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 it's Maldivas

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MensagemAssunto: Re: it's Maldivas   its maldivas - it's Maldivas - Página 2 Icon_minitimeDom Out 24, 2010 12:48 am

QUE PUTA SORTE ESSA MENINA TEM! SAVANNAH, DOA UM POUQUINHO DA SUA SORTE PRA GABRIELA AQUI? D;
Está quente aqui, não? *tira o casaco*
Continua! yaya
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MensagemAssunto: Re: it's Maldivas   its maldivas - it's Maldivas - Página 2 Icon_minitimeDom Out 24, 2010 8:11 am

Oi, leitora nova rs.
OMG, como essa guria é sortuda :O
Ah muito boa sua fic, e você escreve de um jeito tão bunitinho doce
continua logo ok?
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MensagemAssunto: Re: it's Maldivas   its maldivas - it's Maldivas - Página 2 Icon_minitimeDom Out 24, 2010 10:23 am

To adorando (66' vai ter continuação né ?
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MensagemAssunto: Re: it's Maldivas   its maldivas - it's Maldivas - Página 2 Icon_minitimeDom Out 24, 2010 5:49 pm

Hohoho, que caliente (66'

Tá ficando MUITO BOA essa história, sério. Fico imaginando cada cena!
CONTINUA!!!
Twisted Evil Cool
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MensagemAssunto: Re: it's Maldivas   its maldivas - it's Maldivas - Página 2 Icon_minitimeDom Out 24, 2010 8:08 pm

Ah gente, vocês são uns amores, sério *-* muito obrigada mesmo pra quem tá elogiando, eu to fazendo essa história de coração mesmo. eu ja to apaixonada pelos personagens, na boa ÇLKNNÇL

Parte III

Adormeci rapidamente naquela noite. Sonhei a noite inteira com aqueles momentos que passei com Tom, com a maciez de sua pele. O cheiro dele esteve presente no sonho inteiro. Algumas partes do sonho foram tão ousadas que eu fiquei envergonhada de pensar em coisas do gênero. Sinceramente, apesar de ter dezoito anos, ainda nunca havia chegado tão longe com algum homem.

Quando acordei, os primeiros raios de sol atingiam minha cama timidamente. Quando comecei a me mover para sair da cama, tive a nítida impressão de sentir o abraço de Tom, sua presença ali. Senti o cheiro dele. No começo fiquei surpresa, mas depois descobri que ele estava impregnado na minha própria pele.

Eu ainda estava maravilhada, só em saber que ele passaria ali a qualquer momento para me buscar. Parecia maravilhoso demais para ser verdade.

Enquanto me vestia, me lembrei do ódio e da inveja que senti quando olhei pela primeira vez as fotos de Tom no carro, com Chantelle, seus lábios colados no pescoço dela, que possuía um rosto extremamente entorpecido. Será que eu havia feito a mesma cara que ele quando ele beijava meu pescoço? Tido a mesma expressão de alguém que em um segundo eu odiava, mas no outro entendia? Era esquisito, mas agora eu já não a odiava mais. Ela sabia que para ter aquele carinho, para poder ter um pouco daquele homem, teria que pagar um preço, enfrentar a fúria de tantas fãs. Agora eu a entendia.

Fui até o restaurante do hotel, vestindo uma calça jeans e uma regata, meu cabelo preso em um coque, meio bagunçado pela preguiça matinal de fazer um penteado mais decente.
Minha família já estava lá, conversando animadamente. Peguei um prato, me servi e sentei à mesa.

- Que cara de felicidade Savannah. Pelo visto o passeio de ontem foi ótimo. – disse meu pai, sorrindo.

- Cara de felicidade? Jura? – Perguntei, sorrindo exageradamente. – Ah, foi ótimo sim.

- Fez algum amigo novo? – Perguntou Júlia, com um pequeno “bigode” de leite.

Demorei um pouco para responder, mas finalmente falei. “Sim” disse, rindo. Mas não queria dar detalhes. Sabia que meus pais criariam problemas se soubessem que eu me encontrei com um cara famoso e que me encontraria com ele de novo hoje. Achariam que ele só quer se aproveitar de mim. Na verdade, nem eu tinha certeza das intenções dele.
Mas como não queria prolongar o assunto, mudei logo o rumo da conversa:

- E ai, vocês estão pretendendo sair hoje?

- Nós vamos dar uma volta pela ilha depois daqui, dar um mergulho. Quer ir com a gente? – Perguntou minha mãe, sorrindo.

- É que na verdade, eu não estava passando muito bem. Acho que vou ficar no hotel mesmo.

- Você é quem sabe filha. Mas não sabe o programão que vai perder.

- Tudo bem, a gente ainda vai ter bastante tempo pra fazer tudo o que vocês quiserem. Terminei de comer, vou voltar pro nosso quarto, tudo bem?

- Claro. Qualquer coisa que precisar, peça na recepção e coloque na nossa conta. Só não exagere, por favor. – Disse meu pai.

Levantei e voltei para o quarto. Pelo visto, minha família passaria o dia inteiro fora, ocupada por causa desse passeio. E eu poderia passar o dia inteiro com Tom.

Eu admito que quando ele falou que queria me ver de novo, me senti preocupada. Será que ele queria sexo? Essa idéia me dava um frio na barriga, porque eu ainda era virgem. Mas eu sinceramente procurava não pensar nisso. Só queria aproveitar o momento e deixar acontecer. Confiava no meu bom senso para saber o que fazer quando chegasse a hora.

O dia passou rápido, e meus pais acabaram decidindo deixar o passeio matinal para depois, saindo apenas no final da tarde. E exatamente na hora em que eles saíram, Tom me esperava na porta do hotel, e acenou para mim quando olhei pela janela.

Mesmo com o calor, ele estava vestindo um casaco de capuz. Acho que estava tentando se esconder de algum paparazzi ou coisa do gênero. Com a mesma roupa que estava vestindo de manhã, desci, e quando o vi de longe, comecei a me perguntar como nos cumprimentaríamos. Ele me daria apenas um abraço ali, no meio de todas aquelas pessoas, ou me beijaria, sem medo de ser visto por fotógrafos?

Minha angústia logo acabou quando nos encontramos e ele acariciou meu pescoço, olhando para mim, e encostou seus lábios deliciosos nos meus.

- O que você quer fazer hoje, Brazilian girl?- Disse, sorrindo.

- Eu sinceramente não sei. Fazem apenas dois dias que eu cheguei, e não sei o que tem de legal por aqui. – disse, fazendo uma careta.

- Eu também cheguei aqui faz pouco tempo. Mas ao contrário de você, achei uma coisa muito legal.

- Ah é? O que?

- Você.

Fiquei sem ação, e olhei para baixo, tentando fazer com que ele não visse a cor absurda que minha cara deveria ter assumido. Ele passou a mão pelas maçãs do meu rosto e pela minha nuca, e me forçou a olhar para ele.

- Eu já sei o que podemos fazer. Em frente ao meu bangalô, há dois jet-skis que eu e Bill alugamos. Quer dar uma volta comigo?

- Claro. Hã, só espere um pouco aqui, eu não estou com roupa de banho, tenho que ir buscar algo. – Disse, segurando sua mão, que estava no meu pescoço.

- Nem eu tenho roupa de banho alguma aqui. Porque a gente não... Você sabe... – Disse ele, aquele sorriso dele que fazia com que ele apertasse os olhos de uma maneira extremamente irresistível. Falando isso, ele segurou meu pescoço com mais força, e eu entendi exatamente o que ele queria dizer. Porque, ao invés de nadar com roupas de banho, não íamos apenas com as roupas do corpo? Ou até menos.

Sorri, e sem pensar mais, pedi:

- Me leve ao seu bangalô. Vamos assim mesmo.

Ele sorriu com expectativa. Em seguida, me puxou para perto, colando meu dorso no dele, e seguimos andando até um ponto de táxi. Enquanto estávamos dentro do carro, fiz questão assegurar, disfarçadamente, de que estava de calcinha preta, para que nada ficasse transparente na água.

O lugar onde ele estava era bem longe do meu hotel. Cruzamos quase a ilha toda, e quando chegamos, não fomos ao bangalô. Seguimos mais adiante, onde havia uma praia praticamente deserta. Não havia nada ali, exceto por dois jet- skis. Após pagar o táxi, Tom segurou minha mão e me levou até a beira da praia.

Olhou para mim, sorriu e tirou a camisa, atirando ela de lado. Veio até mim e parou com os lábios a milímetros dos meus, fazendo com que eu conseguisse sentir sua respiração quente no meu rosto. Pôs as mãos em minha camisa, e me ajudou a tirá- la. Enquanto eu começava a me despir da calça jeans, ele fazia o mesmo com a sua calça.
Pronto, agora estávamos ali. Eu, de sutiã e calcinha pretos, e ele com uma boxer preta que parecia querer rasgar na frente, tão grande era aquilo. Nossas roupas amontoadas ao nosso lado. Fiquei um pouco embaraçada, e procurei lutar com minha vontade de olhar para o corpo dele.

- Você é linda. Linda mesmo. – Ele estava olhando sério para mim, fitando- me diretamente nos olhos.

Sorri para ele, que disse, pegando na minha mão:

- Vêm comigo.

Quando chegamos, ele levou sozinho um dos jet- skis para a água, e o segurou para que eu pudesse me acomodar no lugar mais à frente. Ele se sentou logo atrás de mim, colando seu peito completamente nu nas minhas costas, e suas coxas completamente musculosas coladas em meus quadris e pernas. Eu podia sentir sua barriga subindo e descendo enquanto ele respirava. Podia sentir seus mamilos quentes, um em cada lado das minhas costas. Podia sentir sua boca na minha nuca.

Ele deu uma mordida na minha orelha, uma mordida demorada. E depois de me puxar mais para perto dele, disse:

- Vamos?

Coloquei minhas mãos no guidom, e ele colocou as dele em cima. Antes de ligar o jet- ski, perguntou, rindo:

- Está com medo, Savannah? – Arrepiei completamente ao ouvi- lo gemendo meu nome ao pé do meu ouvido. “Um pouco”.

- Por estar aqui sozinha comigo só de roupa íntima, ou por causa do jet- ski?- Ele riu alto.

- Tenho que admitir que por causa dos dois. – Disse, rindo, e ele riu comigo, me apertando carinhosamente, ainda mais de encontro a ele.

Tom ligou o jet- Sky, e começou a andar com ele. Primeiro devagar, e depois muito, muito rápido. Tão rápido, que me segurei com força ao guidom, e fiz o possível para ficar o mais perto dele.

Depois de cinco minutos andando, quando já estávamos perto da costa de novo, ele fez uma curva inesperada e levou o jet- ski para cima de um banco de areia, fazendo- o virar e nós cairmos. Ele caiu por cima de mim, e ficou me olhando de cima por um segundo.
Depois abaixou a cabeça devagar, fechando os olhos e entreabrindo os lábios de novo.

Olhando de perto, podia ver sua língua se contraindo de impaciência dentro da boca, entre os dentes.

Começamos a nos beijar. Dessa vez, havia algo de diferente no beijo. Ele apertou seus lábios com força de encontro aos meus, também apertando as costas dos meus braços com força.

Beijando-me vorazmente, passando sua língua macia por toda a minha boca, mordendo meu lábio inferior, sua respiração ficando cada vez mais profunda, irregular. Ele entrelaçou seus dedos enormes nos meus, e com a outra mão, apertou minha coxa. Com a mão livre, apertei sua nuca, passei meus dedos por entre suas tranças, beijando- o com vontade, fazendo com que ele me correspondesse com carícias cada vez mais íntimas. Suas mãos, que antes estavam perto de meu joelho, já haviam descido pela parte interna de minha coxa. E eu começava a entender o que ele queria.

- Tom... Eu... Preciso te contar uma coisa.

Com dificuldade, consegui fazê- lo tirar a boca do meu corpo, quebrando o beijo e segurei seu rosto acima do meu, com as duas mãos. Ele me olhou com curiosidade, e expectativa. Sua respiração ainda estava acelerada, e eu tive que me concentrar para não ficar louca com a sensação de seu tórax subindo e descendo rápido, em cima de mim.

- O que aconteceu, Savannah?

- Eu... Eu sei o que você quer fazer. Eu nunca fiz isso antes. Eu não quero te desapontar. –
Disse, com a voz mais sofrida do que eu pretendia.
Ele sorriu, e pareceu relaxar. Passou as costas dos dedos pelo meu rosto, dizendo, de maneira doce:

- Você não precisa se preocupar. Você está comigo, e está segura. Se você não quiser fazer isso, se não estiver pronta para estar comigo, eu vou respeitar. Mas saiba que se você quiser, se você se sentir pronta, pode confiar em mim. Eu te farei feliz hoje à noite.

Ele continuou me olhando, enquanto eu assenti com a cabeça. Segurando sua cabeça com as mãos, passei os dedos pelo seu rosto.

- Eu quero. Quero mesmo. Só por favor, não aqui, ao ar livre. Me leve para o seu quarto.

Assim que ouviu minhas primeiras palavras, ele me apertou mais de encontro ao corpo dele. Aquela quentura esquisita lá embaixo havia voltado. E parecia que ele também sentia a mesma coisa.

- Então venha comigo. Eu vou te levar para onde você possa se sentir segura comigo.

- Eu já me sinto segura com você.

Ele me olhou diretamente nos olhos, ainda encima de mim e sorriu, ternamente. Depois se levantou, e me ajudou a me levantar e a sair daquele banco de areia. Nadamos juntos até a costa, deixando o jet – ski ali, caído, e quando chegamos a praia, ele me carregou em seu colo, e eu enlacei minhas pernas em sua cintura. Quando entramos no bangalô, ele me empurrou de encontro à parede, ainda em seu colo. Agora beijava meu pescoço, e ia descendo pelo meu colo e por entre meus seios. Ele estava de olhos fechados, e a visão de seu rosto entorpecido do que parecia ser uma estranha calma mesclada com prazer e desejo, era simplesmente o que faltava para a minha certeza absoluta de que aquilo era o que eu queria fazer.

Depois ele me tirou da parede, e me pedindo para abrir uma porta que estava atrás de mim, me colocou delicadamente em uma cama, deitando- se entre minhas pernas que estavam dobradas. Apoiando- me nos cotovelos, e beijando- o de uma forma que eu nunca havia feito na minha vida com ninguém, deixei que ele soltasse meu sutiã.

Tom colocou uma das mãos em meu seio, e o apertou forte, mais ainda assim com medo de me machucar ou de me assustar. Depois, foi descendo, passando a língua quente pelo meu pescoço, indo e voltando com ela, abrindo e fechando os lábios sobre meus seios, enquanto, com a mão que ele não estava usando para se apoiar, passava a mão por dentro da lateral da minha calcinha, entrelaçando os dedos nela e puxando- a levemente para baixo. Parecia que o corpo dele havia ficado mais quente, e a respiração dele estava muito forte. Eu estremecia com cada gesto dele, fechava os olhos e deixava escapar um gemido de prazer enquanto sentia a língua dele, o piercing dele roçando em meus seios.

A sensação de quentura estava ficando muito forte, muito, e agora sobrepunha o medo de sentir dor. Fazer sexo com o Tom, poder senti-lo dentro de mim, era a coisa que eu mais queria na minha vida agora.
Então ele puxou minha calcinha para baixo, passando- a pelos meus joelhos, tornozelos, e finalmente atirando- a no chão do quarto. E eu estava completamente nua, com o corpo dele sobre o meu. Parecia que eu ia explodir de desejo, e eu me deitei, e ele deitou sobre mim. Apertei a nuca dele com força, e mordi seus lábios.

E então eu senti. Aquele membro crescendo e encostando-se à parte de dentro das minhas coxas, a respiração dele ficando muito mais profunda do que estava antes. Podia sentir aquele membro pulsar, acompanhando as batidas de seu coração, que eu sentia através de seu peito colado em meus seios. E então ele começou a descer a boxer preta que estava vestindo. Calmamente, de maneira milimetricamente maneirada. Dava pra perceber em seus gestos que ele estava acostumado a ser agressivo, a fazer tudo aquilo muito rápido, mas estava se controlando para não me assustar.

Logo a boxer estava jogada em um canto do quarto, em cima de minha calcinha, e ele ajoelhado à minha frente, completamente nu, olhando para mim. E pela primeira vez, eu o vi, cada detalhe de seu corpo. Céus, ele era perfeito. Nu, e sob a luz do por do sol, ele era infinitamente mais bonito e atraente do que vestido. Seu tórax subia e descia devagar e profundamente, e sua respiração saía pelos seus lábios entreabertos.

Quando olhei mais para baixo, senti a adrenalina subir pela minha barriga. Céus, era muito grande. Ia doer muito. Mas era muito, muito grande mesmo. Comecei a ficar nervosa, e minha respiração ficou acelerada. Fechei os olhos e procurei me acalmar, quando de repente senti uma mão apertando meu joelho.

- Eu só vou começar quando você estiver pronta. Respira fundo, porque eu sinceramente não quero que te machuque. Você precisa ficar calma. – Ele olhava para mim intensamente, como se o que ele mais quisesse fosse aquilo.

Demorei alguns segundos para regularizar minha respiração novamente, e me apoiei novamente nos cotovelos. E então, assenti com a cabeça. Ele se moveu então, e eu pude ouvir o barulho que os lençóis faziam enquanto ele se ajeitava. Ele então encostou a ponta de seu membro em mim, entre minhas pernas, e eu pude pela primeira vez em minha vida sentir como aquilo era bom. Era quente, húmido. Fechei os olhos e não pude deixar escapar um gemido. Então, ainda de olhos fechados, assenti novamente, respirando fundo.
Ele se deitou sobre mim, entre minhas pernas, seu membro ainda encostando em mim, fazendo pressão, e entrelaçou seus dedos nos meus. E movendo os quadris, se ajeitou e entrou dentro de mim.

A dor que senti foi impressionante, e tive que soltar um grito. Quando me ouviu gritar,parou por um segundo e colocou minhas mãos acima de minha cabeça, nossos dedos ainda entrelaçados. E ele então me beijou, e começou mover os quadris. Doía tanto, meu deus. Mas ainda assim, o prazer que eu sentia ainda era maior do que qualquer dor, do que qualquer medo.

Ele colou a boca em meu ouvido, saindo e entrando em mim, e começou resfolegar, enquanto eu soltava uma de minhas mãos e apertava suas costas com força. Fechava meus olhos com força, tentando reprimir os gemidos que tentavam escapar. Ele gemia cada vez mais rápido, aumentando também o ritmo com que movimentava os quadris. Ele havia começado a ir cada vez mais rápido, e apertava a minha mão que estava segurando com força, enquanto tinha a outra mão em meu seio. Com minha mão livre, apertava sua nuca com a maior força que conseguia.

De repente, ele levantou o rosto de meu pescoço, com suas tranças caindo sobre meus seios, e perguntou:

- Estou machucando você?

Abri os olhos, e fiz que não com a cabeça. Ele então começou a mover os quadris mais rápido ainda, e maneira como ele respirava em meu pescoço por um momento me lembrou o começo da música de Pain of Love, o começo que parecia que havia alguem gemendo. Ele fazia exatamente daquele jeito. Mas eu tirei esse pensamento da cabeça logo. Estava com Tom Kaulitz completamente nu deitado sobre mim, porque haveria de pensar em música?

Ele começou a descer pelo meu corpo passando a língua por entre meus seios e descendo pela minha barriga. Gemi alto quando ele começou a passar a língua pela parte de dentro das minhas pernas. A boca dele era tão quente.

Agarrei o lençol com força enquanto ele fechava os olhos e encostava a boca em mim, lá.

E comecei a gemer quando ele, com sua língua e com seu piercing, começaram a explorar cada canto, cada parte de mim, com tamanha rapidez e destreza, que eu simplesmente estava enlouquecendo de prazer.

Então ele deitou em cima de mim de novo, e me penetrou novamente. Céus, como ele era bom. E então, inesperadamente, ele começou a gemer:

- Savannah. Savannah.

Foi demais para mim. Eu simplesmente cheguei ao auge do meu prazer, e foi tão intenso que eu tive que gritar, gritar o mais alto que eu podia, entrelaçando meus dedos em suas tranças com força e com a outra mão, agarrando seu bíceps contraído. Ele então também começou a resfolegar muito alto, e me apertou ainda mais para si, soltando um gemido longo:

- Ah... Ah... Savannah – Disse ele, apertando um dos meus seios.

De repente, seu líquido quente me invadiu, e ele deitou ao meu lado, completamente suado e com um sorriso relaxado e ao mesmo tempo cansado nos lábios. E então me puxou para si, e ficamos os dois nus, ali abraçados em sua cama, com os lençóis revirados. O cheiro dele estava impregnado em minha pele, e o meu, na dele.

Adormecemos, e quando já havia escurecido, eu acordei e disse que precisava ir para casa, antes que meus pais chegassem e vissem que eu não estava lá. Vesti-me enquanto ele ainda estava deitado na cama, nu, coberto apenas por um lençol, olhando para mim.

Ele se ofereceu para me levar para casa, mas eu recusei. Precisava de um tempo para absorver tudo aquilo que havia acontecido. Eu não era mais virgem. E havia perdido minha virgindade com Tom Kaulitz.

- Me dê mais um beijo então.

Já completamente vestida, deitei cobre ele e o beijei longamente. Logo depois, quando ia saindo, congelei. Bill estava entrando no bangalô. Quando me viu, estacou, achando que eu provavelmente estava lá para roubar algo. Mas de repente sorriu, como se já tivesse entendido tudo. “Tom, ah Tom”, parecia pensar.

- Oi Bill.

Ele sorriu simpaticamente, e disse “Hi”, sorrindo. Colocou a bolsa que estava usando em cima de uma cadeira de praia e saiu corredor adentro, enquanto eu também saia rumo ao hotel em que estava hospedada.

[Tom]

Bill entrou pela porta do quarto de repente, enquanto eu estava me vestindo. Ele havia se encostado na parede, de braços cruzados e sorria.

- Você não consegue ficar um dia sequer sem catar uma idiota. – disse ele, rindo.

- Ela não é idiota... Na verdade, ela é especial. Faz um tempo que estou encontrando com ela, e sinceramente quero vê- la de novo.

Bill pareceu surpreso ao constatar que eu estava falando sério. Então, sorriu de novo e falou:

- Vamos sair para jantar. E daí, você me conta sobre a garota.

E então desapareceu corredor adentro, dando tempo para que eu me vestisse para sairmos juntos. Ele não ia acreditar quando eu contasse o que estava sentindo.





Última edição por Júlia G. em Dom Out 24, 2010 8:29 pm, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: it's Maldivas   its maldivas - it's Maldivas - Página 2 Icon_minitimeDom Out 24, 2010 8:24 pm

Meu... Deus..... eu faleci depois disso que eu li. você escreve de um jeito que faz com que eu consiga facilmente me imaginar no lugar dela HUAHUAHUA CONTINUA, POR FAVOR
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MensagemAssunto: Re: it's Maldivas   its maldivas - it's Maldivas - Página 2 Icon_minitimeDom Out 24, 2010 8:29 pm

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH MEU JESUS CRISTINHO! COMO ASSIM?! yaya
cara, esta foi a melhor cena hentai ever. guria, tu escreveu muitíssimo bem! me deu vontade de fazer coisinhas com ele DDD:
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MensagemAssunto: Re: it's Maldivas   its maldivas - it's Maldivas - Página 2 Icon_minitimeDom Out 24, 2010 8:35 pm

Júlia G. escreveu:
Abri os olhos, e fiz que não com a cabeça. Ele então começou a mover os quadris mais rápido ainda, e maneira como ele respirava em meu pescoço por um momento me lembrou o começo da música de Pain of Love, o começo que parecia que havia alguem gemendo. Ele fazia exatamente daquele jeito. Mas eu tirei esse pensamento da cabeça logo. Estava com Tom Kaulitz completamente nu deitado sobre mim, porque haveria de pensar em música?


AHUHUAHUAAHUA nossa senhora, depois que eu ouvi a musica depois disso comecei a sentir ~coisas~ Twisted Evil
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MensagemAssunto: Re: it's Maldivas   its maldivas - it's Maldivas - Página 2 Icon_minitimeDom Out 24, 2010 8:49 pm

O Tom hein que profundo e Hot(66* esse cap adorei e como a Nilah disse agente se imagina no lugar dela psokspsoksspos nossa o calor insuportavel esse hein!!?
Amei e Bill ela nun é idiotah' poddkpdodksposkps
Continua' ta otima
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MensagemAssunto: Re: it's Maldivas   its maldivas - it's Maldivas - Página 2 Icon_minitimeDom Out 24, 2010 9:04 pm

AAIIIIW, que perfeito! Jú, você escreve muiiiiito bem. O que é isso? Consegui até me imaginar lá na cama com o Tom... Twisted Evil
Amei o capítulo. tô amando a fic.
Posta mais, por favor!
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MensagemAssunto: Re: it's Maldivas   its maldivas - it's Maldivas - Página 2 Icon_minitimeDom Out 24, 2010 10:50 pm

Uoll que hot 66'
O Tom foi fofinho e quente Twisted Evil
Gente, que calor está, néh?
Você escreveu muito bem, parabéns.

Continuaa!
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MensagemAssunto: Re: it's Maldivas   its maldivas - it's Maldivas - Página 2 Icon_minitimeDom Out 24, 2010 10:56 pm

Biaah * escreveu:
Uoll que hot 66'
O Tom foi fofinho e quente Twisted Evil
Gente, que calor está, néh?
Você escreveu muito bem, parabéns.

Continuaa!

+1 nossa!!!!
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MensagemAssunto: Re: it's Maldivas   its maldivas - it's Maldivas - Página 2 Icon_minitimeSeg Out 25, 2010 10:53 am

Nossa, incrivelmente incrivel LÇASDASD´LÇASDASD'
Nem consigo comentar direito rs.
Você escreve muito bem
Continua logo!
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MensagemAssunto: Re: it's Maldivas   its maldivas - it's Maldivas - Página 2 Icon_minitimeSeg Out 25, 2010 5:07 pm

LEITORA NOVA Very Happy
Nossa, tô sem palavras você escreve muito bem!
eu adorei. Quero maiis, continua logo.
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MensagemAssunto: Re: it's Maldivas   its maldivas - it's Maldivas - Página 2 Icon_minitimeSeg Out 25, 2010 5:11 pm

Continua logo, por favor! Tá muito boa essa história!!!!!!!
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MensagemAssunto: Re: it's Maldivas   its maldivas - it's Maldivas - Página 2 Icon_minitimeSeg Out 25, 2010 5:12 pm

Continua mesmo tá ficando muito legal e!
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MensagemAssunto: Re: it's Maldivas   its maldivas - it's Maldivas - Página 2 Icon_minitimeSeg Out 25, 2010 5:55 pm

Deu até calor ASLDÇLASKDÇALSKD sem brincadeira.
Nossa, que hentai é essa :O To arrepiada, juro ÇASLÇLA~SÇDL
Eu estou sem condições de fazer um comentário que preste, portanto, continue! ÇÇLSA~ÇLD
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MensagemAssunto: Re: it's Maldivas   its maldivas - it's Maldivas - Página 2 Icon_minitimeSeg Out 25, 2010 7:23 pm

Recado: Gente, obrigada mesmo por todos os comentários *-* sério, eu fico tão emocionada quando eu leio as coisas que vocês escrevem, vocês são muito especiais pra mim, muito mesmo. Amo muito vocês, demais s2


Parte IV

its maldivas - it's Maldivas - Página 2 Tokiohotelsaengerbillun
“Respirei fundo, e forcei um sorriso de falso prazer, ainda olhando para o meu prato.”

‘“O nome dela é Savannah.”
“E de onde ela é?”


[Tom]

“Então, conte- me sobre a garota”.

Havia sido a última coisa que ele tinha dito até então. Agora, Bill estava sentado à minha frente, e passava o dedo indicador pela borda do copo ao seu lado. Olhava- me com um sorriso ao mesmo tempo embaraçante e intimidador. Não estava acostumado a falar sobre sentimentos, principalmente sobre os meus. Sempre achei que as pessoas devessem falar menos e agir mais. Na cama, na vida. Tudo menos aquela lenga- lenga de coração e sentimentos.

E dessa vez eu sabia que não iria escapar de Bill. E teria que admitir pela primeira vez, que ele estava certo. Ele sempre me disse que eu iria encontrar alguém. Entregar os pontos assim tão fácil era humilhante para alguém como eu, uma pessoa de ego sobressaltado. Até demais.

E agora ele estava esperando eu dizer alguma coisa, olhando para mim, enquanto eu mastigava a comida freneticamente.

Durante algum tempo, fez- se um silêncio tão grande que os sons do meu maxilar se movendo e o barulho de comida sendo engolida foram o único que foram ouvidos em nossa mesa.

Respirei fundo, e forcei um sorriso de falso prazer, ainda olhando para o meu prato.

- O nome dela é Savannah.

- E de onde ela é?

Respirei fundo novamente, e parei por um segundo, ao perceber que o cheiro de Savannah estava impregnado em minha pele. E então, deliciado com aquele cheiro, continuei:

- Sie ist Brasilianer. Nos conhecemos ontem, quando eu decidi dar uma volta, você se lembra? Fazia um tempo que eu havia entrado em um banheiro masculino numa quiosque perto da beira da praia, e quando eu estava saindo, ela entrou correndo no banheiro e sem querer trombou comigo. Acho que ela nem viu que havia entrado na porta errada. Como a gente se bateu feio, ela caiu no chão e pareceu meio tonta. Então, como eu vi que ela ainda estava meio... atordoada, ofeceri um refrigerante para ela, para ver se ela melhorava ou algo do tipo. – Dei de ombros, pondo outra colher cheia de comida dentro da boca.

Continuei falando, de boca cheia:

– E no final, achei ela uma puta de uma latina gostosa, e chamei ela para dar uma volta comigo pela praia, para ver se conseguia alguma coisa. – Disse, levando uma mão à boca e tossindo, estranhamente constrangido pelas palavras que havia acabado de pronunciar. Estava visivelmente tentando fazer pouco dos meus sentimentos em relação a Savanna para Bill.

Não queria que ele visse que eu estava balançado por causa de uma garota.

Bill sorriu, e para minha raiva, fez gestos obscenos com as mãos por debaixo da mesa, e perguntou, visivelmente divertido com aquela conversa:

- E vocês... Você sabe.... Transaram na praia? Mein Gott, não acredito, como você...

- Não porra. Não fizemos nada ontem. – Disse, baixando a cabeça para tentar controlar meu tom de voz, que começava a subir. Eu não sabia porque aquela conversa estava me irritando tanto, porque eu tentava proteger Savannah de cada detalhe pervertido que Bill tentava arrancar de mim. Não sabia se era porque a no mínimo duas horas atrás, ela era virgem. Dar detalhes e expô- la como se ela fosse algo divertido soava para mim como uma traição.

Eu simplesmente não estava me entendendo naquela noite. Mulheres para mim sempre foram objetos. Virgens então, podiam tornar- se motivo de piada para mim. Porque com aquela era diferente? Sinceramente, não sei. Reflexões me davam dor de cabeça.

- Mas hoje vocês se pegaram, não negue Tom. – Disse ele rindo, apontando um dedo acusador diante de meu nariz. – Não adianta negar. Hoje ela estava na nossa casa de praia. Eu cruzei com ela quando estava chegando em casa. Até a cumprimentei. Ela ainda estava arrumando os cabelos, e estava com uma cara assustada. E quando fui até o seu quarto, você estava pelado, coberto apenas com os lençois.


Silêncio.

- Porque você está tão calado? Porque não está me contando os detalhes, zombando dela, como você sempre faz com as meninas que come? Porque parece que você está tentando... Proteger essa garota?

De repente um lampejo de compreensão passou pelos seus olhos, e ele simplesmente abriu a boca em um ‘‘O“ perfeito. Sua expressão mudou, e ele assumiu um tom extremamente preocupado e compreensivo.
- Mein Gott. Tom. Não me diga que ela era... virgem.

Apenas olhei para ele, sabendo que o que viria a seguir não era bom.

- Você sabe exatamente o que eu penso sobre esse negócio de transar com fãs virgens, merda. – Disse ele, me olhando com repreensão, e uma especie de ódio contido. – Você não vai ficar com ela para sempre, nós temos que voltar um dia, ou você pode se cansar dela. Independentemente, ela perdeu a virgindade com você. E você, de um jeito ou de outro, vai fazê- la sofrer. Ah merda Tom, merda.

Mas ela é especial Bill. Eu realmente quero vê- la de novo. Ela é diferente... – Disse, olhando nos olhos dele, que pareceu mais calmo após ouvir isso.

- Diferente como?


Respirei fundo. Não acredito que eu teria que explicar. Estava me esforçando ao máximo para não entrar nessa parte sentimental, e agora me via em um beco sem saída. Teria que explicar porque ela era diferente, sendo que nem eu mesmo sabia.

- Ah... Ela é diferente porque... Quando eu estou com ela o tempo passa rápido,e ela tem um jeito de falar, um humor inteligente e ao mesmo tempo ingênuo. Estar com ela faz com que eu me lembre da minha infância, e ao mesmo tempo faz com que eu me sinta responsável. É esquisito Bill...

Agora ele parecia realmente interessado na conversa. O meu embaraço parecia estar chamando a atenção dele. E ele agora estava sorrindo para mim, visivelmente satisfeito.

- Quero conhecer essa garota que conseguiu ter algum tipo de poder sobre você. Não é possível, será que você está apaixonado? – Ele riu alto, e bebeu o refrigerante do copo. – Me apresenta?

Assenti com a cabeça, rindo e olhando para ele. Mas sabia eu que, ao concordar com isso, estava assinando a minha própria sentença. E a de Savannah.


Comemos tranquilamente e aproveitamos o resto da noite, conversando principalmente sobre Savannah. Bill parecia estar extremamente entretido com ela, e perguntava todo tipo de coisa sobre sua vida, até mesmo coisas as quais eu não fazia a menor idéia.

Por um momento, esse monte de perguntas começaram a me aborrecer, mas eu fiz de tudo para ignorar. Ele só devia estar assim tão interessado em Savannah porque ela devia ter sido a única menina que eu quis ver de novo em muito tempo.

Contei para ele como ela estava com medo quando chegamos mais perto de fazermos amor, contei como o cheiro dela era maravilhoso. Da maneira como ela se agarrava à minha nuca desesperadamente por causa da dor. De como ela respirava embaixo do meu corpo, frágil, sensível, e ao mesmo tempo de uma sensualidade tão ingênua. Preservada.

Contei para ele como havia sido aquele primeiro beijo na praia. Incrível. E ele ouvia, absurdamente interessado, absorvendo cada detalhe que eu contava e perguntando mais e mais.

Bill me disse que mal podia esperar para conhecer Savannah. Parecia estar encantado com cada qualidade dela que eu ressaltei, com cada movimento que ela fez desde que nos conhecemos. Ele pode até sentir o cheiro dela impregnado em minha pele, mas eu acho que tentou ignorar.

Depois que saímos do restaurante, fomos dar uma volta pela praia e voltamos ao bangalô, para finalmente dormirmos.

Assim que deitei minha cabeça no travesseiro, pude sentir aquele cheiro, a prova do que havia acontecido ali. E então, ao olhar para baixo, perto dos meus pés, eu vi algo que despertou em mim, inesperadamente, um instinto protetor.

Haviam ali, no lençol, três pequenas gotas de sangue, que eu ainda não havia visto. Algo tão pequeno, mas que representava algo grande, algo importante. Importante para mim, mas que com certeza deveria representar algo muito maior para ela.

Então, sem ao menos me importar em trocar os lençóis, fechei os olhos e apaguei a luz, sorvendo aquele aroma do corpo de Savannah que subia da cama. E inevitavelmente, sonhei com ela.


[ Savannah]

Estava deitada na cama, sozinha dentro do quarto de hotel, esperando minha família voltar.

Assim que cheguei em casa, tomei um banho frio e me deitei na cama, procurando relaxar. O cheiro da pele de Tom continuava subindo, e me deixando tonta, com um estranho entorpecimento de boas lembranças. Simplesmente não conseguia acreditar no que eu havia feito naquela tarde. E com quem.

Custava a acreditar na minha ousadia, mas principalmente na minha sorte. Deitada ali, tudo parecia um sonho, mas a dor que eu ainda sentia entre minhas pernas parecia gritar para mim que tudo aquilo era verdade, para eu parar de tentar reduzir o que aconteceu à um simples sonho. Porque foi real.

Fechei os olhos e tentei guardar em minha mente todos os momentos, cada segundo que passei com ele. Não queria perder um segundo sequer daquele fim de tarde, em que eu o senti pertinho de mim, em cima de mim. Dentro de mim.

Com carinho, e com uma extrema sensação de proteção, lembrei do calor de seu abraço, da sensação de sentir seus músculos se contraindo sobre mim. Do movimento de seus quadris, da minha dor. Do seu gemido de prazer, da maneira como ele fechava os olhos ao me beijar. Há menos de uma semana atrás, eu salvava todas as suas fotos em meu computador como qualquer fã comum e apaixonada, e ficava olhando para elas, sem ao menos imaginar que algum dia eu poderia sentir tudo isso. Sentir como era real.

Lembrei da maneira como suas tranças pareciam escorrer pelos meus seios quando ele levantou a cabeça, respirando rápida e profundamente, perguntando se estava me machucando. Sua preocupação comigo foi o que mais me tocou. A maneira como se esforçou para ser gentil e delicado, para não me assustar.

Lembrei também do que ele disse quando já haviamos terminado de fazer amor, enquanto me envolvia em seus braços ainda demasiado quentes por causa do esforço:

‘‘Quero tanto te ver amanhã de novo. Posso voltar a te ver? “

“Claro meu anjo. Também quero te ver de novo. Você foi muito especial para mim hoje“

Finalizamos esse momento com um beijo demorado, e depois adormecemos, abraçados e nus.

Deitada em minha cama, absorta em todas essas lembranças maravilhosas, adormeci, absorvendo o odor de Tom, que estava grudado em minha pele. E inevitavelmente, sonhei com ele.



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MensagemAssunto: Re: it's Maldivas   its maldivas - it's Maldivas - Página 2 Icon_minitimeSeg Out 25, 2010 7:43 pm

Júlia G. escreveu:
– E no final, achei ela uma puta de uma latina gostosa, e chamei ela para dar uma volta comigo pela praia, para ver se conseguia alguma coisa.
Isso foi engraçado. Sei lá, às vezes tem frases que são a cara do Tom. Que você imaginar perfeitamente ele falando isso *---*

Aiai, nem preciso mais falar que essa menina é sortuda. Só queria um terço da sorte dela, sabe? Uma bitoquinha do Tom e pronto, enfartava!
Rá, Bill é curioso pra caramba né? Que coisa, deixe seu irmão quieto com seus sentimentos.
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MensagemAssunto: Re: it's Maldivas   its maldivas - it's Maldivas - Página 2 Icon_minitimeSeg Out 25, 2010 8:01 pm

Thai Valverde escreveu:
Júlia G. escreveu:
– E no final, achei ela uma puta de uma latina gostosa, e chamei ela para dar uma volta comigo pela praia, para ver se conseguia alguma coisa.
Isso foi engraçado. Sei lá, às vezes tem frases que são a cara do Tom. Que você imaginar perfeitamente ele falando isso *---*

Aiai, nem preciso mais falar que essa menina é sortuda. Só queria um terço da sorte dela, sabe? Uma bitoquinha do Tom e pronto, enfartava!
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MensagemAssunto: Re: it's Maldivas   its maldivas - it's Maldivas - Página 2 Icon_minitimeSeg Out 25, 2010 8:15 pm

Você escreve de uma maneira encantadora . Parabéns . Continua postando que tá ficando interessante .
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MensagemAssunto: Re: it's Maldivas   its maldivas - it's Maldivas - Página 2 Icon_minitimeSeg Out 25, 2010 8:19 pm

Thai Valverde escreveu:
Júlia G. escreveu:
– E no final, achei ela uma puta de uma latina gostosa, e chamei ela para dar uma volta comigo pela praia, para ver se conseguia alguma coisa.
Isso foi engraçado. Sei lá, às vezes tem frases que são a cara do Tom. Que você imaginar perfeitamente ele falando isso *---*

Aiai, nem preciso mais falar que essa menina é sortuda. Só queria um terço da sorte dela, sabe? Uma bitoquinha do Tom e pronto, enfartava!
Rá, Bill é curioso pra caramba né? Que coisa, deixe seu irmão quieto com seus sentimentos.
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bah, o Bill também gostou dela *O* e eu sinto cheiro de confusão por aí... Rolling Eyes
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MensagemAssunto: Re: it's Maldivas   its maldivas - it's Maldivas - Página 2 Icon_minitimeSeg Out 25, 2010 10:08 pm

Atrasada, sorry ;/
Darling-J escreveu:
bah, o Bill também gostou dela *O* e eu sinto cheiro de confusão por aí... Rolling Eyes
Opa, eu também, isso vai dar confusão...
Nossa, ta quente aqui '-'
Continua *-*
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MensagemAssunto: Re: it's Maldivas   its maldivas - it's Maldivas - Página 2 Icon_minitimeSeg Out 25, 2010 10:10 pm

Simplesmente parfect
a conversa dos meninos, e o Tom tentando esconder que se sentiu diferente com uma garota,
e o Bill se interessando demais pela Savannah
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MensagemAssunto: Re: it's Maldivas   its maldivas - it's Maldivas - Página 2 Icon_minitimeTer Out 26, 2010 9:35 am

Ai eu Ameie esse cap ta otimo Lindo*-*
As palavras o Geito que você escreve é perfeito!!parabens'
e o Billzinho Gosto muito da Savannah!!psosksposksposks
Continua*-* *-*
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MensagemAssunto: Re: it's Maldivas   its maldivas - it's Maldivas - Página 2 Icon_minitime

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