O meu outro eu ...

Assunto: Re: O meu outro eu ... Qui Abr 16, 2009 9:23 am

Eu não sei se eu bato na July ou mato a Teresa.

Continua!!!

Assunto: Re: O meu outro eu ... Sáb Abr 18, 2009 9:59 am

Uia amei viu, geeeeeeeeeeeeeeeente descabelou a nina lá hein...
Hehe ameiii, posta maiiiiiis eu adoro briga!!!!! [/brincadeira
Maiiiiiiiiiiis......

Assunto: Re: O meu outro eu ... Sáb Abr 18, 2009 3:05 pm

aaaa
essa fick ta mara
essa combinação da July e da thereza ta otima
agora foi de mais ela batendo na garota

Assunto: Re: O meu outro eu ... Sáb Abr 18, 2009 4:37 pm

to amando *-*
isso mesmo, defende o Bill'zin /o/
kkkk

mais :}

Assunto: Re: O meu outro eu ... Ter Abr 21, 2009 12:09 am

Voltei, povão da minha vida O>
Me desculpem o desleixo de não postar [/semata
Eu estava sem um pingo de idéias em mente =/
Mesmo assim apareci e botei fogo no bregueço Smile

Tati, nem precisa bater na July, tadinha. Ela estava possuída Wink

Michelle, também amo briga *--------*' [/rilitros ~ Já veio mais Wink

ladymisterio, aiin que bom que tá gostando *--*'. Eu exagerei um pouco na parte da briga com a outra lá, mas no próximo capítulo você vai ver coisas reveladoras sobre isso Very Happy

Mand. S :}, July tem que defender o que é dela, oras :x ~ Que bom que está gostando ^^
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Agradecimentos à minha querida beta/marida, Juh, que corrige, me ajuda com títulos e capas pra fic, além de ter paciência de ler essa coisa Wink

Danke, maridex ! o/'
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Obs.: Quem quiser as músicas que me alegraram, é só ouvir:
No Stress - Laurent Wolf
Everytime we Touch - David Guetta
Não tem nada a ver com a fic, mas elas me animaram bastante para escrever ^^
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O meu outro eu ... - Página 2 48873631859ae68af5b

Capítulo 6 - Aventuras na cabine

“Tudo parecia estar normal, ríamos de tudo até passarmos em frente à uma loja de artigos de bandas e eu parei de repente. Porque ? Eu vi um hiper pôster deles e é claro que eu iria comprá-lo.
Entrei na loja correndo, os deixando para trás e voltando alguns minutos depois, com o pôster numa sacola, pulando feito uma retardada.
- Eu comprei, eu comprei, eu comprei! – exclamava super alegre.
- Comprou o que? – perguntou Georg.
- O pôster que eu estava procurando há 3 meses – eu sentia meus olhos se encharcarem de lágrimas.
Todos estavam com a cara basicamente assim: O.O
- Pôster do que? – dessa vez foi Gustav que perguntou.
- De vocês – falei enquanto Tom ria.
- Eu sei que sou uma delícia – mexeu o piercing, olhando para mim.
- Cala a boca, Tom – Bill revirou os olhos.
- É, cala a boca, Tomzinho – mostrei a língua num gesto infantilmente infantil.
- Nem fiz nada – bufou cruzando os braços.
- Melhor nem fazer – Bill o olhou com uma cara assassina – E pára de pensar nisso que está pensando porque só eu tenho esse direito – arqueou a sobrancelha, debochando.
- Ahm, é melhor a gente ir andando, sabem? – Gustav coçou a nuca meio sem jeito.
- Sim, sim! – sorri de ponta à ponta.
Continuamos andando até encontrarmos a menina que eu havia puxado pelos cabelos lá fora. Congelei. Ela nos percebeu e começou a gritar e correr atrás de mim e dos garotos, logicamente começamos a correr o máximo possível pelo shopping inteiro.
Acho que não a descrevi, não é? Bem, ela era uma daquelas senhoras de meia idade, loira (nada contra) e meio, digamos, “gordinha” (mentira que era uma baleia :x), nada contra também até porque a autora é um bolo fofo.
Continuando... Ela começou a gritar que os Tokio Hotel estavam ali, gerando aquela gritaria e confusão total. Ao percebemos que estavam cada vez mais perto, entramos rapidamente no banheiro feminino do terceiro andar, despistando-as.
- Graças a Deus elas já foram – respirava com dificuldade devido ao riso e ao ‘exercício’.
- Elas são loucas – falou Tom sentando-se na enorme pia de mármore marrom enquanto os outros tentavam recuperar o fôlego encostados na parede.
Uma senhorinha de aparentemente 68 anos saiu de uma das cabines e se assustou ao ver tantos rapazes no banheiro femininos.
- Meu Deus! Tarados no banheiro! – a velhinha havia surtado, com as mãos para o alto e tentando inutilmente gritar.
- Ahm, não, moça. Elas são minhas amigas – tentei acalmá-la.
- Oh, Jesus! Onde esse mundo vai parar? – lavou as mãos enrugadas e saiu de lá o mais rápido possível.
Todos começaram a rir com um pouco de dificuldade e Tom sugeriu:
- Que tal eu, Georg e Gustav irmos atrás do Saki, pra gente poder fazer alguma coisa mais... soltos? – balançou as pernas.
- Eu quero ir também – Bill falou com um biquinho que na hora eu quis beijar *o* - Vai que aquelas loucas me encontram aqui? – assustou-se.
- Por isso a July vai ficar com você – piscou – Vamos, povo – chamou os G’s.
Ficamos sozinhos por pouquíssimo tempo, pois ouvimos várias e várias vozes femininas se aproximarem. Corremos para uma cabine e a trancamos, subindo em cima do vaso sanitário contendo o riso.
- Seu eu pego aquela desgraçada, eu mato – ouvimos a loira oxi... Er... a mulher.
- Calma, Larissa! A gente vai dar um trato nela – falou a outra.
Eu e Bill naquela cabine não estava dando muito certo, já que era bem apertada e estávamos grudados um no outro.
- Tem alguém aí? - uma garota bateu na porta.
Não respondi, fazendo Bill me olhar. Bateu novamente.
- Tem gente – imitei uma velhinha com colite¹, com aquela voz esganiçadamente irritante.
- Oh, desculpa, senhora – ela pareceu se tocar e se afastou.
- Senhora é o c* - sussurrei para somente o Bill ouvir.
Aos poucos, as vozes foram diminuindo e só ouvíamos nossas respirações ofegantes. Descemos do vaso, soltando um “ufa”. Ainda estávamos muito perto, nossos lábios a centímetros foram selados. No começo foi lento e carinhoso, mas como ninguém é de ferro, aquilo mudou quando ele me pressionou contra um canto da cabine e começou a chupar meu pescoço e soltar meu cinto enquanto eu... Er... Já tinha uma das mãos dentro da calça dele. Os gemidos começaram a escapar, as roupas quase tiradas do corpo até que eu o separei de mim, sentindo uma súbita falta de ar e perda dos sentidos. Tudo apagou.”

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¹ - O termo colite se refere a uma condição inflamatória do intestino.
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Bom, povão ... Acabou por hoje =/
Vou ver se o santo desce em mim pra eu poder escrever o próximo capítulo até quinta, já que quarta e sexta estou atolada de provas T.T
Espero que tenham gostado ^^
Amo vocês e até a próxima :*

Convidado

Ain, ain.... que pegação no banheiro!
*-----*'
Eu quero, comofaz???

'
Marida tá ótimo, e eu que agradeço por poder ler antes de todo mundo...

Mais, mais, mais!
Escreva mais!

;**

Assunto: Re: O meu outro eu ... Ter Abr 21, 2009 1:44 am

Comecei aler hoje e to amando a fic!!

Parabéns!! huahua

Assunto: Re: O meu outro eu ... Ter Abr 21, 2009 10:20 am

July isso lá é hora de desmaiar!!!

Com o Bill no banheiro so shopping.
Morri.
Continua.

Assunto: Re: O meu outro eu ... Ter Abr 21, 2009 12:58 pm

Meiin gott...
Menina sem noção numa horas dessas ela tem que apagar???
Vô te contar hein, na parte mais interessante ela faz uma dessas ¬¬'
Nessah maiis, eu tô adorando esses dois lados da July...

Assunto: Re: O meu outro eu ... Ter Abr 21, 2009 2:06 pm

eu não acredito que ela desmaiou justo nessa hora!

Assunto: Re: O meu outro eu ... Sex Abr 24, 2009 11:10 pm

Volteii o/'
Trazendo mais um capítulo pra alegrar a geral =)
Não postei ontem porque meu pai falou pra sair do pc, mas cá estou hoje, sexta-feira!
Vamos responder a platéia mais linda:

Marida, pegação é pouco... Nem te conto, menina! Desculpa te fazer corrigir tantos erros T.T
Babi_Kaulitz, fico feliz que tenha gostado, amore =D~ Obrigada
Tati, calma, menina! Ela precisa desmaiar pra...
Michelle, Que bom que está gostando, a July e a Thete ainda vão aprontar muitas Twisted Evil

ladymisterio, é, ela simplesmente apagou porque ela precisava... Leia o capítulo Very Happy

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Gente, desculpe por não postar no prazo =/
Eu sempre tenho um problema *morre apedrejada*
Espero que gostem desse capítulo, ele será o começo das explicações e o final da 'comédia', já que pretendo colocar muuuuito romance e drama.
Espero que gostem =D
Créditos da imagem, título e betagem à Juliana Thereza, minha amiga-marida-beta-protagonista. Danke, marida o/'
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O meu outro eu ... - Página 2 Oqaaadm4o5sla73z8akuna5

Capítulo 7 - Ligação e Big Tasty's

Essa parte foi escrita pelo meu Billzão, porque eu pedi.

Bill’s POV

“Do nada, ela desmaiou e eu não sabia o que fazer! Imagine a minha situação: July ‘abraçada’ a mim dentro de uma cabine do banheiro feminino...
Foi a coisa mais estranha que já me aconteceu. Ao perceber que ainda estávamos lá, resolvi sair, porém não sem antes dar uma espiadinha para ver se havia alguém lá. Como a barra estava limpa, eu a tirei de lá e sentei-a na pia, ficando entre suas pernas (sei que pensaram besteiras, porque eu também pensei) enquanto ela estava com a cabeça no meu ombro.
Chamei-a algumas vezes, mas ela não respondia. Comecei a entrar em desespero! E se a menina tivesse apagado de vez?
É claro que alguém tinha que aparecer, e esses eram Tom, Georg, Gustav e Saki. Quase pulei em cima deles de tanta felicidade.
- Bill, você nem perde tempo, né? – Tom arqueou a sobrancelha cruzando os braços.
- Cale a boca, Tom! Me ajude aqui! Ela apagou do nada – me exaltei.
- Joga água nela. – sugeriu Georg se aproximando.
- Não, seria muito cruel. – respondi olhando a nossa situação pelo espelho.
- Acho melhor acordá-la logo antes que nos vejam aqui. – falou Saki apreensivo.
- De que modo? – mal falei e ela se mexeu, murmurando coisas sem nexo.
July levantou o corpo, de modo que ficasse ereta e me olhou por um tempo, tentando assimilar os acontecimentos e corando fortemente em seguida.
- Eu não fiz aquelas coisas, fiz? – tampou o rosto com as mãos.
- Ahm, sim. – respondi corando também.
- Do que estão falando? – indagou Georg desconfiado.
- De uns assuntos aí, Georg. – ela falou olhando para baixo.
July me afastou e desceu da pia, olhando para todos e se olhando no espelho, dizendo:
- Vamos sair daqui antes que desconfiem de algo e voltem. – sorriu radiante.
Saímos de fininho, sem que ninguém nos visse. Após toda essa confusão, decidimos ir ao MC (eu amo essa parte), estávamos famintos, então eu pedi um Big Mac e uma Coca. Tom, Georg e Gustav disseram não estar com fome, Saki ficou de frescura e não quis também... Já ela... Dois Big Tasty, uma Coca gigante e um daqueles sorvetes gostosos de chocolate.
Eu, ou melhor, todos nós, ficamos impressionados com tamanha fome.
- O que foi? Eu estou com fome, oras. – fez aquela carinha de desentendida que só ela sabe fazer.
- Nada. – Tom deu de ombros e continuou sentado mexendo em seu celular.
Georg e Gustav conversavam sobre algo que eu não entendia bulhufas enquanto Juliana parecia pensar, olhando para o nada.
Até seu celular tocar, fazendo-a atender mesmo contra a vontade.
- Alô... – começou com uma língua estranha, na qual eu não entendia.
Ela gargalhou e colocou o celular no viva-voz.
- Oi povão. – ouvi uma voz estranha, parecida com a de uma menina.
- Deusiane, pelo amor de Deus, cala a boca. – respondeu rindo e gesticulando como se estivesse conversando pessoalmente com a outra.
- E aí, Juliana? – riu outra voz.
- Blenda, até você? – pareceu indignada.
- Eu também. – mais uma voz.
- Milene. – balançou a cabeça sorrindo.
- A gente só quer saber como estão indo as coisas por aí. – falou, pelo que me parece, Milene.
- Está tudo ótimo por aqui. – falei alegre.
- Bill... – acho que dessa vez foi a Blenda – Cuida da minha amiga aí! – pareceu autoritária.
- Pode deixar que a gente ‘tá cuidando muito bem dela. – Tom, o idiota, falava no seu costumeiro tom malicioso.
- Vocês nem imaginam o quanto. – disse Georg fazendo uma cara estranha, porém cômica.
- Bom mesmo. – as três meninas disseram juntas.
July começou a rir.
- Nem adianta rir, Juh. – gritou Deusiane.
- E porque não? – perguntou sentando direito, já que estava largada como Tom
- Porque não, oras. – riu – Já viu os blings deles? – perguntou interessada.
- Nem, amiga. – caçoou, me deixando curioso sobre o significado dessa palavra.
- Já contou a eles sobre a Thereza? Porque eu, ou melhor, nós, a vimos de manhã. – disse Blenda preocupada.
- Eu vou ter que contar... Depois. Agora tenho que desligar, amores, meu lanchinho chegou. – ela riu e desligou nos olhando em seguida.
- Ahm, me desculpem por isso. – eu pude perceber que, após o desmaio, estava mais tímida.
- Porque você está tão introvertida? – perguntou Gustav que até o momento não havia falado muito.
Não pode responder, pois os pedidos haviam chegado à mesa e ela estava preocupada em abri-los naquele momento.
- Eu preciso contar algo pra vocês e... Depois que eu comer eu conto. – falou, após dar uma grande mordida no hambúrguer.
Rimos e começamos da devorar aqueles tão amados lanches calóricos. Olhei para a Coca e lembrei-me da cena na casa dela, vi que estava a me observar, coramos fortemente...
Após algum tempo, terminamos e saímos da Praça de Alimentação, sendo seguidos por Saki.
- Eu vou contar para vocês agora, qual é o meu problema. – respirou fundo, fechando os olhos – Eu não sou eu, quero dizer... Er... Eu tenho dupla personalidade. – abaixou a cabeça sem jeito.
- Que estranho. – Georg comentou, andando ao seu lado.
- Por isso era taradinha e agora é santinha? – indagou Tom confuso.
- Acho que sim. – respondeu rindo.
- Qual é a sensação? – perguntou Gustav interessado, andando com as mãos nos bolsos da blusa.
- Como se você estivesse livre, sem preocupações – o olhou.
Peguei sua mão e entrelacei nossos dedos, ela sorriu, piscando para mim. Aquilo me derreteu por dentro...”

----------
Obrigada por acompanharem, povo lindo. Isso me faz muito feliz e me dá ânimo pra escrever.
Vou fazer de tudo pra postar até segunda, já que a minha prova foi cancelada o/'
Beijo e até a próxima
lol

Assunto: Re: O meu outro eu ... Sex Abr 24, 2009 11:24 pm

o que é blings? omg.
continua :*

Convidado

Ain Marida, tá MARA esse capitulo!
'

E o ruim é que eu tenho dupla personalidade mesmo... Mas não é bem assim. >.<' É mais levinha.

Poste mais, quer dizer, escreva mais que eu quero ler!
*-------*'

;*

PS: Aaoieouaoe, ainda bem que o blings do Bill está coberto pela calça... Twisted Evil

Assunto: Re: O meu outro eu ... Sex Abr 24, 2009 11:30 pm

aiin q lindoO!!

CONTINUAa!

Assunto: Re: O meu outro eu ... Sáb Abr 25, 2009 10:02 am

Juliana Thereza, você vai matar o Bill desse jeito!!!!

Lindo cap!!! Adorei!!!
Coloca romance, muito romance, mas não exagera no drama,
senão vou parar no hospital novamente!!!!
Continua.

Assunto: Re: O meu outro eu ... Sáb Abr 25, 2009 10:03 am

o que é blings?

Boa pergunta, tbm quero saber !!!
Esses dois ainda vão pros finalmentes antes do fim desse dia...
Contiiiiiiiinuaaaa!!!!!!

Assunto: Re: O meu outro eu ... Sáb Abr 25, 2009 12:24 pm

Mand. S :} escreveu:: o que é blings? omg.

O que ser isso?
to gostandO .;.
continua Negaa ;D

Assunto: Re: O meu outro eu ... Sex maio 01, 2009 12:56 am

Depois de um século inteiro, eu voltei com um super, hiper, ultra, mega, power capítulo [/maniadeFloribella¬¬''
Bem, espero que gostem. Me esforcei ao máximo para que esse capítulo saísse legal ;D
Obrigada por lerem e comentarem.
Respostas à platéia:

Mand. S :}, vou responder o que é blings no próximo capítulo, amoure Wink

July/Marida, eu bem conheço essa sua dupla personalidade (66~ Que pena que o blings dele esteja coberto u.u'. E já se veio mais =D
Babi_Kaulitz, aqui está mais fic Very Happy

Tati, Que bom que gostou, e pode ficar despreocupada, a July nem vai matar ele Wink

~ Sobre o drama, eu pretendo colocar muito! Mas vai ter muuuuuuito romance também.
Michelle, vou responder o que é blings no próximo capítulo [/2], e eles nem vão pros finalmente ainda [/fikdik
Nanny.Kaulitz, vou responder o que é blings no próximo capítulo [/3], que bom que está gostando, amoure Very Happy

, espero que continue gostando.
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Ahm, desculpem por não postar antes, mas eu sou uma pessoa sem criatividade =/
Só me veio idéias agora. Espero que gostem desse capítulo.
Créditos à minha beta-amiga-marida-protagonista. July, você é a melhor o/'
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O meu outro eu ... - Página 2 Cap8revelaes

Capítulo 8 – Revelações

Juliana’s POV

“Quando percebi seu olhar terno diante das minhas expressões, senti todo o sangue ir para meu rosto, fazendo-me corar.
- Me empreste seu braço, Tomzinho? – o olhei e ele riu, dando o braço pra mim.
- Pra quê? – indagou divertido.
- Só para saber as horas. – segurei por alguns segundos e depois o soltei – Está tarde, preciso ir para casa. – falei.
Eu e Bill ainda estávamos de mãos dadas, o que talvez pegasse meio mal, se me entende.
Georg e Gustav nos olharam e até disfarçaram, se isso é possível.
- Bill, eu acho que você quer algo mais dela. – comentou Tom sério.
- C-como assim? – olhou espantado para o irmão.
- Nem eu e nem os G’s somos cegos. – riu, me encarando.
Ri nervosamente, morrendo de vergonha.
- Precisamos a levar para casa, os pais dela devem estar preocupados. – falou Gusti calmamente.
- Ah, claro. – falou Bill meio que desapontado.
Já eram 21:46 da noite,e realmente meus pais deveriam estar se descabelando em casa. Meus pensamentos são cortados com o som de ‘Monsoon’ vindo do celular. Era uma mensagem:

“Juliana, sabemos que está segura com os seus amigos e que já é bem grandinha e responsável (?), então, eu e seu pai decidimos ir à festa de aniversário de uma amiga minha, a Marina. Se cuide, bebê!
Está tudo anotado na geladeira. Voltaremos amanhã à noite.
Te amamos muito,
Papai e Mamãe.”

Bem, de certo ponto eu estava assustada, já que eles nunca me deixaram sozinha em casa, mas por outro lado, a casa seria só minha e eu faria o que quisesse.
- Algum problema? – perguntou Georg.
- Não, meus pais vão sair e só voltam amanhã à noite. Somente me mandaram uma mensagem pra avisar. – sorri.
- Hum, isso é ótimo. – Tom mexeu o piercing, olhando para um ponto indefinido.
Bill soltou minha mão e deu um pedala em Tom.
- Nunca mais pense isso. – olhou furioso o irmão. Acho que Bill o conhecia tão bem que somente olhá-lo já era o suficiente para interpretar tudo o que Tom sentia ou pensava.
- Não tem o direito de invadir minha mente. – respondeu – Idiota. – bufou, cruzando os braços.
- Pare de criancice, Tom. – revirou os olhos – Não sou um ser sobrenatural, burro.
- Mesmo assim – às vezes eu achava o Tom um bebê no corpo de um homem (E que homem, ui).
Caminhamos por algum tempo até chegarmos ao estacionamento do Shopping, que estava lotado, talvez por ser uma sexta-feira.
Entramos novamente no Cadillac de Tom, só que dessa vez, Georg foi à frente e Gustav, eu e Bill atrás, respectivamente. Tom ligou o carro e poucos minutos depois já estávamos no meio do caminho.
Estavam todos em silêncio, até eu quebrá-lo.
- Como me encontraram? – bati a ponta dos dedos, como a Hinata, uma das minhas personagens favoritas de Naruto faz.
- Na escola? – perguntou Georg virando para trás e me encarando.
- Er... Sim, quero dizer, por que eu? São tantas e tantas fãs e... – falava rapidamente e, para o meu espanto, Bill me respondeu sem que eu precisasse terminar.
- Bem, você mandou um e-mail para nós no dia 31 de outubro, falando que era uma fã que queria mais que tudo nos ver, mas seu pai era contra, e parecia que o sonho era impossível e... Eu não sei, uma coisa me disse para eu te encontrar, onde quer que você estivesse. – olhou para a janela, evitando olhar para mim.
- Eu me lembro desse e-mail. – murmurei, olhando para as minhas mãos.
- Então se lembra da parte em que disse que poderia ir embora para o Brasil a qualquer momento, fazendo seu sonho ir para mais longe de você. – falou Gustav me encarando sem expressão nenhuma.
- Isso nos tocou no coração. – sorriu Tom.
- O que eu falei não é mentira, de maneira alguma. – respirei fundo – Meu pai é contra tudo o que faço, inclusive dizer que iria a algum show de vocês. Caso eu o desobedecesse, seria mandada para a casa dos meus tios no Brasil.
O clima estava pesado. Olhei para o meu leãozinho e ele estava acendendo um cigarro.
- Ahm, você se importa se eu...? – gesticulou meio sem jeito.
- Não, claro que não. Já fumei e sei como é. – comentei, olhando para Gusti, que jogava no celular.
- Já fumou? Uau! – exclamou Georg surpreso.
- Quando estou em uma crise emocional muito forte eu fumo um ou dois cigarros e tudo passa. – apoiei a cabeça no ombro de Gusti, observando o joguinho.
- Tem essas crises com freqüência? – perguntou Gustav, ainda concentrado no jogo.
- Só as tive três vezes. – respondi sonolenta – Por causa de um menino que nem me dá bola. – senti uma súbita vontade de chorar naquele momento.
- Isso é mal, muito mal. – falou Bill soltando a fumaça.
Por ser um fim de outono, estava meio frio, então as janelas estavam pouco abertas e o vento que entrava me arrepiava.
- Tem uma blusa aí onde Gustav está sentado. – riu Tom, me olhando pelo retrovisor..
Gusti se levantou um pouco e pude puxar a peça.
- Tem o popô quentinho, hein? – brinquei, vestindo a enorme blusa do Tomzinho.
Todos começaram a rir, mas foi por pouco tempo, pois Tom deu uma freada brusca.
- O que houve? – Georg perguntou assustado.
- O pneu furou! Droga! – Tom socou o volante irritado.
Olhei pela janela e disse:
- Estamos na esquina. Você pode estacioná-lo em frente à minha casa?
- Sim. – respondeu, ainda irritado.
Bill abriu a porta do carro e saiu, sendo seguido por mim. Logo todos estavam fora do veículo, com exceção de Tom, é claro.
- A minha casa é a amarela no fim da rua. – falei, o olhando pelo vidro, vendo-o assentir.
Bill começou a andar, pensativo demais até.
- O que tanto pensa? – perguntei, andando ao seu lado.
- Penso no que me faz sentir tanta atração por você. – corou, dando a última tragada no cigarro e jogando a ponta no chão.
Fiquei simplesmente sem palavras.
- Sabe como te encontramos a partir daquele e-mail? – desviou o assunto.
- Não faço idéia. – me encolhi na blusa, já que o vento que passava estava frio.
- Rastreamos o seu IP e mandamos David procurar por você. – riu alto.
- Bem criativo, não? – riu Gustav – Idéia desses Kaulitz loucos.
Não demorou muito para chegar à minha casa, apenas uns 15 minutos (A rua é bem grande). Tom estava quase chorando ao ver o estado em que seu carro estava.
- Olha o que aconteceu com o meu carrinho! – choramingou.
- A gente dá um jeito amanhã, Tomzete. – consolou Georg, abraçando o amigo.
Liberamos Saki pouco antes de sairmos do Shopping, pois sua filha estava passando mal. E eu, claro, não iria deixá-los na mão, então, os encarei sorrindo e disse:
- Vocês dormem aqui em casa hoje.
- Ahm, muito obrigado, July, mas e seus pais...? – perguntou Gustav constrangido.
- Eles só voltam amanhã à noite. – dei pulinhos de felicidade.
- Não será muito incomodo pra você? – dessa vez foi Georg.
- Nem, amores da minha vida. – segui para a entrada e eles me acompanharam.
Tudo parecia estar perfeito e a noite prometia... Ou não.”

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Gente, estou sem prazo para postar, vou tentar descer o santo, oks?
Beijo, amo vocês!
:*

Assunto: Re: O meu outro eu ... Sex maio 01, 2009 9:59 am

Cap muito esclarecedor.

O Bill tá gamado nela!!!!
Continua.

Assunto: Re: O meu outro eu ... Sex maio 01, 2009 3:10 pm

uuuuuuh, a noite promete é Twisted Evil

mais *----*

Assunto: Re: O meu outro eu ... Sex maio 01, 2009 3:18 pm

a não essa noite tem que prometer!

Assunto: Re: O meu outro eu ... Sex maio 01, 2009 3:46 pm

Aw.. que fofo eles quererem procurar por ela *-*
Huum.. ansiosa por essa noite Wink

Next cap please .;.

Assunto: Re: O meu outro eu ... Sex maio 01, 2009 5:02 pm

OWM MARA DEMAIS!!!
adoreiiii, posta maiiiissss.....
To super anciosaaaa!!!!

Assunto: Re: O meu outro eu ... Sex maio 01, 2009 7:33 pm

Essa noite promete(?)

Meu deus!

Continua!!

Assunto: Re: O meu outro eu ... Dom maio 10, 2009 9:08 pm

Pessoas lindas da minha vida *---------*'
Eu não morri [/porenquanto
Bem, eu estou em crise de inspiração, ou seja, levei 3 dias para escrever 2 páginas e meia no Word :/
Eu tentei, mas está muito complicado de sair algo.
Enfim, cá estou eu, postando.
Respondendo:

Tati, não posso falar nada sobre isso, pois vocês mesmo verão.
Mand. ikg <3, a noite promete sim, mas talvez...
ladymisterio, a noite promete sim, mas talvez... [/2
Nanny.Trümper, é muito fofo mesmo *o*, chegou capítulo novo o/'
Michelle, calma, já veio mais =D
Babi_Kaulitz, postando mais Wink

----------
Espero que gostem desse capítulo, eu o dividi pois ficou bem grandinho, pra compensar vocês =D
Se tiver 2 comentários até às 21:30 eu posto o resto.
----------

Capítulo 9 - Canções na noite de Lua Cheia - Parte I

“Estávamos em frente à porta de casa, e então Georg pergunta:
- Como vamos entrar, se seus pais não estão?
- Mágica. – acho que fiz uma expressão cômica, pois Gustav riu.
Se eu estivesse em casos de emergência, havia uma chave escondida numa parede ao lado da porta, por trás das grandes plantas.
Tudo teria dado certo, se a chave não estivesse num ponto tão alto. Tentei de tudo, desde ficar nas pontas dos pés, até dar pulinhos para tentar alcançá-la, mas nada deu certo.
Suspirei, derrotada.
- Quer ajuda? – perguntou Tom rindo.
- Quero. – falei meio a contragosto, de braços cruzados e cara emburrada.
Parecia ser tão baixo para ele, não sei como os G’s se conseguiam viver com esses Kaulitz altos (e deliciosos também). Enfim, entramos e, o celular de Tom tocou.
- É a Dona Simone, Bill. – falou, encarando o irmão.
- Atenda, oras! – Bill deu de ombros.
Nosso carinha de dreads atendeu e começou a conversar.
- Não estou em nenhum motel, mãe... – suspirou, revirando os olhos – Eles estão comigo sim. Não, o Bill ‘tá legal. – olhou para o irmão, dando uma volta em torno dele, puxando algumas mechas de seu cabelo.
- Mãããe, o Tom está puxando o meu cabelo. – gritou feito uma criança fazendo birra.
Conseguimos ouvir o berro de Dona Simone...:
“Tom, pare de irritar o seu irmão!”
- Não estou fazendo nada. – defendeu-se – Estou na casa de uma amiga... É sério, mãe. – insistiu Tom.
Bill tomou o celular de Tom.
- Mãe, o pneu do carro do Tom furou e estamos na casa da Juliana, aquela menina que te falei. – corou fortemente – A gente vai passar a noite aqui, ok?... DONA SIMONE! – gritou, corando mais ainda, se possível.
Ele desligou o aparelho e olhou para o irmão, visivelmente irritado.
- Não mexa no meu cabelo de novo, Kaulitz! – deu a língua, vindo em minha direção e dos G’s, que estavam sentados ao meu lado no sofá, assistindo o grande espetáculo deles dois.
- Hoho, como se somente eu aqui fosse um Kaulitz. – debochou.
- Ahm, que tal a gente comer? – tentei acabar com aquilo.
- Boa idéia. – concordou Gustav.
Levantei-me e Bill me seguiu, enquanto os outros quase dormiam no sofá. Fomos até a cozinha.
- O que vamos comer? – perguntei, indo até a geladeira e pegando o tal bilhete citado na mensagem que recebi.

“Filha, como já sabe, estaremos fora essa noite. Tem comida na geladeira, no armário e na dispensa, caso te dê crises de fome.
Ah, antes que eu esqueça... Tem camisinhas no seu criado mudo e algumas no banheiro. Divirta-se com ELE.

Te amo,
Mamãe.”

Bill chegou por trás e leu o bilhete, logo me perguntando:
- Quem é ‘ELE’?
- Ahm, acho que não sei... – corei.
- Sua mãe é sempre assim? – riu.
- Por incrível que pareça, não. – amassei o bilhete e joguei-o fora.
Algum tempo nos encaramos em silêncio.
- Eu... fiquei confuso com o que aconteceu hoje, quero dizer, entre nós. – desviou o olhar.
- Eu não estava em mim. – continuei o encarando – Mas não me arrependo de nada. – sorri, atraindo seu olhar novamente.
Ele se aproximou de mim, ficando frente a frente comigo. Nossa proximidade estava aumentando, então, nossos lábios se uniram.
Não sei o motivo, mas minhas pernas perderam a força, e Bill segurou minha cintura, colando nossos corpos, sustentando-me.
Minhas mãos pousaram em seu pescoço, acariciando sua nuca. Aquilo estava sendo tão maravilhoso, tão delicioso, eu nunca imaginei que o meu maior sonho se realizasse naquele dia.
Nos separamos lentamente, mas eu não abri os olhos, preferi continuar ‘sonhando’.
- Me diga que estou sonhando. – pedi, o abraçando.
- Não está sonhando. – falou em meu ouvido, beijando-me em seguida.
Tínhamos um sincronismo incrível, tornando aquele toque tão especial, tão apaixonante, tão sufocante. Necessitávamos daquilo e, por um bom tempo aquela dança acontecera, até um ser humano entrar e cortar tudo.
- Estou com fome! – ralhou Tom, entrando na cozinha.
Bill me deu um rápido selinho e se afastou de mim, indo em direção ao irmão.
- Será que você pode fazer o favor de esperar um pouco? – o loirinho ficou em silêncio, o tom de seu irmão era frio.
- Desculpe, Senhor Ocupado-demais-para-algo. – saiu.
Nesse meio tempo, encontrei um bolo de chocolate e refrigerante na geladeira. Ele voltou sua atenção para mim.
- Poderia me ajudar com isso aqui? – perguntei, apontando pro (enorme) bolo na geladeira.
O MEU leãozinho pegou o bolo e esperou que eu pegasse os copos e refrigerantes que levaríamos para a sala.
- Finalmente. – falou Georg.
- Er... Estou com sono. – a desculpa mais esfarrapada que já dei na vida, para não receber comentários indesejados.
- Esse boné está me matando. – reclamou Tom, mordendo um pedaço de bolo.
Como eu sou uma excelente pessoa, fui até ele e retirei seu boné, sua touca e olhei seu rosto.
- Você é tão diferente pessoalmente. – conclui.
- Sério? – surpreendeu-se – Eu sou tão gostoso pessoalmente, né? – riu.
- Convencido. – ri – Posso soltar seus dreads? – perguntei, mexendo neles.
- Se quiser... – falou, numa voz manhosa – Mas saiba que mexer muito neles me dá um tremendo sono. – abraçou minha cintura, encostando a cabeça em mim.
Senti o olhar furioso do outro Kaulitz, apenas virei e pisquei para ele, que entendeu o recado.
Soltei os dreads de Tom e comecei a fazer carinhos neles por um bom tempo, e o dono mais parecia um gato ronronando.
- July, o bolo está ótimo. – elogiou Georg.
- Obrigada. – sorri – Tom, preciso comer também. – comentei divertida.
- Ah, mas está tão bom. – murmurou, me apertando entre seus braços.
- Eu prometo que continuo depois. – falei, no que ele me soltou, emburrado.
Olhei para Bill, que exibia um ar de deboche para o irmão. Mandei um olhar reprovador a ele, que sorriu para mim, enquanto eu me sentava ao seu lado, com um enorme pedaço de bolo.
Após um tempo, o bolo tinha acabado, estávamos morrendo de sono e, por conta disso, meio... Avoados demais...
- Eu quero dormir. – falei, quase dormindo no colo de Georg.
- Eu vou dormir com você, posso? – perguntou Bill e Tom ao mesmo tempo, de olhos fechados, encostados no sofá.
- Ahm, eu vou dormir com você, não é, loirinho? – É, eu não faço idéia de onde me veio a idéia de chamar o Gusti de loirinho.
- Vai? – murmurou deitado no ombro de Bill.
- Não sei. – respondi, me levantando e indo para o quarto, no que eles me seguiram, parecendo zumbis.
Subimos as escadas de madeira escura até o meu quarto.
- Não acredito que esqueci a chave lá em baixo! – dei meia volta e segui para a cozinha, onde havia deixado meu celular e as chaves do meu quarto, diário, gaveta e uma saída secreta que dava para o lado de fora da casa."

Continua...
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Bem, como disse, estou com coragem para postar postar até às 21:30, após isso, só amanhã mesmo, pessoas =D
Beijos
:*

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