Desculpa desaparecer gente. Mas eu desanimei né... Mas eu vou tentar continuar =D Eu vou demorar um pouquinho par postar o capítulo 8, pois começou minhas aulas e ensino médio na minha escola é dificil... kkk é. Sorry.
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Capitulo 7
Samantha confiante cruza os braços e começa a encarar Bill. Tom atento fica observando cada movimento de Bill e Samantha. Alguma hora eles teriam que parar de se olharem, afinal Tom não queria perder dinheiro.
- Estar gostando de olhar para meu lindo rosto? – Samantha provoca.
- Seus olhos são as únicas coisas que prestam. – Bill responde erguendo uma sobrancelha.
- Cala a Boca, Bill! Samantha é linda em tudo! – Tom diz olhando para a mesma e mexendo seu piercing.
- Só não te olho porque quero ganhar 100 euros! – Samantha diz para Tom. – Deixa de ser nojento Tom. Você sabe muito bem em quem realmente eu estou interessada. – Ela completa.
- Sem chances. – Bill diz ainda com uma de suas sobrancelhas erguidas.
- Quanto tempo falta Tom?
- Faltam 20 minutos, Samantha. – Tom responde.
- Ainda bem que vou ganhar 100 euros por esse sofrimento todo! – Bill provoca.
- Para a sua informação Kaulitz, para mim estar sendo um jogo realmente empolgante. – Samantha diz e em seguida mostra a língua para Bill. Bill começa a rir.
- Vocês se amam. – Tom provoca.
- Cala a boca Tom! – Bill diz. – Já sabe que o debate terminou com seu pai e o Gordon brigando, não é? – Bill pergunta a Samantha.
- Sim. E eu adorei o Corrupto Sem Classe!
- Pelo jeito, seu pai que deve ser um corrupto com uma super classe, certo?
- Não me provoque Bill... Você me conhece... – Samantha diz.
- Conheço... Você é uma menina que chora por tudo!
- Pelo menos não faço brincadeiras de mau gosto! – Samantha diz.
- Isso foi na sétima série. Eu cresci.
-Não parece. – Samantha diz.
- Eu estou amando isso! – Tom diz percebendo um inicio de uma discussão entre Samantha e Bill.
- Cala a boca Tom! – Samantha e Bill falam juntos.
- Por favor, me fala que já deu 30 minutos! – Bill pede.
- Já deu. Agora a segunda rodada! – Tom diz.
30 minutos depois...
- Pronto! – Tom diz finalizando o desafio.
- Finalmente! – Bill diz.
- Tom, cadê meus 100 euros? – Samantha diz mexendo na carteira de Tom.
- Tira as patas daí Samantha! – Tom diz pegando a carteira. – Aqui 100 euros para você Bill e 100 para você Samantha! – Tom diz entregando o dinheiro. – Fiquei pobre – ele completa rindo.
- Mais ainda? – Samantha o provoca.
- Muito mais, Sam... – Tom diz rindo.
Tom e Samantha seguem juntos até a rua. Samantha queria ir embora. E ficar, como sempre, se perguntando por logo ela foi amar seu “inimigo”.
- Quando precisar é só me chamar viu! – Tom diz dando um abraço bem apertado na amiga, fazendo com que os dois estivessem muito próximos.
- Eu sei, Tom... – Ela diz ainda nos braços de Tom. Ela se afasta e olha atentamente para Tom. – Preciso ir... Mas antes cadê meu beijo, hein? – Samantha diz se aproximando para beijar o Tom na bochecha. Tom se vira e sem querer os dois se beijam. Samantha tenta se afastar, mas Tom segurava seus braços e o beijos dos dois ficava cada vez mais intenso e Samantha fecha os olhos. Tom finalmente solta os braços da mesma e o beijo termina com Samantha empurrando Tom.
- Samantha... Desculpe... – Tom diz se aproximando.
- Tom... Eu que peço. Mas... Por favor... – Samantha tentava falar.
- Não fale. – Tom diz colocando seu dedo indicador sobre os lábios vermelhos de Samantha. – Já estar ficando tarde... Seu pai vai se preocupar. - Samantha se vira e começa a andar em direção a sua casa, ela para e se vira.
- Não me procure. – Ela diz seca, se vira e continua andando. Tom abaixa a cabeça e entra para dentro de sua casa.
- O que vai fazer agora? – Bill diz ao perceber que seu irmão não estava feliz como estava minutos atrás.
- Tentar fazer a Samantha te esquecer.
- Isso é sua culpa. Desde quando me usar para se aproximar dela e ela se apaixonar por você ia dar certo? – Bill diz.
- ERA O ÚNICO JEITO! – Tom grita.
- Você é um idiota mesmo. – Bill diz subindo as escadas e deixa Tom sozinho na sala.
***
“O amor é como piano.
Às vezes doce e agradável, às vezes triste e ingênuo.
Mas ele só precisa ser usado com carinho”