Bom meninas, podem me xingar, tacar pedras e paus, mas mesmo assim, eu não vou reclamar! Nem posso, demorei demais e eu sei que fui muito má!
Mas vocês já devem saber, que esse é o penúltimo capítulo da história e eu precisei mais do que o normal e tive que gastar mais tempo, consequentemente! No mas, aqui está, os recadinhos respondidos e em seguida, A PARTE UM, do capítulo Seis. Enjoy It (:
Pah: Own' marida, obrigada *-*
Né? Eles se amam, que lindo, cara! *-*
Ok amor, eu sei, demorei, demorei, demorei e demorei e nem pra trazer o capítulo inteiro! Eu sou uma inútil mesmo
Liebe dich <3'
Eve: *-*
Sim sim, flor! (:
Amy: Obrigada flor e desculpa a demora! ¨/
- SahKaulitz escreveu:
- Uaal, to chocada com o capítulo, hahsuahsuah'
mais o Bill não amava a Moni? oununcaamo, sei lá o_O
Contiinua logo liebe!
Sah: HSUAHSUSA'
Amor, você leu essa parte:
- Bia escreveu:
- … Por que você está presa a terra? É só pela Monica?
— Não, não é só pela Monica… – ela disse e então, Monica saiu de trás de alguns arbustos, ela sorria pra mim. Julia virou-se para ela e sorriu.
— Diga oi para o Bill, Moni! – Julia disse, dando espaço para Monica sentar ao nosso lado. Eu estava boquiaberto.
— Oi! – ela disse e deu um sorriso simpático.
— Mas… O que ela ta fazendo aqui? – eu perguntei totalmente confuso. Julia tocou meus lábios e me olhando delicadamente disse:
— Você não está certo e também não está errado. Essa é a Monica, mas é parte dela.
— C-como assim? – gaguejei. Elas riram e então, Julia prosseguiu:
— Lembra quando o Ivor disse que eu estava presa a Monica?
— Ivor? Quem é Ivor?
— É o loiro, alto, que possuiu Katja naquele dia, na casa dela, ele foi o ultimo a incorporar nela… A propósito, Katja é realmente muito forte… Não pense que ela é só uma louca que fala conosco, ou nos incorpora, ok?
— Ah, ok… Mas… O que tem esse tal de Ivor?
— É… Continuando, ele disse que eu estava presa a Monica, lembra?
— Lembro!
— E eu realmente estou assim como ela está a mim. Todo o tempo que ela se sentiu mal foi por mim, pelo meu sofrimento… Quando eu morri, levei um pedaço da Monica comigo e quando ela sobreviveu, logo depois da massagem que o enfermeiro fez nela, ela levou um pedaço meu com ela e esse pedaço, sempre esteve dividido entre nós, a vida toda.
Acho que está explicado né?
Existe um pedaço da Monica, dentro da Julia e vice e versa, assim, o Bill ama a parte da Julia, que está dentro da Monica, entendeu? HASUHASUHUSAH'
Espero que sim *-*
Low: HASUHASUHAUHAUHSU'
Com quem o Bill fica no final, hein, hein, hein? *-*
Love Katja ² *------*
Srta. Krueger: Que isso amor, tudo bem, ok? (:
My god, *-*
Obrigada por ler Jooy *-*
s2'Sarah: Ah Sarah, desculpa viu? É que eu estava querendo fazer um capítulo perfeito e como é o penúltimo capítulo, andei muito indecisa de qual rumo tomar na fic, mas eu vou postar a primeira parte do capítulo pra vocês, hoje, ok?
Capítulo Seis
De volta a realidade
Por Bill
Quando abri os olhos não estava mais na "floresta branca". Eu estava sobre o assoalho frio. Todos a minha volta estavam caídos. Tom estava mais longe, perto da porta do quarto. Katja estava caída rente ao sofá e Monica estava ao meu lado. Observei-a cuidadosamente. De repente Katja respirou profundamente e com olhos arregalados, despertou.
— Não podemos perder tempo… Temos que leva-lá… Leva-lá onde tudo começou! – ela disse desesperada.
Então ela levantou-se rapidamente e caminhou até Tom, que foi acordando devagar. Ela pedia desculpas, enquanto juntava seus rostos. Ela parecia bastante preocupada e ele só recebia seus leves carinhos em seu rosto.
Ele olhou para mim e balançou a cabeça, afirmando que estava tudo bem.
Então dirigi-me até Monica e carreguei-a em meus braços. Abri a porta da casa e percebi que uma fina garoa caía.
Coloquei-a para mais perto de mim.Katja passou por mim, depois de fechar a porta e correu para o carro e abriu a porta da lateral esquerda e então coloquei-a sobre o estofado e entrei no carro.
— Você sabe pra onde vamos e o caminho é longo, então cuide dela, ela não vai acordar antes da hora! – disse Katja, que em seguida fechou a porta do carro e entrou pelo lado do motorista. Tom entrou pelo lado do passageiro e então ela começou a dirigir.
Naquele momento eu senti, que estávamos caminhando para o fim, mas restava saber, de que fim eu sentia a proximidade.
—×—
Meu conforto
Por Monica
Acordei por conta do trovão que me assustou. Percebi que eu estava dentro de um carro.
Pela janela percebi que chovia demais. O silêncio era quase absoluto, só não pelo barulho que era emitido pelo limpador de parabrisas.
Senti músculos sob mim e então olhei pra cima.
Lá estava Bill, com seus grandes e chamativos olhos, que me analisavam cada milímetro do rosto. Notei que eu estava deitada sobre suas pernas.
Ao vê-lo sorrir pra mim, senti um alívio repentino e um conforto inexplicável.
Lembrei-me do ultimo acontecimento antes de eu ter desmaiado e então fui consumida por desespero. Mas o sorriso de Bill, logo me transportou para um momento sem preocupações.
— Finalmente! – ele disse e eu levantei-me devagar, ficando ao seu lado, com o corpo virado para ele. Subitamente, senti tudo rodar e caí levemente sobre seu tórax.
— Monica, você ta bem? – ele perguntou erguendo meu rosto, fazendo-me, inevitavelmente, encará-lo.
— Foi só uma tontura! – disse em voz baixa, tentando recuperar a instabilidade.
Ele começou a soprar meu rosto, fazendo todo o seu hálito contrastar com o meu. Suspirei, fechando os olhos. Ainda sentia sua respiração controlada, contra a minha face.
Senti um arrepio passar por toda a minha espinha e desaguar por toda a minha pele, estimulando meus pêlos a erguerem-se.
— O que aconteceu? Você está bem? E a Katja? – perguntei preocupada.
— Calma Monica... Fica tranquila, a Katja ta bem e eu também... Todos estamos, mas e você? – ele perguntou acariciando meu rosto.
— Só to com uma fraca dor de cabeça, mas logo passa! – disse fechando os olhos. Ele segurou meu rosto firmemente e puxou para perto de sí. — E pra onde estamos indo? – permaneci de olhos fechado e senti ele soprar levemente, meu rosto.
— Terminar com isso de uma vez! – ele disse em tom calmo. Estremeci e senti-o sorrir.
Arregalei os olhos instantaneamente. Seria realmente o fim de todo o tormento?
Ele acariciou minha face de maneira terna.
— Fica calma… Sabemos o que fazer! – ele disse, passando-me certa segurança. De repente senti o carro estacionar.
E então, percebi que Katja estava no banco do motorista. Ela virou-se para trás, me encarou com um sorriso apenas de lábios e disse:
— Chegamos!
Olhei pela janela e passei a mão no vidro embaçado.
Era ali, onde tudo começou e conseqüentemente onde tudo terminaria. A trilha. Lugar onde conhecemo-nos, como realmente éramos. Naquela trilha, onde fizemos nosso pacto, nossa ligação, além do sangue e além dos parentescos.
Foi ali que juramos união eterna, foi ali que nos condenamos a viver para sempre juntas, viva e morta…
Flash Back On
Era um dia comum, uma tarde comum. Estava um dia levemente nublado. Julia e eu estávamos na casa da nossa avó, Birgit. Tínhamos por volta de sete a nove anos.
Não tínhamos muito o que fazer. Estávamos na varanda.
Julia estava com um vestido igual o meu. O dela trazia uns tons em branco azul escuro e azul marinho e o meu era branco e tinha detalhes em preto e amarelo.
Então, começamos a andar pela mata que se estendia em volta da casa da nossa avó.
Andamos e andamos, muito, sem notar ou nos preocupar, estávamos juntas e estávamos bem. Era o que importava.
Enquanto andávamos falamos sobre várias coisas, mas principalmente sobre nosso primeiro dia ali, já que nossa mãe estava no hospital.
No dia anterior, ela tinha batido o carro numa árvore e acabou ficando na UTI. Nossa avó se prontificou em nos dar conforto naquela hora complicada. Mas a situação era incrivelmente estranha. Parecíamos não nos importar com o mundo a nossa volta. Nossa mãe estava no hospital e tudo que fazíamos era caminhar para lugares distantes e pensar apenas em nós mesmas.
Acho que era nosso jeito de fugir a realidade. Desde tão pequenas, tentando fugir de tudo que nos fazia sentir mal, na expectativa de encontrar um lugar melhor.
Então finalmente chegamos a algum lugar. Era uma grande “viela” ou subida, de terra escura, que era cheia de folhas de um tom de verde bem forte. O caminho era cercado por árvores de diversos tamanhos, mas mesmas cores.
Caminhamos até o topo da subida e encontramos um grande caminho, que nos levou até a pedra, aquela pedra grande e misteriosa.
Lá ficamos, encarando a pedra, de maneira confusa.
E algo nos chamou a atenção. Um som leve e suave. Trechos de cantigas alemães, eram emitidas de dentro para fora da pedra. A voz que cantarolava era muito parecida com a voz de nossa mãe. Encaramo-nos assustadas e intrigadas. Julia,como sempre destemida e corajosa, não pensou duas vezes e logo passou pela fenda que a pedra possuía.
— Julia, não... Julia volta aqui! – eu gritava por ela, enquanto a seguia, por entre as pedras que fechavam a fenda e que, particularmente, me amedrontavam. Estava escuro e...
—×—
Ta um lixo, mas ta ai!
Então, continua? (: