O Mistério do Quarto 483-Ultimos Capitulos.

Gênero: Terror, suspense.
Terminada: não.

Um caminhão de mudanças para em frente a um antigo prédio dos anos 30.

Junto com o caminhão, para um carro, uma mulher de um 40 e poucos anos sai do lado do motorista, atrás, dois adolescentes um de 12 e a outra de 15 anos saem do carro.

A mulher chama-se Beatrice, os dois jovens, seus filhos Henry e Daiane.

O porteiro viu a família subindo as escadas, quando chegaram no hall da entrada, o porteiro logo disse:
-Você é a Sra. Beatrice?

-Sim, sou eu- disse Beatrice.

-E esses dois são seus filhos?

-Sim- disse Beatrice orgulhosa-Digam olá crianças.

-Olá-disse Henry feliz.

-Oi- disse Daiane, não tão feliz.

-Aqui estão às chaves-disse o porteiro-Todos os andares tem escada, não é permitido musica alta depois da 21 horas, e nunca entrem no quarto 483.

-Por quê?- perguntaram os irmãos, interessados no assunto.

-Dizem que há muito tempo-começou o porteiro-vivia um casal de cantores aqui, e esse cantor tinha um irmão gêmeo, e dois amigos que faziam parte de sua banda, e também moravam do quarto 483, mas voltando aos cantores, um deles se chamava Annie e o outro Bill, seu irmão se chamava Tom, e seus amigos, Georg e Gustav.

Bill e Annie se amavam muito, pelo menos aparentemente.

-Como assim “Aparentemente”? Perguntou Daiane- ele ou ela escondiam alguma coisa?

-Que dá hora-disse Henry- Segredos de casal.

-Henry- disse Daiane brava- Cale a boca e me deixa ouvir a historia.

-Bem-continuou o porteiro- Bill e Annie se casaram em segredo nesse quarto, ela até engravidou nele, e os únicos que sabiam eram o Tom, o Georg e o Gustav.

-Perai- disse Henry- se só eles sabiam, como é que o senhor também sabe?

-Henry-esbravejou Daiane- Cale a boca e ouve a historia, depois você faz as perguntas.

-Bem, continuando-disse o porteiro- um dia, a Annie sumiu sem mais nem menos, sem bilhete, explicação, nada. Bill ficou tão triste que caiu em depressão, os amigos tentaram ajuda-lo, mas ele morreu lá mesmo naquele quarto. E dizem que o seu irmão e amigos se mataram para se juntar a ele no Além, mas seus espíritos ainda vagam naquele quarto até hoje, e também que entra naquele quarto nunca saiu com vida.

Os irmãos ficaram quietos por um tempo, até Henry dizer:

-Puxa, mas que final... Tenso.

-Por isso, fiquem longe do quarto 483-disse o porteiro.

-Hora mais quanta bobagem. - disse Beatrice que ouviu toda a conversa.

-Mas mãe... – disse Henry.

-Nada de, mas mocinho, vamos logo para o nosso apartamento.

Nos dias que se passaram, Henry e Daiane conversavam sobre o” Mistério do Quarto 483”, até em com seus novos amigos na nova escola.

-Já ouvi falar desse quarto-disse uma das amigas de Daiane- acho que você e seu irmão deviam investigar.

Essa era a vontade dos irmãos, então em uma noite de lua cheia, Daiane conseguiu entrar na cabine do porteiro e pegar a chave do quarto 483.

-Muito fácil-disse Daiane para o irmão.

Henry pegou a chave e abriu a porta, e lentamente abriu a porta, que fazia um rangido terrível.

Eles entraram no quarto estava totalmente empoeirado, as paredes tinham buracos, havia teias de aranha em todos os lugares.

-Que lugar horrível-disse Henry.

-Verdade-disse Daiane.

Então, do nada, eles ouvem uma batida na janela.

-O que foi isso?-disse Henry.

-Nada de mais-disse Daiane tremula.

De repente, eles escutam algo como um grito de dor.

-Não se preocupe, não foi nada-disse Daiana com ela mesma.

Mas de repente eles ouvem uma voz, parecida com um chiado de balão sendo esvaziando.

“Vocês não deviam ter entrado nesse quarto mortais” disse a voz.

Então apareceu o fantasma.

Ele era alto, usava roupas de rock, tinha barba, olhos diabolicamente maus, e parecia que em vida havia sido loiro.

Os irmãos gritaram, tentaram fugir, mas a porta bateu com violência antes que eles pudessem sair.

“Meu nome é Bill mortais” disse a voz “ Agora que entraram neste quarto, não poderão mais sair, suas vidas pertencem a mim” e riu.

Então ele desapareceu.

-Pra onde ele foi?-perguntou Henry.

-Sei lá, mas estamos presos aqui-disse Daiane.

De repente ela sentiu uma mão fria a agarrar por trás, ela tentou gritar, mas uma mão fria e espectral tampou sua boca.

E a levou embora.

-Daiane-gritou Henry.

Foi então que ele se tocou: sua irmã tinha sido levada pelo fantasma, e ele estava totalmente sozinho, em um quarto assombrado, a mercê da própria sorte.

continua mistérioooo adorei

-Daiane-gritava Henry- Devolva-a seu fantasma maldito.

Ele começou a bater nas paredes do quarto.

-A devolva agora-ele gritava.

Então ele ouviu o chiado de novo, mas parecia aumentado em três.

“Sua irmã esta em perigo mortal” disseram três vozes.

Então surgem os fantasmas: Um usava roupas de Hip-Hop, o outro tinha cabelos compridos, e o ultimo usava óculos.

-Quem são vocês?-pergunta Henry.

“Não tenha medo mortal” disse o que usava roupas de Hip-Hop “ meu nome é Tom, e esses são o Georg e o Gustav”.

Os dois fantasmas chiaram.

-Meu nome é Henry- ele disse- mas como assim a minha irmã esta em perigo?

“Todas as mulheres que entram aqui, Bill acha que podem ser a reencarnação de Annie” disse Georg “ Ele tenta possuir suas mentes, e quando vê que não é ela a mulher que procura, ele as mata”.

“Mas você tem coragem mortal, nunca um Homem ousou vir aqui” disse Gustav.
-Mas como faço para salvar aminha irmã?-perguntou Henry.

“Você tem um dom mortal, um dom que pode ajudar a salvar sua irmã” disse Tom.
-Que dom?-perguntou Henry.

“Não podemos dizer mortal, você deve descobrir por conta própria” disse Georg.
“Há única coisa que podemos dizer é: Vá até a rua em forma de cruz, onde o sangue da vítima ainda banha as noites de lua cheia, lá você encontrará a chave para descobrir seu dom e assim salvar sua irmã” Disse Gustav.

Então a porta se abriu, fazendo seu rangido terrível.

“Depressa mortal, sua irmã só tem até a sexta- feira 13 antes que Bill a mate” disse Tom.

Henry engoliu em seco: Sexta-feira 13 seria daqui a uma semana.

“E não contei para ninguém o que viu ou ouviu aqui, senão as consequências serão graves para você e sua irmã” disse Georg.

Henry saiu do quarto, disposto a tudo para salvar sua irmã.


Enquanto Henry falava com os três fantasmas, Daiane estava presa em uma parte inexplorada do quarto.

-Me deixe sair- gritava Daiane esmurrando as paredes.

“Não posso mortal, só você tem a chave para o que eu procuro” disse Bill.
-O que você quer?-perguntou Daiane furiosa.

“Quero sua ajuda mortal” disse Bill “ Desde que senti sua presença e a daquele garoto, soube que vocês eram especiais, então te raptei para me ajudar”.

-E se eu não quiser te ajudar?-perguntou Daiane cruzando os braços.

O fantasma deu um chiado, que poderia dizer que ele estava rindo.

“Então vai acontecer isso mortal” ele disse.

Então ele tocou no peito de Daiane, e em seu pescoço, sua respiração começou a falhar, seu coração batia mais devagar, ela sentia sua vida se esvaindo por cada centímetro de sua pele.

-Pare, por favor, eu te ajudo-disse Daiane com dificuldade.

Bill se afastou dela, seu coração voltou a bater acelerado, sua respiração voltou ao normal.

“Que bom que você concordou” disse Bill sorrindo maldosamente.

-Mas como posso te ajudar?-perguntou Daiane.

“Seu dom pode de ajudar a encontrar minha amada Annie, não posso descansar em paz enquanto eu não acha-la e me vingar por ter me abandonado e levado nosso filho” disse o Bill.

-Mas que dom é esse?-perguntou Daiane.

“Não posso dizer mortal, você tem que descobrir sozinha, só posso dizer que vá até a rua em forma de cruz, onde o sangue da vítima ainda banha as noites de lua cheia” disse Bill.

-Perai, você quer que eu vá a... Radcliffe High?- Perguntou Daiane, se referindo a um colégio abandonado em Oregon, que anos antes foi vitima de uma chacina, e três anos depois, foi construído um cemitério ao lado da escola.

“Isso mesmo mortal, a chave para o seu dom esta lá” disse Bill “ Você tem até a sexta –feira 13 para descobri-lo, do contrario...” ele disse.

-Entendi-disse Daiane com medo.

“Ótimo” disse o Bill “Vou estar te vigiando mortal, e se você contar para alguém, você vai sofrer, mas o seu irmão irá sofrer o dobro”.

-Meu irmão? O que você fez com ele?-gritou Daiane.

“Nada, por enquanto...” disse o Bill e deu risada.

-Por que mete-lo nisso?-perguntou Daiane.

-Pra você ver que estou falando sério” disse o Bill “ E só para garantir, você ficara aqui até sexta.

-Que? Você pirou?-gritou Daiane, mas o fantasma já tinha ido embora.

Só restava aos irmãos descobrirem o tal “dom” deles, senão eles iriam pagar com suas vidas.

ai Continua

Continua!

Nossa *O* Continua !!

continua por favor

noooooooooooooooo o bill e mal aihaiufhaiushf continue liebe beijos

Enfim chega a sexta-feira 13, era noite e estava chovendo muito.

Henry estava na rua, havia se preparado a semana toda para isso, não ia deixar um fantasma metido a vilão roubar a vida de sua irmã.

-Bem, aqui vamos nós-ele disse hesitante.

E entrou no cemitério.


Henry caminhou por uma boa meia hora, e até agora, nada.

-Olá?-ele se arrisca a dizer.

Do nada, ele ouve um barulho estranho, como galhos se partindo.

-Quem está ai?- ele pergunta com medo.

Então uma sobra feminina começa a andar lentamente em sua direção.

-Henry?-perguntou a voz.

-Daiane?-ele correu em direção à voz.

-Irmãozinho sou eu-disse Daiane, correndo em direção à voz do irmão.

Eles se abraçaram. Há, como haviam sentido falta um do outro, morrendo de preocupação, apesar de se zuarem cm frequência, eles se amavam demais.

Então Henry percebeu algo de estranho na irmã:

-Daiane, o que aconteceu com você?-ele perguntou vendo os inúmeros machucados da irmã- o que aconteceu?

Daiane então chora, e muito, entre os soluços conseguem dizer:

-Foi... Aquele... Fantasma... Ele... Abusou... De mim.

-Perai-disse Henry- eu não sabia que isso era possível.

-Nem eu-disse Daiane- Mas Henry, ele me machucou tanto, meu corpo inteiro dói, eu... –ela começa a chorar de novo.

Henry bate em uma lápide e diz:

-Esse maldito vai pagar, nem que seja com o meu sangue.

-Henry, não faça isso-disse Daiane segurando o pulso do irmão com força, sentindo seu coração acelerado de ódio- ele me disse que se eu não colaborar... Você é que vai sofrer.

-O que? Ele ainda ousa me ameaçar?-ele pergunta incrédulo- há, mas ele vai ver só quando eu...

Ele parou, sentia algo estranho se aproximando, uma presença.

Uma não, várias.

-Daiane-ele diz tremulo e segura à mão da irmã- esta sentindo isso?

-Sim-ela fala, também com medo.

De repente, eles viram muitos espíritos- alguns que pareciam ter morrido normalmente, outros, de um jeito tão horrível que nem se ousa descrever.

Os irmãos gritaram, um espirito de um homem loiro de olhos azuis (que parecia ter morrido enforcado) se aproximou e disse.

“Não tenham medo mortais, vocês estão aqui atrás de respostas sobre a noite de 1 de Setembro de 1640 certo?”

-O que aconteceu neste dia?-perguntou Henry.

“A morte de meu melhor amigo, Bill Kaulitz” disse o loiro.

-Seu amigo é um louco-gritou Daiane com raiva- olha o que ele fez comigo.

Mostrou todos os machucados e cicatrizes.

“Não o culpe mortal médium” disse o loiro “Mesmo no além, os espíritos sentes os mesmos desejos carnais do que os vivos”.

-Espere-disse Henry- você disse que minha irmã é... Médium?

“Sim, e você também mortal” disse o loiro, que por acaso se chamava Andreas.

-Então, esse é o nosso dom, podemos ver os mortos?-disse Daiane espantada.

-Por isso vemos e falamos com vocês, e com os espíritos do quarto 483-disse Henry.

“Sim mortal, vocês nasceram com esse dom, por isso Bill precisa de vocês” disse Andreas.

-Ele quer que encontremos Annie certo?-disse Daiane.

-É?- perguntou Henry, não entendendo mais nada.

“Sim, ele quer vingança, o lugar de seu coração, além de guardar mágoa, guarda muito ódio por ter sido abandonado, mas ele não sabe da historia real”- disse Andreas.

-Espera- disse Henry- que historia é essa de achar a Annie Daiane?

Ela contou ao irmão o que Bill lhe dissera, e ele disse o que Tom, Georg e Gustav haviam dito a ele.

-Eles disseram que ele iria me matar?-Daiane parecia chocada.

Andreas negou com a cabeça (o melhor que podia para quem estava enforcado) e disse:

“Não mais mortal, ele descobriu que pode usar seu dom a favor dele”.

-Então, que papo é esse de “História Real”?-disse Henry, agora com tudo esclarecido.

“Sentem-se mortais, vou lhes contar a historia” ele disse e começou:


“Era uma quinta-feira, como outra qualquer, estava bem quente, as crianças brincavam no parque, os pássaros cantavam.

Annie, Bill, Tom, Georg e Gustav, haviam saído para um piquenique.

-Esses lanches estão ótimos- disse Annie comendo um sanduiche de queijo.

-Que bom que você gostou meu amor- disse Bill e beijou a mão de Annie.

-E nosso filho também- disse Annie colocando a mão na barriga, ela estava grávida de 2 meses.

-É ele tem bom gosto-disse Bill cheio de si.

Eles riram e voltaram a comer, Annie então olhou para o horizonte, e tremeu com o que viu: havia um homem (alto, cabelos curtos, usava óculos) olhando-os.

-Eu já volto-disse Annie se levantando.

-Aonde você vai?-perguntou Tom.

-Resolver uma Coisa-ela disse e apontou para o homem.

-Quer que eu vá junto?-ofereceu Gustav.

-Não, eu resolvo sozinha-ela disse e se encaminho até o homem.

Ele a observou vindo em sua direção, apenas suspirou e disse:

-É bom ver você de novo Annie.

-O que você quer Ronan?-ela perguntou.

-Eu quero que você volte comigo-ele disse.

-O que? Não- disse Annie se afastando- eu estou com outro agora e adivinhe: eu vou ser mãe.

Ronan parecia chocado.

-Como... Como é que é?-ele disse.

-É isso esmo que você ouviu-ela disse.

-Mas isso não vai ficar assim-ele disse agarrou o braço de Annie com tanta força que ela gritou.

-O que você quer?-ela perguntou com medo.

-Quero que você case-se comigo-ele disse apertando mais ainda seu braço.

-E se eu não quiser?-ela perguntou.

-Então vou mata-lo-ele falou, olhando-a com aqueles olhos frios.

-Você esta blefando-ela disse.

-Acha mesmo?-desafiou-a.

Ela engoliu em seco.

-Esta bem-ela disse segurando o choro-eu faço o que você disse.

-E bom mesmo- ele disse largando-a.

Ela voltou a se sentar com os amigos, quando Georg perguntou o que houve, ela disse nada, e escondeu o braço machucado com a manga da blusa.

Há noite, ela e Bill tiveram sua ultima noite de amor, depois ela saiu da cama e arrumou uma mochila com poucos pertences.

Quando tudo estava pronto, ela olhou para Bill, que estava apagado na cama, como sentiria falta daquele homem, que a protegia e a fazia rir.

Annie se aproximou dele, chorava baixinho para não acorda-lo, deu-lhe um beijo de adeus e disse:

-Adeus meu amor, nunca me esquecerei de você.

E foi embora.”

Henry e Daiane ficaram quietos, esse era o motivo dela ter ido embora.

-Mas o que podemos fazer?-perguntou Henry.

“Achem o espirito dela, convença-a a encontrar Bill, e tentem fale-los conversar”.

-Ok, faremos isso-disse Daiane.

Os irmãos foram embora. Pensando em como poderiam convencer um espírito também perturbado a reencontrar seu grande amor após a morte.

VIXEEEE continue liebe e não demore hmm parece que isto vai ser turbulento beijos

Continua

Muito bom, continua!

Ah meu deus eu aqui doida pra saber o final! Nossa continua por favor! eu tava aqui quase roendo as unhas! Como eles pode fazer isso com Daiane!

oh que demais! Continue!!

-Tudo pronto?-perguntou Daiane.

-Sim mana-disse Riley.

Daiane e Riley estavam se preparando para chamar o espirito de Annie, mas para isso precisaram se preparar, parte do ritual consistia em usar sangue humano e ervas aromática, a parte das ervas foi fácil, pois a mãe deles tinha várias, mas a parte do sangue... Bem digamos que não foi muito agradável a eles.

Ok então, vamos começar- ela disse.

Eles haviam sido instruídos pelos espíritos sobre como fazer o ritual, então começaram a falar:

-Ho espectro ancestral, espirito de Luz, lhe convocamos para saber a verdade, então venha a nós.

Tudo começou a vibrar, os irmãos vacilaram um pouco, mas retomaram o canto cantando o espirito de Annie.

Então surgiu um espirito, ele era muito iluminado, usava um vestido de mangas compridas, meia-calça preta, botas de cano alto, mas estava com uma expressão triste no rosto, como se tivesse feito uma escolha que se arrependeu.

“Mortais, eu ouvi seu chamado e vim, meu nome é Annie, e sinto que desejam falar comigo sobre algo importante” disse o espirito.

-Annie-Daiane se aproximou do espirito, que estava flutuando a uns trinta centímetros do chão- queremos que saiba que encontramos o espirito de seu amado Bill.

“Vocês o encontraram?” ela parecia surpresa.

-Sim, seu espirito esta cheio de dor e ódio, tentamos falar com ele, mas ele não acredita em nós-disse Riley.

-Só você pode falar com ele Annie, ele só irá acreditar em você-Daiane disse.

“Bill, meu querido Bill, o que eu fiz?” Annie agora chorava lágrimas espectrais.

-Annie, não fique assim-disse Daiane, tentando encostar em Annie, mas o braço dela se esvaiu em contato com a carne viva, mas depois voltou.

“Você não entende mortal, eu fui a responsável por sua morte, eu não deveria ser um Espirito de Luz” e Annie recomeçou o choro.

-Você pode falar com ele- disse Riley.

Annie negou tristemente.

“Não posso, aquele quarto tem vibrações ruim demais para um Espirito de Luz, a menos que vocês provem o contrario”-Annie disse.

-Como?- os irmãos perguntaram.

“Mostrem que tem boas vibrações no lugar, que os espíritos estão em paz com seus fantasmas” Annie disse.

Os irmãos iam dizer mais algumas coisa, então ouviram um chiado irritante, e Annie tremeu.

“Tenho que partir mortais, Eles estão captando uma agitação estranha dos espíritos, acho que notaram que eu sumi”.

-Mas... –Daiane começou.

“Por favor, me deixem ir, eu prometo que da próxima vez ficarei mais tempo, só digo uma coisa antes: Por favor, façam o Bill esquecer o passado e quem sabe poderemos ficar juntos eternamente”- ela suplicava.

-Esta bem, faremos isso, pode ir agora-disse Riley.

“Obrigada” Annie sorriu antes esvair em uma chuva de luzes douradas.


Os irmãos voltaram ao quarto e disseram ao Bill o que Annie pedira.

“Ela quer... que eu perdoe os meus fantasmas?” ele perguntou.

-Sim, e quem sabe assim vocês voltem a se ver-disse Daiane.

Bill deu um tapa em uma mesa próxima, furioso disse:

“Como ela quer que eu perdoe aquele desgraçado que a levou de mim?”

-Bill calma, por favor... -disse Daiane, não sabia por que, mas estava com pena de Bill.

“Calada morta, você não sabe o que eu sofri, não sabe a dor que senti quando aquele desgraçado a levou” e Bill começou a chorar, suas lágrimas eram Negras como piche.

-Bill- Riley se aproximou dele-você realmente ama a Annie.

“Mas que pergunta é essa?” ele disse bravo.

-Só me responda- disse Riley.

“Sim, eu a amo” disse Bill abaixando os olhos.

-E faria tudo por ela?-perguntou Riley.

“Sim faria” admitiu Bill.

-Então tente esquecer isso tudo, por ela Bill-disse Riley.

“Vou tentar” disse Bill.

-Bem, temos que chamar o espirito dela depois que essa atmosfera ruim passar-disse Daiane.

-Ainda estou com trauma da primeira vez-Riley esfregou o braço.

-Eu também, mas vamos tentar-disse Daiane-e desta vai tudo se resolver.

“Tinha que se resolver” ela pensou.

continua!

Muito legal! Continua!

Continua!

Voltei, depois de meses sem fazer algo novo, vim dizer que minhas ficts estão chegando ao fim, e agradecer por todos os que leram.


Os irmãos começaram a dar uma geral no quarto, tentando deixar o lugar mais alegre, para mostrar que os espíritos estavam “em paz”.


-Henry, coloca essas flores no parapeito da janela?- Daiane dando um vaso de flores para o irmão.


-Isso vai ficar gay- Henry disse e devolveu as flores a irmã.


-Não vai-Daiane disse e devolveu as flores.


-Tem razão, isso não vai ficar gay, isso JÁ esta gay- Henry disse mostrando as paredes e a cortina cor-de-rosa.


“O mortal tem razão, isso esta muito gay” Tom falou.


“Calado” Bill sibilou para Tom e olhou para os irmãos “Tem certeza que isso vai dar certo?”


-Claro- disse Daiane- todo mundo gosta de rosa.


-Eu não gosto- Henry disse.


-Cale a boca, ninguém te perguntou nada- Daiane disse para o irmão, que ficou emburrado.


Bill estava inquieto, não conseguia se concentrar em nada especifico, se alguém falasse com ele, logo o cortava.


-Hey Bill, tente relaxar um pouco- Henry disse tirando a cortina rosa e colocando uma preta no lugar           ( sem que a irmã visse).


“Como vou relaxar se estou tendo um mau pressentimento sobre esta historia toda?” Bill disse nervoso.


-Como assim mau pressentimento?- Daiane perguntou, parando de ajeitar uma toalha de mesa cor- de- rosa.


“Sinto que alguém esta subindo as escadas” ele disse “ sinto a presença de sangue de viventes” se fantasmas pudessem tremer, Bill teria tremido.


-Alguém esta vindo para cá? Mas quem teria coragem de entrar neste quarto com a fama que tem?- Daiane estava incrédula.


Ao invés de responder, Bill olhou para o irmão e os amigos.


“Estão sentindo também?”.


“Sim” eles disseram.


“É um homem, tem na faixa dos trinta anos, cabelo preto na altura do ombro, olhos pretos, se chama Jason e vem com uma copia da chave e com aquele porteiro insuportável” Bill disse e fez uma cara de nojo.


-Perai, como você sabe de tudo isso?- Henry perguntou impressionado.


Bill deu de ombros e disse:


“Como vocês mortais sabem que tem algo errado com alguém que vocês amam? Sei lá Henry, é meio que um instinto”.

-Ha...- Henry disse meio envergonhado.


“Perai Bill, você disse que esse tal de Jason vinha com o porteiro?” Tom perguntou.


“Sim, porque?”- Bill perguntou.


“Irmão, tem algo que eu venho tentado lhe dizer a muito tempo sobre ele...” Mas ele não conseguiu dizer nada, pois neste momento, ouviram o som de uma chave girando na fechadura.


“Fui” os quatro fantasmas disseram ao mesmo tempo, e Henry e Daiane tiveram que se virar para arrumar um esconderijo, e foram para debaixo da mesa que, por sorte, tinha uma toalha bem comprida.


-Por aqui senhor-  o porteiro disse- esta certo de que este quarto não é usado há anos mas...- ouviu-se uma pausa- Mas o que ouve aqui?- ele exclamou.


“Ups” os irmãos pensaram.


-Não tem problema- disse o homem de devia ser o Jason- minha esposa vai gostar muito deste lugar.


-Mas você sabe que aqui há fantasmas certo?- o porteiro perguntou.


Em algum lugar, os irmãos ouviram os fantasmas arquejarem.


-Eu não acredito em fantasmas- Jason disse.


-Mas meu tataravô prendeu quatro fantasmas neste mesmo lugar em que estamos- o porteiro disse- e ninguém que entrou aqui saiu para contar a historia.


-E qual era o nome do seu bisavô?- Jason perguntou só por curiosidade.


-Era Ronan- o porteiro disse.


De repente, os irmãos sentiram um cheiro de ozônio no ar, e ouviram a voz de Bill, que parecia vir de algum lugar atrás deles:


“Então ele é parente daquele maldito que levou minha Annie...”.


Henry se virou para mandar Bill calar a boca, mas quando o viu, quase gritou.


Bill estava vermelho como sangue, seu cabelo e sua barba pareciam que estavam pegando fogo, e seus olhos pareciam feitos de fogo, ele era a visão espectral do ódio puro.


“Eu vou matar esse desgraçado” ele disse.


-Não vai não-Daiane disse- não até ouvirmos tudo.


-Sério?- Jason não pareceu impressionado- e como ele fez isso?


-Ele roubou a garota que o fantasma amava quando estava vivo-O porteiro disse como se ele tivesse prendido os fantasmas.


“EU AINDA A AMO!!!” Bill gritou, e os dois homens viraram para a parede.


-Ouviu isso?- Jason disse.


-Quem esta ai?- Gritou o porteiro.


-Calma Gregori, pode não ser ninguém- Jason.


Os irmão se entreolharam, talvez se conseguissem convencer Jason a não comprar o quarto, poderiam poupar a família dele do ódio de Bill.


-Fomos nós- eles saíram debaixo da mesa, fingindo-se culpado.


-O que estão fazendo aqui moleques?- Gregori disse zangado.


-Bem, nós...- começou Henry, mas foi interrompido por Diane.


-Nós soubemos que alguém ia vir dar uma olhada nos apartamentos, e decidimos arruma-lo, pois estava uma bagunça.


-Uma bagunça?- disse Jason.


-Há, sabe como é. Teias de aranhas, poeiras, ossos, sangue...- Daiane começou a dizer.


-Perai, você disse... Sangue?- Jason perguntou.


-Sim, é que ouve um assassinato há muitos anos atrás, e o último dono se suicidou- Daiane disse exagerando nos fatos, era boa em mentir.


-Sério?- Jason parecia assustado.


-É claro que não, ela esta mentindo- Gregori disse com raiva.


-Prove- Henry disse.


Gregori ia dizer algo, mas resolveu ficar quieto.


-Então- Daiane disse- você não vai comprar o quarto vai?


-Esta historia é muito séria- Jason disse- vou ir a policia e ver se há algum registro sobre este quarto- ele olhou para o porteiro- até lá, nada feito.


-Mas...- ele começou a dizer.


-Nada de mas, minha esposa esta gravida e precisamos de um lugar para ficar- ele disse e saiu do quarto.


O porteiro olhou para os irmãos com ódio, mas não disse nada, e também saiu.


“Parabéns mortais” Eles ouviram Bill dizer de algum lugar “Daqui pra frente, nós cuidaremos dele”.


Os fantasmas riram.



Henry pensou ter feito a coisa certa, mas Daiane começou a se perguntar se eles não estavam indo longe demais, ameaçando a vida de Jason e sua família.

meu deus dshduiashdiusahdiuashiudshiudahui BILLYYYY VINGUE USIHDIUHSDIUASHIDHASUIDHAIU ppff kkkkkkkk continua urgente