Alien - Need your love

Nome: Alien
Autor: July Thereza
Classificação: PG + 18/M
Gênero: Ação, Comédia, Romance e Suspense.
Beta-Reader: Samzinha/Nessah.
Nº de capítulos: -
Terminada ou não: Não.
Teaser (sinopse): "Ele tinha algum coração que batia? Eu me perguntei colocando o ouvido no lugar que supostamente ele estaria. Nada batia no peito dele, se batia era fraco demais para eu ouvir.
- Eu tenho coração sim. – respondeu lendo os meus pensamentos – Ele bate bem devagar e nos momentos mais críticos. – explicou-me sem se importar com a minha curiosidade.
Não falei, nem reclamei nada, apenas me aconcheguei melhor nele e respirei fundo algumas vezes sugando o cheiro tranquilizador dele. Aquilo me acalmava sem eu mesma me dar conta e quando me dava conta, já era tarde demais para esconder esse meu pensamento dele."

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Okay, eu venho aqui com mais uma fic. u.u Não será grande, será do tipo da minha última: Hypnotized by Jane. Okay, ela terá uns capítulos há mais sim, já está no capítulo 16 tudo o que eu escrevi. Não tem nada haver com alienígena. É só o nome e a tradução da música que batem com o sentido da fic.

Então, querem ler?
Posto assim que tiver comentários! o/'

EBA! eu quero, July.

Uhuull *---*
Maridinha fodásticaa o/
Posta, posta! [/eunementromaisaquidireito ¬¬
Enfim, vai lá marida *o*

Posta sim!Quero ler!

Citação :

Ninguém mais?

Que pregunta é essa hein?
Eu leio sim, concerteza!
Posta logo viu July, senão
eu tenho um treco aqui!!!

Hum, que coisa... Vou postar então, o primeiro capítulo dessa minha nova fic.
Espero sinceramente que vocês gostem! *-----*'

Fê, fiquei tão feliz com teu comentário guria, estava meio sumidinha, não? Senti a tua falta por essas bandas.
Nessah/marida, é né espertiinha, já leu quase tudo... u.u >.<' Beta-conselheira-marida.
Dé, okay, vou postar.
Susi/diva, eba! A diva apareceu! *-----*' Vou postar sim! o/'
Tiane, eba, eba! Vou postar então. Carma, não quero ninguém morrendo antes do primeiro capítulo... Mas de pensar que teremos uns ataques do coração mais pra frente... Sels.

Vamos lá, primeiro capítulo no ar.
Boa leitura!

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Eu estava sentada naquele banco de concreto observando aquele colégio. Que ótimo, colégio novo, cidade nova, país novo... Em que lugar eu fui me meter? Magdeburg, Alemanha é a resposta e aquele colégio, Schule Ebenholz. Okay, estou fazendo muito drama, eu sei, mas tudo para mim é estranho... Queria estar nos Estados Unidos com a minha mãe e tranqüilamente no meu colégio antigo com meus amigos. Eu adoraria morar na Alemanha sim, mas não por causa de uma tragédia.

Vou contar-lhes rapidamente o porquê de eu estar aqui. Minha mãe sofreu um acidente de carro, morreu e eu tive que vir morar com meu pai aqui na Alemanha, fim. Tá bem, minha maldita história só estava começando.

Levantei-me do banco assim que o sinal bateu, tinha que ir até a diretoria para pegar os meus horários, não podia ser na secretaria? Apressei meu passo para o prédio contrario ao que os alunos iam, era hora de encarar meu futuro nada promissor. Podia ter ficado nos Estados Unidos para terminar o terceiro ano, mas meu pai insistiu em me trazer aqui para terminar, e olha que só faltava uma misera semana! Conseqüentemente tive que passar o Natal e Ano Novo com ele e Lana, a nova esposa dele. Lana era legal sim, mas nunca substituiria minha mãe, eu a via mais como uma irmã mais velha.

Entrei na diretoria e logo que me perceberam, veio uma mulher de uns quarenta e poucos anos falar comigo, aquela era a diretora. Ela me deu os horários e gentilmente me levou até a minha sala, sala 13. Eba, sorte! Tá, sou esquisita, só porque eu acho que 13 é meu número da sorte. Ela bateu na porta e logo uma professora que já devia ter se aposentando há séculos veio atendê-la.

- Trouxe uma aluna nova. – a diretora falou para ela.

- Ah sim, bem vinda querida, sou a Sra. Kinner. – a professora falou gentilmente para mim.

- Obrigada. – agradeci sorrindo falsamente.

A diretora entrou na sala de aula e eu fui obrigada a entrar com ela. A sala estava literalmente uma bagunça, o pessoal do meio tacava bolinhas de papel nos da frente e os do fundão estavam quietos, pareciam entediados e eram esquisitos, quando digo esquisitos, eu falo super esquisitos mesmo. Só para começar, cada um deles tinha um estilo diferente. Quando a diretora pediu silêncio com a voz firme, eles a obedeceram e um dos garotos do fundão ergueu a cabeça para ver o que era. Assustei-me na hora, com certeza ele era o ser mais esquisito que eu já vira.

Era um menino, não tinha duvidas, mas usava uma maquiagem super forte e os cabelos lisos pretos, coisa que dificilmente se via num alemão. Os olhos dele eram amendoados e ele me encarou por um momento, depois desviou os olhos para a diretora que começara a falar.

- Bom dia, essa é Katrina Gibson, veio dos Estados Unidos e irá terminar o terceiro ano conosco, espero que a tratem bem e ajudem-na no que for necessário. – a diretora falou.

- OLHA O FURACÃO! – um dos garotos do fundão gritou rindo, mais especificadamente o do lado do mais esquisito o de trancinhas e roupas dez vezes maiores que ele.

- Você não imagina que furacão. – falei sem me conter, irritando-me.

Okay, eu tenho a língua solta e odeio que brinquem com o meu nome, não sei o que a minha mãe tinha na cabeça quando me colocou aquele nome... A sala ficou num misterioso silêncio e todos os cinco esquisitos ergueram a cabeça para me encarar. Sustentei o olhar do de trancinhas.

- Querida, pode sentar-se ali na frente do Bill, na quinta quarteira do canto. – a professora falou quebrando o silêncio.

Segurei a minha mochila e caminhei até o lugar que ela me indicara, era bem na frente do mais esquisito, Bill. Sentei-me silenciosamente e olhei para frente, esperando a maldita aula começar.

Foi um saco, era literatura alemã e falava sobre contos deprimentes... Eu já estava deprimida e agora me vem essa? Aff, fiquei desenhando bobagens no meu caderno, até que o sinal bateu. Teríamos agora alemão, pelo menos alguma coisa útil. A troca de aula foi rápida. Foram duas aulas de alemão e finalmente o intervalo.

- Hey Gibson, não quer vir com a gente? – um grupo de meninas me perguntou parando do lado da minha carteira.

- Hum, não sei... – comecei me levantando e puxando a minha mochila.

- Não, ela vem com a gente. – o tal Bill falou se levantando rapidamente.

Mein Gott, aquele cara era alto, sorte a minha que eu também era um pouco alta, então não foi difícil encara-lo.

- Quem disse que eu vou com vocês? – perguntei encarando-o irritada.

- Eu disse. – ele respondeu sustentando o meu olhar.

- Ah tá, eu não vou, você não pode me obrigar. – falei desviando meu olhar e começando a seguir com as meninas que já estavam na porta.

- Quem disse que eu não posso? – ele me puxou bruscamente pelo braço, me fazendo olha-lo e depois me arrastando para fora da sala.

- Solte-me seu idiota! – exclamei enraivecida.

Bill não falou nada e não me soltou, continuou me puxando pelos corredores do colégio. Eu não vi de onde o de trancinhas surgiu, mas quando o percebi, ele estava acompanhando o Bill.

- Bill, larga ela, não compensa. – ele falou.

- Cale a boca Tom, eu não consigo. – Bill revidou grosseiramente.

- Bill, mano, reage. Vai estragar tudo por causa de um furacão? – Tom perguntou irritado.

- Furacão é a sua vózinha. – falei tentando me livrar do aperto do Bill.

- Haha, até nos últimos momentos ela luta. – Tom falou rindo divertido e me deixando sem entender um ‘a’ do que ele queria dizer.

Com toda a força que consegui reunir, pisei no pé do paspalho que me puxava. Ele parou de me puxar e olhou o meu pé em cima do dele. Depois ergueu os olhos para mim sorrindo cinicamente.

- Não tem força pequena? – ele perguntou rindo e me apertando mais.

- Largue-me, você está me machucando. – eu pedi apertando mais meu pé em cima do dele.

Ele me soltou e se afastou rapidamente, indo se escorar na parede do outro lado do corredor, olhei-o confusa.

- Tire-me daqui antes que eu faça alguma besteira. – pediu ao Tom.

Rapidamente eles foram embora, com Tom arrastando o Bill e me deixando sozinha sem entender nada.

Que ótimo jeito de começar meu primeiro dia de aula...

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Hehê, primeiro capítulo aí. É meio confuso o início, mas logo vocês entenderão certinho.

Ain, dá meda de postar fic nova. >.< Nunca escrevi algo assim antes, só li MUITO, espero que gostem e tenham gostado do primeiro capítulo.
Bem, já tem 16 capítulos escritos, então, só vai depender dos comentários de vocês.
Comentem bastante, okay? Beijux, até breve!
;*

É meio confuso, mas... Eu acho que
já tô entendendo.
Só espero que o meu palpite esteja certo.
Amei o primeiro cap. July.
Quero mais, continuaaaa...

ai que tensãoaooooo
eu odeio isso
mentira, amo isso!
ooooooooooooooooooooooooooooooooooo
Billzão sempre me mata!
ai quando ele pediu pro Tom tirar ele de lá...................eu ia junto!
táprei
Katrina, nome infeliz nestes tempos.... princ. sendo zoada pelo TomGo¬¬
continueeee

Hehe, já li a história quase toda o/
Me dá um J
Me dá um U
Me dá um H
Posta mais Juh! *correndo e dando de cara com o armário*

desculpe-me July, mas já estou aqui
realmente, este primeiro capítulo foi um pouco confuso. um Bill um pouco fora do comum, agindo estranho... por que ele cismou logo com Katrina? por ser aluna nova? ou por ter despertado nele algo diferente? hm.
muito bom, mas eu quero mais *-*

Citação :

ai que tensãoaooooo
eu odeio isso
mentira, amo isso!

Eu também
Mas eu to achando que eu já sei oque é...
Posta mais,July,to amando!

Hohô, isso é tão legales! Deixar os leitores confusos e com tensão. (Nemémá)
Bem, eu voltei para a felicidade de vocês. (Nemseacha)
Pobre Katy, mas ela supera. O início é meio deprimente e confuso mesmo, nem liguem.
pelos coment's! *----*'

Tiane, é sim, mas logo você entenderá certinho, então... Paciência, em cinco capítulos já sai o mistério. Palpite? Que palpite? Que bom que gostou!!!
Susi/diva, hehê. Sei que ama, ama tanto que faz o mesmo com a gente! u.u' Billzim mata, literalmente! Aoiaoauoauae, ia é? O.õ Aoiaoauaue, pois é. Coitada. Mas ela supera!
Nessah/marida, é, fica se achando aí! *-----*' Dankeschon por me ajudar pakas com as fics! o/'
Fê, weeee! *------*' Sim, sim... O início é confuso, mas logo as confusões iniciais acabam, dando lugar para outras. Bill é fora do comum em todos os sentidos nessa fic, tá, pelo menos com a Katy. >D É, quem sabe, não? Hohô. Okay, okay, mais vindooo!
Dé, relaxa, já acaba! o/' Hum, já sabe é? Vamos ver se vai acertar... Vou postar sim, yeah!

Bem, vamos de mais fic então. >D Mas coisa para confundir a cabeça de quem não sabe o que é.

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O resto do da manhã foi mais tranqüilo. Entretanto, a história de que Bill Kaulitz tinha me arrastado pelos corredores do colégio tinha várias versões e eu não me importei em explicar nenhuma delas. Sair do colégio foi uma benção, eu queria ir logo para casa e ouvir Green Day até enjoar e também, ficar sozinha no meu quarto escrevendo. Uma coisa que eu aprendi com a morte da minha mãe é que ela não iria querer que eu ficasse demonstrando os meus sentimentos, demonstrando fraqueza. Ela me disse, antes de morrer, que eu devia ser forte e encarar isso de uma forma decente, mas eu estava despedaçada por dentro e a vontade de chorar me corroia, meu pai mesmo falou que ele não ia se importar se eu chorasse no enterro dela, mas eu não chorei.

Não quis que fossem me buscar na escola, eu guardei o caminho até o meu novo lar, era só passar pelo parque central da cidade, que estava cheio de neve! E seguir a rua da esquerda. Sim, a Alemanha estava cheia de neve ainda, linda a visão de Magdeburg com neve, eu a adorava, principalmente a neve européia. Seguindo o caminho que eu falei, era fácil chegar até a mansão Gibson. Okay, meu pai é o grande criador das guitarras Gibson e ele gosta de se isolar aqui, excêntrico, eu sei. Não me importo muito com isso, prefiro um pouco de tranqüilidade à cheia Berlim.

Senti uma vontade extrema de passar por dentro do parque, e deitar na neve, dar uma de louca e foi o que eu fiz, tirando a parte do me deitar na neve... Nunca fui muito fã de coisas verdes, mas também não sou fã da extrema poluição da cidade e também, o parque estava branco! Minha passagem pelo parque não foi nem um pouco tranquila. Quando eu estava caminhando por entre as árvores com cuidado para que não caísse neve em mim e não escorregasse, eu ouvi vozes e reconheci serem as vozes dos cinco esquisitos da minha nova sala.

- Você está louco, só pode estar. – eles estavam discutindo no meio de uma clareira.

- Não estou louco Tom. – o tal Bill afirmou bravamente.

Eu me escondi atrás da árvore com cuidado por causa da neve e também, meus passos foram abafados por sorte, okay, sou xereta.

- Ah meu deus, era só o que faltava. Você não pode pegar a novata Bill. – era o loirinho da fileira do meio.

- Eu não vou conseguir me controlar, tô falando sério.

- Pois tente se controlar, você não irá colocar tudo a perder. – o de cabelos lisos falou irritado.

Ele e o mais gordinho se foram. Tom e o loirinho olharam por um momento para o Bill que estava de costas para mim.

- Seja bipolar cara. Quando você estiver fazendo aquilo, imagine que é o dela. – Tom falou rapidamente e depois ele saiu com o loirinho deixando o Bill sozinho.

Afastei-me da árvore, algo me dizia que eu tinha que sair dali o mais rápido possível, mas a vontade de observá-lo foi maior. Por que eu queria ficar observando um esquisito? Okay, eu sou esquisita também, mas só exagero um pouco no lápis preto e nas roupas escuras, só isso... E meu cabelo é normal, preto com uma franja encobrindo parte do meu olho direito. Olhos cinza são totalmente normais!

Nessa minha batalha se eu era normal ou não, acabei não percebendo que Bill tinha se virado na direção que eu estava, sorrindo cínico novamente.

- Saía daí Gibson, sei que está escondida atrás dessa árvore. – ele falou olhando a árvore grossa que estava me escondendo.

Como ele sabia que eu estava ali? Fui o mais discreta possível, não fiz nenhum movimento, não pisei em galho nenhum, não fiz nenhum barulho, mas ele sabia que eu estava ali. Como? Permaneci quieta encostada no tronco da árvore sentindo o gelo do tronco com neve e também meu coração bater disparado em meu peito, por que isso?

- Olha, se você não sair logo daí, vou te tirar a força. – falou seriamente dando um passo na direção que eu estava, tinha a ligeira impressão que ele faria exatamente o que prometia...

- Droga... – resmunguei me revelando, mas sem deixar de me encostar na árvore.

- O que faz aqui? Ouvindo conversas alheias? – perguntou erguendo uma sobrancelha.

Oh Gott, como um ser estranho pode ser tão sexy com um simples gesto? KATRINA, PARE DE PENSAR BESTEIRA!

- Eu estava indo para a minha casinha e por acaso ouvi vocês discutindo aí, mas já estou indo embora e não entendi bulhufas, pode ficar tranqüilo. – respondi desviando o meu olhar para o monte de neve aos meus pés.

- Sei, além de ser bisbilhoteira, é mentirosa. – Bill falou me encarando sarcástico.

- Não estou mentindo. Quer saber? Não sei por que estou perdendo meu tempo com você, esquisito. – e bonito. Idiota, pare de pensar besteiras – Adeus. – falei lhe dando as costas e pegando a minha mochila.

- Katrina? – ele me chamou. Milagre, lembrava do meu nome... Também, quem não se lembraria do nome de um dos piores furacões de todos os tempos?

- O que foi agora? – me virei para encará-lo irritada.

- Desculpe por hoje, não costumo agir daquela maneira. – pediu para a minha surpresa.

Fiquei olhando-o sem ação por um momento, os olhos amendoados encarando os meus cinza com expectativa.

- Tudo bem. – consegui falar – Só espero que aquilo não se repita. – falei rapidamente dando-lhe as costas – Tchau.

- Até amanhã. – falou rindo.

Andei uns quatro passos além da árvore e quando olhei para trás, para vê-lo pela última vez, ele não estava mais lá.

---

E aí? Mais confusas ou já tem alguma ideia do que eles são? Hehê.
Gostaram do capítulo?

Bem, vou ficando por aqui por hoje... Amanhã, quem sabe eu volte com mais.
Comentem, hein!
Beijux, até breve!!!
;*

Eu sei,eu sei,eu sei! :\o\: :\o\: *taparei*
Mais,July!*meroendoaqui*

Eu acho que já sei o que eles são...
Mas é só um palpite, que eu vou
confirmar se está certo ou não
quando você postar viu dona July.
Então se aguente de curiosidade. kkkkk
Continuaaaa...

conversa esquisita, muito esquisita. mas eu também tenho um palpite do que eles são. posso estar errada ou não, rs.
mas só uma dúvida, que eu boiei: eram os 4 guris e mais quem? ou eu contei errado na hora que estava lendo?
mais, July.

Estou gostando de ver! Tantos comentários, que dá vontade de postar tudo...
Ain, também estou gostando de ver a confusão de quem não sabe o que eles são. Hehê. Mas logo vocês descobrem, o nome da fic é só para confundir e porque eu achei que a tradução batia com o significado da fic, entao...
Dankeschön pelos comentários gurias! *---*' Fico tão feliz com eles!

Dé, sabe é? hehê, vamos ver mais pra frente se você sabe mesmo. (y)
Tiane, oaiaouaouou, nem estou curiosa... (Mentira) Mas uma hora descobrirei e você descobrirá se estar certa! o/'
Fê, eles são esquisitos, então... Conversa esquisita também. -q São cinco mesmo, o Andréas está no meio também.
Nikki, bem vinda guria! Fiquei feliz com o teu comentário e que está gostando da fic também, danke! Que bom!!!
Susi/diva, Ain, que bom que gosta dos meus Bill's diva! *---*' Esse está mais sinistro, mas vou tentar deixá-lo fofo... Mas está sinistro também por causa do que ele é, né? Sim, sim, olhos cinza! aoioauaouae, não entendi. u.u' (lerdaaqui) TomGo, é TomGo, fatão legales.

Bem, mais mistério nesse capítulo e é meio depressivo também.
Boa leitura!

---

Entrar naquela mansão nunca foi tão bom como naquele dia. Okay, estou exagerando, mas eu dei graças a Gott quando adentrei por aquelas majestosas portas. O tempo inteiro que eu andei os dois quarteirões até a mansão, tive a estranha sensação de estar sendo vigiada. Eu sou muito paranóica, é coisa da minha cabeça, mas foi estranho.

Meu quarto estava quase do mesmo jeito que eu deixei quando sai, tinha apenas sido arrumado por uma das empregadas, mas estava do meu jeito. Larguei a mochila ao lado da porta do meu banheiro e corri para dentro dele. Depois, troquei de roupa colocando uma calça moletom e uma camiseta super surrada do Green Day, roupa de ficar em casa, já que o aquecedor ficava ligado sempre...

Desci para almoçar na cozinha, meu pai e Lana estavam trabalhando e eu não gostava de almoçar na sala de jantar sozinha. Lucy ficou me contando sobre a manhã dela, ela era uma das empregadas que eu mais me dava bem, talvez por ela ser poucos anos mais velha que eu. Após o almoço assisti um pouco de TV e fui fazer a lição de casa, que nem era muita coisa, acabei mergulhando na leitura de um dos meus livros preferidos, Diários do Vampiro. Depois entrei no msn, para conversar com Anne que estava super preocupada comigo.


Anne-Wisck diz:
Sua coisa, onde você estava até essas horas?

Katrina, furacão diz:
Estava almoçando, fazendo lição. Coisa normal...

Anne-Wisck diz:
Okay, finjo que acredito... Fala sério, até essas horas? Aí já deve ser o que... Umas quatro da tarde?

Katrina, furacão diz:
E é, tá legal, estava lendo. U.u

Anne-Wisck diz:
Um daqueles livros esquisitos again? Sério, quando saíra dessa fase?

Katrina, furacão diz:
Quando eu quiser. U.u E você? Vendo seus irmãos Jonas?

Anne-Wisck diz:
*------*’ Joe te manda um beijo.
Ei, por que o ‘furacão’?

Katrina, furacão diz:
Apelido da escola. Normals. >.<’

Anne-Wisck diz:
Sei... Como foi o primeiro dia? Legales?

Katrina, furacão diz:
Estranho, tem um monte de esquisitos naquela escola. Os professores são bons até, mas prefiro aí... Como está o pessoal? Algum aluno novo?

Anne-Wisck diz:
Os mesmos idiotas de sempre. Tá um tédio sem o furacão aqui!

Katrina, furacão diz:
Okay, tô indo, manda um beijo pro Drew.

Anne-Wisck diz:
O que você tem esquisita? Vai me deixar sozinha aqui? i.i

Katrina, furacão está offline.

Anne-Wisck diz:
Okay, entendi... Vai chorar um pouco.


Anne me conhecia bem, sabia como eu estava despedaçada por dentro. A vontade de chorar veio como de costume no mesmo horário, o horário que ela me deixou naquele quarto de hospital, quando já não se podia fazer mais nada por ela e eu já tinha prometido que não seria fraca. Minha mãe tinha me deixado e eu tinha que ser forte, mas como eu ia ser forte sem ela ali?

A sensação de estar sendo vigiada voltou com extrema força. Eu ergui meus olhos cheios de lágrimas e olhei o quarto, estava escuro e vazio, só a luzinha do notebook piscando. Agarrei-me aos meus joelhos e chorei, deixei toda a tristeza sair pelas minhas lágrimas, eu precisa encarar meu pai e Lana normalmente, como se nada tivesse acontecido, mas meu pai sabia que eu chorava escondida... Queria ter alguém que me abraçasse, que me consolasse, mas não podia ter. Eu estava sozinha lá, naquele quarto escuro ou parecia estar sozinha, ainda tinha a sensação de que alguém estava lá comigo me observando.

Levantei-me do chão e olhei para a janela, ela estava aberta e entrava os fracos raios de sol com o balançar das cortinas. Naquele momento eu não me importei com aquilo, escorreguei pela parede me encolhendo mais e chorei. Tive a sensação de que alguém mexeu no meu cabelo, mas continuei a chorar sem me importar com aquilo.

- Eu queria abraçá-la, consola-la, mas não posso. – eu estava ouvindo coisas e parecia ser a voz daquele esquisito, Bill – Não sou esquisito, sou apenas diferente. Quem vê pensa que você é muito normal também. – ouvi um sussurro bem próximo do meu pescoço.

Assustei-me com aquilo e me levantei rapidamente, indo para o meio do quarto. Olhei para o lugar que eu estivera a pouco, não tinha ninguém lá. Que ótimo, estou ficando louca! Fui até a janela e olhei para a entrada da mansão, meu pai chegava com a Mercedes dele seguido do Porshe de Lana. Corri para o banheiro lavando meu rosto e tirando a maquiagem toda borrada, me maquiei novamente e dei um sorriso falso para a minha imagem refletida no espelho.

---

Duh, duh, mais um capítulo aqui.
>.<'
Espero que tenham gostado e deixem comentários, próximo capítulo, irá aparecer alguém legales para a Katy!

Comentem!!!
Inté mais.
Beijux, ;*

AI MEU SANTO DEUS!
me arrepiou até os cabelos esta aparição from hell do Bill...

Eu queria que o Billts aparecesse pra me consolar...
Ah,eu também adoro Diários do Vampiro!*ta,ninguémquersaber*
Mas,como eu já disse,eu sei o que é,mas eu não posso falar senão vai destruir toda a história.
Mais,flor...

Leitora nova o/
Continua Jully.
Vem me consolar também Bill!!

Sabe, eu acho que você anda dando
dicas do que eles são, e se forem o
que eu tô pensando já matei a charada.
Mas depois te conto flor... rsrsrs
Quero mais urgentemente, please!