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 Skin - Epílogo.

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MensagemAssunto: Re: Skin - Epílogo.   Skin - Epílogo. - Página 2 Icon_minitimeSex Jun 15, 2012 11:28 am

só quero vê quando Georg saber deles.
Continua!
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MensagemAssunto: Re: Skin - Epílogo.   Skin - Epílogo. - Página 2 Icon_minitimeSex Jun 15, 2012 12:12 pm

acho que esse medo da Nina em falar pro Georg á respeito dela e do Tom, vai além do Tom ser um ~cafajeste~ tsc tsc acho que tem algo mais aí hein.
PS: que capitulo foi aquele da FESTA ein Anne? me senti no lugar da Nina *bebum*
_________________________________________________

O QUE ACONTECEU ANNE? ESTOU ESPERANDO O NOVO CAP. u_ú
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK <3'


Última edição por kiinha kaulitz em Qua Jun 20, 2012 11:18 am, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Skin - Epílogo.   Skin - Epílogo. - Página 2 Icon_minitimeSáb Jun 16, 2012 7:35 pm

Tá de parabéns Liebe !
~totalmenteviciada!
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MensagemAssunto: Re: Skin - Epílogo.   Skin - Epílogo. - Página 2 Icon_minitimeQua Jun 20, 2012 5:39 pm

Olá!

Obrigado meninas <3

Desculpem a demora, essa semana foi difícil, mas finalmente, eu estou de férias!

Boa leitura :3

__________________________________
Música: Rose Red.

Skin - Epílogo. - Página 2 Captulo5


Já havia se passado exatos cinco dias desde que comecei a trabalhar. Eu simplesmente adorava o lugar! Tudo ali era realmente como eu sonhei e planejei esse tempo todo que me especializei na área. Eu ainda não fazia grandes cirurgias como os meus colegas, pois eu ainda era novata na clínica, mas já fiz algumas castrações, dei algumas vacinas e banhos em cães e gatos. E a cada um que passava por minhas mãos, eu tinha vontade de levar para casa, até considerei em levar os cãezinhos que estão em adoção para cuidar.

Eu amo animais desde pequena, eu nunca pude ter um por causa da mamãe que tem alergia, mas eu sempre tive contato com eles. Antes de eu ir morar em Paris, ajudava meu avô no pet-shop que ele tinha aqui em Hamburgo. E messe meio tempo ele veio a falecer, mas eu adorava cuidar dos bichinhos quando eu podia, infelizmente, o local fora vendido para outra pessoa e agora era um salão de cabeleireiros, uma pena. E tendo toda essa experiência passada, eu me apeguei tanto à idéia de fazer a faculdade.

Já se passavam das 18h30min, estava anoitecendo, as pessoas se despedindo do longo dia que tiveram em seus trabalhos para irem descansar em suas determinadas casas. Sempre que eu saia, passava na cafeteria próxima a clínica, para buscar algo para ir tomando voltando para casa, mas hoje eu decidi ficar na praça em frente ao lugar, sentada ao redor mesinhas de concreto, acompanhada da minha solidão e do aroma delicioso do café.

Eu adorava ficar ali observando as coisas ao redor.

– Hey, Nina! – ouvi minha voz ser chamada, e pelo tom de voz, até sabia quem era.

– Oi Clara! – acenei vendo-a se aproximar – Senta aqui? – convidei-a, apontando para o lugar vazio ao meu lado.

– Sim – ela concordou – O que faz aqui? – perguntou-me curiosa, colocando as mãos dentro dos bolsos do casaco castanho.

Realmente, estava sendo uma noite fria, como todas, praticamente.

– Pensando – respondi, sorrindo para a ruiva – E você? – beberiquei meu café.

Clara era a veterinária também onde eu trabalho, nesses dias em que eu estive lá, nós tornamos boas amigas. Saiamos para almoçar juntas, ela também tem paixão por café e tem uma queda pelo Bill, que por coincidência, começou a estagiar onde eu trabalho. Ela tem a pele branquinha, umas pintinhas em torno das bochechas algo bem delicado, seus cabelos eram num vermelho intenso e os olhos verdes. Assim como eu, ela tinha algumas tatuagens, era pequena e magra, definitivamente, uma bonequinha de tão delicada.

– Na verdade, eu estava indo embora, quando te vi só aqui – ela respondeu, retirando dos bolsos cigarro e um isqueiro rosado.

– Eu adoro fazer isso, ficar só – eu comecei, enquanto brincava com a ponta dos dedos na borda do copo – Mas ultimamente eu estou tentando agir mais do que pensar. Eu perdi tantas coisas em minha vida, que toda vez que eu paro para pensar, eu me lembro de tudo que passei. Eu vim para cá para viver e não me lamentar do passado – completei, vendo-a tragar o cigarro.

Um péssimo hábito.

– É o que eu sempre te digo, Nina – falou curta, dando um sorriso de lado, jogando a fumaça para o lado oposto.

– Poi... – comecei, mas logo fui interrompida por outra voz, agora masculina, que chamava pelo meu nome.

– Nina! – era o Tom.

Logo, que me virei, tive a visão dele, trajando suas roupas largas e ostentando um sorriso a me ver.

– Oi Tom – me levantei para ir cumprimentar-lo. Dei-lhe um abraço, mas ele logo me procurou para um beijo - Psiu, aqui não! – eu o adverti, pousando o dedo indicador sobre os lábios dele.

– Tudo bem, então – respondeu se mostrando chateado - Tudo bem?

– Sim e contigo? – respondi, soltando-o.

– Eu estou bem, estava indo para o restaurante encontrar os garotos, querem me acompanhar? – convidou olhando especialmente para Clara, que acenou tímida.

– Clara? – perguntei para ela, ela estava ouvindo a conversa, ainda sentada.

– Sim – respondeu, dando de ombros – Eu não iria a lugar algum agora mesmo – sorriu.

– Queres ir? – reforcei o convite.

– Se não for incômodo a vocês – respondeu ela, soprando a fumaça do cigarro.

– Não vai ser incomodo algum – disse Tom, ostentando o sorriso simpático nos lábios.

– Bill vai estar? – ela perguntou com olhar apaixonado segurando o cigarro entre os dedos.

– Sim, por quê? – perguntou Tom, ele não deve ter se tocado da paixonite dela.

– Tom – dei-lhe um tapa, acho que ele deve ter entendido a força.

– Ah, sim – suspirou – Estará sim, vamos?

– Vamos – dissemos juntas.

Eu apanhei o copo de café para bebericar durante o percurso, enquanto Clara ostentava o cigarro entre os dedos, até Tom acendeu um durante o caminho. Então nós três caminhamos até o carro do Tom, que estava estacionado do outro lado da rua. E de lá, envolvido em uma conversa animada, seguimos para o restaurante.

Quando chegamos, Tom deixou o carro no estacionamento, colocou o casaco que estava dentro do carro, devido ao frio, e saiu, nisso Clara e eu estávamos esperando ele do lado de fora do carro, abraçadas devido ao frio (e a empolgação de ter um cara tão bonito perto de nós, pois é).

Ele saiu do carro devidamente agasalhado e nós três de braços enganchados, com ele no meio, caminhamos para dentro do local, que estava quentinho e muito aconchegante. Os garotos que estavam sentados na mesma mesa que eu os vi pela primeira vez, logo nos viram e se levantaram divertidos dando acenos e alguns gritos. O local estava até que vazio para o horário, o que dava-nos a total liberdade.

– Demorou hein Tom – brincou Georg, eu estava séria – E ainda trouxe minha princesinha – ok, quando ele disse isso, eu não pude deixar de sorrir. Aproveitei a situação e fui abraçá-lo.

– Por acaso, eu encontrei ela na rua e ainda trouxe mais uma garota para acompanhar – brincou Tom, colocando os braços envoltos da cintura de Clara.

– Pessoal! Essa é a Clara, minha amiga no trabalho. Bill a conhece também – eu disse intencional, dando uma piscadela para ela. Bill ficou com as bochechas coradas, mas com um sorriso tímido de canto. Todos perceberam e pela feição de Clara, eu sabia que ela adoraria fugir dali, só não o fez, por que Tom ainda a abraçava.

– Sente-se Clara! – disse Georg, animado – Eu sou o irmão dela, Georg – apresentou-se, sorrindo.

E por fim, cada um falou seu nome para Clara conhecer eles melhor. Inclusive, minha querida cunhada que ali estava presente. A ordem na mesa ficará assim: encostados a parede, sentaram Clara, Bill (sim, um ao lado do outro, proposital, eu acho), Georg e Helena. E a frente dos mesmos, Gustav, uma garota desconhecida e quietinha assim como ele, Tom e eu.

Estávamos em casais - mesmo aqueles que não assumidos como Georg e Helena - e nos divertindo bastante. Lembro-me de em algum momento, Tom cochichou em meu ouvido.

– Você está linda hoje.

Eu simplesmente agradeci-o com um sorriso.

– Pessoal, vamos ao barzinho? Hoje é sexta, vamos aproveitar! – disse Bill, se mostrando festeiro e animado, quebrando o silencio que havia pousado ali.

– Eu acho uma boa ideia! – concordei, animada.

– Sim – disse Tom, sapeca colocando a mão, disfarçadamente, sobre minhas pernas.

Logo, após pagarmos as contas, seguimos para o estacionamento, se dividindo entre os carros, Georg, Gustav e suas garotas foram em um carro, Bill e Clara foram juntos no carro dele, tragando seus cigarros e um tanto juntos, e Tom e eu no carro dele, combinamos de nos encontrarmos todos na Barney’s.

Eu sinto que essa noite, Clara vai se divertir nos braços do Bill. Aquele ali só tinha aquela carinha inocente bem maquiada, por que na verdade é um verdadeiro conquistador. E em vista que isso de é família, eu estou do lado do meu conquistador.

– Tom – chamei-o, assim que paramos no semáforo.

– Hm – murmurou, dando atenção ao momento em que o semáforo liberasse a passagem dos carros.

– Vai sair domingo que vem? – perguntei, mexendo nos cabelos.

– Acho que não, por quê? – respondeu, jogando outra pergunta logo me observou desconfiado.

– Nós podíamos sair, só nós – pausa - dois – respondi, sorrindo de lado, ele entendeu.

– Eu já até sei onde podemos ir – sorriu.

E assim, nós todos chegamos. Praticamente, chegamos todos juntos, seguimos para dentro do lugar, que se encontrava animado. Já se passava das 21hrs, quando chegamos, o local estava cheio e extremamente animado. Aos poucos, os casais foram sumindo. Eu e Tom fomos ao bar, pegar nossas bebidas favoritas, aquelas de sábado.

*

O local se encontrava quente, Tom retirou seu casaco, e de forma delicada retirou o casaco de Nina, deixando-os no bar, onde o barman já observava outros casacos.

Abraçados, eles foram até a pista de dança.

Nina queria muito ficar com Tom... Ela se sentia extremamente apaixonada por ele. Enquanto estavam no carro, seu coração batia forte apenas de pensar que ele estava ali, do lado dela. E ele sabia muito bem disso, sabia que conquistá-la, foi fácil. E que levá-la para cama, seria mais fácil ainda. O que ele não sabia é que Nina também queria isso.


__________________________________

Bom, até mais!


Última edição por annebk. em Ter Jul 10, 2012 10:10 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Modificação na posição das informações adicionais do capítulo.)
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MensagemAssunto: Re: Skin - Epílogo.   Skin - Epílogo. - Página 2 Icon_minitimeQui Jun 21, 2012 10:11 am

AEAEAE cap. novo *-------------*
Vish, Nina ta caídinha pelo Tom (também,quem não ficaria né?) KKKKK
Mal posso esperar para saber o que vai acontecer nesse bar e no próx. encontro á sós deles dois, hmmm (666~

continua amiga (:
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MensagemAssunto: Re: Skin - Epílogo.   Skin - Epílogo. - Página 2 Icon_minitimeQui Jun 21, 2012 5:55 pm

Continue *-*
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MensagemAssunto: Re: Skin - Epílogo.   Skin - Epílogo. - Página 2 Icon_minitimeQui Jun 21, 2012 8:09 pm

Inveja da Nina!
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MensagemAssunto: Re: Skin - Epílogo.   Skin - Epílogo. - Página 2 Icon_minitimeQui Jun 21, 2012 8:18 pm

Tipo tava tudo bem, os casais, tudo bonitinho aí vem o lado me frio da coisa no ultimo paragrafo kkkkk Ok. Isso REALMENTE me intrigou. Acho que o Tom vai ser passado pra trás Razz
continuaaa
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MensagemAssunto: Re: Skin - Epílogo.   Skin - Epílogo. - Página 2 Icon_minitimeSeg Jun 25, 2012 11:18 am

Hello girls *-*

Obrigado pelos comentários <3


Bom, vamos a fic!


_______________________________

Música: Crazy for you.


Skin - Epílogo. - Página 2 Captulo6


Na pista, o casal trocara alguns beijos, beberam, gargalharam até que decidiram ir para um lugar mais reservado. Tom já até sabia onde a levaria, no lugar de sempre... No Grand Elysee Hamburg.

Ali, Tom passava os dias compondo, lendo, estudando, era quase como se fosse a sua segunda casa. E também, algumas garotas já haviam passado por lá também. Seu pai era dono do local, então o melhor quarto era reservado apenas para ele.

– Vamos para um lugar reservado? – convidou Tom, ao pé do ouvido de Nina.

– Sim, mas compra uma garrafa de vodka pra mim? – pediu com olhos de uma criança pidona, era óbvio que ela estava ligeiramente bêbada.

– Compro tudo que você quiser meu amor – respondeu sorrindo malicioso, Nina lhe agradeceu com mais um caloroso beijo.

– Então vamos! – era perceptível que Nina estava embriagada.

Sem avisar a ninguém, os dois pegaram seus casacos e caíram na estrada em direção ao Grand Elysee Hamburg. No carro, música alta e muita animação.

Cuidado crianças.

Quando chegaram, Nina se deparou com um local extremamente bem cuidado e decorado, mas a empolgação do momento não durou muito, Tom a pego desprevenido em um beijo dentro do elevador.

Continuaram até o sinal de que haviam chegado ao andar proposto havia sido soado no ar. O casal seguiu de mãos dadas até o quarto, onde Tom retirou o cartão, passou e em seguida entraram.

Mal sabia Nina que aquele local seria palco de grandes acontecimentos em sua vida.

Tom seguiu para o frigobar que tinha dentro do quarto. Retirou a tão desejada garrafa de vodka de Nina, que feliz, tomou das mãos do rapaz para beber. Nem precisava de copo, ela passou a tomar da própria garrafa. Tom assistia tudo maravilhado, sabia que ela bêbada seria ainda mais fácil conseguir o que queria.

Nina largou a garrafa no chão, não conseguiu beber tudo, mas uma boa parte. Estava alta e se sentindo leve, retirou o casaco e sem música, começou a dançar sensualmente para Tom, que assistia tudo jogado, enquanto a moça se relutava em movimentos sensuais, praticamente se esfregando sobre seu corpo.

Viu-a ameaçar a retirar as calças, Tom arregalou os olhos, chocado devia tamanha ousadia. Pelos encaixes do cinto, Tom puxou-a em sua direção, fazendo com que os seios dela se pousassem sobre seu rosto. Ele a empurrou com força, fazendo-a ficar ajoelhada.

A feição de malícia que ela fez, aqueceu as partes íntimas de Tom. Ela estava aos pés dele, completamente submissa, os cabelos lisos um pouco bagunçados, o rosto pálido ressaltando os lábios avermelhados, a regata que vestia tombada em seu ombro, mostrando a alça de um belo sutiã preto rendado, Tom adoraria retirar-lo.

Ela tomou os lábios dele em um beijo lascivo. Durante o beijo, Tom tentou desapertar o cinto, mas Nina foi mais rápida e o fez.

– Quer brincar, Tom? – perguntou ela, numa tentativa falha de se erguer, parando no chão novamente.

– Com você, sempre – respondeu malicioso. Tom estava mais que sóbrio.

Nina se levantou, se apoiando nele, retirando desengonçados, os sapatos Christian Louboutin que usava. Após, se jogou no corpo do rapaz, continuando os beijos intensos que estavam dando, Tom agarrou forte os quadris da garota, colocando-a sentada em seu colo.

Ela pendeu a cabeça para trás, fazendo com que ele tivesse contato com seus seios, mordiscando o pouco que conseguia ter contato. Ele passou as mãos por debaixo da regata retirando-a em um só impulso.

Nina se jogou na cama, fazendo Tom subir sobre ela – após retirar seus tênis – e apreciar o belo corpo que ela tinha. Amaldiçoou o amigo, por esconder a bela irmã por tanto tempo enquanto o mesmo só saia com garotas plastificadas que não chegavam nem aos pés de Nina.

Provaram mais um beijo apaixonado, até Nina começar a gargalhar. E mais um motivo para Tom amaldiçoar... Bebedeira.

Ele percebeu que era melhor ela sóbria, do que embriagada dessa maneira. Ok, ela é do tipo de bêbada maluca.

Mas não desistiu, ela olhou para ele, buscando por ele. Beijaram-se novamente. Ele elevou as mãos aos seios dela e apertou-os carinhosamente por cima do sutiã e depois tratou de abrir o fecho do mesmo. Para facilitar, Nina virou-se de costas para ele, que não resistiu às belas curvas da garota e mordiscou a curvatura da cintura, se mostrando feliz por estar ali.

E como se não bastasse, ela adormeceu. Exatamente, adormeceu ali, com o simples ato de virar. Tom assustado a sacudiu por algumas vezes, que o respondeu com resmungos de que estava com sono.

Definitivamente, ele ficou frustrado.

Observou-a dormir, ela cheirava a álcool, aquilo não era tão excitante quanto estava em sua mente, levar-la assim para onde estão. Mas eles iam sair domingo, certo?

Tom foi tomar um banho, para acalmar os ânimos. E já estava pensando em como seria domingo à noite ali. Levaria para jantar, tomariam um drink, nada exagerado, para não repetir o ocorrido de hoje, dançariam no salão do hotel e depois... Só o futuro dirá!

Ele nem pensava no amigo, enquanto pensava na possível transa com Nina, nem no que ele iria dizer ou se levaria um soco por isso, ele só estava pensando no corpo dela.

Quando saiu do banho, aproveitou-se para dormir ao lado dela.


_______________________________

Está narrado em 3ª pessoa mesmo, para termos uma visão melhor do ocorrido.
Beijos!


Última edição por annebk. em Ter Jul 10, 2012 10:33 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Modificação na posição das informações adicionais do capítulo.)
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MensagemAssunto: Re: Skin - Epílogo.   Skin - Epílogo. - Página 2 Icon_minitimeSeg Jun 25, 2012 1:56 pm

Safadeza é comigo!Quero ver a cara do Georg ao descobrir esse caso de ambos.
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MensagemAssunto: Re: Skin - Epílogo.   Skin - Epílogo. - Página 2 Icon_minitimeSeg Jun 25, 2012 2:02 pm

Só quero vê quando ela acordar
Continua
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MensagemAssunto: Re: Skin - Epílogo.   Skin - Epílogo. - Página 2 Icon_minitimeSeg Jun 25, 2012 10:05 pm

KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK Ai como o Tom é bobo.
Nina mandou bem ^^
Só tá pensando nas festinhas né Tom.. Eu quero ver depois das festinhas.. Assim que o Georg saber :p
continuee
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MensagemAssunto: Re: Skin - Epílogo.   Skin - Epílogo. - Página 2 Icon_minitimeTer Jun 26, 2012 10:11 am

O_O
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK Até eu Fiquei chocada tanto quanto Tom ao ver que Nina adormeceu. Cara, nem no auge da embriaguez eu iria conseguir dormir com o Tom fazendo certas coisas comigo (66~ kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk essa Nina é uma bobona mesmo hein!

CONTINUA
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MensagemAssunto: Re: Skin - Epílogo.   Skin - Epílogo. - Página 2 Icon_minitimeSex Jun 29, 2012 8:52 pm

Olá girls <3

MUITO obrigado pelos comentários, ok?

E bem, eu sei que vocês estão loucas para saber a reação do Georg, mas vai demorar! Eu escrevi agora (altura do capítulo 20, eu acho. Sendo que o 16 tem 3 partes). Bom, primeiro, vai acontecer MUUUUUUUUUUUUUITAS coisas que fará o Georg ficar com ainda mais raiva quando saber. Pois bem, muuuuitos beijos aquelas que votaram, estou ainda de cara, NÓS GANHAAAAMOS *-* Best fan army <3


Boa leitura study

__________________________________

Música: Pieces of me.

Skin - Epílogo. - Página 2 Captulo7l

E hoje finalmente, era um belo e ensolarado sábado.

Não sabia ao exato que horas eram, mas meu sono aquele dia fora um dos melhores. Principalmente que a semana fora inteiramente dedicada ao meu trabalho, aliás, as últimas três semanas, eu passei dias e noites na clínica.

E finalmente, eu sentia minha vida entrar nos eixos novamente. No começo era difícil, pois eu estava acostumada com os hábitos franceses e até me esquecia, em partes, dos hábitos alemães a qual eu estava mais habituada pelo fato de eu ser uma. E agora, com quase um mês e meio da minha volta, consegui voltar a minha velha rotina, agora com alguns ajustes, pois a Nina de agora não é a mesma de cinco anos atrás.

Mas enfim, meus novos hábitos estavam ótimos. Nos meus sábados ensolarados, eu passava-os sempre sozinha, pois meus pais saiam para almoçar fora e Georg sempre passava a noite de sexta para sábado com Helena e passava o sábado com ela e os meninos, enquanto eu estava adormecida por um longo horário, e depois eu fazia um belo café-da-manhã a beira da piscina e alguns mergulhos para cobrir a minha tarde solitária, depois tomava um sol e quando anoitecia, assistia filmes deitada a cama ou saia para algum barzinho com os colegas da clínica. Aos domingos, que eram inteiros dedicados a família, todos permaneciam em casa, se divertindo com jogos e filmes. Eu acho que somente domingo passado a que Helena veio almoçar conosco, mas fora tudo muito tranqüilo. Tirando aquela velha cobrança dos meus pais por um namorado já que para eles, eu já estava pronta para casar.

Apesar de Carlos ser meu padrasto, eu sempre vou chamá-lo de pai. Ele me respeita e eu o respeito como se fosse meu pai, então não vejo problema algum em nomea-lo assim, apesar de meu pai lá de Paris, aquele que me acolheu por cinco anos, sentir uma pontada de ciúme, ele sabia que eu o amava e que sempre que eu pudesse iria vê-lo e abraçá-lo forte.

E assim eu seguia meus finais de semana, até que segunda eu estaria novamente seguindo minha rotina na clínica, na qual eu adorava.

E bom, em relação ao Tom, nós temos saído algumas vezes, bem poucas. E quase sempre no mesmo lugar, Barney’s ou em algum restaurante da cidade. Nós tomamos alguns drink e ficamos horas jogamos conversa fora, mas não havia passado nada mais que isso. Ok, talvez alguns beijos de despedida dentro do carro e alguns abraços mais sugestivos, mas não havia se passado nada além de abraços e alguns beijos, o que era um pleno desperdício, mas eu até estava gostando desse romance todo.

Após uma espreguiçada gostosa, fitei a brisa suave que fazia as cortinas balançarem de uma forma gostosa e apenas sorri com aquilo. Empolgada, eu apenas ergui-me da cama, caminhando diretamente para o banheiro onde escovei os dentes e lavei meu rosto retirando todo e qualquer vestígio de sono que aparecesse estivesse por ali.

E assim retomei ao meu closet onde eu iria escolher roupa de banho alguma para esse dia. Escolhi uma simples roupa de banho preta com a parte de cima com bolinhas brancas e coloquei um micro saia preta. Afinal, não teria ninguém em casa mesmo, poderia andar nua que ninguém estaria presente para ver mesmo.

Então, devidamente vestida, passei a procurar pelos meus óculos de sol, achando-os sobre o criado-mudo, e descalça mesmo, desci as escadas indo diretamente para a cozinha, pondo meus óculos sobre meus cabelos devidamente soltos e sedosos como eles sempre foram, ah isso é de família. Minha barriga reclamara de fome, então a idéia de ir diretamente para a cozinha fazer meu café da manhã me pareceu viável, e foi ali, naquele exato ponto, que eu ouvi algumas vozes animadas carregando algumas gargalhadas escandalosas.

Espera. São vozes? Eu realmente estranhei ouvir-las, já que dias de sábado ninguém além de mim, fica nessa casa. E pela direção que elas pareciam virem era a área onde a piscina se localiza. Ou seja, tem alguém a mais nessa casa!

Extremamente receosa, eu caminhei até a porta que dava para a piscina, sem afastar as cortinas esbranquiçadas, já que a mesma era inteiramente de vidro, e fora ali mesmo que eu ouvira a voz do meu irmão. Ufa, então era ele que estava em casa?

Suspirei mais aliviada e assim abri a porta vendo que ao redor da mesa estavam os quatro garotos, Bill, Tom, Georg e Gustav, mais duas mulheres sendo que uma era loira e parecia ser mais divertida e a outra era Helena um pouco tímida, com a cabeça nos ombros do Georg, todos pareciam estar animados tomando alguma coisa que parecia ser cerveja e coca-cola e comendo algo que eu não pude ver, mas pelo cheirinho bom parecia ser pizza. E bom, pelo visto, já havia passado da hora do almoço.

Com o movimento causado por mim, abrindo a porta, os presentes tomaram suas atenções em direção a onde eu me localizava e que no momento, eu abri um sorriso, feliz pela presença de tais pessoas tão queridas, principalmente Tom.

– Bom dia, Nina – disse Georg, irônico, dando um belo sorriso. Claro que ele deveria dizer Boa tarde.

– Dá um desconto que hoje é sábado – falei caminhando em direção a eles, por fim, cumprimentei cada um com um beijo na bochecha e um abraço, e por pouco, não deixei claro, que eu estava saindo com Tom, quase o beijei-o, mas juro que foi por instinto! E isso não se realizou, mas bem que eu queria.

– Senta conosco? – convidou Georg, mais educado.

– É... Eu até iria fazer isso, mas eu pensei que não havia ninguém por aqui – comentei, observando uma cadeira distante indo por fim pegar-la.

– Eu me esqueci de comentar contigo que hoje iríamos passar o dia aqui, até pensei que você não estava em casa – ele falou preocupado, enquanto eu me sentava ao seu lado.

– Eu dormi tanto tempo assim? – perguntei surpresa – Que horas são Tom? – perguntei, vendo que o mesmo estava com relógio no pulso.

Assustado, já que ele estava aparentemente estava adormecido na cadeira, ele observou o relógio concluiu que horas eram.

– São duas horas – ele falou sério.

– Obrigado – agradeci com um sorriso – Viu? Acordei cedo ainda! – brinquei, todos riram.

Então, eu peguei uma latinha de cerveja que se localizava em meio a uma grade embaixo da mesa, abri-a e beberiquei um pouco. Eu estava cogitando a idéia de ter um par de olhos castanhos, escondidos por uns óculos escuros me observando. É, e realmente, esse par de olhos estava me observando, depois de uma encarada disfarçada, eu pude concluir isto.

– Eu não sabia que você tinha tantas tatuagens – comentara Bill, retirando-me de meus pensamentos.

– Ah sim, algumas loucuras adolescentes minhas – comentei, bebericando a cerveja – Gostou de alguma? – perguntei simpática. Ele parecia estar interessado nelas.

– Essa no seu braço eu sempre achei muito bonita! – ele falou apontando para a Marilyn Monroe no meu braço.

– Minha inspiração – completei, recebendo um sorriso de volta.

Ele sorriu. Um sorriso tão bonito, Bill era único, isso eu tinha a plena certeza. Fisicamente, ele até poderia parecer-se com o irmão, pois eles são gêmeos idênticos, era um pouco óbvio. Mas a personalidade, ah essa sim, é extremamente única. E não, eu não estou apaixonada por ele, mas não é preciso estar apaixonada para admirar um ser não é?

Havia se passado alguns minutos, o sol estava intenso e o clima entre amigos estava esquentando igualmente. Georg e Helena estavam aos beijos há alguns minutos e a garota loira, que se chamava Natasha, estava aos carinhos com Bill, ainda não sabia se eles estavam juntos, mas senti uma pontadinha de pena por causa de Clara que sempre o admirou muito.

Tom estava entretido com Gustav, eles estavam numa conversa bem divertida repleta de gargalhadas, enquanto eu estava quietinha na minha, o que era um verdadeiro milagre, já que eu não sou de ficar muito quieta, ainda mais com a presença dele aqui.

Dei de ombros para o fato de que todos estavam ignorando minha presença e então fui até meu quarto apanhar uma toalha e assim retornei a minha cadeira. Retirei a saia cuidadosamente, depositando-a sobre a cadeira onde eu estava antes.

Retirei meus óculos escuros dos cabelos, observando ele retirar sua larga camiseta, ficando apenas de bermudas, assim como estavam os outros garotos, menos Bill que estava de regata preta, uma bela regata que deixava seus braços a mostra, seguida de algumas tatuagens.

Confesso que desejei todo aquele homem na minha cama. E não Bill, mas sim, Tom. Mas, ah ele quer provocar mostrando o peitoral? Ele mal sabe que a Nina aqui adora alguns joguinhos! Então, eu caminhei até a borda da piscina e me preparei para dar um salto majestoso, chamando a atenção de todos pelo barulho feito, porém, era algo no qual eu adoraria que acontecesse.

Eu gosto de chamar a atenção às vezes, é típico meu.

Voltei à superfície, trazendo em minha face uma feição de completo prazer. Ah como eu adorava mergulhos, eram como se eu nascesse novamente a cada volta e, lógico, eu já sabia que havia aquele par de olhos castanhos me observando através das lentes escuras dos óculos que ele usava, então eu tenho que caprichar na atuação.

*

O clima entre Nina e Tom pareceu esquentar com atitude da garota de brincar dando alguns mergulhos na piscina, trajando seu biquíni que moldava perfeitamente o corpo magro que ela tinha. O rosto, limpo, sem vestígio nenhum de maquiagem ressaltava que ela era mais bonita ao natural, não que com maquiagem ela não fosse, mas ao natural ela é muito perfeita! E Tom havia acabado de perceber isso.

Tom não estava se contendo onde estava sentado, até tentava prestar atenção na conversa com o amigo, mas a vontade de observá-la era maior do que prestar atenção no papo do amigo. Porém, ele conseguiu disfarçar, não muito bem, pois o irmão ciumento estava de olho em todos os garotos ali, pois a irmã era muito bonita e atraente, e sabia que algum deles com certeza colocariam os pares de olhos sobre a mesma.

E ele era muito ciumento para suportar a idéia de ter um amigo seu, dando mole para a irmã.

– NINA – gritou.

– Hm – os cabelos molhados estavam voltados para trás e rosto angelical fitou os olhos claros do irmão, enquanto apoiava os braços na beira da piscina.

– Não tens um biquíni mais comportado não? – falou num tom de voz mais alto, assustando os presentes.

– Que esse? Definitivamente, não – ela afirmou, sabia que ele daria bronca, mas ela não se importava – E nem comece com esse tom de voz para mim, por que eu sei que você vai mandar eu subir, trocar de roupa por que eu estou vestida assim em meio aos seus amigos. Eu já sei. Quantas vezes eu já enfrentei isso? E o legal da história é que tudo ocorre bem dentro do local onde EU moro. Mas bem – num impulso ela sai da piscina, descartando o uso da escada – fique com seus amigos que eu vou embora.

*

Eu já estava cansada de todo esse ciúme bobo dele. Não era a primeira vez que isso acontecia e muito menos a última, e eu já sabia no que ia dar no final. Então eu apenas apanhei minha toalha e enquanto caminhava para dentro da casa, eu sequei-me, esquecendo-se de meus óculos e minha saia em cima da cadeira, mas depois eu buscá-los-ia.

Georg era assim, me irritava com esses ciúmes e essa situação toda. Simples. Então, vocês tiveram um pedaçinho do que era a minha vida antes de eu morar em Paris! Eu me dou super bem com ele, ele é um amor de irmão, mas quando deixava esses ciúmes dominá-lo, virara meu pai praticamente. É exatamente o meu pai.

Quando cheguei ao meu quarto, fui tomar um bom banho quente, para acalmar os ânimos, já que a raiva estava predominando em meu corpo. Sai do banheiro enrolada em uma toalha, capturei um pijama rosado e apesar do calor que fazia do lado de fora, calcei meias e coloquei um roupão por cima. Era melhor eu me precaver, já que Georg queria uma irmã coberta.

E eu fui para a cozinha, afinal eu precisava preparar algo para comer, afinal, latinhas de cerveja não enchem a barriga. E foi na escada que eu encontrei Georg.

– O que você quer hein? Já me fez sair da piscina e agora? Vai me fazer ir embora para Paris de novo? – comecei, provocando-o.

Eu já estava farta dessa situação e acabei exaltando-se com ele.

– Me desculpa se eu deixei entender que era para você sair de lá! Não precisava também ter saído! É que tem HOMENS aqui e você sabe como eu sou em relação a você, e eu não quero saber de nenhum deles observando você de outra forma! – exasperou.

– Chega Georg, chega! – me exaltei, continuei descendo as escadas, e sentindo que ele me seguia, eu parei e continuei – Olha – me virei assim que terminei de descer – Vai lá se divertir com seus amigos e com a sua namorada! Eu não me importo! Eu não tenho mais nada haver com a sua vida fora dessa casa com seus amigos, então vai lá, seus amigos são seus amigos, aproveite! Eu vou encontrar os meus e vou sair com eles. Vou para várias baladas, vou transar com quem eu quiser e vou ser feliz, agora me deixa! Eu quero viver! Eu não quero ficar numa prisão imposta pelos seus ciúmes! Eu voltei por que eu estava com saudades de você e não para ter que aturar seus ciúmes idiotas! Se eu quiser, eu tiro tudo isso daqui – apontei para meu monte de roupas – e fico nua na frente deles – apontei para fora – eu não estou nem ai. Sai do meu pé e vai ser feliz! Eu não fico no seu pé, enchendo sobre a Helena, por que eu estou feliz PELOS DOIS! Agora me deixa ser feliz também? POR FAVOR! – Finalizei, dando um suspiro pesado, como vi que não iria obter resposta imediata, logo me pus a caminhar em direção a cozinha, afinal, eu ainda estava morta de fome e lógico, eu também não queria ter que encarar seus olhos assustados ou ter que ouvir mais alguma asneira que ele iria proferir a mim.

Cheguei à cozinha bufando de raiva, e pude ouvir as gargalhadas dos garotos do lado de fora, não deviam ter ouvido nada do que estava acontecendo dentro da residência. Afinal, estava mais do que evidente do motivo de nossas brigas:

Ciúmes.

Peguei o jarro de suco e despejei em um copo.

– Nina – ele chamou, parecia mais calmo, então eu me virei, ele simplesmente me abraçou forte – Desculpa, desculpa mesmo por tudo isso. Eu sei que às vezes eu posso parecer mais com o papai, mas tente imaginar! Eu não consigo ver você com ninguém, eu tenho ciúmes da minha pequena, não quero nem imaginar que alguém possa te magoar ou te fazer chorar, eu juro que se isso acontecer, eu matarei quem a fizer infeliz – ele disse tudo me abraçando.

Eu até o entendia perfeitamente, por que eu sempre senti ciúmes dele, mas eu não queria viver dessa forma. Não mais!

– Só me deixe fazer da minha vida, o que eu realmente quero. Eu sei o que é melhor pra mim, Georg, eu sei – ele apenas deu um belo sorriso.

Então, ele me abraçou novamente.

__________________________________


Meninas, esse capítulo tem um pouco do que pode ocorrer quando Georg descubrir. O mais implícito é que, ele ama ela acima de tudo. Isso é importante saber, por isso o capítulo existiu.
E bom, o próximo capítulo é +18;
Beijinhos!


Última edição por annebk. em Ter Jul 10, 2012 10:25 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Modificação na posição das informações adicionais do capítulo.)
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MensagemAssunto: Re: Skin - Epílogo.   Skin - Epílogo. - Página 2 Icon_minitimeSáb Jun 30, 2012 5:25 pm

Oh me surpreendi com a Nina, pensei que ela ficaria quieta, mas ela bateu de frente com o Georg. Ganhou meu respeito ;P
Tom cuide-se é só o quê tenho pra dizer depois desse capítulo : cuide-se .
continuee
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MensagemAssunto: Re: Skin - Epílogo.   Skin - Epílogo. - Página 2 Icon_minitimeSeg Jul 02, 2012 11:10 am

Citação :
Oh me surpreendi com a Nina, pensei que ela ficaria quieta, mas ela bateu de frente com o Georg. Ganhou meu respeito ;P
Tom cuide-se é só o quê tenho pra dizer depois desse capítulo : cuide-se .
continuee
+1

Opa, próx. cap. +18? ainda bem que eu já sou , haha *-*

CONTINUAAA (:
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MensagemAssunto: Re: Skin - Epílogo.   Skin - Epílogo. - Página 2 Icon_minitimeQui Jul 05, 2012 11:26 am

Pâmela.O.d.S escreveu:
Oh me surpreendi com a Nina, pensei que ela ficaria quieta, mas ela bateu de frente com o Georg. Ganhou meu respeito ;P
Tom cuide-se é só o quê tenho pra dizer depois desse capítulo : cuide-se .
continuee
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MensagemAssunto: Re: Skin - Epílogo.   Skin - Epílogo. - Página 2 Icon_minitimeSex Jul 06, 2012 10:29 am

Hey!

Obrigado pelos comentários <3

Tom tem que se cuidar mesmo, por que apesar das brigas entre irmãos, a união deles é muito forte.

É essencial, porém não obrigatório, ouvir a música do capítulo, é a música que me inspirou a história inteira (quando a fanfiction acabar, vou contar como a ideia toda surgiu e vocês vão entender melhor), mas essa música é extremamente inspiradora para mim, principalmente a cantora (Rihanna), ela é a minha diva.

Bom, desde o anterior avisado, mas reforçando, capítulo +18. Só aviso por que tem muita gente que não gosta, mas enfim... Boa leitura! study


__________________________________

Música: Skin.

Skin - Epílogo. - Página 2 Captulo8


O dia fora inteiramente um tédio, a clínica estava vazia e não havia muitos funcionários, todos já haviam sido dispensados, era um pouco tarde do que eu trabalhava, eu só me ofereci para ficar um pouco mais, por que parte dos garotos havia viajado para Berlim, inclusive Georg, e eu não teria muito que fazer se não for acarinhar os bichinhos que ali esperavam pela adoção, eles eram doces companhias naquela noite que estava um pouco fria e de acordo com a previsão do tempo que surgia no jornal da noite na televisão da sala de espera da clínica, iria chover a qualquer hora.

– Nina, você não vai para casa hoje não? – Clara surgiu da porta que direcionava a cozinha, trajando seu jaleco com Doutora Clara e os fios ruivos penteados em um coque desalinhado.

– Daqui a pouco eu vou – eu respondi desanimada.

– Você ficaria mais animada, se eu te dissesse que tem uma ligação do Tom no seu celular? – ela disse, segurando meu aparelho nas mãos, cujo eu deveria ter esquecido em cima da mesa da cozinha.

Somente o fato de ela ter citado o nome dele, já fez pequenas borboletas se remexerem em meu estômago e aquele sorriso bobo teimar em aparecer em meus lábios.

– Ih, acabou de chegar uma mensagem dele! – brincou ela, dramática, remexendo no meu aparelho.

Subitamente, sai do sofá no qual eu estava, e num pulo, roubei o celular de suas mãos, me virando para ler a mensagem, que a Clara havia começado a ler antes de eu ter apanhado ele de suas mãos.


Quer jantar comigo hoje? Encontre-me no restaurante do Hotel, você já sabe o endereço, beijos minha princesa. Tom.



– O Tom te chamou para jantar. Agora você arranjou o que fazer! – gritou Clara dando palminhas ensurdecedoras, fazendo o pequeno filhote de labrador, que eu acarinhava no cesto anteriormente, latir. Isso me lembrou de Bill, mas deixa para lá.

Aquele cãozinho era Joey, pertencia a todos nós que trabalhávamos no local. Cada um cuidava um pouco dele na semana, dando-lhe água, ração, banho, muito carinho e mimos.

– Fica quieta Clara! Até o Joey te deu bronca! – ela apenas deu de ombros, pirracenta – Bom, eu vou sair agora, já bati ponto, falta você! – alertei.

– Vou fazer daqui a pouco, eu ainda tenho dez minutos para pegar minhas coisas. Bom jantar! – ela desejou, enquanto se dirigia a desligar a televisão.

– Valeu – agradeci me dirigindo a lavanderia.

Despejei meu jaleco no mesmo, já que ele teria que estar limpo para o próximo dia de trabalho, e assim, eu retornei a minha sala, onde recolhi meu casaco e minha bolsa. Dentre um semáforo e outro, liguei para Tom, alertando-o que eu iria para casa tomar um banho e que em pouco tempo eu estaria chegando ao hotel, ele confirmou que nem havia tomado banho ainda e depois de uma breve conversa divertida nós desligamos, para por fim, eu chegar a casa.

Com Georg em viagem, o carro dele, tornara-se temporariamente meu agora. Eu ainda não encontrei um bom automóvel como o dele, e como o mesmo havia deixado-o para eu utilizar, não hesitei em economizar dinheiro com táxi para eu ir para a clínica.

Assim que cheguei a casa, notei que estava vazia, e cheguei à conclusão de que meus pais haviam saído para jantar e bem, eu também iria.

*


– Droga, chuva logo agora? – exasperei em meio ao trânsito a duas quadras do hotel, eu estava ligeiramente atrasada.

Com pouco menos de meia hora, consegui chegar ao hotel, onde me dirigi direto ao restaurante, onde provavelmente ele deveria estar me esperando à meia hora, espero que ele me perdoe pelo pequeno atraso, afinal, fora o trânsito e a chuva inesperada – mesmo com o aviso na previsão do tempo, com toda a ansiedade de vê-lo, me fez esquecer que ela poderia vir a qualquer hora.

Do lado de dentro do hotel, era possível ouvir o barulho da chuva deforma mais suave, pois a música calma do ambiente fundia-se ao som natural, criando algo único. As mesas redondas com diversas cadeiras e decorações em cristais me fazia lembrar-se da dor de cabeça que tive quando acordei naquele hotel. Mas agora não é momento para ter lembranças amargas, e sim, de apagá-las e recheá-las com novas, como as que essa noite prometia ter.

Vi-o sentado ao canto, entretido com o celular.

– Tom – falei, despertando-o das atenções com o aparelho celular.

– Oi minha linda – ele disse, se erguendo, abandonando o aparelho sobre a mesa – Você atrasou, eu estava ficando preocupado.

– A chuva que me pegou desprevenida, meu amor - dito isso, ele me dera um abraço forte, seguido de um beijo.

*


Após um delicioso e divertido jantar, Tom me guiou até o barzinho do hotel, onde pedimos alguns drinks. Não me recordo quanto tempo havia se passado, mas a conversa estava fluindo muito bem e a noite parecia estar melhor impossível. Ele era muito compreensivo, carinhoso e extremamente divertido.

Uma música mais tranquila começou a tocar, e na pequena pista de dança do local, alguns casais começaram a montar seus pares e dançarem ao som tranquilo da música. E com nós não fora diferente, eu até me surpreendi que quem de nós dois que decidira dançar primeiro, fora ele.

E estávamos nós dois abraçados, dançando calmamente, ao som de uma música tranquila. Tão bom quanto comer um pedaço de chocolate quando se está ansiosa, é sentir a respiração dele em meu pescoço, chegava até a fazer cócegas, mas era algo extremamente bom. Seus braços em torno da minha cintura me davam uma sensação esquisita de proteção que eu não consiga sentir com ninguém mais além dele. Lógico, tem a questão do meu irmão, mas ele é meu irmão.

Trocávamos alguns pequenos beijos singelos e sorrisos cúmplices. A música acabara e então eu soltei de seus braços e entrelacei nossas mãos, dando um sorriso para baixo, um pouco tímida. Até que o observei e dei um sorriso que fora acompanhado de algumas palavras.

– Me leva para o quarto?

Ele logo entendeu o que eu queria.

Em poucos minutos estávamos no quarto, que, aliás, era um belo quarto. As cores que predominavam eram beges e tons de amarelo, o que transpassava uma sensação de tranquilidade enorme, já que não tinha cores intensas. Havia uma janela grande que trazia iluminação da rua para dentro do quarto, de um jeito magnífico. Próximo a janela tinha uma poltrona, alguns quadros na parede e uma luminária. Havia também uma mesa com cadeiras com uma lixeira pequena abaixo da mesma, lembro-me que há dias atrás estávamos tomando café da manhã ali, tinha uma pequena TV sobre uma mesinha e mais alguns utensílios de decoração.

Era simples, mas bem aconchegante, do jeito que eu gosto, e que pelas evidências, ele também gostava, aliás, ali era onde ele passava algum tempo, como se fosse sua própria casa.

Ele ligara as luzes, enquanto eu caminhara para fechar as cortinas, pelos vidros, demonstravam uma chuva intensa e uma luz que provinha da rua, nós fizemos tudo sem dizer nada um com o outro. Quando finalizei, senti seus braços contornarem minha cintura e seus lábios selarem um beijo em meus ombros.

– Você está fria – ele comentou.

– Uma brisa que passara agora – falei, sorrindo de canto.

– Hm – ele murmurou, eu me virei para beijá-lo.

Eu estava preparada para qualquer coisa que poderia vir após o beijo, e eu não estava com receio de me entregar a ele. De alguma forma, ele me demonstrou confiança para que isso ocorresse, e eu não mediria esforços para tê-lo comigo naquela noite, eu nem pensava nas posteriores, eu só queria aproveitar cada instante daquela noite.

Tom tomou-me nos braços e carregou-me assim para a cama, nós não soltamos nossos lábios, apenas traçamos pequenos e delicados beijos durante o pequeno percurso até a cama, onde ele pousou meu corpo com cuidado, caindo equilibradamente sobre mim. Trocamos mais alguns beijos calmos, enquanto sentia suas mãos percorrerem curiosas pelas minhas pernas nuas, por conta de um leve vestido que se ergueu com o ato de deitar-me na cama.

Durante o beijo, eu me ergui, deixando-o sentado, enquanto, ficava dentre suas pernas. Carreguei um sorriso perverso nós lábios, enquanto delicadamente eu desfiz o laço do casaco e mexendo devagar meu corpo como se estivesse tocando uma música naquele quarto. Eu brinquei com os meus cabelos sedosos, criando uma expectativa antes de abrir o casaco completamente, até que por fim, abri-o delicadamente, deixando que ele pudesse perceber os trajes que eu vestia por debaixo do casaco.

Vi o sorriso malicioso surgir nos lábios dele, principalmente quando num puxão rápido, ele me fez ficar próximo a ele. Senti as mãos dele, na minha cintura, durante um beijo intenso e apaixonado que estávamos celebrando, se nada ocorresse de nos interromper, aquela noite seria a primeira, de possivelmente, muitas outras.

Nunca tocamos no assunto de uma relação futura entre nós, mas sei que amanhã quando estivermos tomando café da manhã, conversaríamos. E se houvesse um pedido de namoro, eu não hesitaria em dizer sim para ele, pois ele é aquilo tudo que eu sonhei para mim, um homem responsável, amoroso, sensual e decidido, pois ali na minha nova vida, era o que faltava. Eu já tinha um bom emprego, uma família estável e querida e amigos. Só precisava de um namorado, para ser a pequena razão das minhas visitas nos finais de semana e para ser com quem aquele que eu poderia dividir boas noites de amor e uma conversa divertida durante o dia. E Tom se encarregaria muito bem de ocupar essa vaga em minha vida, ele é praticamente perfeito para ela.

Os beijos foram se tornando prazerosas mordidas em meu pescoço, e logo, busto exposto por um decote generoso. Logo procurei pelos lábios dele novamente, e selamos mais um beijo apaixonado. Suas mãos pousadas em minha cintura, cada vez me puxava mais para seu corpo, e as minhas em seu ombro, cravando as unhas no próprio, a medida que os beijos tornavam-se cada vez mais incendiários toques de paixão.

Deslizei meus lábios em torno do rosto dele, até a orelha direita, onde depositei uma mordida suave, senti-o se arrepiar.

Meu Tom – sussurrei em seu ouvido.

Despreocupada, eu me ergui. Caminhei em direção à porta da varanda, até então fechada, e me sentei na poltrona ao lado, observando a feição preocupada dele, tão lindo e sedutor que eu quase não me seguro de tanto amor retido em mim, mas eu gosto e tenho que provocá-lo, essa noite tem que ser extremamente especial.

Abaixei delicadamente para retirar o primeiro salto, e em seguida o segundo, me libertando dos mesmos que até então apertavam meus pés. Quando retornei, pude observar os olhos semicerrados dele me encarando, e tão rapidamente quanto eu, os seus pés já estavam libertos do tênis que usava, e das meias também.

Caminhei de volta a ele, recebendo outro puxão de volta, assim cai sentada em seu colo, de costas para seu peito, apenas dei um sorriso, ele depositou um beijo em meus ombros, que logo se tornaram pequenas torturas com mordiscadas inclusas. Suas mãos seguravam firme minha cintura, enquanto eu mantinha meus olhos fechados, sentindo os beijos subirem para o pescoço e ali perderem força.

O barulho do pequeno zíper do meu vestido se fez presente no quarto, quando ele delicadamente fora o descendo. Sorri maliciosa, sentindo meus cabelos serem jogadas para o lado esquerdo, suas mãos tão firmes em minha cintura, agora estavam trabalhando em retirar a parte de cima do vestido, assim encarando meu sutiã rendado que logo fora alvo de suas atenções.

O encontro de lábios ocorreu logo após, e nele, as mãos dele, percorreram minhas pernas, e as minhas apenas trataram de acarinhar o rosto dele com delicadeza.

E então eu me ergui, permiti que o vestido fluísse pelo meu corpo, até pousar sobre meus pés, onde me desvencilhei os mesmos e engatinhei para o meio da cama, me jogando entre os travesseiros perfumados e macios, deixando-o atordoado na beira da cama novamente, mas instantaneamente, suas feições confusas, transfiguraram em feições perversas, e eu o vi caminhando até onde eu estava.

Nossos lábios se uniram em um beijo, enquanto eu acarinhava sua nuca, e sentia as mãos dele se movimentando sobre as minhas costas nuas. Eu queria senti-lo mais próximo, meu corpo estava quente e eu estava passando a respirar um pouco mais alto, ele parecia não se entregar tão fácil, mas seus olhos nunca ira mentir para mim, e ele estava gostando daquilo tanto quanto eu.

E movida pelo desejo de senti-lo mais próximo a mim, eu puxei sua única camiseta para cima, retirando-a, observando seu peitoral nu e ardendo em puro desejo. O beijei novamente, sentindo seu corpo mais próximo e quente ao meu, durante o beijo caloroso.

Dentre beijos, acariciei suas costas nuas, brincando com as pontas dos meus dedos, dedilhando a curvatura da mesma, como a quem está descobrindo algo novo com extrema curiosidade. Apesar dos nossos encontros frequentes, nunca havíamos passado do limite beijos e abraços, por essa noite me deixei levar e cedi aos seus encantos, por que apesar de tudo – do carinho ao prazer sentidos ali -, eu confiava de alguma forma nele, e assim me deixei levar por aquela paixão repentina.

Suas mãos alternaram em carinhos e tentativas de desabotoar e retirar suas calças, o que não demorou muito, e após retirar um pacote de preservativo do bolso do jeans, logo, ele estava sem suas calças jeans, e por fim, continuamos nossos beijos debaixo dos edredons, beijos nos quais aos poucos se tornaram lascivos o suficiente para a chama de a excitação reacender com intensidade dentro de mim, era algo no qual eu não podia controlar, eu o desejava muito, e ele ali, provando com beijos e elogios quase inaudíveis ao meu corpo, estava me deixando literalmente, louca, mas louca por ele, pela sua voz, seu cheiro, seu olhar, seus beijos e afagos... Por ele inteiro e entregue.

Gentil, ele percorreu as mãos sobre minha cintura, arrancando suspiros meus, e assim deslizou as mãos para minhas partes íntimas sobre a peça rendada de colocação escura que eu usava, acariciou minha intimidade e por fim, retirou minha peça íntima, selando um doce beijo em meus lábios.

Durante o beijo que seguiu, ele afagou minhas costas até localizar o fecho do meu sutiã, e que com maestria o retirou, jogando-o para qualquer lugar no quarto, onde provavelmente se encontrava parte de nossas roupas. Enrolei, e enrolei para retirar a peça íntima dele, mas retirei, recebendo uma mordiscada no lóbulo da orelha esquerda como forma de agradecimento.

Não esperou nenhum momento mais, se muniu do preservativo, e usando seu olhar, como se pedisse permissão para poder seguir adiante com o ato. E com um carinho delicado em seu rosto, no qual o fez sorrir, ele subtendeu como um sim e suavemente fora adentrando em mim, quando atingiu o limite, eu gemi baixinho.

Arrepiei-me com a situação, e quando dei o primeiro suspiro para acalmar meu corpo ansioso pelo dele, Tom movimentou-se, inicialmente, devagar, deslizando as mãos sobre meus quadris, enquanto minhas mãos encontravam em seu ombro, cravando as unhas a cada vez que os movimentos pareciam mais acelerados.

Pendi minha cabeça para trás, deixando escapar alguns gemidos, que em seguida vieram aos montes, misturado ao som que provinha da boca dele. Nossos lábios se encontraram algumas vezes, mas quase sempre, eram nossos olhares que fitavam o outro.

Minhas mãos perpassaram sobre meus seios, o que chamou atenção dele para com os mesmos, quando os espasmos de um orgasmo começavam a passear em meu corpo, eu senti seus lábios em meus seios, enquanto ele dava atenção para essa área do meu corpo, acariciei seu rosto, gemendo baixinho, Tom conseguia me enlouquecer tão rápido quanto qualquer outra droga ilícita.

Seus lábios voltaram para os meus com urgência, e os movimentos pareciam mais rápidos e intensos, o suor começava a misturar com os lençóis, quando por fim, senti-o desmanchar dentro de mim. Aquela sensação de euforia fazer meu coração acelerar e a respiração ficar cada vez mais difícil de suportar.

Senti minhas pernas bambas, e seus lábios, até então separados dos meus, tocaram os meus com gentileza, finalizando todo o ato.

A sensação de euforia logo passou, e como eu estava de olhos fechados, não havia percebido que Tom havia se retirado da cama, em um ato de desespero me ergui, levando o lençol comigo. Por um momento pensei que aquilo não havia passado de um sonho, mas não, ele estava logo ali, vestido apenas de sua peça íntima, trazendo em mãos uma garrafa de vinho cara, diga-se de passagem, e duas taças.

– Aconteceu alguma coisa meu anjo? – ele questionou se sentando a cama, me entregando uma taça, boba eu respondi.

– Nada não, meu amor – respondi despreocupada - Vinho? – questionei, vendo-o servir minha taça, após abrir a garrafa com maestria.

– Sim, sou apaixonado por vinho – falou, apreciando o odor agradável da bebida ainda na garrafa – E você? – se servira.

– Também – limitei a responder, bebericando do copo.

Apreciei um gole da bebida, e falei calma, mantendo um sorriso apaixonado nos lábios.

– Quero me lembrar para sempre dessa noite.

– Eu também – ele concordou selando um beijo romanticamente gostoso nos meus lábios.

Não lembro a que horas fomos dormir, eu apenas me recordo das duas garrafas de vinho que deixamos vazias, das gargalhadas sem nexo, e dos beijos roubados. A chuva parecia eterna, assim como que eu estava passando a sentir por ele, um sentimento bobo e apaixonado.

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Pobre Nina, mal sabe o que o destino lhe reserva...

Beijinhos :3


Última edição por annebk. em Ter Jul 10, 2012 10:20 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Modificação na posição das informações adicionais do capítulo.)
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MensagemAssunto: Re: Skin - Epílogo.   Skin - Epílogo. - Página 2 Icon_minitimeSex Jul 06, 2012 12:15 pm

Continua , uma das mais excelentes histórias que já li, muitos parabéns study aplausos Ansiosa pelo próximo capitulo . What a Face yaya gn
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MensagemAssunto: Re: Skin - Epílogo.   Skin - Epílogo. - Página 2 Icon_minitimeSex Jul 06, 2012 1:04 pm

OMG que caliente não? continua continua continua... study
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MensagemAssunto: Re: Skin - Epílogo.   Skin - Epílogo. - Página 2 Icon_minitimeSáb Jul 07, 2012 2:16 am

Lindo capítulo. MUITO BEM NARRADO. Ficou algo bonito e quente ao mesmo tempo, não ficou algo chulo, adorei esse toque que voce deixou no capítulo. MUITO BEM NARRADO MESMO!
Pobre Nina? Iiih eu já tava esperando... Mas a noite foi perfeita. Chuva, vinho..
OBS: Acho que a Nina se enganou porque eu notei que ele tava meio por fora '-' Razz
continuaa
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MensagemAssunto: Re: Skin - Epílogo.   Skin - Epílogo. - Página 2 Icon_minitimeDom Jul 08, 2012 7:58 pm

Quero mais
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MensagemAssunto: Re: Skin - Epílogo.   Skin - Epílogo. - Página 2 Icon_minitimeSeg Jul 09, 2012 11:14 am

Continua yaya
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MensagemAssunto: Re: Skin - Epílogo.   Skin - Epílogo. - Página 2 Icon_minitimeTer Jul 10, 2012 10:28 am

Citação :
Pobre Nina, mal sabe o que o destino lhe reserva...

Ok, acho bom você não aprontar muito com a coitada viu? u_ú kkkkkkkkk
E pfvr, que cap. foi esse hein? me deu calor agora, rs

CONTINUA *-*
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MensagemAssunto: Re: Skin - Epílogo.   Skin - Epílogo. - Página 2 Icon_minitimeTer Jul 10, 2012 9:09 pm

Hey! king

Muito, muito obrigado. Nesse capítulo, eu tentei dosar um pouco, por que tem mais capítulos iguais na continuação, por pois bem, como diz o título "skin" tudo ali.

E agora começa a segunda fase da história! E não me matem, ela só vai sofrer um pouquinho! muahaha mentira, gosto dela, mas nada nessa vida é flores e amores, não é?

Boa leitura study

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Fase II - Revenge is sweeter.
(Vingança é doce)

Música: Wake up alone.

Skin - Epílogo. - Página 2 Captulo9


Depois de um breve pesadelo, eu abri meus olhos repentinamente, balançando a cabeça, como se aquilo fosse varrer aquela lembrança do pesadelo de minha mente, era comuns esses pesadelos, mas de uns tempos para cá, tem ficado pior, e foi ali que o feche de sol chegou aos meus olhos, e fez minha cabeça latejar de dor.

Minha visão era turva, eu mal conseguia encontrar equilíbrio para me erguer da cama, acho que ter esvaziado duas garrafas vinho somado aos drinks após o jantar não fez bem, dei de ombros não me importando com isso e de alguma forma, tentando ignorar a dor.

Lembrei-me imediatamente de Tom. Ah o que vivemos ontem, foi mais do que um sonho, fora uma linda realidade. Dos beijos e do que tivemos na noite anterior, e movida a esse sentimento com um sorriso nos lábios, eu fitei o lado oposto da cama, encarando apenas lençóis bagunçados e um vazio. Instantaneamente, eu revirei o quarto inteiro a procura de vestígios de sua presença ali, e não encontrei nada além das garrafas de vinho e minhas roupas, somente as minhas jogadas sobre o carpete bege.

Ergui-me, eu estava trajando minhas peças íntimas, e assim, eu o procurei, na esperança de que tua presença ainda estivesse ali, talvez tomando um bom banho. Mas não havia nenhum ruído típico no ambiente. Eu o procurei, mas no banheiro ele não estava, nem na varanda... Em lugar algum daquele quarto!

Fitei minha bolsa na poltrona, capturei meu celular, e enquanto eu vestia o roupão do hotel, equilibrando o celular com a cabeça pendida para o lado entre o ombro, eu fazia uma ligação sem resposta para ele.

Fiz mais algumas tentativas, mas todas foram falhas. E logo eu passei a me preocupar, ele não é assim, não me deixaria aqui sem notícias aqui. Sentei-me a borda da cama e fiz a última tentativa, deixando uma mensagem na caixa postal.

Tom, eu acordei e não te vi em lugar algum, me ligue, estou preocupada. Amo-te.


Não tive receio de dizer aquelas últimas palavras, pois era a pura verdade. Tanto tempo – nem tanto assim, mas parecia uma pequena eternidade – de que estávamos nos relacionando, eu tinha todas as convicções necessárias, apenas não tinha a oportunidade, e encontrei agora um modo, enfim, eu só espero que ele me ligue logo e afaste todas essas preocupações que eu estou tendo.

Esperei mais alguns minutos, sentada na borda da cama, eu estava extremamente preocupada com teu sumiço repentino, e aquilo não estava me fazendo nada bem. Percebi que ele não iria me ligar tão cedo, então fui tomar um banho para comprovar se um pouco das sensações ruins provindas da preocupação do sumiço dele iam embora, ou pelo menos, se controlassem com uma boa ducha.

*


Após o banho, eu coloquei meu vestido novamente, e o casaco. Calcei os sapatos e assim fui checar se tinha alguma ligação ou até uma simples mensagem, mas nada estava ali.

A cada minuto que passava, eu ficava mais apreensiva, inventando mil e um motivos para ele ter me deixado daquela forma ali, sozinha. Será que ele havia ido embora por conta de algum trabalho da faculdade? Os meninos o chamaram para algo? Será que ele passou mal e foi embora com medo de que eu me preocupasse?

Eram tantas possibilidades, mas nenhuma parecia ter sentido para mim. Era tantos será que tudo parecia tão perdido, tentei por várias vezes ligar para ele, mas nada, nenhuma mensagem respondida e muito menos ligações retornadas.

Eu precisava tomar uma atitude diante disso, eu estava visivelmente preocupada, estremecendo meu corpo a cada pensamento negativo que se apossava de minha mente.

E ali sentada a beira da cama, segurando o meu celular, senti-o vibrar, de imediato, eu dei um salto na cama e observei o número, era ele! Eu não pensei duas vezes em atendê-lo.

– Meu amor, onde você está? – fui logo me apressando a dizer.

Quem é? Têm umas vinte ligações aqui, eu estou ocupado! – o barulho que vinha ao fundo da ligação, parecia ser de um restaurante ou algo do tipo.

– Tommy, sou eu, Nina a irmã do Georg. Não me reconhece mais?

Ah é você – falou em tom de desanimo, aquilo apertou meu peito.

– Como assim “ah é você”? Tom por que você saiu assim, sem deixar nenhum recado, você está bem?

Muito bem e muito ocupado também, o que você quer?

– Quero saber por que você saiu assim!

Não sou nada seu para ficar deixando recadinhos, por favor, vamos terminar com isso logo. – apressou.

– Eu não estou te reconhecendo.

Demorou tanto para ceder, que eu tive que fingir de apaixonado.

– O que? – perguntei desejando com o que eu tinha ouvido não fosse realidade.

Nina, você não acreditou que eu realmente gostava de você, não é?

– Infelizmente, sim.

Ele riu soando completamente maldoso.

Idiota você, então.

– E um pouco burra também de ter acreditado em você. – senti as lágrimas escorrerem em meu rosto, embargando minha voz.

Vai chorar em outro lugar, por que eu tenho trabalho a fazer. E obrigado por uma noite tão gostosa como ontem!

– Cafajeste – falei.

Eu sei que eu sou – mais uma risadinha maléfica.

Não aguentei mais e desliguei na cara dele.

Enfiei meu rosto em minhas mãos, afogando-me em lágrimas. Como eu pude ser tão boba a ponto de acreditar nisso?

As palavras tão duras pareciam não ser reais, principalmente, diante de aquele ser tão educado e apaixonado que me acompanhou desde que eu cheguei aqui, o olhar, os beijos e os abraços.

As lembranças vinham dominar minha mente agora como flashes rápidos, e cada um me corroíam de dor. Por que ao contrário dele, eu realmente tinha algum sentimento por ele e aquelas lágrimas que eu derramei, foram todas num misto de decepção com arrependimento.

Como eu pude acreditar nele! Aquele sorriso sincero, aquela conversa distraída e divertida... Como eu pude?!

E agora no lugar das lágrimas, apenas ficará um sentimento que eu sempre lutei para nunca carregar em mim...

Arrependimento.

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E agora?

Obs.: Eu fiz uma pequena modificação nesse capítulo relacionado ao posicionamento do link da música e como ficará o título dessa fase. Assim que minha internet permitir, vou arrumar os anteriores para não ficarem desiguais. E vou trocar a capa ainda hoje, depois me digam o que acharam :3

Obrigado e boa noite :3

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MensagemAssunto: Re: Skin - Epílogo.   Skin - Epílogo. - Página 2 Icon_minitime

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