

- Annie? Annie cadê você? - era o Georg.

- Ge? O que ouve? – perguntei aflita.

- Eu não sou compatível - então ele viu Tom – Há, oi Tom. – ele disse acenando.

-Você não é compatível com quem? Alguém pode me explicar o que está acontecendo? - Tom disparou a falar.

Eu contei o que houve, e Tom não acreditou que a Jacques quase matou o Bill.

- E vocês não ligaram para a policia? - agora ele estava perplexo.

- Hã... Nós não lembramos na hora. - eu confessei envergonhada.

- Bem, eu me ofereço para doar o sangue. - ele disse determinado.

- Tom, você tem certeza? Você ainda esta machucado do acidente.

- Annie, ele é meu irmão, eu tenho que salva-lo.

Chamamos o médico, Dr. House fez o teste, e disse que o sangue do Tom era compatível.

- Bem, acho que podemos fazer o transplante. - ele disse - Consegue se levantar senhor Kaulitz?

- Claro, eu não estou assim tão mal. - ele saiu da cama e seguiu o Dr. House.

Reparei que ele estava com as mesmas roupas do dia do acidente.

Eu o acompanhei durante o transplante, apesar de odiar ver sangue, eu ofereci minha mão para Tom segurar, e ele aceitou.

- Estou tão feliz por você esta aqui - ele sussurrou no meu ouvido.

Por algum motivo aquilo me fez sorrir.

- Você não esta com raiva do Bill? - perguntei curiosa.

Tom deu de ombros.

- Eu ainda estou Annie, mas eu esqueço se for para ajuda-lo a se recuperar.

Eu não resisti e dei um beijinho em seu pescoço, o que fez ele se arrepiar todo.

- Eu admiro a sua bondade querido. - comentei com o nariz em seu pescoço, sentindo o seu cheiro natural, que é o melhor perfume do mundo.

Ele beijou meu cabelo.

- E eu amo que você me admire.

- Eu te amo. Queria poder voltar no tempo... – eu disse.

- Não se preocupe, vamos dar um jeito. - ele prometeu e acrescentou - Eu também te amo.

Quando o transplante acabou, eles disseram que iriam levar o senhor Bill Kaulitz imediatamente para a sala de cirurgias. Uns minutos depois, uma enfermeira veio trazer um lanche ao Tom.

- Espero que ele fique bem. - eu disse e apoiei minha cabeça em seu ombro.

- Eu também Annie, eu também. - Tom disse apertando um pouco mais minha mão.

Como eu tinha sentido saudade daquele contato, daquele carinho, da voz dele me consolando e dizendo que tudo ia ficar bem. Não resisti e acabei beijando-o, e ele retribuiu. Acho que esse foi um dos melhores pedidos de perdão e de promessas que eu já recebi na vida.

Oh mais annie casamento duplo eba! aaaaah que lindo Riley e Renan! jacques a vilã...

Continua

continua ,fic fantastica

Voltei!!

Putz, tomara que o Bill agora perceba que o Tommy não quer o mal dele e desista dessa coisa de matá-lo :X

Continua Liebe

Era meio-dia quando saímos do Hospital, Tom, eu e os gêmeos fomos para casa, disse para Tom tomar um banho enquanto eu fazia algo para comermos.

Decidi fazer uns hambúrgueres e fritar umas batatas, era rápido e fácil, não estava com cabeça para cozinhar nada muito elaborado.

Enquanto cozinhava, ouvia o som do chuveiro, e lembrei-me de como nossa relação começou.

Também observava os gêmeos brincando no quintal com as irmãs, por incrível que pareça, os meninos as estava aceitando, eu achei que eles ficariam com ciúmes, mas longe disso, ele me ajudavam a cuidar delas.

Ouvi o chuveiro ser desligado, e pus o almoço na mesa, pequei um refrigerante na geladeira e fui chamar as crianças.

-Meninos, pequem suas irmãs e entrem para almoçar- chamei.

-Já vamos mamãe- Renan disse e pegou as mão da Jeniffer, ajudando-a a andar, e Riley fez a mesma coisa com a Hazel.

Eu ria, pois as gêmeas mais tropeçavam do que andavam, mas os meninos estavam sendo muito pacientes.

Senti alguém me abraçando por trás, então Tom começou a beijar meu pescoço.

-Oi- eu disse a ele, me deliciando com sua boca em meu pescoço.

-Oi- ele respondeu, e voltou a me beijar- Senti falta disso- ele disse.

-Eu também-eu disse.

Tom então me soltou, gemi de frustração, estava adorando os beijos, então ele pegou minha mão.

-Gostei do que você preparou- ele disse olhando para a mesa.

-É só hambúrguer e batata frita- eu disse e olhei para ele- não se preocupe, tem alguns vegetarianos para você.

-Gosto de você por isso, você pensa em tudo- ele disse e beijou minha mão.

Tom me guiou para a mesa, e reparei que ele estava com uma regata preta, me dando uma bela visão de seus braços musculosos.

-Gostei da regata- disse com desejo- colocou-a de proposito?

-Nem pensei nisso- ele disse e sorriu.

-Mentiroso- sorri também.

Ouvi as crianças rindo enquanto entravam.

-Conversamos mais tarde- Tom sussurrou.

-Mãe- olha o que encontramos-Riley estava com um caracol na mão.

-Riley, deixe esse bicho em alguma planta lá fora, aqui ele não fica- eu disse.

-Mas mãe, o Simon também quer comer- Renan disse.

-Simon?-perguntei.

-O nosso caracol pirata- Riley disse.

-Na falta de um papagaio, temos um caracol- Renan disse.

-É Annie- Tom disse e pegou o caracol cuidadosamente da mão de Riley- este é Simon, o caracol pirata aventureiro, ele caça piratas maus e tesouros raros.

-É isso ai papai- Renan disse pulando de empolgação.

-E como um aventureiro, ele é sempre convidado para os almoços- Tom disse e colocou o caracol em uma das flores em cima da mesa.

-Ok, me convenceu, o Simon pode ficar- os gêmeos ficaram empolgados e começaram a pular- mas não o deixe perto da comida.

-Pode deixar- Riley disse e pegou a folha onde estava o caracol, para coloca-la em umas flores perto da porta.

Quando eu ia servir o almoço, ouvi a campainha tocar.

-Ué, quem será?- perguntei-me e fui atender a porta.

-Surpresa!- Era o Georg, e ele havia trazido um bolo de chocolate.

-Oi Ge, que surpresa- eu o abracei e pequei o bolo- o que estamos comemorando?

-A recuperação do Tom- ele disse- isso é cheiro de Hambúrguer?

-Tio Georg!- os gêmeos se atiraram em cima do Georg- o que esta fazendo aqui?- Renan perguntou.

-Vim ver se o pai de vocês esta bem- ele disse enquanto colocava o bolo em cima da mesa.

-Vai ficar para o almoço?- Renan perguntou.

-Claro- Georg disse.
-Georg amigão, que bom te ver- Tom disse e o cumprimentou.

-É bom ver você também Tom, e com saúde- Georg disse.

Ficamos conversando durante o almoço, os gêmeos mostraram o caracol ao Georg, e contaram que ele era um pirata, e como eu previa, o Ge preferiu não argumentar com a lógica infantil.

Depois, quando Georg resolveu ir embora e as crianças tiravam um cochilo, resolvi ficar sem fazer nada junto com o Tom, só aproveitando o calor do seu corpo, e aqueles braços em volta da minha cintura.

-Eu te amo sabia?- ele disse me apertando mais contra seu corpo.

-Claro seu bobo- eu disse e beijei seu pescoço.

Ele gemeu.

-Annie, que tal aproveitarmos este momento e... - ele nem precisou completar a frase, logo comecei a beija-lo com desejo, e quando me dei conta, estava embaixo dele.

-Finalmente... - ele disse entre os beijos.

Tirei sua camisa, e ele tirou minha blusa, e começou a beijar minha barriga, eu gemia de prazer, como eu sentia falta disso.

Ele tirou minha calça jeans, e eu a dele, e pude sentir sua ereção contra minha calcinha.

"Finalmente", eu pensei.

Então o telefone tocou.

-Há, justo agora!- reclamei.

-Deixe tocar- Tom disse e continuou a me beijar.

Ele tira a cueca, e logo em seguida a minha calcinha, e me penetra com tudo.

-Ai!- disse baixinho, desacostumada com a força dele.

-Tudo bem?- ele disse.

-Tudo, pode continuar- eu disse.

Ele continuou, a dor dando lugar ao prazer.

Logo gozei e ele também, e ficamos deitados um do lado do outro.

O telefone tocou de novo.

-Agora pode atender- ele disse.

Eu ri, me enrolei na coberta e fui atender.

-Alo?- eu disse.

-Voce fez da minha vida um inferno- disse a voz- você vai me pagar.

Fiquei tensa, eu achava que conhecia a voz.

-Eu vou ir atrás de você Annie, não importa aonde você esteja, nem seu precioso Bill ou seu querido Tom podem te proteger, e também irei atrás de seus filhos.

-Não!- gritei.

-Annie, o que foi?- Tom disse preocupado.


-Até mais vadia- disse a voz.

-Annie o que aconteceu?- você esta tremendo- ele me abraçou.

-Estão me ameaçando- eu disse.

-Quem?- ele disse.

-Não sei- menti e comecei a chorar.

-Calma, calma- ele me levou pra cama e me fez ficar em seu colo- ninguém é louco de mexer com você comigo aqui.

-A voz disse que ninguém vai me proteger- eu disse e me encolhi mais em seu colo.

-Duvido- ele riu.

-Não é brincadeira- eu disse brava.

-Também não estou brincando- ele disse, e pensou- vamos a policia mesmo assim.
-Sim- concordei.

-Tem certeza que não sabe quem era?- ele perguntou.

-Tenho- menti de novo.

Eu sabia quem era, não queria que Tom se preocupasse, mas eu queria que ela sumisse, desaparecesse da face da terra.

Queria de verdade, que algo acontecesse com a Jacques.

Eeeeeeeeeeeeeeeeeeeeta, essa Jacques é porreta mesmo viu? Não desiste.

Continue Liebe