Uma Noite de Sonhos.(+16) Ultimos Capitulos.

Voltamos para casa uma semana depois, confesso que eu não queria voltar, estava com medo do que o Tom iria fazer com o Bill quando o encontrasse.

Não precisei esperar muito: enquanto eu trocava os gêmeos, ouvi uns gritos do quarto do Bill.

-Como ousa me acusar assim?-ele disse parecendo indignado.

-Quer provas por acaso? Eu sei que foi você-Tom disse- e adivinhe, ela está grávida de um filho seu.

-Sério?-Bill parecia surpreso.

-O que você acha?-rosnou o Tom.

-Então eu vou assumir-Bill parecia feliz quando disse isso.

-Quê?-perguntou Tom-você vai mesmo fazer isso?

-Claro, está achando que eu sou você?-Bill perguntou um pouco esnobe.

-Mas não vai mesmo, eu vou criar a Hazel e a Jeniffer- Tom disse.

-Quem?-Bill perguntou.

-As meninas que a Annie está esperando-explicou Tom.

-Meninas? Eu sempre quis ter uma menina-Bill disse empolgado.

-Nem vem, a esposa é minha, portanto eu vou cria-las-disse Tom.

-Elas são minhas filhas-gritou Bill.

-E daí?-perguntou (gritando) Tom.

Antes que eles saíssem no tapa, eu intervim, coloquei os gêmeos no chão e fui para o quarto.

-Rapazes, parem de brigar agora.

-Mas... -eles começaram.

-Sem mais- Olhei para o Bill- Billy, eu e o Tom já decidimos, vamos criar essas crianças, por favor, não insista.

-Billy? Que intimidades são essas com meu irmão Annie?-perguntou Tom.

-Nem vem descarregar sua raiva em mim Tom- eu disse ficando brava.

-Não estou fazendo nada- ele disse.

-Ei, e eu? Perguntou Bill.

Começamos a discutir, e teríamos realmente brigado feio, se não tivéssemos ouvido algo:

-Mamãe, Papai, Titio.

Olhamos para o corredor, os gêmeos estavam lá, rindo e repetindo as primeiras palavras.

-Mamãe, Papai, Titio.

Peguei Riley no colo, e ele continuava repetindo as palavras, parecendo feliz ao ouvir a própria voz, quase chorei, já tinha se passado um ano desde que eles nasceram? Como o tempo passou depressa, acho que ninguém reparou.

“Daqui a pouco” pensei “ meus filhos já vão ser homens adultos, prontos para cuidarem da própria vida”.

-O que é isso rapazinho?-perguntou Tom pegando Renan- já está falando mais que seu tio?

-Acho que eles puxaram a mim, adoram falar-fez graça Bill.

Rimos só mesmos os gêmeos para nos fazerem parar de brigar.

Neste momento de trégua, olhei para o Tom e disse:

-Tomi, eu posso falar com o Bill a sós?

-Desde que ele não abuse de você... - ele falou desconfiado.

-Não vai-prometi- só quero convence-lo de nós deixar criar as gêmeas.

Ele suspirou e disse:

-Tudo bem- ele notou que os gêmeos bocejavam e esfregavam os olhos- acho que esta na hora dos gêmeos dormirem.

Entrei Riley a ele e foi para o quarto dos gêmeos.

Fiquei a sós com o Bill.

-Então... -Bill começou.

-Billy, deixe o Tom criar as gêmeas, você pode vê-las sempre que quiser, e nos ajudar também, mas acho que criaria menos polemica assim.

-Posso mesmo vê-las?-ele perguntou.

-Claro Bill, só que elas verão você como um tio, não como pai-eu disse.

-Entendi- ele falou.

Ficamos em silencio por um minuto, então ele falou:

-Annie, posso te confessar algo que eu tenho guardado há muito tempo?

-Claro Bill, o que foi?-falei.

Ele pegou minha mão, olhou em meus olhos e disse:

-Annie, eu quero que saiba que... Eu te amo.

Fiquei surpresa, o que era isso agora?

-É serio- ele falou quando viu minha cara de “Não Acredito”- desde que eu te vi pela primeira vez, naquela premiação, eu me apaixonei por você, não sabe o quanto doeu quando você aceitou o pedido de namoro de meu irmão.

Eu estava sem palavras, literalmente, não sabia o que dizer.

-Billy... -comecei

-Não diga nada- ele falou- só me beije Annie.

Ele me pegou pela cintura, e começou a me beijar com desejo.

Não resisti e, só para zuar, coloquei minha mão dentro de sua calça, e apertei sua bunda.

-Ai- ele falou.

-O que foi? Não gostou?-perguntei pervertida.

-Eu adorei só que você tem umas unhas bem afiadas-ele riu.

-Que bom que você gostou Billy-eu disse, colocando de novo a mão dentro de sua calça, sentindo o volume de seu membro começar a crescer.

-Enquanto eu brincava com ele, Bill gemia de prazer.

-Mais, mais... - ele implorava.

Teríamos (talvez) tido algo a mais, neste momento ouvi a voz do Tom.

-Annie- ele me chamava do corredor.

Tirei a mão da calça de Bill, ele gemeu em protesto, mas não podia deixar o Tom nos pegar em flagrante.

-O que foi?-perguntei com a voz mais doce que consegui naquele momento.

-Eu estava pensando -ele apareceu na porta do quarto- faz tempo que não saímos juntos, então, que tal irmos ao Shopping agora a tarde?

-Mas e os gêmeos?-perguntei.

-Bill pode cuidar deles-Disse Tom.

-Sim, eu posso-disse Bill- podem ir aproveitar à tarde.

Não protestei, estava morrendo de saudade de ter um tempo a sós com o Tom, mas ao mesmo tempo, queria me diverti com o Bill.

Fui para o meu quarto me arrumar, quando estava pronta saímos.

E eu torcia para que o Bill nunca chegasse a comentar o ocorrido entre nós com o Tom.

que PEGAÇÃO pô não deu nem tempo pode ir continuando dona Ana carolina Telles quero mais

Ok, vai rolar um pouco de drama a partir deste capítulo.
Talvez eu fique um tempo sem postar, (apesar de que já tem capítulos prontos) porque eu tenho que me esforçar na escola: estou para repetir por um fio, então tenho que estudar, espero que entendam.

Não acredito como minha vida esta complicada esses dias.

Eu explico: é muita pressão pelo meu livro novo, só que, como escritora, eu tenho manha de perfeição com meus textos, se eles não recebem muitas críticas, me sinto a pior escritora do mundo.

Só que esse livro vai revolucionar muitas áreas, pois eu estou contando a minha vida morando junto com o Bill e o Tom, todos os detalhes desde que eu vim morar com eles, com 18 anos, só que eles ainda não sabem que são o assunto principal da historia.

E com essa pressão, eu e o Tom estamos nos distanciando...

Sinto que se isso continuar, vamos acabar nos divorciando, eu não quero isso, mas com toda essa coisa de mídia, os gêmeos ainda pequenos, e eu grávida de 3 meses, está meio difícil.

E agora tinha essa de voltar a ser jurado de um tal de DSDS, eles voltaram a viajar para a Alemanha.

Como eu estava precisando de colo, liguei para o meu melhor amigo no mundo:

-Oi Georg, pode vir aqui em casa um pouco? Preciso desabafar com alguém.

Georg era além de amigo, nosso vizinho, por isso estranhei quando ele demorou 13 minutos para chegar aqui em casa.

-Desculpe a demora- ele disse entrando- eu estava fazendo chapinha.

Eu quase ri, até para ir à esquina o Ge tinha que fazer chapinha.

-Bem, o que ouve? Porque me ligou?-ele perguntou.

Contei tudo a ele.

-Que tenso-ele falou- você tem que fazer algo.

-Eu sei, mas o que?-perguntei.

-Eles te convidaram para ir com eles?-ele perguntou.

-Sim, mas eu disse que não podia por causa do meu livro, mas a verdade é que precisava de tempo para pensar.

-Você esta com saudade deles?-ele disse.

-Muita-respondi- mas ao mesmo tempo desconfiada, Tom já disse uma vez nesse programa que queria nudez, e acho que agora não é diferente.

-Você tem razão em ficar desconfiada-ele disse.

-Como assim?-perguntei.

-Outro dia vi ele e o irmão saindo com uma garota loira.

-Sério?-perguntei não acreditando, como o Tom pôde fazer isso comigo?

-Esta até no Lies Angeles-ele me mostrou a foto na revista.

-Não acredito-falei segurando as lágrimas.

-Acho que você tem que tirar satisfações-ele disse- podemos ir até a Alemanha interroga-los.

-Você iria comigo?-perguntei secando as lágrimas.

-Claro, e vou te apoiar em qualquer decisão que tomar- ele disse.

-Obrigada Ge- eu disse, e o abracei e beijei sua bochecha- você é mesmo um grande amigo.

Então, no dia seguinte, arrumei minhas malas, me troquei, e troquei os gêmeos, Georg havia chamado um taxi e comprado às passagens de avião.

-Aqui, deixa que eu levo o Renan-disse Georg me ajudando, como ele era fofo.

Chegamos a Berlim, onde seria gravado o programa, mas eu não sabia onde ficava o lugar.

-Vem comigo-disse Georg, ele colocava o Renan naqueles carrinhos de gêmeos, fiz o mesmo com Riley.

Andamos por um bom tempo, gosto de andar para pôr as ideias em ordem, mas desta vez fiquei cansada.

Chegamos ao tal estúdio, fiquei impressionada com o tamanho do prédio.
Entramos, vi dois homens mais velhos, Georg me disse que eles eram dois dos jurados.

Georg perguntou a eles sobre o Bill e o Tom, mas os homens disseram que eles haviam ido embora há umas duas horas, tinham voltado para o hotel.

Ge chamou um taxi, fomos ao hotel que os homens tinham falado soubemos que o Bill e o Tom estavam lá, mas haviam saído para jantar e ir a uma festa.

-Estranho, porque eles saíram para uma festa no meio da semana?- Georg se perguntou.

Decidimos ficar hospedados no Hotel, jantamos lá mesmo e quando deu umas 21h00min decidi sair atrás daqueles dois.

-Espera, eu vou com você-ele disse.

-Não Ge, alguém precisa cuidar dos gêmeos-falei.

Ele queria protestar, mas não lhe dei essa chance, já tinha saído.

Fui a tal boate que a mulher na recepção falou que eles iriam, pequei um taxi, tinha dinheiro para a ida e a volta.

Cheguei ao local, o segurança pediu minha identidade, normal, posso ter 21 anos, mas as pessoas achavam que eu tinha uns 17, por pelo fato de eu não precisar de maquiagem.

Consegui entrar, percebi que as pessoas me olhavam, mas já estou acostumada com isso.

Fiquei procurando pelos rapazes, até que os encontrei, mas não acreditei no que vi: eles estavam sentados ao lado de uma morena, Tom a abraçava enquanto Bill passava a mão em sua perna.

A musica estava ensurdecedor, mas pude ouvir um trecho da conversa:

-Puxa Jacqueh, você tem um beijo bom... -disse Tom sacana.

-Jura?-ela parecia surpresa.

-E é gostosa também- disse Bill e deu um tapa na bunda dela.

-Sim-Tom disse, olhou para o Bill, naquele gesto que fazem quando compartilham um pensamento- eu e meu irmão queremos te levar ao paraíso, só nos três, em um quarto...

-TOM-gritei aquilo já era demais para mim.

-Annie, o que esta fazendo aqui?- ele quase caiu do sofá onde eles estavam.

-Te procurando-respondi, há que vontade de enforcar ele com as próprias tranças.

-Como você veio pra cá?-Bill perguntou já recuperado do susto.

-De avião ora-respondi- o Georg me trouxe.

-O quê? Você veio com o Georg?-Tom parecia bravo.

-Sim, eu quero explicações-Falei.

-O que esta acontecendo?-perguntou Jacqueh.

Olhei para ela, estava confusa e com tanta raiva quanto eu, mas não podia culpa-la, era fora enganada pela sedução deles, assim como eu fui.

-Jacqueh, eu me chamo Annie, e sou casada com o Tom Kaulitz-falei.

Jacqueh olhou para Tom.

-Você é casado?-perguntou.

-E tem dois filhos ainda bebes-acrescentei.

-O que? E você ainda queria que eu transasse com você? Mas que cretino-ela disse e lhe deu um tapa bem dado na cara.

-Ai, ele falou.

-Bem feito-eu disse.

E tomei uma decisão: tirei minha aliança e joguei no colo de Tom.

-Eu te odeio Tom Kaulitz, esta tudo acabado entre nós-Gritei, mas acrescentei- e só para constar, nunca mais chegue perto de nossos filhos de novo.

E olhei om frieza para o Bill e disse:

-E você dizendo que me amava, e eu idiota, acreditei.

E sai da boate chorando.

Percebi que tinha alguém me seguindo, quando fui ver era a Jacqueh.

Não dissemos nada por um tempo, tanto ela quanto eu estávamos furiosas com o Bill e o Tom.

-Olha- ela começou- me desculpe, não queria estragar seu casamento, eu não sabia, ele não me disse nada.

-Deu no Lies que estávamos casados-falei distraída.

-Mas eu não leio aquela revista, eu a odeio- ela falou.

-Eu também –falei e sorri.

-E o Bill?-ela perguntou.

-O que tem ele?-perguntei-respondi.

-Você disse que ele te amava... -ela disse.

-Era o que eu pensava, acredita que eu estou grávida daquele fingido porque ele estava bêbado?

-Sério?-ela parecia não acreditar.

-Sério e são gêmeas-falei sorrindo.

-Que lindo quais são os nomes delas?-ela perguntou.

-Hazel e Jeniffer-falei.

-Puxa, parabéns-ela me abraçou.

Lá estávamos nós, duas recém-conhecias conversando como se fossemos amigas de infâncias, e quer saber, eu estava gostando disso, sentia que estava ganhando uma amiga pra vida toda.

Ér... Mas voltando ao Bill-ela disse meio constrangida- eu... Posso ficar com ele?

-Esta me pedindo permissão?-achei graça.

-É eu acho que me apaixonei por ele- ela falou.

-Pois vá em frente nessa paixão, e se quiser eu posso te ajudar-falei.

-Você faria isso mesmo?-seus olhos estavam brilhando de alegria.

-Sim, ele não é pra mim, e eu conheço ele há anos, ei do que ele gosta-falei.

-Puxa muito obrigada amiga- ela me abraçou.

-Por nada, Irmã-falei e contei para ela que tinha mania de chamar meus melhores amigos de Irmãos, ela achou lindo.

Trocamos e-mails e telefones, combinamos de nos falarmos amanha, ela foi para a casa, estava hospedada na casa de um tio, e eu voltei para o hotel.

Quanto cheguei ao hotel, Georg estava preocupado, mas ficou bravo com o Bill e o Tom quando contei tudo a ele.

-Que canalhas-ele falou.

-E agora Ge? Não posso mais encara-los-confessei.

-Bem, que tal se hospedar na minha casa?-ele falou.

-Sério? Sem problemas?-perguntei.

-Não, nenhum, vai ser ótimo te hospedar lá-ele disse e passou a mão em meu rosto.

-Ge não, eu acabei de terminar um relacionamento, além disso, você é meu Irmão -falei.

-Nada como um novo amor para curar um antigo-ele disse e me beijou.

Tinha que admitir, o Ge tinha um beijo tão bom, ele tinha gosto de chocolate, até consegui me fazer esquecer aqueles dois canalhas.

-Já esqueceu eles meu amor?-ele disse.

-Já meu anjo- eu disse e voltamos a nos beijar.

Então meu celular tocou, fui ver e era o Tom.

Não, eu não queria atende-lo, deixei tocar até cair na caixa postal.

Mas ele era insistente, e ligou duas, três, quatro vezes.

-Quer que eu atenda?-Georg perguntou.

-Sim, eu não quero falar com ele- eu disse e entreguei o celular para ele.

Georg atendeu no quinto toque:

-Tom? É o Georg, a Annie não quer falar com você no momento, ela está magoada com o que você e seu irmão fizeram, então não ligue mais para ela- e desligou.

-Puxa Ge, não precisava ser tão duro-falei.

-Ele precisava disso-ele falou.

Decidimos dividir a cama, ele não tentou nada comigo, sabia que eu estava magoada, então apenas me abraçou e disse:

-Não se preocupe, estarei sempre do seu lado.

Então olhei para os gêmeos, que estava dormindo na cama ao lado, e apreciam felizes.

Mas naquela noite eu não consegui dormir, toda vez que eu tentava, eu via imagens minhas e do Tom em uma praia das Maldivas, andando de mãos dadas, ou tomando drinques tropicais, eu pulando nas costas dele e bagunçando as tranças, fazendo juras de amor.

Admito, mesmo depois de traída eu ainda amava eles, mas a magoa era maior que o amor naquele momento.

Affs ¬¬ Q safados!! Eu também não conseguiria levar um relacionamento a diante se isso me acontecesse :/ Eu faria o mesmo que a Annie fez, tacava a aliança e dizia Bye Bye

Então a Jacqueh ~lê-se Eu, quase ~ vai investir no Bill o.O Omg! Já fiquei ansiosa pelo proximo cap *-------------*

aêê a Jacqueh apareceu na fic legal , agora CONTINUA Ana Carolina Telles que nós queremos o próximo capitulo bem rapidinho :\o\:

Voltei \õ/

Nossa, quanta coisa eu perdi 8-l

A Annie tem um útero muito bom,só produz gêmeos kkkkk

E esses Kaulitz, viu? Não prestam

Continua Liebe

CONTINUA vaii

Continua stou ansiosa pelo próximo capitulo ;-) Quero saber o que vai acontecer *---*

Narrativa do Tom.

Acordei com uma baita ressaca, eu não me lembrava de nada, só de uma briga...

Coloquei a mão no bolso e senti: havia uma Aliança, a Aliança de Annie, então me lembrei aos poucos da noite anterior.

-O que foi que eu fiz?-perguntei-me.

-Ué Tom, falando sozinho?-Bill disse saindo do banheiro.

-Bill, o que rolou mesmo na noite anterior?-perguntei nervoso.

Meu irmão começou a me contar, e eu ficava mais nervoso.

-Eu nunca devia ter tomado aquela Tequila, ou foi a Maconha que provamos? Não importa, a Annie nunca vai me perdoar- eu já andava de um lado ao outro do quarto.

-Calma Tom, eu também me sinto culpado pelo que aconteceu-disse Bill.

-Bem você mentiu para a Annie, dizendo que a amava, e ficou com a Jacques-eu disse.

-Eu a amo de verdade, e vou provar para todo mundo-Bill disse- agora anda logo, temos que gravar mais um programa.

Suspirei, e ainda tinha isso, não estava com cabeça para gravar, mas estamos sendo pagos, então não tenho escolha.

Chegamos ao estúdio, com no dia anterior, apareceram umas minas gostosas, e uns caras feios, alguns cantavam bem, outros nem tanto, porem eu não me concentrava os finalistas, eu ficava pensando na Annie.

-Tom? Você ta bem? Dieter Bohlen me perguntou.

-Hã? Sim claro-eu disse distraído.

-Não parece -ele disse- tem algo errado?

-Não, só estou cansado, fiquei de ressaca ontem-eu disse e tentei mudar de assunto -e aí? Tem mais alguém finalista?

-Não, as próximas provas vão ser no Caribe- Dieter disse.

Eu ia responder, mas me distrai com a voz da mulher que entrou, fui ver e era a Annie, sendo acompanhada pela Jacques.

-Oi, com licença-ela disse e sorriu, eu sempre me senti hipnotizado pelo seu sorriso- meu filho esqueceu um brinquedo dele aqui ontem, e eu vim pegar.

-Annie-chamei, mas ela não me ouviu, ou talvez não queria me ouvir.

Um dos assistentes achou o tal brinquedo-um ursinho de pelúcia- e deu a ela.

-Obrigada-ela sorriu e foi embora.

-Annie espera-chamei, corri atrás dela até pegar em seu punho.

Finalmente ela olhou para mim, e pude ver que ela estava bem brava, triste, magoada.

-Oi Tom-ela disse friamente e tentou soltar o pulso.

-Annie, por favor, me deixe explicar-eu disse.

-Não precisa, eu vi com meus próprios olhos-ela disse e conseguiu largar o pulso, mas não foi embora como imaginei, ela ficou esperando pela minha versão.

-Annie-eu disse acariciando seu rosto- eu sei que fiz merda, não sei o que deu em mim, eu estava bêbado-não tive coragem de contar a parte da maconha- e eu...

-Chega Tom-ela disse- se você esta assim tão arrependido, porque não me prova aqui e agora?

“Pensa rápido Tom, pensa, pensa...” eu dizia em pensamento, agora todos até meu irmão, olhavam para mim, esperando uma atitude.

Então eu olhei para a câmera, e tive uma ideia:

-Esse troço está ligado?-perguntei, o câmera disse que sim, o programa estava em rede nacional, e daqui a alguns dias, seria Internacional.

Ajoelhei-me e pequei a mão dela, acho que Annie não esperava isso, e perguntou:
-O que esta fazendo?

-Uma coisa que nunca fiz antes, e nunca mais farei-eu disse.
-O que?-ela perguntou.

-Vou ser românico em rede mundial-falei.

E comecei a falar, falei o quanto a amava, o quanto eu me odiava por fazê-la chorar, prometi que se ela me perdoasse, nunca mais beberia, nem fumava, nem faria um monte de coisas, com sair para a balada, e se ela dissesse não, eu me mataria.

Levantei-me, coloquei a mão em seu rosto, olhei em seus olhos e disse:

-Por favor, me perdoe, eu não sei viver sem você, você me completa como nenhuma mulher jamais me completou, e pela milésima vez, eu falo: Eu Te Amo Te Amo mais que tudo nesta vida, e nunca vou parar de dizer isso a você.

Annie ficou sem reação, ela tinha lágrimas nos olhos todo o estúdio estava em silencio, esperando as palavras dela, e comecei a me aproximar para beija-la.

-Tom eu... eu...-esperei as palavras dela, palavras que consertariam tudo- eu preciso ir- ela disse e saiu correndo, sendo seguida pela Jacques.

Meu coração falou uma batida, agora ele doía de verdade, eu nunca havia sentido isso, agora sabia o quanto doía.

Enquanto chorava (coisa rara) vi Bill mandado uma mensagem pelo celular.

Mas isso não me importava agora, meu coração estava partido, e eu só conseguia chorar.

Narrativa da Annie.

Estava chovendo lá fora, nem me preocupei em me molhar, só sentia minhas lágrimas quentes escorrendo pelo meu rosto.

Tom havia sido tão fofo, tão lindo, se declarando em rede internacional.
Então, porque eu não sabia se o perdoava ou não?

Parte de mim sentia saudade dele, o queria de volta, mas outra ainda não conseguia engolir a traição.

Senti meu celular vibrando: mensagem.

m chegando. Quando vi era do Bill, e dizia:

“Venha para o meu quarto, o numero 483 precisamos conversar.

Ps: tenho uma surpresa para você também ” .

E essa agora, Bill já havia me pedido desculpas pelo celular, eu disse que ia pensar no caso dele.

Há, eu daria tudo para ver o futuro agora...

-Annie, espera-era a Jacques, e vinha com um guarda-chuva.

-Obrigada-agradeci entrando debaixo do guarda-chuva.

Comentei com ela sobre eu querer ver o futuro, o meu futuro com o Tom, e ela disse que essas coisas de “ver” o futuro não existem.

De repente, parei e Jacques deu um encontrão em mim.

-Ei, avisa antes de parar- ela disse.

-Olha aquilo-eu disse e apontei- parece aquelas tendas de videntes-então olhei para ela- vamos ver?

-Há não, isso é a maior cilada.- Jacques disse.

-Não quer saber se o Bill vai ficar realmente com você ou não?-pressionei.

-Há ta bem-ela enfim concordou.

Fomos, havia uma senhorinha nos esperando, como se soubesse que viríamos, estranho.

-Ola meninas- a senhorinha sorriu- querem saber o futuro?

-Como você sabe disso?-Jacques perguntou.

-Eu só sei o que sei-a velinha falou.

-Muito esclarecedor-Jacques falou sarcástica.

-Hum- fez a velhinha e apontou para mim- você querida quer saber se deve voltar para o seu marido.

E apontou para a Jacques-e você quer saber se ficará com o amor de sua vida.

Nos duas ficamos de queixo caído, como ela sabia disso?

-Venham comigo- a velhinha disse e a seguimos até uma sala.

-Tirem três cartas - ela pediu.

Tiramos, ela as colocou viradas e começou falando com Jacques virando uma de suas cartas.

-Hum, interessante- a velhinha disse.

-O que? O quer dizer essa carta?-Jacques perguntou preocupada.

E a velhinha começou a falar o significado:

-O DIABO

Um demônio com chifre e asas, com garras de águia (sobre um altar, ao qual outros dois demônios menores estão amarrados por coleira e corda). Na mão esquerda traz uma tocha. É a imagem da Fatalidade.

Significado da carta: Fatalidade para o bem, Força misteriosa, Egoísmo, Sedução sem escrúpulos, Paixões desenfreadas, Instintos irreprimíveis, Influências ocultas, Punição.

Invertida: Fatalidade para o mal, Luxúria, Amores proibidos, Intrigas e Artimanhas, Egoísmo inescrupuloso, Violência e Degeneração.

Jacques engoliu em seco, isso não era bom.

A mulher virou a outra carta e falou:

-OS AMANTES

Esta carta é geralmente descrita como a representação do Homem entre o Vício e a Virtude, enquanto um gênio alado ameaça o vício com um dardo. Alguns falam de um significado mais cabalístico e que representaria o Microposopo entre Bibah e Malkuth. Significa, portanto, a Disposição para a Sabedoria.
Significado da carta: Sábias disposições, Provações, Tribulações vencidas, Momento de escolha, Liberdade, Confiança, Beleza e Perfeição, Renúncia aos prazeres, Otimismo.

Invertida: Planos imprudentes, Falhas ao ser posto à prova, Insatisfação, Separação, Tentações perigosas.

E finalmente pegou a ultima carta e falou:

-O MUNDO

Dentro de uma guirlanda florida, uma mulher nua, coberta apenas por uma faixa leve. Ela representa a Natureza e a Divina Presença que nela existe. Em cada mão deve trazer um bastão. Nos quatro ângulos da carta estão os quatro animais angélicos do Apocalipse. Acima, a Águia e o Homem; abaixo, o Leão e o Touro. É considerada a melhor carta do Tarot. Representa a Integridade e a Recompensa.

Significado da carta: Conclusão, Boa recompensa, Sorte, Sucesso Total, Finalização das obras, Encontro do Amor, Lucidez, Liberdade, Felicidade.

Invertida: Má recompensa ou retribuição, Falta de vontade, Dispersão, Obstáculos, Ambiente hostil, Estancamento.

-E... isso é bom?-perguntou Jacques hesitante.

-Pode ser, se tomar cuidado- a mulher falou.

Então começou a virar as minhas cartas.

Uma dizia:

O PAPA

Ele é coroado com a tiara papal, está sentado entre os dois pilares de Hermes e de Salomão, e faz com a mão direita o sinal do esoterismo e com a esquerda se apóia a um bastão, encimado por cruz tripla. À sua frente ajoelham-se dois ministros. Ele é o símbolo da Caridade e da Beneficência.

Significado da carta:Misericórdia, Beneficência, Bondade, Gentileza, Poder Espiritual, Espiritualidade, Novos aprendizados, Justiça, Inteligência analítica, Dever moral, Convencionalismo.

Invertida: Excesso de bondade, Fraqueza, Generosidade Tola, Vulnerabilidade, Fragilidade, Irracionalidade, Revolta, Projetos retardados, Calúnia.

A outra dizia:

O IMPERADOR

Ele é coroado (e apoiado em um trono, suas pernas formam uma cruz - como no Tarot de Marselha - e, ao lado dele, sob sua mão esquerda, há um escudo blasonado com uma águia). Na mão direita, traz um cetro semelhante ao da Imperatriz. Seu corpo e seus braços formam um triângulo, do qual a cabeça é o ápoce. Ele representa a Realização.

Significado da carta: Realização, Efeito, Desenvolvimento, Estabilidade, Progresso material, Honestidade, Segurança, Apoio, Organização.

Invertida: Bloqueio, Impedimento, Imaturidade, Falta de energia, Indecisão, Incompetência, Futilidade, Limitação.

E a ultima dizia:

A ESTRELA

Uma figura feminina nua despeja água de dois vasos. Acima dela, no céu, brilha a Estrela resplandescente dos Magos (rodeada por sete outras), crescem árvores e plantas sob sua mágica influência e em uma delas pousa a borboleta de Psique. Ela é a estrela da Esperança.

Significado da carta: Esperança, Espectativa, Brilhantes promessas, Inspiração criadora, Autoconfiança, Otimismo, Energia, Satisfação.

Invertida: Esperanças frustradas, Decepção com as expectativas realizadas em menor grau, Desunião, Desapontamento, Interrupção.

-Annie vamos embora, isso já esta me assustando-Jacques disse me puxando pelo braço- duvido que isso tenha algo haver com nossos relacionamentos com o Bill e o Tom.

-Espere, você disse Bill e Tom?- a mulher perguntou.

-Sim porque?-Jacques perguntou.

-Porque eles também vieram aqui ontem- a mulher disse- e tiraram essas cartas- e nos mostrou as cartas e disse seus significados.


Era seis, três do Bill e três do Tom, as do Tom diziam:

O CARRO

Representa um conquistador coroado, trazendo um cetro, dirigindo um carro de forma cúbica, constituído de quatro colunas e um dossel e puxado por dois cavalos que divergem quanto à direção a seguir. Representa o Trunfo e a Vitória da Justiça e do Juízo.

Significado da carta: Triunfo, Vitória, Superação de obstáculos, Equilíbrio, Segurança, Domínio, Realização, Sucesso, Discernimento, Aproximação amorosa.

Invertida: Derrotado pelos obstáculos, Subjugado no último momento, Fraqueza, egocentrismo, Descontrole, Irreflexão, Orgulho, Brutalidade, Desengano.

A IMPERATRIZ

Uma mulher alada e coroada, sentada em um trono, tendo na mão um cetro sustentando um globo encimado por uma cruz, enquanto repousa a outra mão sobre um escudo onde está blasonada uma águia, em cujo peito há uma cruz (em alguns baralhos o escudo traz o símbolo de Vênus) Ela é o símbolo da Ação, o resultado da União da Ciência e a Vontade.

Significado da carta: Ação, Planejamento, Empreendimento, Iniciativa, Progresso feminino, Disposição, Encanto pessoal, Fertilidade, Realização, Intuição.

Invertida: Inatividade, Desperdício de poderes, Falta de concentração, Esterilidade, Infidelidade, Vacilação, Fracasso.

A PAPISA

Mulher coroada com uma mitra alta ou tiara (a cabeça envolvida em um véu), uma estola (ou cruz solar) sobre o seu peito e o Livro da Ciência aberto em sua mão. Ela representa a Ciência, a Sabedoria ou o Conhecimento.

Significado da carta: Ciência, Sabedoria, Conhecimento, Educação, Poder, Discernimento, Praticidade, Bom senso, Moralismo, Segurança.

Invertida: Presunção, Ignorância, Inexperiência, Conhecimento superficial, Domínio do supérfluo, Egoísmo, Presunção.


E as do Bill diziam:

O SOL

O Sol envia seus raios sobre duas crianças (na maioria dos baralhos. No de Waite, sobre uma criança montada em um cavalo). Atrás delas há um muro baixo. Significa Felicidade Terrena.

Significado da carta: Felicidade, Contentamento, Júbilo, Realização, Entusiasmo, Sinceridade, Prazer.

Invertida: Presunção, Rompimento, Futuro incerto, Solidão, Adiamento.

O ERMITÃO

Um velho barbado, envolto em um manto, com a cabeça coberta por um capuz, trazendo na mão direita a lanterna da ciência oculta, enquanto na esquerda segura sua vara mágica. Ele representa a Prudência.

Significado da carta: Prudência, Cautela, Reflexão, Conhecimento, Discrição, Estudo, Sabedoria, Paciência.

Invertida: Excesso de prudência, Timidez, Tristeza, Misantropia, Ceticismo, Esterilidade.

A TORRE

Também nomeada como “A Casa de Deus”. Uma torre cujaparte superior assemelha-se a uma coroa. Tombam de ponta-cabeça dois homens, um deles em tal posição que forma a letra hebraica Ayin). A Torre desmorona em chispas e escombros. Representa a Ruína e a Destruição.

Significado da carta: Ruína, Rompimento, Queda, Perda, Falência, Destruição, Dificuldades gerais, Presunção e orgulho desmedidos, Fracasso Brutal, Vaidades vazias, Timidez, Malogro Financeiro.

Invertida: Os mesmos significados, geralmente em maior grau. Pode indicar também Catástrofe, Ruína, Acidente, Terremoto. Maus conselhos, Desconfiança, Solidão.

-Annie, vamos-Jacques me chamava.

-Eu tenho que ir, muito obrigada pelos conselhos-eu disse.

-Por nada querida- a mulher falou- só cuidado com o destino.

Concordei e sai, Jacques ficou o caminho todo falando que ela era louca.

Fui para o hotel, saber o que o Bill queria comigo.

Achei o quarto, e bati na porta.

-Entra- Bill falou.

-Oi Bill, o que você queria comigo?-falei e fui me sentar na cama com ele.

-Queria saber se você me perdoou- ele disse.

Suspirei, havia pensado naquilo o caminho todo e disse por fim:

-Sim Bill eu te perdoo.

Bill não falou nada, apenas sorriu, seus olhos brilhavam de alegria, e começou a se aproximar de mim.

Nossas respirações se misturavam quando ele chegava mais perto, para juntar nossos lábios em um delicioso beijo.

-Fico feliz que tenha me perdoado- ele disse quebrando o beijo e acariciando minhas pernas.

-Só não faça de novo, eu fiquei muito triste- eu disse acariciando sua virilha.

-Eu promete, juro de coração- ele disse.

-Mas e ai, que surpresa era essa?-perguntei.

-Você vai ver- ele me deitou na cama e começou a me beija, um beijo com fome.

Gemi quando ele começou a beijar meu pescoço, e eu o masturbava com a mão dentro das calças dele, ele também gemia.

Eu tentava abrir o zíper de sua calça, e ele tentava desabotoar meu vestido...

Como ousa parar assim em kkk continua !!

Eu queria poder ter a chance de ver meu futuro, mas sem aquelas pilantragens que fazem kk'

Eu exijo minha surpresa no próximo capitulo ô/

Continua, estou amando <3

Carava, que essas visões estejam erradas

Continua Liebe

FIQUEI COM MEDO DA CARTA A TORRE

Já estou vendo que alguma coisa vai ir mal :/

Bill.

Eu não acreditava que a Annie havia me perdoado não que eu não quisesse, até porque eu não fiz (quase) nada, mas eu conheço a conheço muito bem, (desde que ela tinha 18 anos, quando foi morar conosco), eu sei que ela é vingativa e não perdoa facilmente, então eu estava com um pouco de medo do que ela faria.

Porem, enquanto eu a beijava, eu praticamente esqueci-me disso, me concentrava mais em tentar desabotoar seu vestido, e nos movimentos de sua mão em meu membro já desperto.

Finalmente consegui tirar seu vestido, e ela a minha calça, mas meu cinto continuava em suas mãos, porque será?

-Bill... é melhor para-Annie falou interrompendo nosso beijo há como eu amava beija-la- e se o Tom chega e nos pega assim?

-Não se preocupe- eu disse e tirei minha camisa, ouvi a Annie gemer- ele vai demorar a chegar.

-onde ele foi?-ela perguntou.

-Não sei- eu disse- não se preocupe, você esta comigo agora, vou fazê-la esquecer meu irmão rapidinho.

Annie apenas riu, eu amava tudo naquela mulher, seu riso, seu jeitinho único de ser, seu corpo..., não resisti e voltei a beija-la, ou pelo menos, tentei.

-Calma ai-ela disse.

-O que foi? Perguntei.

Ela apenas riu e disse de um jeito muito erótico no meu ouvido:

-O que eu quero?-falou enquanto me empurrava na cama- eu quero comandar hoje Billzinho, vou fazê-lo gozar do meu jeito.

Quando me dei conta, ela estava em cima de mim, amarrando meus pulsos com meu cinto, então colocou uma faixa em meus olhos.

-Pronto para o melhor sexo de sua vida Billy?-ela perguntou baixinho.

-Claro-eu disse já ansioso.

Tremi quando senti seus lábios em minha pele, primeiro em meu pescoço, depois em meu peito, e ia descendo, até chegar à minha tatuagem de estrela, eu sabia que ela amava aquela tatoo, porem me surpreendi quando ela primeiro a contornou com a unha, depois com a língua, a senti tirando minha cueca e sua respiração em meu pênis, deixei escapar um gemido quando ela o colocou todo na boca.

Annie era ótima nisso, praticamente uma deusa, agora sei porque é que o Tom ficava de bom humor depois quando transava com ela.

Annie chupava meu pênis com gosto, às vezes o tirava da boca e beijava minhas bolas, mas depois voltava.

-Haaa Annie... Assim- eu gemi quando ela começou a acelerar o movimento, eu me agarrava aos lençóis (o cinto estava frouxo, então consegui me soltar) de tanto prazer.

Sentia que ia gozar, então peguei na gaveta da cômoda uma camisinha, senti sua boca deixando meu membro e sua mão pegando meu pulso.

-Não vamos precisar disso-ela tirou a camisinha da minha mão.

-Tem certeza?-perguntei meio hesitante.

-Confie em mim, vai ser melhor- ela disse e voltou a chupar meu pênis.

Voltei a gemer, Annie dava mordidinhas na minha glande como que para me calar, mas era impossível.

-Ha Annie... Eu... Eu vou... - gozei, derramando meu líquido em sua boca, ela engoliu e me beijou, fazendo-me sentir meu próprio gosto.

-E ainda tem mais-ela disse, me fazendo ficar excitado e curioso ao mesmo tempo.
Senti então sua língua percorrendo minhas costas, até chegar em minha bunda, ela a mordeu e depois deu um tapa.

-Isso vai ser divertido-ela disse, e pude jurar que a ouvi rindo.

Depois ela ficou um tempo em silencio, um segundo, dois... Comecei a estranhar.

-Tudo bem?-perguntei.

-Sim-ela disse e acrescentou- espere ai.

-Tudo bem- ouvi-a sair da cama, e em seguida do quarto.

Eu não sabia se ela ia demorar, então só para não perder a ereção, comecei a me masturbar, imaginei eu e a Annie em uma praia das Maldivas, eu a beijava e passava a mão em seu corpo, enquanto a Annie, não havia nada em seu corpo a não ser areia, quando íamos começar a nos divertir, senti uma mão em minha cintura e em seguida ouvi a doce voz de Annie:

-Pequei alguém se masturbando- ela disse.

-Estava pensando em você-confessei.

-Depois quero ouvir- ela disse passando a mão em minha bunda-agora quero me divertir.

Então senti algo em minha entrada, e gemi de dor e me sentia assustado, o que era aquilo dentro de mim?

-Calma, calma, são só meus dedos, não precisa se assustar - ela tentava me acalmar acariciando gentilmente meu braço.

-Eu sei, só que dói muito- eu disse, sentindo a dor passando.

-Para sentirmos prazer, temos que sofrer um pouco- Annie disse então cochichou em meu ouvido- e também só estou me vingando pela traição.

-O que?-exclamei- mas achei que...

-Eu te perdoei, mas achei que você devia sofrer um pouquinho-ela disse e começou a mexer os dedos dentro de mim.

Não sei por que, mas achei aquilo gostoso, eu agora gemia de prazer, Annie colocou mais um dedo, esperou eu me acostumar e voltou a mexer os dedos.

Não queria que ela parasse então ela tirou os dedos de minha entrada e disse:

-Só quero que saiba que não duvido de sua masculinidade, só quero te dar prazer de um jeito diferente, além disso, sempre quis fazer isso.

-Isso o que?-perguntei com medo.

-Você já vai ver- ela disse e a ouvi abrindo uma camisinha.

Então ela colocou algo em minha entrada, doeu um pouco, depois a deixei continuar, a coisa fazia movimentos de vai e vem.

Teve uma hora que eu acabei gritando e fiquei surpreso.

-O que foi? Te machuquei?-Annie parecia realmente preocupada com essa possibilidade.

-Não Annie, é bem ai, faz de novo-ela fez e eu gemi de prazer- é bem ai.

Annie começou a fazer a coisa acertar esse lugar magico, me dando muito prazer, então ela pegou meu membro e começou a me masturbar.

Não resisti e acabei gozando em sua mão, ela tirou a mão dali e a ouvi dizendo:

-Hum... Você é realmente muito gostoso amor.

“Ela realmente me chamou de amor?” senti meu coração acelerado, será que finalmente as coisas vão dar certo entre nós?

Annie.

Ok tenho que dizer algumas coisas sobre essa noite.

Eu realmente estava afim de esquecer o Tom, por isso topei fazer isso, além disso, eu não sabia se amava o Bill ou não, se o que eu sentia era só sexual ou não, afinal ele havia tirado a minha virgindade quando eu tinha 18 anos, e eu me lembrava bem daquela noite.

Naquela hora em que sai do quarto, eu peguei uma toalha no banheiro e me enrolei nela, sai para pegar um vibrador na minha mala, tive que entrar bem devagar para não acordar o Georg e os gêmeos.

Quando voltei para o quarto eu vi uma linda cena: Bill com aquela cara de anjo safado por causa do prazer se masturbando, sua mão ia e vinha pelo seu membro.

-Pequei alguém se masturbando -eu disse sacana.

-Estava pensando em você-ele disse, meu coração acelerou puxa ele me amava mesmo.

-Depois quero ouvir- eu disse passando a mão por aquela bunda gostosa- agora quero me divertir.

Coloquei primeiro meus dedos para prepara-lo, Bill gemeu de dor.

-Calma, calma, são só meus dedos, não precisa se assustar- eu disse para acalma-lo, acariciando seu braço.

-Eu sei só que dói muito-ele disse.

Para sentirmos prazer, temos que sofrer um pouco-eu disse e ainda cochichei em seu ouvido -e também só estou me vingando pela traição.

-O que?-ele disse- mas achei que...

Eu te perdoei, mas achei que você devia sofrer um pouquinho- eu disse, e sorri com a minha vingançinha.

E enquanto eu fazia o vibrado entrar nele, pequei seu membro necessitado de carinho e comecei a masturba-lo, até senti seu líquido em minha mão.

Não resisti e comecei a lamber o gozo dos meus dedos.

-Hum... Você é realmente muito gostoso amor- eu disse lambendo o gozo.

Quando acabei, eu disse:

-Pronto para mais?

-Sim-ele gemeu.

Tirei minha calcinha e meu sutiã, e sentei em cima de seu membro.

Deixei-o passar as mãos pelos meus seios, minha cintura e minha bunda.

Ele começou a se mexer dentro de mim, nós dois gemíamos ao mesmo tempo, em perfeita sincronia.

-Há Annie, tão bom-ele disse entre as estocadas.

-Eu sei-respondi mordendo os lábios.

-Linda, eu to sentindo vir- Bill disse.

Eu o senti gozando dentro de mim, sai de cima dele e me deitei ao seu lado, ele tirou a venda dos olhos.

-Eu te amo-Bill falou e me beijou.

Fiquei uns segundos em silencio, então disse:

-Eu também te amo- só agora eu tinha me tocado disso.

Bill dormiu antes de mim, e eu pensei na noite em que transamos pela primeira vez.

Flashback On:

-Vem, preciso falar com você- Bill disse me puxando pela mão em direção a uma porta.

Eu tinha 18 anos, e ele 20, eu prestava atenção em seu cabelo estilo jubinha e em sua maquiagem bem-feita enquanto ele pegava uma chave e abria a porta.

Não consegui ver bem o lugar, estava muito escuro, mas vi que parecia um escritório.

-Então, o que você queria falar comigo?-perguntei.

Bill passou a mão pelo meu rosto e disse:

-Annie, eu quero dizer que... Te Amo.

-Você... Me ama?-perguntei.

Estava surpresa, Bill havia sido o meu primeiro amor, sempre sonhei com ele se declarando para mim.

Então ele se aproximou de mim, me beijou um beijo quente, delicioso e apaixonado.
-Eu te quero- ele disse com a mão na minha perna.

-Eu também te quero-falei.

-Então, o que estamos esperando?-ele disse e riu.

-Bill, eu ainda sou virgem-falei apressadamente.

-Sério?-ele pareceu surpreso.

-E eu to com medo-confessei.

-Não se preocupe meu amor, eu não fazer nada que você não queira- ele disse e sorriu todo fofo.

Então começou a tirar sua roupa, fiz o mesmo e ficamos nus, Bill começou a me beijar, seu membro encostando em minha entrada ainda virgem.

-Esta pronta?-ele perguntou.

Fiz que sim, ele pegou uma camisinha que estava no bolso da calça, colocou-a e começou a me penetrar devagar.


Eu gemia de dor, ele era grande, quando me dei conta, estávamos colados, ele inteiro dentro de mim.

-Tudo bem?-ele perguntou.

-Sim, você só é grande... -eu disse.

Ele riu e disse:

-Eu posso...

-Sim-falei.

Bill começou a ir e vim dentro de mim, eu gemia de prazer e ele também.

-Há Bill, você é incrível-falei arranhando suas costas.

Acabamos gozando juntos, Bill saiu de dentro de mim, tirou a camisinha, deu um nó e jogou fora, enquanto eu me vestia.

Ele também se vestiu depois me beijou.

-Você foi ótima para uma virgem-ele disse fazendo graça.

-Vou tomar isso como um elogio- eu disse irônica.

Saímos do escritório, senti o Bill me abraçar por traz e beijar meu pescoço, me deixando arrepiada.

-Espero fazermos isso mais vezes meu amor-ele disse.

-Eu também-falei.

Flashback Off.


No dia seguinte, acordei antes do Bill, aproveitei e fui tomar um banho, enquanto pensava “nossa já são 7 da manha e o Tom ainda não voltou”, senti o Bill me abraçando por traz.

-Tomando banho sem mim?-ele perguntou.

-Pensei que você ainda estivesse dormindo -eu disse.

-Nada melhor que tomar banho com alguém que se ama para acordar-ele disse começou a beijar meu pescoço- além disso, é a minha vez de me divertir.

Então Bill começou a me penetrar por traz, tenho que admitir, ele era bom, muito bom nisso.

Depois do banho, enquanto nos vestíamos para ir ao restaurante do hotel, meu celular tocou:

-Alô?-falei.

-Alô, aqui é da recepção do Hospital de Berlim, gostaria de saber se a senhorita conhece o senhor Tom Kaulitz-falou a voz.

-Sim, eu sou a esposa dele, o que ouve?-perguntei aflita.

-Bem, ele deu entrada no Hospital ontem a tarde, ele sofreu um acidente de carro, fizemos uns exames de sangue e deu que ele havia bebido antes de dirigir- disse a voz.

-Há meu Deus, ele esta bem?-perguntei.

-O senhor Kaulitz está com um sério traumatismo craniano, talvez não sobreviva-disse a voz.

-Eu e o irmão dele estamos indo ai-eu disse e desliguei.

-O que houve? O que aconteceu?-Bill perguntou preocupado.

-O Tom... Ele bebeu... E dirigiu... Acabou se envolvendo em um acidente de transito... E foi para o hospital... Com traumatismo craniano... e talvez ele não sobreviva- eu disse.

sem palavras pra esses capitulos adorei demais ,sexo sujo hein agora o que vai acontecer no próximo CONTINUA VAii

Ah Bill Ah Bill Ah Bill Rum.

Ah não, porque o Tom (?) Claro que sobrevive!! Tem que sobreviver

Enquanto o Bill fudendo gostoso o irmão dele está partindo a cabeça num acidente

Continua!!

Cheguei ao hospital o mais rápido que pude, eu estava aflita demãos, o Tom, meu Tom em coma? “É tudo minha culpa” eu pensava se tivesse aceitado suas desculpas, ele não estaria assim agora.

Bill também foi, além disso, liguei para a Jacques, ela chegou em cinco minutos, e tentava me consolar, mas eu estava muito abalada.

-Clama Annie, não fique assim-ela disse e me abraçou- ele vai sobreviver.

Na recepção, Bill insistia para ver o irmão, a recepcionista disse que o Sr. Kaulitz estava na UTI nos fundos do Hospital.

Fomos até lá, a mulher que estava lá disse que teríamos que entrar individualmente.

-Vai você primeiro Annie, afinal, você é a esposa dele-disse Bill.

-Ok-falei.

Já na entrada tinha algumas regras- Proibido portar alimentos e bebidas, o uso dos equipamentos e higiene é indispensável-blábláblá, eu só queria ver como o Tom estava.

Achava que estaria preparada para o que ia encontrar, mas estava enganada, quase gritei quando vi Tom com aqueles monitores no corpo dele, que parecia estar bem, só alguns arranhões, mas sua cabeça estava enfaixada e já havia algumas gotas de sangue no curativo, e ele só estava respirando por causa dos aparelhos.

Aproximei-me do leito eu queria tocar seu rosto, mas estava com medo.

-Oi Tom- eu disse, mesmo sabendo que ele não responderia.

Abaixei-me e fiz um carinho em seu braço, esperando que ele reagisse como eu temia, ele não reagiu.

-Eu sinto tanto... -comecei, então desabei em lágrimas.

-Tom me perdoa, por favor, não vá, eu te amo, eu te amo, eu te amo- eu dizia entre as lágrimas.

Com o canto do olho vi a Jacques e o Bill de mãos dadas, mas com tanta dor não havia lugar para ciúmes, mas também vi que eles meio que discutiam às vezes.

-Eu também lhe trouxe uma coisa meu amor- eu disse e tirei um livro de poesias da minha bolsa, eu sabia que Tom adorava que eu lesse poesias para ele, mesmo ele não admitindo em publico.

Escolhi por acaso um texto que lia quando estávamos sozinhos, antes de começarmos a namorar:

“O Amor

O amor, quando se revela,
Não se sabe revelar.
Sabe bem olhar p'ra ela,
Mas não lhe sabe falar.

Quem quer dizer o que sente
Não sabe o que há de *dizer.
Fala: parece que mente
Cala: parece esquecer

Ah, mas se ela adivinhasse,
Se pudesse ouvir o olhar,
E se um olhar lhe bastasse
Pr'a saber que a estão a amar!

Mas quem sente muito, cala;
Quem quer dizer quanto sente
Fica sem alma nem fala,
Fica só, inteiramente!

Mas se isto puder contar-lhe
O que não lhe ouso contar,
Já não terei que falar-lhe
Porque lhe estou a falar.

Eu amava Fernando Pessoa, toda vez que lia esse poema em especial, Tom sorria para mim e me abraçava, mostrando o amor que ele sentia por mim, como Fernando faz com a amada.

Vi que já havia passado quinze minutos que eu estava com ele, então decidi deixar Bill ver o irmão.

-Tchau meu amor, velho lhe visitar amanhã-eu disse e beijei sua testa.

Sai da sala e Bill veio até mim:

-Tudo bem?-ele parecia preocupado.

Fiz que sim com a cabeça, não conseguia falar direito, então ele foi ver o irmão.

Fui para perto da Jacques, ela primeiro me olhou de cara feia, mas logo ficou triste.

-O que foi? Perguntei.

-Bill não quer nada comigo-ela disse segurando as lágrimas.

-Mas eu vi vocês de mãos dadas...-comecei.

-É, mas quando eu pegava na mão dele, ele brigava comigo, até que ele disse que estava apaixonado por outra- ela disse.

-Quem?-perguntei mesmo sabendo a resposta.

-Ele não disse, há mas se eu pego a vadia...- a ameaça ficou no ar.

Engoli em seco, meu Deus, se ela soubesse o que fizemos ontem...

-Mas não vou desistir, um dia ele vai ser meu- ela falou.

Senti meu celular tocando, fui ver e era o Georg me ligando do hotel, pedi licença a Jacques e fui atender.

-Annie, onde você esta?-ele estava preocupado.

Contei a ele sobre o acidente do Tom, ele disse que sentia muito e que iria me apoiar no que eu precisasse, Ge era realmente um fofo, eu agradeci e disse que precisava desligar, pois vi o Bill saindo do quanto onde Tom estava.

-Annie, você quer ir embora?-ele perguntou.

-Sim Bill por favor-eu disse, me despedi da Jacques e quando estávamos longe o bastante, Bill pegou minha mão.

-Annie, eu também me sinto culpado pelo que aconteceu- ele disse.

-Por que Bill-perguntei.

-Eu devia ter previsto que ele faria isso, ele é impulsivo-ele disse com lágrimas nos olhos- Annie, estou com medo de que ele morra.

-Calma Bill, isso não vai acontecer- eu tentava consola-lo e a mim mesma.

Bill começou a chorar, um choro sofrido, de partir o coração, eu o abracei tentando consola-lo, então comecei a chorar também.

Nós dois sofríamos, mas parecia que a dor não era tanta pois eu estava com ele, compartilhando-a.

OH MY GOD!!

Não, o Tom não!

Muito triste esse capítulo

Continua Liebe, eu preciso saber o que vai acontecer 8-l

continua

uuu continua liebe

Bill.

Esses dias foram os piores de minha vida, eu me sentia péssimo pelo que aconteceu com o Tom, pois não previ a loucura que ele iria fazer, Annie chorava a noite, suas lágrimas molhavam a minha blusa(por isso passei a dormir sem camisa), e ela sempre dizia:

-Isso foi minha culpa, eu me odeio-ela dizia e me abraçava, chorando ainda mais.

-Não meu amor, não foi culpa sua-eu dizia, mas parecia não adiantar nada.

E ela todo os dias ia visitar meu irmão no hospital, e ficava lendo poemas de amor para ele, os médicos diziam que isso era perda de tempo, que talvez ele nunca se recuperasse, mas ela não dava ouvidos e continuava lendo.

E ela sempre convidava a Jacques para ir conosco, não sei porque, e ela sempre me perturbava, nada contra ela, ela era bonita e tal, mas meu coração já pertencia a Annie.

-Bill?-ela perguntou uma hora.

-Sim?-perguntei.

-Eu estava pensando, eu sei que você ama outra pessoa, mas vou perguntar mesmo assim: você quer sair comigo?-ela disse meio sem-graça.

Eu fiquei sem fala: se ela sabia que eu amava outra, porque estava me convidando?

Mas por outro lado, se eu aceitasse, talvez ela me deixasse em paz.

-Tudo bem, eu aceito-eu disse.

-Sério?-Jacques parecia não acreditar.

-Sério-respondi- então, a que horas quer que eu te busque?

-Podemos ir depois que você falar com seu irmão-ela disse.

-Tudo bem-eu disse desanimado.

Quando Annie saiu do quarto, parecia mais abalada que o normal, e fiquei preocupado.

-Tudo bem?-perguntei.

-Tudo, eu só quero ir para casa-ela disse.

-Quer que eu ligue para o Georg vir te buscar?-perguntei.

-Por que você não me leva?-ela perguntou.

-Porque eu tenho que fazer uma coisa-respondi sem dar muitos detalhes.

-Há-foi a única coisa que ela respondeu.

Liguei para o Georg, ele disse que iria busca-la, depois eu entrei no quarto, meu irmão não parecia estar melhor, nem pior.

-Oi Tom- eu falei.

Como esperado, ele não respondeu.

-Tom, eu sinto muito, me desculpe por não ter previsto isso-eu coloquei umas flores que comprei para ele em um vaso perto da cama- eu estou rezando por você irmãozinho-falei e sai do quarto, não aguentava olhar para ele por muito tempo.

Levei a Jacques até um café perto do hospital, que era bem chique até, ela pediu um Expresso e eu só um Capputino, e ficamos conversando, tenho que admitir que Jacques era bem interessante, mas no meio da conversa meu celular tocou.
-Alô?-eu disse.

-Bill, aqui é o Georg, você tem que vir para o hospital agora.

-Por que? O que aconteceu com o Tom?-perguntei preocupado.

-Com o Tom, nada, mas com a Annie sim-ele disse.

-O que houve?-perguntei mais preocupado ainda.

-Ela entrou em trabalho de parto, por causa do stress por conta do acidente do Tom-ele disse.


Voltei o mais rápido que pude para o hospital, a Jacques vinha logo atrás de mim, quando cheguei na sala de parto, Annie parecia muito abalada, também ela ia dar a luz um mês antes do previsto.

-Bill, você veio...-ela parecia querer chorar.

Eu fui até ela e a abracei.

-Calma Annie, vai ficar tudo bem-eu disse tentando acalma-la.

-Me desculpe Bill, não devia ter ficado nervosa-ela disse.

-Não, tudo bem, eu também fiquei então não se preocupe-eu disse, e ela sorriu, pela primeira vez em meses.

Então o médico que iria fazer o parto apareceu, e perguntou se eu ia assistir, eu achei melhor sair e deixar a Jacques ficar com a Annie, afinal, do jeito que sou fraco, eu ia desmaiar antes de ver os bebês.

Demorou mais de doze horas, eu estava dormindo quando a enfermeira falou que eu podia entrar, Annie estava dormindo, então falei com a Jacques:

-E ai, como foi?-perguntei sussurrando.

-O parto foi muito tranquilo, e as bebês são lindas-ela disse sussurrando também.

-Onde elas estão?-perguntei.

-Devem estar na maternidade-ela disse.

Cinco minutos depois, Annie acordou, parecia meio tonta de sono.

-Bill? Jacques?-ela chamou.

-Sim?-dissemos juntos.

-E as gêmeas?-ela perguntou.

-Estão na maternidade, elas estão bem-Jacques disse e a abraçou-parabéns amiga.
-Obrigada-Annie disse ainda fraca.

Algumas horas depois, a enfermeira chegou com as gêmeas, eu quase chorei, elas eram perfeitas, pareciam dois anjos.

-Annie... Eu posso segurar uma delas?-eu perguntei.

-Claro Bill-ela disse e me deu a mais nova(segundo a pulseira).

-Esta é a Jeniffer-Annie disse.

-Oi Jeniffer, eu sou seu pai-eu disse.

-Billy, me dê a Jeniffer, ela tem que comer- Annie pediu.

-Claro-eu disse entregando a Jeniffer a Annie.

Quando ela estava amamentando as gêmeas, um enfermeiro entrou no quarto.

-Quem aqui é parente do senhor Tom?-ele perguntou.

-Eu- Annie e eu falamos juntos.

-Eu venho lhes dizer que... Infelizmente o senhor Tom não sobreviveu-ele disse.

-O que?-dissemos juntos.

-Sinto muito- o enfermeiro disse triste.

-Bill isso não é verdade, eu sinto que ele ainda esta lutando-Annie disse com lágrimas nos olhos.

-Annie... - eu a abracei, tentando conter as lágrimas.

Minhas filhas haviam nascido, e eram perfeitas, mas meu irmão havia morrido, então eu tinha dois motivos para chorar.

ai que capitulo alegre mas triste ao mesmo tempo ,CONTINUE

O QUE?? O Tom não sobreviveu (brinca comigo) mentira isso. Os aparelhos devem ter dado algum probleminha e sairam apitando feito louco... Meu bb não morre nunca, em nenhuma hipótese. E tipo hoje em dia os médicos erram muito isso *cara to brizando*

Eu to vendo que a Jacques é o pé-no-saco na vida do Bill :/ Ele tem duas filhas agora, gemeas, não vai querer ela ~drama infinito~ :x

Pelo amor de deus dá um rumo para minha personagem Desse jeito eu morrer de /angustia/ aqui.
Eu quero o Bill ele não me quer, quer outra, o Tom também quer outra. EU PRECISO DE UM COMPANHEIRO!! Pode ser o B1 ou o B2 tanto faz

Continua, Continua, Continua


Não demore

Mas...mas...mas... como assim? continua!