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 Skin - Epílogo.

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MensagemAssunto: Re: Skin - Epílogo.   Skin - Epílogo. - Página 9 Icon_minitimeQua Out 17, 2012 11:19 pm

ain que lindo *---* voce me deixa sempre sem palavras é impressionante...

muito muito muito muito muito linda essa fic *0*

caso eu nao comente sabado é porque eu vou ter uma festa ta ok ???
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MensagemAssunto: Re: Skin - Epílogo.   Skin - Epílogo. - Página 9 Icon_minitimeQui Out 18, 2012 12:28 am

Aaaa que lindoo o Tom mudou msm torcendo pra eles ficarem juntos no final
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MensagemAssunto: Re: Skin - Epílogo.   Skin - Epílogo. - Página 9 Icon_minitimeQui Out 18, 2012 8:26 am

Se eu gostei? Eu ameiii....essa fic é linda e você escreve muito bem!!!
E concordo com a D'Julia kaulitz estou sem palavras,só aguardando o próximo capítulo... study
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MensagemAssunto: Re: Skin - Epílogo.   Skin - Epílogo. - Página 9 Icon_minitimeSex Out 19, 2012 11:38 am

Meu Deus que mudança radical e super fofa :B
Imagina os dois andando de mãos dadas na rua: os dois pais <3
Será que voltam??????
continuuue.
OBS: Hmm nova fic reescrita? Tu diz que a historia é diferente porém os personagems são os mesmos que o dessa fic?
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MensagemAssunto: Re: Skin - Epílogo.   Skin - Epílogo. - Página 9 Icon_minitimeSáb Out 20, 2012 9:31 pm

Que mudança hein?
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MensagemAssunto: Re: Skin - Epílogo.   Skin - Epílogo. - Página 9 Icon_minitimeSáb Out 20, 2012 10:39 pm

Olá meninas.
E obrigado por comentarem!

Sim, Pâmela, seria somente os personagens (seus nomes, características e parte da sua história) iguais, mas dentro de uma história diferente, mas puxando a temática de sensualidade, vingança, joguinhos de sedução e muito amor.

Preparadas para o capítulo de hoje? É um dos mais fofos até agora.
Boa leitura study

______________________________________

Música: I'm with you.

Skin - Epílogo. - Página 9 Captulo26parteii

Tanto tempo se passou desde que descobri que eu estava grávida que eu às vezes sinto que eu não aproveitei tanto a minha gestação quanto eu deveria aproveitar, mas agora, agora minha princesinha pode vir ao mundo a qualquer momento e eu ansiava por segurá-la em meus braços pela primeira vez.

Aliás, a data esperada para que ela viesse ao mundo é daqui a uma semana, mas eu venho sentindo pequenas contrações ao longo dos dias e aquele sentimento de que logo ela estaria em meus braços estava se apoderando de mim e cada vez ficando mais forte.

Nós havíamos decidido escolher o nome do bebê assim que ele nascesse, mas há dois meses, o nome Marie não saia da minha cabeça. Entrei em acordo com Tom, que amou o nome, porém ele disse que queria Anita, pois se assemelhava ao meu e era um nome forte, mas ele concordou comigo em Marie e assim, há dois meses o nome escolhido foi esse que é simples e delicado.

O quarto da Marie fora cuidadosamente decorado em minha casa e colocamos uma cama para que Tom ali ficasse durante os dias após a gestação, já que o mesmo se ofereceu para passar uns dias em minha casa, cuidado de Marie juntamente comigo. Já em sua nova casa, comprada com o dinheiro milionário que receberam tocando na Alemanha inteira, sim agora eles são famosos, o quarto dela era quase de princesa com direito a tudo e claro eu também passaria alguns dias por lá e assim viveríamos até decidirmos se um dia teremos compatibilidade para morarmos juntos.

Um pouco depois que Tom saíra da clínica, ele juntara com os garotos, Bill, Georg e Gustav e dali saíra à ideia de arriscarem tudo em música e não é que deu certo? De cara conseguiram um produtor e assim gravaram um disco maravilhoso, diga-se de passagem, e fizeram alguns shows para promover a banda, logo estavam famosos pelo país e agora deram a pequena pausa para o nascimento de Mari.

E depois de um tempo, voltariam à ativa para gravarem algumas músicas sem inglês e se prepararem para ficarem famosos ao longo do mundo, e, pois, eu sei que futuramente se tudo que eles planejarem der certo, eu e Mari vamos sofrer com as consequências, mas se até agora demos um jeito, quando isso acontecer, estaremos prontas para parabeniza-los pelo enorme talento que eles têm. E eu nem sabia disso, como aquele garotinho – na ironia, claro - de piercing e tatuagens tinha uma voz tão bonita e compunha tão bem? Do Georg eu já sabia de seu amor pelo baixo desde quando éramos menores, mas todo aquele talento nunca saia do quarto.

*

Eu estava finalizando a bolsa que eu levaria para a maternidade na companhia de Helena, que nesses meses que se passaram da gestação, se tornara uma ótima amiga para mim.

– Nina – ela me chamou, instantaneamente eu me virei fitando-a – É impressão minha ou sua bolsa estourou? – ela falou me fazendo olhar para baixo e confirmar a situação.

Era como se eu estivesse fazendo xixi nas calças, mas não era xixi e sim a minha bolsa que realmente havia estourado e eu nem percebi ou senti alguma dor.

– Vai nascer! – praticamente falamos juntas.

Então a correria que eu já imaginava que iria acontecer em breve, iniciou-se. Eu fechei a bolsa do bebê rapidamente, que já estava arrumada, enquanto Helena apanhava o travesseiro e uma toalha para que eu pudesse ir me limpando no caminho. Ela me auxiliou a descer as escadas e apanhamos os celulares, a chave do carro e devido ao frio que eu senti no momento, eu peguei a jaqueta do Georg que estava largada sobre o sofá e a minha bolsa com meus documentos.

Não havia ninguém estava em casa, somente nós duas. A banda tinha uma reunião marcada para algum horário da tarde e provavelmente eles estariam nela, não até saber que o bebê está a caminho de nascer. Eu não queria atrapalhá-los de forma alguma, mas Georg, como meu irmão e Tom, como o pai do bebê, tem que acompanhar esse momento até o fim; um direito deles e meu de querê-los por perto.

Helena me ajustou no banco de trás do carro, ainda não doía, mas logo iam se iniciar as contrações mais fortes e toda a dor presente na hora do parto, mas eu estou preparada e extremamente ansiosa para tê-la em meus braços, minha princesa!

Enquanto Helena me ajeitava e ia para o banco do motorista, eu liguei para Tom.

– Tom?

Nina, eu não posso falar agora, estou no meio da reunião. Aconteceu alguma coisa?

– Minha bolsa estourou! Vai nascer!

Agora?

– Helena está me levando para o estúdio, entra e vai comigo? Não quero ir sem você.

Vou esperar por vocês! Aguenta firme.

– Tudo bem.

Não que qualquer outra pessoa fosse especial o suficiente para passar por esse momento comigo; mas é que é ele. Ele está comigo nessa, e eu o amo... Não estamos comprometidos, mas eu nunca vou deixar de amá-lo, e até difícil dizer isto, quanto mais eu tentar arrancar esse sentimento de mim, mais ele parece crescer.

Em poucos minutos, Helena chegara a frente ao estúdio, que por um milagre estava extremamente vazio. Geralmente, havia paparazzi e muitos fãs a espera que eles saíssem para abordá-los e enchê-los de fotos ou pedir um autógrafo que seja. E, pois bem, ninguém ali sabia da minha existência em sua vida e muito menos que eu carregava a filha do guitarrista dito como sexy, divertido e sem compromissos com namoradas em meu ventre. Era mais uma imagem para ele, assim como a de Bill romântico e fofo, pois o que tínhamos, ainda existia. Aquela faísca ainda insistia em incendiar nossos corações.

Avistamos o Tom sair da recepção correndo e se escondendo com o capuz para que ninguém percebesse que era ele, o que era inevitável, já que ele é inconfundível com suas roupas largas e seus dreads, logo abri a porta para ele entrar e rapidamente ele entrou e fechou a porta, Helena arrancou com o carro sentido ao hospital agora.

– Você está bem? – ele perguntou rodeando os braços em mim, me abraçando.

– Está doendo, muito – respondi.

Sentia as primeiras gotas de suor invadir meu rosto e realmente estava começando a doer e muito. Meu temor é que não haja dilatação alguma e eu simplesmente fique esperando dolorosamente até Mari querer vir ao mundo. Já me contaram dessa possibilidade e isso me assombrava, eu só queria ter ela em meus braços sem passar por toda essa dor.

– Respira fundo, logo nós estamos chegando ao hospital – ele falou, acarinhando-me. Logo ele prendeu meus cabelos num coque desajeitado e retirou minha jaqueta já que eu estava suando, logo me lembrei de Georg.

– Você avisou ao Georg? – questionei ao Tom.

– Depois do grito que eu dei na sala de reunião, acho que ele logo virá – respondeu fazendo todos rirem.

Logo, nós chegamos ao hospital.

As contrações estavam mais fortes e o intervalo entre elas duravam muito pouco, pelo tempo em que eu conversei com minha mãe e com minha médica, isso significava que o bebê logo poderia nascer, o que aumentava a minha ansiedade.

Fui atendida rapidamente e por sorte a Doutora Laura estava de plantão. Eu praticamente exigi que ela fizesse meu parto, ela me acompanha desde que eu simplesmente me preocupava com meu corpo e a minha saúde e ao menos sabia que, num futuro próximo, ela acompanharia minha primeira gestação.

Helena ficara na sala de espera aguardando e fazendo algumas ligações para minha família que já aguardava que esse dia logo pudesse chegar. Enquanto Tom não hesitou em me acompanhar em todos os momentos até o fim e apesar da dor insuportável e da ansiedade que me consumia, eu achei aquele ato extremamente meigo e carinhoso de sua parte.

A médica avisara que o parto seria imediato, pois o grau da dilatação estava no limite apropriado para que eu pudesse ser levada para a sala de parto e assim fomos. Tom em todos os momentos estava me apoiando, me acalmando e me fazendo rir mesmo em meio a tudo, como ele sempre me fez rir em todos esses dias.

– Nina, eu sei que está difícil, mas eu só quero que você respire fundo e faça força o máximo que você conseguir – a doutora começou – Tom ajude-a! – incentivou-o.

Eu só queria que aquilo passasse o mais rápido possível. Doía muito, e ali, eu comecei a me arrepender de cada besteira que fiz para a minha mãe, de cada vez que eu briguei com ela... Por que ela encarou tudo, sem reclamar. E só estando no lugar dela para saber... Passar por isso tudo e ainda amar o filho incondicionalmente.

– Tom, eu não vou conseguir... – murmurei em meio a tudo.

– Você vai sim, Nina, você vai. Você é forte! Você consegue, eu confio em você.

As palavras dele me ajudaram naquele momento e logo a tortura terminou dando espaço para o primeiro contato com a minha princesa. A sala toda ficara em silêncio, vi os olhos de o Tom brilhar e nos braços da doutora, a minha pequena. Foi a primeira vez que eu a vi. Dentre o suor e o meu corpo sujo de sangue, sorri, ela era, definitivamente, a coisa mais linda que eu já vi em minha vida. Ela não chorou apenas se contorceu choramingando um pouco, mas logo que a enfermeira a enrolou numa manta rosada, ela desatou a chorar arrancando sorriso de todos na sala.

A enfermeira a colocou em meus braços, Mari parara de chorar imediatamente, apenas se contorcia e choramingava um pouco. Seus olhos abriram-se, pareciam duas joias raras, olhos azuis iguais aos meus. Tom se aproximou, acarinhou-a e beijou o topo da cabeça dela arrumando delicadamente os poucos fios loirinhos que ela tinha.

– Ela é linda – falei.

– Como você – Tom falou, sorrindo.

Aquele momento superava todos. Minha mãe dizia que eu ia me sentir assim, como se nenhuma dor existisse e que todo aquele sacrifício fora nada perto da emoção de ver a minha pequena em meus braços. Por que apesar de tudo, eu não poderia ter escolhido pessoa melhor para ser o pai dela do que o Tom.

Ele me fitou por alguns segundos e se aproximou, tocou em meus lábios delicadamente e logo se afastou e sorrimos. Depois de tanto tempo, sentir seus lábios nos meus, era o que faltava para que aquele momento fosse ainda mais especial do que poderia ser.

– Qual será o nome da menina? – a enfermeira questionou.

– Marie Kaulitz Listing – Tom respondeu sem me consultar. Claro que ele sabia que essa era a opção que eu gostaria. Os dois sobrenomes juntos, das duas famílias que sempre estiveram ao meu lado por todo esse.

– Lindo nome – ela elogiou.

– Obrigado – nós agradecemos.

Logo, Tom saíra para anunciar aos outros que possivelmente estavam na espera, assim me levariam ao quarto particular onde eu receberia as primeiras visitas e amamentaria Mari pela primeira vez.

*

Enquanto não haviam autorizado às visitas, e Tom como meu acompanhante, estava deitado na cama, comigo, e com nossa filha em seus braços, eu estava tão apaixonada por ela que o cansaço era pequeno perto de tanto amor que eu sentia por ela e ficar observando-a era tão gostoso, ela era tão pequenina e inocente.

– Cadê a minha sobrinha linda? – Georg entrou no quarto todo empolgado.

– Só sua não, nossa sobrinha! – ressaltou Bill entrando depois.

O bebê fora passado de braço em braço, dos titios, até voltar a mim. Conversamos um pouco, e logo eles trocaram, os avós vieram conhecer a pequena, somente meu pai que estava na França, mas imediatamente ele pegara o voo para conhecê-la e assim, nessa família grande e divertida, comemoraram a chegada de Marie com muito amor e muita felicidade.

*

Nina havia pedido para que Tom pegasse um suco para ela, pois ela estava com muita sede. Desde o parto, ela não havia sequer cochilado e deveria estar bem cansada, todos havia ido embora e Tom decidira que do jeito que ele estava, passaria a noite observando-a. Havia espaço para ele adormecer tranquilamente no quarto onde Nina estava e na manhã seguinte, ele voltaria para casa, tomaria um banho e retornaria para acompanhar a pequena estádia de Nina e Marie no hospital até elas retornarem para casa.

Ele caminhou até o quarto, com o suco em mãos, mas encontrou Nina adormecida tranquilamente e sorriu ao vê-la e em sua mente assemelhou-a com um anjo, tão pura e inocente emergida em seus mais puros sonhos de menina, agora uma mulher formada.

Os cabelos enrolados, soltos ao redor dos ombros, o rosto alvo e os lábios rosados. Assim que ele se aproximou, seus olhos se abriram e dos lábios saíram palavras em uma voz calma e sonolenta.

– Eu acho que preciso dormir.

– Durma bem, Nina. Descanse – Tom acarinhou seus cabelos e depositou um beijo na bochecha dela, que logo imergida em seu sono, dormira tranquilamente após um dia tão maravilhoso para ambos.

Tom também decidira dormir, com um sorriso orgulhoso estampado no rosto.

______________________________________

Gostaram? Eu achei muito fofo!

Eles tem tudo para ficarem juntos, porém... Não ficam. E agora?

Beijos até quarta, já que segunda e terça estarei ocupada estudando tenho duas provas.
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MensagemAssunto: Re: Skin - Epílogo.   Skin - Epílogo. - Página 9 Icon_minitimeDom Out 21, 2012 3:53 pm

ain que lindo esse capitulo *-* simplesmente perfeito *-*

continue sua linda *0*
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MensagemAssunto: Re: Skin - Epílogo.   Skin - Epílogo. - Página 9 Icon_minitimeDom Out 21, 2012 5:02 pm

Ah *--* Só conseguir fazer : anwt enquanto lia xD
Que bom que o Tom gostou de ser pai e mudou o pensamento dele, a banda foi pra frente ^^ E a Nina sei lá porquÊ mas eu fiquei impressionada com a reação dela perante a tudooo isso, ao Tom e ao bebê :} Fofa.
continuaaa
obs. ah agora entendi, sendo assim estou anciosa pra ler a reescrita ^^
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MensagemAssunto: Re: Skin - Epílogo.   Skin - Epílogo. - Página 9 Icon_minitimeSeg Out 22, 2012 7:22 am

Ownn que cap. lindo!!!
Eles tem tudo pra ficarem juntos...torcendo por eles :anjo:
continua.
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MensagemAssunto: Re: Skin - Epílogo.   Skin - Epílogo. - Página 9 Icon_minitimeTer Out 23, 2012 2:57 am

como assim não ficam.... nãooo eles tem que ficar juntos a historia ta linda amei este capitulo muito fofo msm ....ELES TEM QUE FICAR JUNTOSSS!!!!kkk
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MensagemAssunto: Re: Skin - Epílogo.   Skin - Epílogo. - Página 9 Icon_minitimeQui Out 25, 2012 9:26 am

Bom dia <3
Tudo bom com vocês?

Eu não vou falar sobre o final da fanfic, por que quero que seja surpresa, então continuem curiosas u_u Escrevi esse capítulo sem roteiros, apenas deixei levar. No começo, eu não gostei, mas revisando, eu passei a amá-lo. Passou-se 2/3 anos desde o nascimento da Marie!

Enfim, vamos ler? study

_________________________________________

Música: I won't give up.

Skin - Epílogo. - Página 9 Captulo27

When I look into your eyes,

It's like watching the night sky,

Or a beautiful sunrise.

– I won't give up - Jason Mraz.


Caminhar pelas calçadas de Los Angeles pelo fim da tarde, é algo extremamente magnífico. Estar em contato com outras pessoas, assistir o pôr do sol e ver as ondas quebrarem na areia, tudo isso na melhor companhia que eu poderia ter, minha garotinha que a cada dia que se passava, parecia mais uma boneca de tão perfeitinha e delicada.

Minha vida em Los Angeles iniciara há dois anos, Mari não havia nem se quer completado um ano de vida. Após o nascimento de Mari e toda a primeira convivência com ela em nossas vidas; a banda, que fora oficialmente denominada como Tokio Hotel, lançara o tal CD em inglês em todo o mundo, e com a fama, vieram às consequências. Eram muitos fãs, e o Tom era o mais cobiçado da banda, por estar solteiro até então; claro que ele tratava todas com extremo carinho, mas o outro lado da moeda era os paparazzi ao redor, eles nos perseguiam sem dó, aliás, os perseguiam.

Os garotos tinham extremo talento e muitos fãs ao redor do mundo, isto em poucos meses. Logo, em uma nomeação em uma premiação americana já prevista aos recém-músicos bem sucedidos, Tom fizera questão de nos agradecimentos ao premio ganhado, anunciar que tem uma filha de poucos meses. Claro que fora o escândalo da noite, pois Tom sempre bateu no peito para dizer que era solteiro convicto e bem sucedido, mas tendo uma filha de poucos meses? Todos suspeitaram que por trás daquilo existisse uma possível esposa e dali eles tornaram a vida deles um verdadeiro inferno.

Tom saíra pouco com Mari, pois temia que os flashes a assustasse, então passava a maior parte do tempo dentro de casa. Logo, numa viagem que fizemos a França, para outra premiação a qual eles foram indicados e para que meu pai pudesse rever a netinha, mesmo sobre o máximo sigilo e distância que fizemos, e todos acabaram desconfiando sobre quem era eu no meio da equipe, já que as fãs mais possessivas, digamos, sabe nome a nome de cada membro da equipe da banda, o que realmente me surpreende. E dali surgiu os rumores, cada um mais absurdo do que o outro e eu me senti ameaçada por tais e assim me mantive trancada em casa e não conseguia nem ao menos sair para trabalhar. Então numa entrevista a uma revista francesa, Tom esclareceu o assunto sobre mim e Marie, dizendo que o nosso relacionamento não ia muito bem e nós descobrimos da gravidez quando terminamos e Georg ressaltou que eu era irmã dele e daí em diante, virei famosa também, mesmo a contragosto e tudo por que o Tom não se segurou ao declarar seu amor a Mari, mas não o culpo, ele é um excelente e orgulhoso pai.

Mas até que eu gosto de viver em Los Angeles, é muito diferente da Alemanha ou da França, países no qual vivi por tantos anos, mas os dias ensolarados e as noites fresquinhas me alegram e me fazem refletir sobre todos os últimos acontecimentos em minha vida. Fora que, o local fora decidido, por que é extremamente tranquilo, sem acesso de fãs ou muitos paparazzi, até que tem um pouco de ambos, mas não é algo preocupante ou ameaçador.

Bom, todos estavam bem resolvidos em suas vidas, Georg e Helena se casaram há dois meses e aproveitando a pequena pausa da banda, estavam em lua de mel; Gustav também encontrara seu par em meio a amigos em Magdeburg e estava radiante com ela, Hannah; Bill e Sophie estavam nos últimos preparos do casamento, mesmo ele sendo um dos mais cobiçados entre as fãs da banda, eles já assumira desde já o noivado com ela e todos tinham uma noção de o quanto aquele relacionamento o deixava ainda mais feliz e até que aceitavam a ideia. Bom, Tom... Tom saia com muitas garotas, inclusive namorara com uma por um ano, não me recordo do nome dela, mas até que era simpática, mas meu ciúme por ele me cegava... E eu não conheci outra pessoa e sai com ela ou namorei ninguém desde... Sempre.

Depois do Tom não consegui passar a sair com outra pessoa, e agora com Mari em minha vida, tenho me dedicado a ela e a minha carreira, inclusive, me formarei na minha especialização em cirurgias felinas esse ano e não posso negar, eu sentia falta de estar apaixonada, mas minha vida atual não me permite tais devaneios.

Sophie repetidamente me diz que eu tenho que dar uma chance a ele, já que eu o amo tanto. Mas ele está em outra, aliás, em outras e nunca mais insistiu ou me olhou com outros olhos como sempre fazia quando éramos apaixonados me cobrindo de elogios quando eu punha um vestido diferente ou quando eu arrumava meu cabelo de alguma forma diferente, e de alguma forma ele simplesmente desistiu de mim, desistiu de nós e recomeçou a sua vida sem mim. E eu ao menos fiquei parada no tempo, amando-o incondicionalmente.

Talvez eu ainda não houvesse o perdoado como eu havia dito; passaram-se tanto tempo, três anos e nada daquilo voltara a se repetir, mas era como se as lembranças ainda estivessem em minha frente. Eu o amava, apesar de tudo e o queria de volta, mas pelo visto, só seria eu amando-o em um relacionamento entre nós dois e eu não quero isto. Ele está bem sem mim, sempre esteve, enquanto eu não... O que me fazia sentir completa, era a minha filha e meu amor pela minha família que eu sempre valorizei, por nunca me abandonar apesar da distância.

Nós duas estávamos voltando para casa, estava anoitecendo, e pelo visto, Mari estava com sono, como sempre ficava no final do nosso passeio. Coloquei-a em meus braços e acarinhei-a continuando a andar até em casa. Eu morava com os gêmeos e Sophie numa casa confortável e consideravelmente grande. Eu não queria privá-la de ter uma família com pai e mãe, principalmente por que ela era extremamente apegada ao Tom e ao Bill, titio Biu como ela sempre chamava.

Assim que cheguei a casa, avistei a mesma vazia ou alguém estava, mas estava extremamente silencioso. Logo me direcionei ao quarto, colocando Mari delicadamente sobre seu berço, retirando os sapatinhos e cobrindo-a com o cobertor rosado e escurecendo o quarto para que ela pudesse ter seu sono tranquilo.

– Nina? – ouvi-o me chamar, do lado de fora do quarto.

– Estou no quarto – falei baixo.

Ele entrou no quarto, clareando o ambiente, e viu Mari adormecida e sorriu abertamente por vê-la igual um anjinho adormecido. Enquanto eu estava sentada a beira da minha cama, observando-a.

– Você está bem? – ele questionou preocupado.

– Estou... Só estou com saudade – respondi com a voz baixa, para não acordá-la.

– De que?

– De tudo. Mari tem sido tudo para mim nesses dois anos, mas gerá-la, ter a emoção de sentir ela se mexer em mim, de ver o sorriso de todos ao saberem da notícia... Foi tão... Emocionante.

– Você quer engravidar novamente?

– Acho que não. Minha vida agora é ela. Eu nem tenho ninguém... Ela depende de mim e eu dela, essa é minha vida agora.

– Você sabe que pode contar comigo para o que precisar.

– Eu sei. Você também.

Ele apenas dera um beijo delicado em minha bochecha e logo fizera o mesmo com Marie e saiu.

Assim que ele saiu, desafivelei os saltos e coloquei-os sobre o suporte do closet.

Desde que Mari nasceu, eu decidi que onde quer que eu vivesse com ela, o berço e as coisas dela tinham que ficar comigo, por isto, me deram o maior quarto da residência, eu não consigo dormir sem saber que ela está segura ao meu lado, só não a coloco na cama, pois quando ela estiver maior, será difícil fazê-la se acostumar com um cantinho só dela e muitas vezes ela acorda pela noite pedindo mamadeira.

Eu decidi comigo mesma que eu iria adormecer e depois eu decidiria o que eu iria fazer por hoje, agora, eu só queria dormir igual minha princesinha estava fazendo.

*

– Mamãe. Mamãe. Mamãe acorda, mamãe.

Abri meus olhos, encarando Mari em pé, dentro do berço, me chamando tão calma que se ela cantasse parecia uma canção de ninar, sorri para ela enquanto coçava os olhos, em seguida, eu me ergui.

– O que você quer, bonequinha? – questionei, retirando-a do berço, posicionando ela em meus braços.

– Mamadeira – ela respondeu pondo as mãos na boca, fazendo uma expressão de sapeca.

Com ela nos meus braços, eu desci para a cozinha, coloquei-a sobre a cadeirinha e enquanto eu preparava o leite dela, ela me falava sobre o quanto de saudades que ela estava do titio Ge. Deixei-a tomando mamadeira e assistindo a desenhos animados pelo televisor da cozinha, enquanto eu observava o anoitecer pela janela, sentada próxima a ela, caso ela se engasgasse.

Assim que ela terminou, reclamou de sono. Eu alertei que ela precisava tomar banho e escovar os dentes e a contragosto ela foi, fazendo a melhor carinha de emburrada que ela podia, por que ela sabia que até assim ela era fofa e iria derreter meu coração, mas não, ela tinha que tomar banho e escovar os dentes mesmo assim.

Depois do banho, facilmente ela dormiu. E aproveitei para tomar uma ducha rápida e por um pijama, eu ainda estava sonolenta, o dia fora cansativo, e pelo visto, todos estavam adormecidos também, já se passava das 22 horas.

Caminhei até o meu closet, para depositar meus brincos e colar no porta-joias, e assim que abri a gaveta onde o porta-joias se encontrava, vi uma caixinha azul marinho que eu sempre carregava por perto, era quase que um amuleto. Sim, era a caixinha que continha a aliança de noivado na qual Tom me pediu e eu recusei.

Todas as vezes que a vejo, penso se minha vida poderia ter sido diferente se eu tivesse aceitado talvez nós tivéssemos uma família feliz. E nós não viveríamos nas incertezas de um amor sem futuro, eu o amo, mas ele seguiu com a sua vida e eu fiquei para trás, a única coisa que nos unia era a nossa filha.

Abri a caixinha e coloquei o anel em meu dedo e ali ele ficou. Era um pedaço material que me lembraria de Tom e talvez me fizesse dormir tranquila pela noite, pela manhã, eu retirá-lo-ia.

*

Uma estava tocando em minha mente, mas eu não sabia se fazia parte dos meus sonhos ou se era alguém na residência ouvindo-a.


Eu não vou desistir de nós.

Mesmo se os céus ficarem difíceis.

Estou te dando todo meu amor.

Ainda olho para cima.

Ainda olho para cima.

– I won't give up - Jason Mraz.

_________________________________________

Que música é essa? Quem será que está ouvindo? Vale acrescentar que o próximo capítulo é puramente emocional! E não, a Nina não está grávida, eu gostei da imagem por representar o amor e admiração de mãe e filha :3
Bom, até mais! buchecha
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MensagemAssunto: Re: Skin - Epílogo.   Skin - Epílogo. - Página 9 Icon_minitimeQui Out 25, 2012 11:20 am

Cara cada vez mais eu fico apaixonada por essa fic...que situação triste que ela tá hein,em relação ao amor claro porque a filha é um pedacinho dele.
Será que ele vai ver que ela tá usando o anel? Seria interessante,como ele reagiria? aiii que ansiedade.

Mal posso esperar pelo próximo capítulo... study
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MensagemAssunto: Re: Skin - Epílogo.   Skin - Epílogo. - Página 9 Icon_minitimeQui Out 25, 2012 4:49 pm

nossa cada vez essa fic fica mais linda e emocionante super curiosa para o proximo cap.!!!!!
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MensagemAssunto: Re: Skin - Epílogo.   Skin - Epílogo. - Página 9 Icon_minitimeQui Out 25, 2012 7:23 pm

Desculpe o atraso!Mas continue please!
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MensagemAssunto: Re: Skin - Epílogo.   Skin - Epílogo. - Página 9 Icon_minitimeQui Out 25, 2012 10:31 pm

AAAAH A CADA CAPITULO TAMBEM FICO MAIS APAIXONADA PELA FIC <3
Quem será? Tom? :p Espero que seja *cruzando os dedos*
Deve ser triste ver aquela caixinha e se lembrar todo o dia que foi ela quem escolheu assim, mas ela tava no seu direito e o Tom não era o que é hoje.
Bom espero AAAAAAAAAAAAAAAAAANCIOSAMENTE pelo proximo capitulo
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MensagemAssunto: Re: Skin - Epílogo.   Skin - Epílogo. - Página 9 Icon_minitimeSex Out 26, 2012 8:54 pm

Missy Bardot escreveu:
Cara cada vez mais eu fico apaixonada por essa fic...que situação triste que ela tá hein,em relação ao amor claro porque a filha é um pedacinho dele.
Será que ele vai ver que ela tá usando o anel? Seria interessante,como ele reagiria? aiii que ansiedade.

Mal posso esperar pelo próximo capítulo... study

acho que é o Tom ouvindo essa musica....
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MensagemAssunto: Re: Skin - Epílogo.   Skin - Epílogo. - Página 9 Icon_minitimeSáb Out 27, 2012 9:56 pm

Nossa, a cada capítulo eu fico toda derretida. Pela filha dela, e pelo jeito que o Tom é como pai. Mas, eu fico morrendo de raiva e até me emociono um pouco por ela amar o Tom mas não correr atrás.
Amei a música do Jason Mras, todas dele me encantam.
Parabéns por essa fic pela FF - Teenager
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MensagemAssunto: Re: Skin - Epílogo.   Skin - Epílogo. - Página 9 Icon_minitimeDom Out 28, 2012 9:02 pm

Pâmela.O.d.S escreveu:
AAAAH A CADA CAPITULO TAMBEM FICO MAIS APAIXONADA PELA FIC <3
Quem será? Tom? :p Espero que seja *cruzando os dedos*
Deve ser triste ver aquela caixinha e se lembrar todo o dia que foi ela quem escolheu assim, mas ela tava no seu direito e o Tom não era o que é hoje.
Bom espero AAAAAAAAAAAAAAAAAANCIOSAMENTE pelo proximo capitulo

VOLTEI Õ/
Cara, ou eu to muito no momento 'emocional' ou esse cap. foi extremamente lindo? :'(

AGUAAAARDO S2
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MensagemAssunto: Re: Skin - Epílogo.   Skin - Epílogo. - Página 9 Icon_minitimeQua Out 31, 2012 9:27 am

Bom dia! :}

Obrigado pelos comentários, meninas <3

Bom, eu esqueci de alertar que aquele capítulo passado era o penúltimo! Me perdoem, esse é o último capítulo, mas as decisões finais ficaram no epílogo, ok? Esse capítulo serve apenas para esclarecer o possível ponto final da história... Ou não, pode deixá-las mais curiosas. Então, não se preocupem. E se Deus quiser e eu não for fazer o ENEM (estou pensando seriamente, por que olha...), eu postarei o epílogo no sábado.

E meu Deus, que calor é esse? Socorr.
Enfim, boa leitura study

__________________________________

Música: Always.

Skin - Epílogo. - Página 9 Captulo28

Ergui-me assustada, a música era conhecida, Always – Bon Jovi.

O tom da música era baixo, mas o suficiente para que do meu quarto, eu pudesse ouvir com clareza. Logo eu questionei quem estivesse ouvindo-a, claro, desconfiando que fosse Tom, nós já ouvimos essa música tantas e tantas vezes juntos, que só de ouvi-la tenho arrepios ao lembrar-se dos nossos beijos, de quando fazíamos amor... De todos os momentos em que ainda poderíamos ser considerados um casal. Era como se aquela música, fizesse parte da nossa história.

Levantei-me coçando os olhos e fitei o berço, ele estava vazio. Assustada, caminhei à volta e fitei o banheiro e a música ainda estava tocando, logo decidi segui-la. E não foi preciso muito esforço, pois no quarto a frente do meu, encontrava-se o do Tom, com a porta semiaberta e a música tocando vindo dessa direção.

Delicadamente, eu abri a porta e vi Tom dançar suavemente com Mari em seus braços, foi inevitável não sorrir com a cena. Ela estava com a cabeça pousada no ombro dele, de olhos abertos quase fechando devido ao possível sono que estava alcançando-a e ele todo papai coruja, pondo-a para dormir.

Eu segui até eles em silêncio, encostando a porta atrás de mim. Quando cheguei, os surpreendi, abraçando-os e dançando devagar ao ritmo da música.

- Ela acordou quando eu fui verificar se vocês estavam bem e eu a trouxe para cá, para fazê-la dormir, desculpa se eu te acordei? – ele questionou.

- Desculpas? Não precisa, compensou ver você cuidando dela tão bem – respondi sorrindo.

- É a nossa música, lembra? – ele questionou fazendo meu coração acelerar ao forçar lembranças tão... Boas e ao mesmo tempo tão dolorosas.

Eu apenas assenti, por que se eu realmente falasse algo, ele perceberia o meu tom de voz arrastado e a tristeza que continha nele.

Ele verificou se ela havia dormido e concluindo que sim, ele me entregou-a. Cuidadosamente, carreguei-a para o quarto, repousando ela sobre o berço, assim cobria-a deixando o mais confortável possível para que ela pudesse dormir como um anjinho.

Eu percebi que o Tom ainda não havia abaixado a música, e então, retornei ao quarto dele. Ele apenas esticou a mão para mim, em sinal de um claro convite para dançar aquela música. Eu caminhei até ele, rodeei meus braços em seu pescoço e ele pousou as mãos em minha cintura e assim permanecemos por algum tempo.

- Nina – ele chamou.

- Hm – murmurei em resposta, estava tão imergida em seu perfume com o rosto pousado em seu peito que dali eu não queria sair tão cedo.

- Você continua tão linda – elogiou-me, continuando com a dança.

Senti minhas bochechas avermelharem, talvez ele não visse isto devido a pouca luz do ambiente.

- Obrigado Tom – eu agradeci visivelmente sem graça, vendo seu sorriso como resposta.

- Eu não consigo esquecer você – ele falou rapidamente, eu parei a dança e me afastei, aquilo que ele disse, havia me paralisado por segundos e instantaneamente meu coração parecia saltar do meu peito num misto de felicidade, por saber que ele ainda sente algo por mim e de tristeza, por saber que ele ainda continua impossível pra mim.

Como impossível eu ainda não sei, talvez eu tenha me apegado a essa ideia horrenda de que nós nunca ficaríamos juntos, mesmo que esse desejo gritasse dentro de mim. Mesmo com o claro sinal e presente que a vida deu para mim e para ele, nossa filha, para que ficássemos juntos.

- Não fala isso, por favor – implorei sentindo meus olhos se encherem de água, logo pequenas lágrimas pousaram sobre meu rosto, durante a pequena pausa que ele deu antes de me responder, ali, mantemos apenas nos observando.

- Nina, eu te amo, eu te amo tanto, tão mais do que antes, passar todo esses anos sem ter-te comigo é um sofrimento sem fim, tentar te encontrar nessas garotas que não chegam nem aos seus pés! Nenhuma delas vai mexer comigo do mesmo jeito que você fez comigo, você me mudou! E eu não consigo aceitar a ideia de que temos tudo para estarmos juntos e não estamos. Eu te quero, eu te amo, eu te desejo, quantas vezes serão necessárias eu dizer isto até você me aceitar de volta? Eu quero ser o seu homem, seu namorado, seu marido, eu quero ser o seu orgulho, o seu amante... Nina, por favor.

As palavras dele pareciam estilhaços de vidro atingindo meu coração, era tudo que eu queria ouvir e ao mesmo tempo tudo que eu não queria ouvir.

Por que eu não me atirava nos seus braços e o beijava e o aceitava de volta em minha vida? Por que estava sendo tão difícil? Eu sou tão imbecil assim? Eu só queria poder voltar ao tempo e nunca, nunca ter voltado para Alemanha. Eu não me arrependo das coisas que fiz, mas elas estão se voltando contra mim... Eu só queria que tudo ficasse bem.

- Por que agora Tom? Por quê? – exaltei-me.

- Só agora eu encontrei a chance de dizer isto a você. Nós nunca estamos a sós, sempre alguém está nos atrapalhando – ele argumentou.

- Você não devia ter feito isso comigo, Tom. Você seguiu com a sua vida, conheceu outras pessoas, agora você é famoso! Nós não podemos... Eu não posso...

- Você não pode ou você não quer? – ele questionou sussurrante, se aproximando perigosamente de mim, rosto a rosto.

- Eu não quero – respondi.

- Ótimo – ele falou se afastando zangado.

- É... Ótimo – comentei.

- Nina, eu sei que você não se esqueceu de mim, do que nós tínhamos! Não é tão fácil assim, por que nos amamos de verdade! Caramba, você não vê isso!

- Definitivamente, não é fácil. Todas as coisas que aconteceram me doeram muito.

- Mas você já me perdoou.

- Sim, eu já te perdoei, eu só não te aceitei de volta em minha vida. Você só está nela pela nossa filha, só isto – finalizei.

Eu vi seus olhos se encherem de lágrimas assim como os meus que já despencaram sobre meu rosto durante a pequena discussão. Dói-me vê-lo assim, mas eu não consigo... Dói-me muito mais saber que algo em mim, o rejeita e ele dizendo todas essas coisas bonitas para mim, me fazendo arrepender-me de cada coisa que eu disse.

Então para evitar mais discussões, eu sai do quarto dele, permaneci-me no corredor. Mas eu queria voltar, eu queria vê-lo de novo, eu queria sentir seus beijos novamente, eu o queria... Eu me virei e pensei rapidamente nisto, até que por impulso batuquei em sua porta.

Ele abriu a porta e nós nos encaramos por segundos e em questão dos mesmos, estávamos aos beijos, beijos estes de saudades, de amor, de carinho, de tudo um pouco, de nós. Da Nina e do Tom, aqueles beijos que antes não precisavam de permissão, só precisávamos estar juntos e deixar acontecer, éramos levados pelo sentimento e nada mais, agora de verdade, sem mentiras ou panos cobrindo o nosso romance.

- Você está usando a aliança? – ele questionou após o beijo ao tocar em minha mão.

Meu coração disparou, eu havia me esquecido de tirá-la. Eu não consigo respondê-lo, não consegui encontrar palavras suficientes, o que eu diria? Tom, eu quero me casar com você, mesmo a contragosto dos meus pensamentos? Eu simplesmente fugi dele.

__________________________________

E agora? Vocês acham que ela vai voltar atrás de novo? Que ela vai pensar melhor? Que simplesmente eles nunca vão ficar juntos pelas diferenças e atitudes do passado? Tudo pode mudar, muahahaha n

Desde já, eu agradeço vocês pelo carinho imenso e me perdoem se eu fiz algo, se eu desejei a desejar e entre outras coisas. Até mais!
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MensagemAssunto: Re: Skin - Epílogo.   Skin - Epílogo. - Página 9 Icon_minitimeQua Out 31, 2012 12:31 pm

aaa que lindooo mas fiquei com muita raiva da nina agora primeiro ela já viu que ele mudou e depois dessa declaração ela poderia finalmente ser feliz como ela queria afinal não tava sentindo falta até que colocou a aliança de arrependimento aff....eles tem que ficar juntos ele mudou e é isso que importa agora ela tem que dar uma segunda chance pra ele please!!!!

que sabado chegue logoo!!
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MensagemAssunto: Re: Skin - Epílogo.   Skin - Epílogo. - Página 9 Icon_minitimeQua Out 31, 2012 1:02 pm

sam.sousa escreveu:
aaa que lindooo mas fiquei com muita raiva da nina agora primeiro ela já viu que ele mudou e depois dessa declaração ela poderia finalmente ser feliz como ela queria afinal não tava sentindo falta até que colocou a aliança de arrependimento aff....eles tem que ficar juntos ele mudou e é isso que importa agora ela tem que dar uma segunda chance pra ele please!!!!

que sabado chegue logoo!!

concordo total com a Sam.Sousa...

muito linda a historia pena que acabou.. sem duvida é uma das fanfics que eu mais gostei parabens aplausos

e nem me fale em enem.. se eu nao comentar sabado ja sabe neh??? culpa do enem u.u kkk
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MensagemAssunto: Re: Skin - Epílogo.   Skin - Epílogo. - Página 9 Icon_minitimeQua Out 31, 2012 1:33 pm

to sem palavras....só me pronuncio depois de sábado hahaha
roendo unhas de ansiedade...
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MensagemAssunto: Re: Skin - Epílogo.   Skin - Epílogo. - Página 9 Icon_minitimeQua Out 31, 2012 8:17 pm

Estou sem palavras, me surpreendi muito com esse cap. (que lógico,foi E S P E T A C U L A R) e me deixou sem palavras.
Acho que no final,eles vão acabar juntos, até porque agora estou torcendo para que isso aconteça;
Você sabe que além de ser sua amiga, eu sou sua fã e adoro ler suas fanfics, que sempre são perfeitas e inesquecíveis (:
Aguardo ansiosa pelo final! ): (:
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MensagemAssunto: Re: Skin - Epílogo.   Skin - Epílogo. - Página 9 Icon_minitimeDom Nov 04, 2012 7:55 pm

kiinha kaulitz escreveu:
Estou sem palavras, me surpreendi muito com esse cap. (que lógico,foi E S P E T A C U L A R) e me deixou sem palavras.
Acho que no final,eles vão acabar juntos, até porque agora estou torcendo para que isso aconteça;
Aguardo ansiosa pelo final! ): (:

:O Esses dois se merecem '-'
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MensagemAssunto: Re: Skin - Epílogo.   Skin - Epílogo. - Página 9 Icon_minitimeTer Nov 06, 2012 9:49 am

Olá!

Obrigado pelos comentários meninas! king

Perdoa-me por não ter postado no sábado, decidi de última hora fazer o ENEM e investir no meu ensino superior, e bom, quem está vivendo isso, sabe que dá um trabalhão! Esse mês é o meu último do técnico, logo me formo :3 Enfim, chega de baboseiras e vamos ao epílogo!

Obs.: 1 Após o primeiro *, dar play desse áudio. Define a fanfiction inteira e o trecho traduzido está após esse primeiro *, espero que gostem, é a introdução do videoclipe de We found love. A voz da Rihanna, me inspira tão quanto a do Bill.
Obs.: 2 Roupa da Nina, clique aqui.



___________________________________

Skin - Epílogo. - Página 9 Eplogoc

Corri ao meu quarto e ali permaneci. Tom me procurou, mas eu nada o respondi, chorei pela noite inteira, questionando as coisas que me ocorreram, e pela madrugada, eu fui vê-lo, ele estava adormecido tranquilamente e pelo visto, ele também chorara pela madrugada.

*

"É como se você gritasse e ninguém pudesse ouvir. Você sempre se sente envergonhado de que alguém possa ser tão importante, que sem essa pessoa, você se sente um nada. Ninguém nunca vai entender o quanto dói! Você se sente sem esperança, como se nada pudesse te salvar. Tudo se foi e está acabado. Você quase deseja ter todas aquelas coisas ruins de volta, só para com elas, vir às coisas boas junto."

We found Love video introduction
– Rihanna.

Eu me olhei no espelho, eu estava me sentindo bem, apesar de tudo. Sempre me disseram que eu não parecia ser mãe ou que eu continuava ainda mais bonita do que antes, as pessoas sempre me elogiando e eu só encontrando defeitos em mim mesma, mas hoje, é um daqueles raros dias em que você se sente a mais bela.

Eu desci as escadas, eu havia decidido caminhar na calçada da praia, pensar um pouco. Eu não havia dormido nada na noite anterior, eu estava cansada, mas eu precisava por os pensamentos em ordem e decidir a minha vida e o que ela vai ser, se eu seguir pela decisão mais correta.

– Sophie – chamei-a ao vê-la brincar com Marie.

– Nina, você está tão linda – ela elogiou-me.

– Obrigado – agradeci com um sorriso sincero.

– Vai sair? – ela perguntou.

– Vou à praia – respondi sorrindo ao ver minha princesinha brincar.

– Com o Tom? – Sophie questionou com um sorriso malicioso.

– Não! – respondi sentindo minhas bochechas avermelharem – Eu vou sozinha, mas por que a pergunta?

– Eu cheguei a casa com o Bill e nós dois vimos vocês dois se beijando na porta do quarto dele e não nega, vocês estão juntos que eu sei!

– Então você perdeu a parte da discussão e que eu fugi dele?

– Nina... – ela insistiu.

– Cuide da Marie, eu volto logo! – falei e assim sai. Mexer com esse assunto agora, não era muito bom para o meu humor e eu ainda não havia digerido-o por completo.

*

A vista era extremamente bela, ela era o que os poetas poderiam classificar como perfeição em tons e sons.

O sol se punha, assim como todos os dias em que eu desejei que meu sentimento por ele, pudesse dar espaço aos véus negros do passado e que nunca mais voltasse a brilhar e se esvoaçar como meus cabelos na suave brisa que se passava sobre os mesmos, arrepiando meu corpo devido à ausência de vestimenta adequada para o possível frio que a noite trazia.

Com a retirada dos meus sapatos, eu pude sentir os grânulos finos de areia tocar em meus pés como seda. Iniciei passos calmos até alcançar uma distância quase mínima do mar. Até onde os sons das ondas se quebrando pudessem ser maiores e que aquilo, de alguma forma, levasse minha dor embora.

Mantive o percurso inteiro com a mente vazia apenas para que eu pudesse apreciar os odores, a visão e os sons que aquilo provocara com tanta simplicidade. A natureza, a perfeição em tons, sons, em uma paisagem tão... Calma.

Sentei-me sobre os grânulos finos de areia, sem me importar com o possível trabalho que eu teria para assear o vestido alaranjado que eu trajava, mas eu não me importei, só por uma noite, por um momento. Eu não quero me importar com as palavras ou com os atos, eu passei a minha vida toda me privando de sentir pequenos prazeres da vida, me perdendo em meio à poluição dos carros, a beijos roubados, a clientes frustrados, ao fracasso de um relacionamento que deveria ser banal, me perdi em meio a tudo, sempre me importando com detalhes que nem eram tão importantes assim. E depois que Marie nasceu, eu praticamente vivi para ela e esqueci de mim, depois de tanto tempo, acho que essa é a primeira vez que venho a praia sem ela.

E hoje... Em meio a tudo que eu passei, eu quero fixar em minhas memórias, os poucos, porém os bons momentos que posso absorver desse relacionamento que eu tive com o Tom, sobretudo, sobre a nossa pequena filha, ela é o maior presente que a vida poderia ter me dado depois de tudo isto.

Apesar de tudo, nós éramos e somos dois desajeitados, inexperientes no amor, e possivelmente, nós nunca mais nos encontraríamos novamente em um relacionamento como tivemos ou que poderíamos ter.

Tudo se iniciou, no dia em que nos esbarramos na rua, ali, tivemos nosso primeiro contato. Eu posso não me lembrar da data, do horário ou que roupa eu estava vestindo, porém eu me lembro das sensações, do frio na barriga, do coração acelerado... E possivelmente, das bochechas avermelhadas.

E ali, depois daquele contato, a nossa história se iniciou de uma forma, que eu até pensei que poderíamos nos amar verdadeiramente. E acabou que, aparentemente, só eu que estava assumindo meu sentimento mais verdadeiro em relação a ele, eu o amo. E muito. E depois, depois de nos engalfinharmos numa história de amor confusa e aparentemente com um final infeliz, ele me fez chorar, quando eu senti, em suas palavras e vi em seus olhos que ele verdadeiramente me amava. E eu não dei nenhuma chance para ele, por que eu tenho medo, eu tenho medo dele se transfigurar naquele ser ruim novamente.

Cada um, agora, deve seguir o seu caminho. Eu só não sei qual, pois, meu coração e minha mente estão completamente direcionados a ele. Eu o amo.

Como nunca pensei que amaria alguém.

Droga, quando eu percebi, algumas lágrimas caiam sobre meu vestido. Eu chorava, eu sentia a falta dele, eu o queria aqui, comigo, de mãos dadas, dividindo essa paisagem e trocando beijos.

Mas, droga, eu não o amo? Então para que toda essa dramatização boba? Eu sei que ele me machucou e muito, mas ele mudou, nós mudamos, agora temos uma filha juntos, moramos juntos, temos muito contato um com o outro e depois do episódio de ontem, claramente nós nos amamos então... Eu tomei a minha decisão.

Levantei-me com urgência e sacudi todos os grânulos de areia sob mim e assim eu corri até a calçada para lá pus meus sapatos e comecei a caminhar rapidamente sob a calçada assim no silêncio do pôr do sol, só se poderia se ouvir os barulhos dos meus sapatos e das ondas se quebrando na areia.

Eu estava feliz, quase pulando de alegria por dentro, por que de alguma forma, quando eu chegasse a casa, eu o encontraria e nós nos beijaríamos e abraçaríamos e finalmente, estaríamos juntos. E para completar a minha felicidade, quando eu olhei para a minha frente, checando se estava seguro para atravessar, foi quando eu o vi. Ele caminhava em minha direção, com um sorriso estampado no rosto, parecia até que ele leu meus pensamentos! Meus passos foram calmos no começo, o sorriso em meus lábios estava estampado em meu rosto e de alguma forma não sairia dali tão cedo.

Eu sentia que a leve brisa, se tornava quase que uma ventania típica de final de tarde e aproveitando a leva, corri, corri para seus braços nos quais me receberam abertos a minha espera. Agarrei-o, pulei em seu corpo e o beijei como nunca havia feito antes, um beijo urgente e alegre, um cumprimento, um brinde a nossa volta.

Parecia ser o final da nossa história, mas era apenas um recomeço. Seria um recomeço saudável, uma chance para nossos corações feridos, separados pelo tempo e unidos por um laço invisível chamado amor, que era uma das coisas que não nos deixamos separados, além da nossa pequena e dos nossos amigos e irmãos que estavam sempre nos apoiando.

Ele me pôs no chão e após o beijo que ele me dera com tanto amor, nós continuamos juntos, em um abraço carinhoso.

– Eu te amo, Nina! Eu prometo que eu nunca vou deixar você escapar de mim, nunca.

– Sim, meu amor, por que é assim que eu quero ficar, perto de você, junto de você! Eu te amo muito.

– Casa comigo?

– Claro que sim, sim, sim!

Ele me deu as mãos e vi que ele estava usando a aliança também, selando o compromisso. Não éramos mais namorados e sim noivos, agora sim, teríamos a nossa família, com mamãe, papai e filhinha, agora sim, do jeito que eu sonhei, do jeito que eu planejei e que, mesmo negando todo esse sentimento que eu sinto por ele, eu desejava. E de mãos dadas, nós dois caminhamos de volta para casa.

No meio do caminho, me virei para observá-lo e fitei seu sorriso, e assim, eu sorri também, por que, eu o vi triste, o vi perdido nas coisas ruins da vida e amando como eu o amo, eu sentia isto em mim, eu sentia que eu tinha que ajudá-lo e que eu tinha que estar ao seu lado. E ver aquele sorriso, só para mim, ah era de tirar o fôlego!

Aquela brincadeira de vingança, era só uma das armas para disfaçar um sentimento que com o tempo, tornará-se incontrolável!

Eu não sei se o que eu fiz foi certo ou errado, mas eu deixei-o entrar em minha vida e dela não sair jamais. Eu o aceitei mesmo sem saber direito sobre o nosso futuro. Eu sei que ele mudou, mas a vida pode dar voltas... A minha única certeza é que esse sempre estaria comigo, não importa onde quer que eu esteja e como eu esteja e isso pra mim, já bastava.


Fim.

___________________________________

Skin - Epílogo. - Página 9 Theendu

– Agradecimentos.

Oi gente bonita, então... Acabou.

Vocês estão tão tristes quanto eu? Eu garanto que sim, essa história foi muito especial para mim e espero que para vocês também tenha sido. Bom, eu pensei em diversas coisas para dizer a vocês, mas eu sempre esqueço! *bate*

Era noite, eu estava completamente entediada, eu e minha mania de começar tudo do zero e a vontade de começar uma história nova depois de quase 6 meses sem escrever... Antes de dormir, eu ouvi Skin, da Rihanna, num cd que eu ganhei da minha melhor amiga antes dela ir embora, quando ela veio passar as férias comigo... Me apaixonei e na hora falei "droga, eu tenho que fazer uma fanfic com essa música!". E fui dormir. Na hora, eu pensei em fazer algo relacionado a vítima, a garota ser deixada no dia seguinte... E na insônia, cheia de vontade de escrever, no pico das férias de janeiro, eu lembrei que em 2008, quando eu comecei a minha "carreira" de ficwriter, eu escrevi no papel algo relacionado a uma irmã do Georg, que originalmente se chamaria Luna Listing. No dia seguinte, cedinho eu acordei e comecei a preparar tudo, capa, capa de capítulo, título, sinopse e no mesmo dia, eu já tinha 3 capítulos prontos tamanho a minha vontade de escrever. Eu não ia postar, a princípio, mas chegou o momento e a aceitação me deixara muito feliz! E chegou o momento em que eu concluí a história, pois é, meu coração está acelerado aqui! Eu costumo a dizer que cada fanfic minha, é como um bebê que nasceu e eu cuidei até ele crescer e virar um adulto independente e me deixar... Por que elas nunca morrem, passam-se anos e eu volto a lê-las, mesmo que com escritas péssimas, até por que em 2008, eu escrevia completamente MAL! haha e reconheço isso, claro que eu ainda não atingi a perfeição, mas eu amo tentar!

Eu agradeço, especialmente as meninas que leram até o fim, que não abandonaram e aquelas que mesmo no fim, começaram a ler! Todas vocês foram especiais para mim, e olhe, se você não deixou nenhum review e não me mandou mensagem ou mention no twitter dizendo que leu a fic, eu também agradeço a você, você gostou? Isso é o que importa! Eu amo vocês e amei escrever essa história... Eu posso pedir mais uma coisinha a vocês? Prometem me acompanhar na minha nova fic? Se sim, obrigado, se não, ah ): Ela se chama Teenager e já está sendo postada aqui no fórum a algum tempinho!

Bom, mais uma vez, MUUUUITO obrigado por estarem comigo até o fim, vocês são parte disso, me ajudaram a construir capítulos cada dia mais especiais.


Meninas, até mais.

Amo vocês buchecha

Anne Lander.

No heels, no shirt, no skirt, all I'm in is just skin.

No jeans, take em' off wanna feel yo' skin.

– Skin - Rihanna.
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