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Assunto: Re: A.N.A.T.O.M.I.A. Sáb Set 10, 2011 8:55 pm
Bom, esse é um Gustav bem peculiar ;') É engraçado imaginar ele em um papel esnobe UHEUAH Continue, porquê eu ainda quero saber quem seria "Slaver"
Evelyn Kaulitz Mega Fã
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Assunto: Re: A.N.A.T.O.M.I.A. Sáb Set 10, 2011 8:57 pm
Gostei do Gustav assim... Continue!
hiza Mega Fã
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Assunto: Re: A.N.A.T.O.M.I.A. Sáb Set 10, 2011 11:25 pm
Nossa o Gustav de uma maneira que você nunca viu antes! Empolgante eu admito! Continua to ansiosa!
Kamila Schafer Fã
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Assunto: Re: A.N.A.T.O.M.I.A. Sáb Set 10, 2011 11:43 pm
Ally Kaulitz escreveu:
Nossa que raios de Gustav é esse? è sério estou passada com o comportamento e as atitudes dele.
Pois é, sem mais o que dizer a não ser que continue logo, estou amando essa fic *-*'
Streetwalker Big Fã
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Assunto: Re: A.N.A.T.O.M.I.A. Seg Set 12, 2011 8:27 am
Kamila Schafer escreveu:
Ally Kaulitz escreveu:
Nossa que raios de Gustav é esse? è sério estou passada com o comportamento e as atitudes dele.
Pois é, sem mais o que dizer a não ser que continue logo, estou amando essa fic *-*'
J.K Iniciante
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Assunto: Re: A.N.A.T.O.M.I.A. Seg Set 12, 2011 2:53 pm
Hey! Não sei por que os primeiros capítulos não atenderam muito as minhas expectativas; Entretanto vou prosseguir com os planos, acho que no futuro fica melhor \o/. O último capítulo fora meio “boring”, sem falar no tamanho... No Word parecia maior ‘-‘ Espero que gostem. P.S.: Prestem MUITA atenção nesse Capítulo. J.K
Então se você me ama, deixe-me ir E fuja antes que eu saiba Meu coração está sombrio demais para se importar Eu não posso destruir o que não está lá Me entregue ao meu Destino Se estou sozinho, não tenho o que odiar Eu não mereço ter você... Meu sorriso foi tomado há muito tempo Se eu posso mudar espero nunca saber Slipknot.-Snuff
Marcas do passado.-Terceiro Capítulo.
#P.D. V SLAVER. -Três meses antes: “-Não sei por que você faz questão de continuar casado comigo, Simone!” As palavras chocaram-se contra minhas costas como um chicote de pontas metálicas. Estava pressionando os dedos contra o couro cabeludo, ignorando o ardor que me causava o ato. Precisava me ferir... Sentir no corpo a mesma dor que sentia na alma. Seria como mergulhar numa banheira de água gélida e apagar; Cada milímetro tomado por uma onda de tranquilidade... Morrer. Desistir da vida e descansar a eternidade no fogo do inferno. Independente das consequências eu tinha certeza de que qualquer realidade era melhor do que a que eu vivia. Com certeza um homem não se sente homem quando vê alguém que ama apanhar de um bêbado maldito que se julga importante o suficiente pra relar no seu “companheiro”. E eu já nem me olhava mais no espelho; Por mais que me desprezasse até o último fio de cabelo... Por algum motivo me mantinha firme. Talvez minha mãe precisasse de um alicerce. Alguém que realmente segurasse a sua barra enquanto ela mesma já havia desistido de si mesma. Assumi esse papel pra não enlouquecer também. Engoli meu orgulho e permiti que tudo chegasse até ali. PERMITI-me acordar de madrugada sob os protestos do meu “falso” pai e fui limpar a merda dele; Fui socorrer minha mãe; Fui trabalhar e tentar sustentar tudo quando do céu só caiam problemas. Fui mais homem do que deveria e assumi mais responsabilidades do que a maioria dos garotos na minha idade. E isso não era motivo pra me orgulhar. Ao contrário, amadurecer rápido demais me fez sentir muito a frente... Fez-me parecer um privilegiado de merda. Engoli o choro infantil, do qual havia me privado durante quase toda uma vida e respirei fundo. Abandonei a cama onde estava sentado e caminhei até uma cômoda de madeira escura no canto direito do quarto, puxei a segunda gaveta, tirando de lá um pequeno estilete. Achava-me patético por buscar refugio em uma linha de corte; Mas acho que o respeito próprio estava tão longe da minha pessoa... Que um corte ou meia dúzia de lamurios pouco me fariam melhor. Com certa segurança, pressionei a ponta afiada em uma parte branca e alva da pele e com a mesma intensidade puxei, sentindo a lamina cortar lentamente a carne fina. Joguei a cabeça pra trás deixando a tontura se apoderar do corpo e com passos cambaleantes voltei para a cama, Jogando-me na mesma e observando o sangue escorrer com a visão um tanto turva. Mordi os lábios com tamanha força que poderia jurar sentir um gosto amargo, semelhante ao liquido rubro que descia em grande quantidade pelo meu braço. P.D. V Slaver OFF. Andrea já havia acordado há algum tempo. Entretanto não estava pronta pra sair do enlace que Gustav tinha ao redor de sua cintura fina. Sentir sua respiração lenta tocando a pele feminina, a fez sorrir de canto e sentir uma sensação confortável: amor. Não, ela não teria feito diferente se pudesse voltar no tempo. Não teria mudado uma vírgula sequer... Tudo que viveu e sofreu a fez progredir como pessoa. Construiu o que hoje ela chamava de índole. A fez uma pessoa melhor e pior de certa maneira. Era orgulhosa por se esforçar e conseguir o que queria. Não por quais queres poderes da sociedade, e sim por sua inteligência e capacidade. Não faria nada diferente com Gustav. Lembrava-se com clareza de quando ele a pediu um tanto nervoso para que namorasse com ela. E sinceramente o preferia como antes. Desajeitado, simples, educado, gentil. Mas desde as férias no verão passado, as coisas ficaram estranhas... Ela fechou os olhos de leve. Recordando-se, pouco a pouco dos verões quentes na Inglaterra. De seus pés afundando na areia de Sidney quando visitava seu pai na Austrália... Dos beijos estalados de boa noite que seu pai lhe dava. De absolutamente tudo que já a fez feliz e completa. Ele a soltou e com a mesma facilidade que veio a tranquilidade fora embora. Trazendo seu corpo de volta pra cama gélida. Independente do dia não estar convidativo lá fora, levantou-se e vestiu uma camiseta esquecida no chão do quarto que não pertencia a ela. Já que não gostava muito de Incubus. Só poderia ser de Gustav... Estranhou caber de maneira tão perfeita em seu corpo. Ela não enxergava o rosto dele. Mas enxergava suas costas largas e brancas como neve, coberta por uma tatuagem negra em forma de asas angelicais e alguns arabescos ao seu redor. A pele dele deveria estar com aquele perfume absurdo e inebriante que a deixava bêbada só de imaginar. Era o arrepio que descia pela espinha sem permissão e o disparar de coração estúpido que a fazia sentir-se fraca. O amava com todo seu ser. Independente de ter mudado ou o que aparentava. O importante é que era uma boa pessoa. De bom coração e gentil. Pelo menos, com ela. Mordeu os lábios e agarrou sua calça jeans no chão e calçou o all star branco de couro que fazia parte de seu uniforme na universidade. Resolveu ir embora sem deixar nem ao menos um bilhete. Ele sabia que podia acha-la quando precisasse. E isso era o suficiente. Flashback ON. -Gustav S. -Larga ele seu imundo!-gritou Christiane. -Vai embora! O patriarca da família Schäfer estava passando por um problema difícil na empresa. E trazia todo seu ódio pra casa. Descontava na esposa. E o filho mais velho inconformado dessa vez resolveu agir. Wolf socou o rosto do garoto formando uma ferida no canto da boca. O sangue escorria sem pudor e horrorizava a mãe que não cabia em si de tanto chorar. Quando se aproximava do filho, o pai aproveitava para machuca-la ainda mais. Mas em seu papel, preferia sofrer mil vezes. Preferia morrer espancada a ter de assistir seu filho estirado como um indigente em sua sala de estar. Era mais do que ela conseguia aguentar. -CHEGA!-berrou jogando seu corpo sob o do loiro que dramaticamente estava jogado no chão. -Me mate... Sem qualquer recargo de consciência ele conseguiu puxá-la para si com a força que suas mãos exerciam contra a raiz dos cabelos loiríssimos de Christiane. -Um filho que não é meu?!UM FILHO QUE NÃO É MEU, SUA VAGABUNDA?!-berrou Wolf furioso como um animal. -Esse bastardo de merda vivendo sob o meu teto?! Entre um relapso e outro de consciência as palavras de Wolf pressionavam o mental de Gustav. Ele mexia a cabeça de um lado para o outro como se quisesse fugir de algo. Era agoniante vê-lo assim. Mas a mãe preferiu ser surrada a ter que presenciar mais alguma agressão contra seu menino. Seu filho. A metade de si própria e de um homem que já muito amou na vida. Que sem dúvida lhe daria uma vida digna... Longe do monstro com quem fora obrigada a se casar por ironia do destino. De seu nariz soou um trinco e a dor escapou por todo seu rosto. Gustav mordia os lábios, mas não os abria. Seu “pai” se viu satisfeito em quebrar metade da decoração da casa, o nariz de sua mulher e trincar o maxilar do próprio “filho”. Jurou mentalmente ter razão. Iria quebrar um braço do garoto. Mas resolveu fazer pior. Subiu as escadas por alguns instantes e só era possível ouvir as portas sendo chocadas contra suas soleiras. Ele voltou, com uma mala na mão. Apanhou o garoto sem a menor delicadeza. -Fracote. -murmurou com desdém. O largou porta fora de sua casa. E o deixou a mercê do destino com uma mala na mão. Flashback OFF.-Gustav S. O homem nunca acordou tão atordoado de um pesadelo desde que havia saído de casa. Respirava com dificuldade e tateava sob a pouca luz solar do dia Andrea ao seu lado. Quando não a achou um desespero estupido contagiou seu coração. Uma vontade louca de desfalecer e morrer ali mesmo o tomou. Levou as mãos até a cabeça e segurou seus fios aloirados com força. Podia arrancar alguns pra se acalmar. Sentia-se fraco por que as últimas palavras do monstro que havia matado sua mãe eram essas em sua direção. Fracote. Engoliu o choro e socou o travesseiro. Um grito enlouquecedor saiu de sua garganta o que causou uma certa rouquidão momentânea. Mas ele não se importava. Gritaria até que sua garganta sangrasse. Até que os demônios de seu passado sumissem de pavor... Era demais.Era mais do que ele conseguia aguentar.
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Assunto: Re: A.N.A.T.O.M.I.A. Seg Set 12, 2011 3:21 pm
Tenho que confessar desculpa te dizer isso mais .. eu ameeeeeeeeei, KKKKK' .. nossa esse capitulo me deixou com uma puta pena do Gust e um ódio eterno por esse "pai" que nem teve ser chamado de pai. Bom você escrever muito bem, e estou muuuuito ansiosa pro proxímo capitulos, e tanto mistério nessa fic Nada contra, poís adooro mistério .. até o proxímo cap.
larissa kaulitz Fã
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Assunto: Re: A.N.A.T.O.M.I.A. Seg Set 12, 2011 6:31 pm
Ameeeiiii este capitulo, ri muito quando o Wolf entrou na historia fiquei imaginando meu pai ali!!! Não gostei do que ele fez, mas continua logo quero ver como vai ficar esta historia, estou amando E continua logo!!!! Estou muito ansiosa para ver a continuação
Evelyn Kaulitz Mega Fã
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Assunto: Re: A.N.A.T.O.M.I.A. Seg Set 12, 2011 7:12 pm
Então... Slaver é tipo um demônio (ou um escravo do demônio) que persegue o Bill e o Gustav? É, acho que foi isso que entendi. Tô gostando, continue.
hiza Mega Fã
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Assunto: Re: A.N.A.T.O.M.I.A. Seg Set 12, 2011 10:17 pm
Humm nossa interessante, cada vez mais misterioso e empolgante! Quero mais!
Kamila Schafer Fã
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Assunto: Re: A.N.A.T.O.M.I.A. Ter Set 13, 2011 6:47 am
Não, J.K quer me me matar. Primeiro, coloca minha musica preferida do Slipknot, depois me manda um capitulo desses! Eu ameeeei!!
Evelyn Kaulitz escreveu:
Então... Slaver é tipo um demônio (ou um escravo do demônio) que persegue o Bill e o Gustav?
Eu entendi quase a mesma coisa, mais não um demônio ou coisa do tipo, mais sim uma pessoa má e pá. Mas eu acho que a sua é mais adequada, e esta mais certa. Emfim, to adorando a fic, continue o mais rápido que puder.
Streetwalker Big Fã
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Assunto: Re: A.N.A.T.O.M.I.A. Ter Set 13, 2011 9:58 am
Adorei Girl!
Nossa! Fiquei com pena do meu Klaus agora
hm' Quando li a parte do Slaver pensei que ele ia matar o "[i]falso[/]" pai.
Medo desse cara/demônio/espírito/fantasma/coisa... é!
Continua J.K
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Assunto: Re: A.N.A.T.O.M.I.A. Ter Set 13, 2011 12:44 pm
Slaver pode ser ou o Bill ou o Tom, pelo menos foi isso que eu entendi, já que o começo do cap começa com: “-Não sei por que você faz questão de continuar casado comigo, Simone!” e ele a chama de mãe e falso pai na narração do Slaver, but pode ser que eu esteja errada. Enfim, fiquei com pena do Gustav, que raios de pai - se é que deveria ser chamado assim - faz isso com um filho? E que mãe é esse que se submete a esse tipo de agressão? Honestamente se fosse no meu caso, coitado as panelas de pressão e os cabos de vassoura iam conhecer a cabeça dele e arrebenta-la várias vezes. Continua J.K, isso está definitivamente viciante.
Sara Kaulitz2 Mega Fã
Número de Mensagens : 1172 Idade : 27 Localização : Humanoid City Data de inscrição : 22/05/2011
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Assunto: Re: A.N.A.T.O.M.I.A. Qua Set 14, 2011 2:55 pm
Ally Kaulitz escreveu:
Slaver pode ser ou o Bill ou o Tom, pelo menos foi isso que eu entendi, já que o começo do cap começa com: “-Não sei por que você faz questão de continuar casado comigo, Simone!” e ele a chama de mãe e falso pai na narração do Slaver, but pode ser que eu esteja errada. Enfim, fiquei com pena do Gustav, que raios de pai - se é que deveria ser chamado assim - faz isso com um filho? E que mãe é esse que se submete a esse tipo de agressão? Honestamente se fosse no meu caso, coitado as panelas de pressão e os cabos de vassoura iam conhecer a cabeça dele e arrebenta-la várias vezes. Continua J.K, isso está definitivamente viciante.
É... oque eu intendi também foi isso, pode ser o Bill ou o Tom mesmo! Continua, :}
Convidad Convidado
Assunto: Re: A.N.A.T.O.M.I.A. Sex Set 16, 2011 8:53 pm
Que pena do gustav! Esse homem é um monstro, matar a própria mulher... Continua J.K, estou amando (:
LavinyBkauTkauGG Big Fã
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Assunto: Re: A.N.A.T.O.M.I.A. Sáb Set 17, 2011 11:27 pm