No Line On The Horizon...

Nome: No Line On The Horizon...
Autora: euu!
Sinopse: "Eu conheço um garoto, um garoto não, um moço bonito, muito bonito. Ele mora na minha rua, nossas mães são amigas e nossos irmãos são um casal de namorados... Ele é o que eu costumo chamar de homem digno. Digamos, ele é quem eu sempre sonhei, mais eu não tenho coragem de me declarar para ele, na verdade morro de vergonha dele, o conheço a tanto tempo, desde que eu, minha mãe, e Lana (minha irmã), nos mudamos para Berlin. Ele é simplesmente muito legal, e o interresante é que temos os mesmos gostos, o mesmo estilo, quase o mesmo estilo... Eu e ele nos vimos com freqüência já que ele mora na minha rua e estuda na minha classe, toda vez que o vejo me sinto feliz, então, eu sempre estou feliz..."
Beta-Reader: world

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Minha primeira Fic, em. E eu estou muito feliz por isso,
e imploro que me ajudem e não me ignorem...
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Então, né.
Posto ou não?

Citação :

Código:

Posta sim prima (:
com certeza eu vou ler *-*'

pode postar me identifiquei com a sinopse ^^

posta posta.. tenho certeza que eu leio!!!

Cap.1
___________#


Mais um dia traumatizante de aula, e voltar para casa de apé é um saco... Principalmente quando o Nerd mora na sua rua e vai pelo mesmo caminho que você. Chegar a casa seria uma glória, e olha que eu quase gritei “Aleluia” quando virei a esquina da rua da minha casa, ver aquelas árvores enormes que cobriam a rua e não deixava o sol brilhar por ali. Era outono e as folhas estavam a cair, a maioria dos moradores das casas estavam em frente da mesma, limpando a calçada para tirar as folhas amarelas que caiam... Caminhando em direção da minha casa, olhei para o lado, havia uma garota, parecia ter uns 17 anos de idade, ela carregava uma bolsa grande e empurrava um carrinho de bebê, certamente ali estava o filho dela... Segui em frente e finalmente cheguei a minha linda e confortável casa, ainda na frente dela ouvi o som alto de Enrique Iglesias, certamente a minha irmã (como sempre) no quarto. Entrei pela porta da frente, e não havia ninguém na sala, deixei minha bolsa jogada no chão e fui para cozinha, onde dona Charlotte (minha mãe) estava.
- oi mãe! –falei indo até ele e a dando um beijo no rosto.
- oi querida, como foi a escola?
- ah, foi bem...
- que bom.
- aonde vai? –perguntei vendo que ela estava com sua bolsa.
- Estava esperando você, eu vou ao mercado...
- hmm.
- é... Já vou, qualquer coisa liga para mim. Ok?
- Sim, fica tranqüila. A Lana está no quarto?
- Aham. Até mais querida. –Ela saiu pela porta dos fundos.
Eu fui até a geladeira e peguei minha garrafinha de água, tomei um golo e depois fui para a sala, deixei a minha bolsa jogada e subi os degraus da escada, passei pelo corredor e entrei no quarto de Lana, que sempre estava um caus.
- Oi... –falou ela animada saindo do banheiro.
- oi, oque houve aqui? –perguntei olhando para aquela bagunça.
- ah, nada. Tenho uma surpresa!
- oque? –perguntei.
- eu vou me mudar para o seu quarto...! –assim que ela me disse isso eu pensei que fosse apenas uma brincadeira de mau gosto, e eu acho que por este meu pensamento eu acabei rindo e até babei com a água. –que foi? –perguntou ela agora séria olhando para mim, que ria.
- tá brincando, né?
- não. Achou que eu estava brincando? –perguntou ela ainda séria. Ai caiu a fixa que aquilo era verdade, eu parei de rir e a olhei.
- espera, quem mandou você ir pra lá?
- mamãe.
- por quê?
- oras, ela quer fazer alguma coisa com esse quarto, e disse que era para eu ir para o seu quarto, já que é grande e espaçoso.
Quando eu e minha família nos mudamos para Berlim eu tive a sorte de entrar na casa primeiro e a grande sorte de pegar o quarto maior da casa.
- Bom, já que foi a mamãe que disse. –falei.
- está bem... Eu me mudo amanha. –falou ela feliz.
- mais onde vai ficar esse monte de coisas? –perguntei percebendo que mesmo meu quarto sendo grande, não iria caber tanta coisa.
- não sei, a gente dá um jeitinho...
Eu e minha irmã éramos totalmente diferentes. Ela gostava de Enrique Iglesias e eu de Good Charlotte. Ela curtia o estilo pop e eu sempre no meu Paramore... Às vezes penso que nascemos de mães deferentes, mais sei lá. É apenas um pensamento. Em falar em mãe, a minha é um amor de pessoa, adoro ela. Ela sempre me deu razão, me ajudou quando eu me sentia triste e acho que depois da Lana, minha mãe Dona Charlotte é minha melhor amiga.
E é claro, eu tenho uma amiga sim, o nome dela é Mellody e todos a chama de Mel, ela é a única que tem coragem de falar comigo na escola, agora, você deve estar se perguntando... Mais e sua irmã? Lana, ela não fala comigo. Nem mesmo olha para mim, mais mesmo assim eu sei que ela gosta de mim.

_______#

Este foi o primeiro capitulo, ée eu sei ficou um pouco melancólico (minha opinião) '-'
e espero que tenham gostado,
pois eu estou com novas ideias e no proximo capitulo alguns personagens
irão aparecer...

Continuo?

Oquê, nossa' ela nem olha na cara? matava uma irmã dessa. AUSHUAHSUAS'
Continua Prima (:
E ainda pergunta se deve continuar ¬¬' tapa na sua cara criatura HAHA'

Jenny Kaulitz escreveu:

Oquê, nossa' ela nem olha na cara? matava uma irmã dessa. AUSHUAHSUAS'
E ainda pergunta se deve continuar ¬¬' tapa na sua cara criatura HAHA'

claro que continua , mal começo e eu ja estou adorando....
continua

mila!kaulitz escreveu:

Jenny Kaulitz escreveu:

Oquê, nossa' ela nem olha na cara? matava uma irmã dessa. AUSHUAHSUAS'
E ainda pergunta se deve continuar ¬¬' tapa na sua cara criatura HAHA'

claro que continua , mal começo e eu ja estou adorando....
continua

Essa foi a PRIMEIRA fic que descreveu minha vida tão perfeitamente, sério mesmo
nem preciso dizer pra continuar né? Olha que eu tbm me junto com a Jenny hein ;p

Cap.2
_______________#

Como podem perceber, eu tenho uma vida conturbada, cheia de desafios... Mais isso não me abala e nunca me deixei levar pelos outros. Mas às vezes eu fico pensando no que eu me transformei, por que até ontem eu era apenas uma garotinha boba que brincava com o vizinho em Nova Jersey, e agora eu sou uma adolescente cheia de problemas...
- querida... Está dormindo? -perguntou alguém entrando no quarto, com o som da voz eu me assustei e me sentei na cama. -sou eu... - era minha mãe.
- oi.
- oi, er... por que não sai com suas amigas? -perguntou ela se sentando ao meu lado na cama.
- acho melhor não, e a Mel está na aula de guitarra... E você sabe que eu só tenho ela de melhor amiga. -falei, minha mãe sempre fazia uma coisa que eu realmente odiava. Ela me olhava com um olhar aflito e sorria de lado.
- quer sair comigo? -perguntou ela com o mesmo olhar aflito e passando uma das mãos em meus cabelos.
- não, eu quero ficar em casa hoje.
- ok, eu vou sair com a Simone, nós vamos ao shopping. -falou se levantando e indo até a porta. -o filho dela irá também, pense bem. Alias, eu acho que ele iria gostar de uma companhia ajuizada. -assim que disse ela saiu e deixou a porta entre aberta.
Por que ela sempre faz isso? Sempre coloca o filho da dona Simone no meio... Mais tudo bem, alias, neste momento mesmo eu pulei da cama e fui até o corredor.
- Mãe! -gritei, ela parou assim que me ouviu. -Eu vou!
- tem certeza? -perguntou ela.E eu fiz que sim com a cabeça. -tudo bem, se arrume e depois desça até a sala.
- Está bem. -falei animada.
Pra falar a verdade, eu não gosto muito de shopping. É muito cheio, e as vezes eu sempre pago um mico enorme, que nem na ultima vez que eu inventei de me inclinar na fonte do shopping, e acabei sendo empurrada por uma criança de má coração e caindo de cara na água cheia de peixinhos... Mais eu já me recuperei daquele dia.
Voltando ao meu universo... Eu fui correndo para dentro do meu quarto novamente, me pus para dentro do banheiro a fim de tomar um banho de água bem fria, depois de alguns minutos eu sai do banheiro enrolada na toalha e fui em direção ao closet. Eu sempre fico parada, semi nua, olhando para dentro do closet, a procura de alguma peça especial. E neste dia, eu não estava com muita sorte na moda. Mas acabei optando por uma calça jeans escura, um all star preto, uma blusa branca com alguns detalhes, e peguei um casaquinho que eu ganhei da minha avó. Depois de me trocar fui arrumar o cabelo, deixando ele preso em um rabo de cavalo e deixando algumas mechas soltas. Depois de me aprontar eu desci para a sala, onde minha mãe, Dona Simone e seu filho estavam.
- ai está ela... -falou minha mãe se levantando.
- oi Dona Simone. -falei cumprimentado-a.
- olá querida, como vai?
- bem... -respondi, assim que desci o ultimo degrau uma pessoa dirigiu a palavra a mim.
- que gata!
- Tom?! -Lana deu um tapa na nuca dele.
- au, oque foi que eu fiz?! -perguntou Tom massageando o lugar atingido. Lana apenas fez cara de que não era com ela e sorriu para mim.
- você tá linda mana. -disse ela. Eu não acho...
- obrigado... -falei, naquele momento eu percebi que mais alguém estava ali. -oi Bill.
- Oi. Tudo bem? -disse ele com um lindo sorriso no rosto.
- Aham.
- ok, ok. Vamos logo antes que os preços subam novamente... -falou minha mãe fazendo todos rirem.
Nós nos despedimos de Tom e Lana que ficaram e fomos para o carro da minha mãe.

*Não sei se minha mãe ou a Dona Simone percebeu, mas elas deixaram o Tom (que é um pervertido) e a Lana (que também é) sozinhos em casa...*

No caminho do shopping, a única coisa que se ouvia era minha mãe e Dona Simone conversando sem parar, Bill e eu fomos ao banco de trás, e ele estava em um canto e eu no outro.
Sinceramente eu detesto isso, mais eu não consigo controlar meus pensamentos, e sempre (como agora) estou a me imaginar junto com este ser do meu lado.
Ás vezes eu me imagino beijando aqueles lábios perfeitos, ou as vezes me imagino abraçando ele, e outras vezes sou mais perversa... Sem comentários.
- Anne, quando chegarmos lá, vamos no Mc Donald? -perguntou Bill para mim. Eu meio boba não sabia oque responder, alias, eu estava viajando nos meus pensamentos perversos, e nem mesmo o ouvi.
- desculpa, não entendi. -falei igual uma idiota.
- tudo bem, eu perguntei se quando chegarmos ao shopping, você quer ir comigo no Mc Donald. -repetiu ele falando claramente.
- sim, claro. -respondi sorrindo. O sorriso dele só aumentou de tamanho... Aiai eu no Mc Donald com ele... Sorte né?...
Assim que minha mãe estacionou o carro no estacionamento, eu e Bill saímos do carro primeiro.
- Nós vamos no Mc Donald, depois a gente se encontra..! -gritou Bill.
- Tudo bem. -gritou minha mãe ou a Dona Simone. não sei quem foi, oque importava para mim era aquele moço que estava sorrindo e andando, quase correndo, para dentro do shopping.
- vamos Anne! -Bill disse olhando para mim.
- calma, você está andando muito rápido... -falei. Ele sorriu e me pegou pela mão.
- agora você vai ter que correr para me acompanhar. -falou ele em seguida me puxando pela mão.


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Grandes emoções, grandes emoções... (que nada '-') (?)
finji que não leu isso

Bem, espero que tenham gostado do segundo cap.
e nos proximos terá mais romance, e felicidade na vida a pequena Anne
e é claro, Lana e Tom não passaram a limpo... Eu tenho uma surpresinha pra eles (HAHAHA)

então, continuo?

Nova aqui \õ

Mal começo a fic e eu ja to me identificando,
com a garota que gosta do Bill (não achei o nome)

Continua claro

*Não sei se minha mãe ou a Dona Simone percebeu, mas elas deixaram o Tom (que é um pervertido) e a Lana (que também é) sozinhos em casa...*
Rii muito *-*'
posta mais né? to ansiosa (:

huum : pervertido+pervertido = .... sem comentários HUSHUHUS
coontinuua que fofo o Bill e a Anne *-*

Cap.3

______________#

- amor, que tal a gente assistir um filme? -Tom perguntou animado.
- filme? Pra que?
- oras, pra... -Tom fez cara de pensativo. -pra gente se divertir, a gente poderia alugar um filme... Oque acha?
- hmm, to afim não. -falou ela. -mas quem sabe depois, é que agora eu estou um pouco cansada...
- está bem... É, eu acho que vou pra casa.
- por quê? -perguntou Lana.
- Lana, oque eu e você iremos fazer?
- podemos... podemos... não sei oque podemos fazer... -concluiu ela.
- então! Agora eu preciso ir...
- ir? pra onde?
- pra casa...
- hmm, eu vou com você. -falou ela
- então vamos.
Eles saíram da casa de Lana e foram em direção da casa de Tom. Os dois estavam atravessando a rua, quando a simpática velhinha e fã do Tom apareceu.
- Queridos, até que enfim os encontrei! -disse a velhinha indo até eles.
- o que aconteceu? -perguntou os dois ao mesmo tempo.
- minha pia está entupida, e eu preciso da sua ajuda, querido...
- mais dona Lucia, por que não chama o encanador? -perguntou Lana.
- Bom, eu não quero gastar dinheiro, e uma vez o queridinho me ajudou... -explicou Dona Lucia.
- amor, eu tenho que ajudá-la. -disse Tom a olhando.
- Ok, mais eu vou junto... -falou ela cedendo, -não confio nessa velhinha...-falou no ouvido do rapaz que riu.
- vai me ajudar? -perguntou Dona Lucia.
- Sim, mais Lana pode ir?
- claro querido, ela pode ir sim... Venham! -chamou a pobre velhinha, Tom e Lana a seguiram até a casa de Dona Lucia, que ficava ao lado da casa de Tom, para a sorte do rapaz... ou azar.

______________#

- calma Bill... -pedi.
- eu estou calmo.
- então para de correr, eu não agüento... -falei parando de correr. Ele soltou minha mão e se virou para mim.
- como é que uma garota como você pode se cansar?! -perguntou ele.
- é uma pergunta retórica? -perguntei.
- aham. -respondeu ele sorrindo.
- hmm, olha eu tenho uma idéia.
- diga. -pediu ele.
- você vai na frente correndo, e eu vou atrás. Oque acha?
- não, eu não vou te deixar sozinha... -falou ele. -se você ficar eu fico também.
- ok, ok, vamos. Mais vamos andando. -avisei.
- está certo.
Nos fomos andando calmamente, pelo menos eu estava, pois Bill parecia que não se aguentava de tanta ansiedade. Eu nunca soube que ele gostava tanto de Mc Donald. Assim que chegamos ao Mc Donald, eu e ele nos sentamos em uma mesa separada das pessoas, ele não parava de olhar para os lados.
- Bill, está esperando alguém? -perguntei.
- não, que isso. Eu apenas estava... olhando a... a movimentação, sabe?
- hmmm, sei. -falei normalmente. Fizemos os pedidos e ficamos esperando.... Fiquei olhando para os lados, á minha direita estava a janela, onde dava para ver os carros que passavam na rua lá em baixo. E á minha direita, havia outras mesas. Fiquei a olhar para oque tinha atrás do Bill (idiotice ficar olhando para oque tem atrás dele, e não nele). Atrás dele estava a entrada, nada demais nela, até que eu vi algo que mudou minha vida desde que vim morar em Berlin. Ali estava aquela que me chamava de "derrotada", aquela que me infernizou a minha vida durante esses seis anos que eu moro aqui. Amiga de Lana, digamos, melhor amiga da Lana. Na língua delas diríamos, BFF até a morte, née miga??!. Hilário, mais aquela era Sarah, com suas seguidoras... Elas entraram como quem não queriam nada, e do nada quando Sarah olhou para minha direção, começou a caminhar até mim.
- Oi... -falou ela animada, toda reluzente '-'
- Sarah? -por que motivo o Bill disse o nome dela, todo animadinho...?
- Oi lindo... Oque faz aqui, com... -ela olhou para mim. -com a queridinha Anne?
- Nos divertir, e você? -respondeu Bill se levantando.
Aquilo era estranho, ele agia como se gostasse dela, ou algo assim. Ela agia normalmente, com o jeito sínico e convencido de sempre. Eu permaneci sentada, enquanto Bill era mimado pelas garotas da "quadrilha" de Sarah, eu fiquei digamos, como sempre "excluída" e nem mesmo tive tempo de dizer um "tchau". Eu simplesmente sai dali depois de uns 7 minutos.
Sai e percebi que Bill nem mesmo notou minha falta, antes de sair do Mc Donald eu olhei para trás. Bill estava de costas, provavelmente sorrindo, as garotas do da quadrilha estavam sorrindo, e Sarah estava falando, até o momento em que ela olhou para mim e sorriu sinicamente. Aquilo inflamou, acho que nunca me senti tão excluída como neste momento. Quando sai dali, ergui a cabeça e andei por um tempo, com as mãos no bolso. Passei por uma loja de livros, (oque eu perco no amor, ganho em inteligência...) Naquela loja, eu vi um livro chamado "Fallen" de Lauren Kate. Aquele livro era um livro que minha mãe havia dito que era muito legal, eu no impulso pulei dentro da loja e sai de lá com o livro em mãos. Acho que com o meu estado, este livro não ira me ajudar muito. Até mesmo acho que ira piorar...

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- mais como assim esse é encaixado neste? -perguntou Tom com dois pedaços de cano na mão.
- eu sei bem disso queridinho. Este cano tem que ser colado neste pra dar sustento para o outro cano maior... -explicou a velhinha.
- mais... eu não entendo, e essa história de cano não é comigo... -disse Tom com uma expressão confusa. Lana apenas observava o rolo que aquilo estava dando.- acho que entendi, eu tenho que encaixar este cano neste, depois encaixar estes dois encaixados no outro maior, pra depois encaixar no negocinho ali da pia? -Tom disse confundindo a todos e a si mesmo. - é isso?
- é, acho que é... -respondeu Dona Lucia.




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Bem, o rolo estava a solta na casa de Dona Lucia,
Bill, Sarah e as seguidoras estavam se divertindo mais que
a Anne, que estava a caminhar sem rumo, Dona Simone e Charlotte
ainda estavam as compras... E nada de Tom e Lana, vocês sabem...
Mais fiquem tranquilos, pois eu deixarei o Tom e a Lana sozinhos e ai o bicho pega '-'
HAHAHA' eu não esquevi isso...

Bem, grandes emoções...
Continuo??

Claro né !
Ora essa, eu ainda mato essa Sarah ¬¬' (com uma faca na mão)
AUSHAHSUAS' e essa história do CANO? G-zuis

Jenny Kaulitz escreveu:

Claro né !
Ora essa, eu ainda mato essa Sarah ¬¬' (com uma faca na mão)
AUSHAHSUAS' e essa história do CANO? G-zuis

Como ele simplesmente IGNORO ela? poxa manacada hein Bill, vai ter vingaça né Anne?
iiixi nem quero saber dessa historia do cano hein UHSHUSUH mentira quero sim
UHSUHUHS Posta querida

Cap.4

______________#

Assim que cheguei em casa, fiz questão de subir até o meu quarto e me trancar por lá mesmo. Essa minha fragilidade as vezes me deixava com raiva de mim mesma, eu ainda não entendo o por que da Sarah me odiar tanto, e pensar que eu já fui melhor amiga dela...
- Anne! -gritou alguém do corredor, reconheci a voz. -Anne, nem te conto!... -falou entrando no meu quarto.
- oque aconteceu? -perguntei.
- acho que a Dona Lucia gosta do Tom...
- hm, quem não sabe disso...?
- eu!
- burra do jeito que é. -falei sem pensar.
- como disse? -perguntou ela.
- isso mesmo que ouviu, agora por que não sai do meu quarto e vai atrás da Sarah?!
- aconteceu alguma coisa com você? -me perguntou fazendo gestos estranhos com a mãos direita.
- não. Agora sai, por favor. -pedi, ela arqueou a sobrancelha esquerda e se virou saindo do meu quarto sem fechar a porta. Eu me sentei na quina da cama e joguei o livro no criado mudo.
- filha? Oque faz aqui? -perguntou Charlotte entrando no meu quarto.
- oras, este é meu quarto!!!
- eu sei, e não precisa gritar... Oque houve no shopping? -perguntou ela ainda parada na porta.
- nada que lhe enterresa, agora sai! -gritei. Ela continuo parada na porta, até o momento em que me levantei e fechei a porta. Deixei a porta trancada e me deitei na cama.

__________________# casa dos Kaulitz

- Tom você viu a Anne chegar? -perguntou Bill.
- eu não. -respondeu ele concentrado no seu trabalho.
- Tom, oque pensa que está fazendo com estes canos na mão?
- Ah, a Dona Lucia pediu pra que eu arrumasse a pia dela. E eu estou arrumando... -respondeu.
Bill não disse nada, e saiu para a cozinha, onde Dona Simone estava.
- O mãe essa Dona Lucia é tarada? -perguntou, Dona Simone levou um susto com a pergunta do filho.
- não meu filho, por que diz isso?
- ah, é que ela gosta tanto do Tom...
- é...?
- aham, e o pior é todo mundo sabe disso, menos o burro do Tom.
- não fale assim do seu irmão, e alias, Dona Lucia é muito velha para ele.
- oras, ele disse que encantava criancinhas de 5 anos e velhinhas de 180, e olha que a Dona Lucia nem mesmo chegou nos 100...
- hm, Bill leve isto na casa da Charlotte, acho que peguei a sacola errada. -Dona Simone entregou a ele uma sacola da Dior, que contia uma peça de roupa azul.
- ok.
Bill saiu de casa com a sacola na mão e atravessou a rua, assim que chegou a casa ele tocou a campanhinha.
- Oi Bill... -falou Lana assim que abriu a porta.
- oi, é... sua mãe está?
- aham, oque quer com ela?
- é que a Dona Simone mandou entregar isto a ela. -falou Bill mostrando a sacola.
- DIOR?! -Gritou ela agarrando a sacola.
- solta isso! -gritou Charlotte tirando a sacola das mãos dela. -obrigada Bill.
- foi nada... Anne está? -perguntou Bill.
- sim ela... -Charlotte foi enterronpida por Lana.
- a bipolaridade dela atacou sabe.
- posso falar com ela, Dona Charlotte?
- claro Bill, mas tome cuidado.
Bill sorriu e subiu até o segundo andar, passou pelo corredor e parou em frente a porta de Anne.

________________#
Eu estava ainda dentro do quarto, eu fiquei sentada na cama abraçado ao meu joelho e lançando um olhar assassino para a parede e me balançando para frente e para trás. Ah anos que eu não faço isso, e sempre que faço é para me acalmar. Minha vontade naquele momento era matar qualquer um que ousasse bater na minha porta. E para esquecer todos os acontecimentos eu fui até a minha mochila de escola e tirei de lá meu iphone e fiquei ouvindo a música "Space Bound" do Eminem

Musica: https://www.youtube.com/watch?v=7Fb90Iq_5dA&feature=related

Sempre gostei das músicas do Eminem, principalmente as do novo albúm dele, que são minhas preferidas. Viu só, eu até estou bem mais calma agora...
- Anne, abre a porta, sou eu o Bill! -ouvi algo, mas, nem liguei e aumentei o volume da música deixando ela no último, voltei a me deitar na cama...

_______________________#
Demorei para postar, estava sem ideia e ainda estou... '-'

mas, espero que tenham gostados, ou pelo menos comentem pra me dar moral... {?}
ok, este foi meu 4 cap. no proximo, Anne ira se declarar....
continuo?

DECLARAR? HUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUM
só quero ver *-*'
-amei a música, simplesmente perfeita (: -

Citação :

- O mãe essa Dona Lucia é tarada? -perguntou, Dona Simone levou um susto com a pergunta do filho.

Mano ri muito dessa parte véi, ASUHAHSUAHSASHA'
Tom, Tom, se toca meu, a veinha qué te cata KKKKKKKKKKKKKKKK'

Qual é até eu tinha sacado que aquela velha é a fim do Tom UHHUSSUH
Declarar carah??? ADOREI XD UHSUHS quero ver a reação dele pq
pelo visto ele não entendeu o que tá acontcendo né ;p
Poste sim ^^

Jenny Kaulitz escreveu:

DECLARAR? HUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUM
só quero ver *-*'
-amei a música, simplesmente perfeita (: -

Citação :

- O mãe essa Dona Lucia é tarada? -perguntou, Dona Simone levou um susto com a pergunta do filho.

Mano ri muito dessa parte véi, ASUHAHSUAHSASHA'
Tom, Tom, se toca meu, a veinha qué te cata KKKKKKKKKKKKKKKK'

tabem ri muito naquela parte!!! me perdi um pouco fiquei sem PC mais quando eu entrei vim CORRENDO pra ler!!!
Ainda pergunda se continua?!!
CLARO QUE SIM NÉ!!!

Cap.5

_______________#

Deitada em minha cama, eu conseguia separar os pensamentos alegres dos pensamentos de ódio que eu estava. Mas, nem mesmo as músicas do Eminem me ajudam... Neste momento o que eu queria mesmo era estar com o Bill, mesmo ele não sabendo dos meus sentimentos por ele, alias, eu e ele passamos a nossa amizade inteira nos enganando. Acho até que eu o enganei mais, pois passei a nossa amizade inteira guardando um sentimento forte dentro de mim, e que a cada dia aumentava mais, acho que este amor chegou em um ponto que não dá mais pra aguentar. Passar dias sonhando com ele já estavam me matando, e passar as noites chorando e com insônia já estão me matando, aos poucos. E agora, eu tenho certeza do que eu quero. Alias, eu sou forte, tenho 16 anos, posso me virar... E se eu não dizer a verdade ao Bill, é bem capaz que eu o perca.
Em certo momento eu pensei em sair do quarto e liga para o Bill, mas, meu celular estava longe, e eu não queria atrapalhar ele. Sarah e ele deveriam estar se divertindo...
- Anne? -disse uma voz conhecida, mas com os fones eu não consegui ouvir. Até que senti uma mão fria e branco encostar no meu ombro, já que eu estava de costas para a porta.
Com o toque frio em minha pele calorosa, eu me assustei e me sentei rapidamente. O dono daquela mão fria era Bill.
- Bill? -falei tirando os fones.
- oi... O que aconteceu? -perguntou ele parecendo preocupado.
- nada... O que faz aqui?
- vim lhe ver... -respondeu se sentando na cama. -Por que foi embora do shopping?
- ah... -inventei uma desculpa. -minha mãe disse para eu voltar e ver como o Tom e a Lana estavam, você sabe, né? Dois pervertidos, ninguém se sabe. -falei sem pensar.
- hm, interessante. -falou ele arqueando a sobrancelha direita. -mas, eu não te vi sair.
- er... você estava com a Sarah, e... -me levantei e começei a andar pelo quarto.
- está com ciúmes dela? -perguntou ele me fazendo parar de andar.
- eu?
- aham.
- não, que isso. Alias, quero que você e ela sejam muito felizes, e pô. Eu não tenho nada a ver com a vida de vocês e eu quero que ela se f***. -falei nervosa.
- eu e ela sejamos felizes? Do que você tá falando? -ele me perguntou sem entender nada do que eu disse.
- só estou dizendo que não gosto de ver você com ela! Porra, será que é deficil?! -gritei.
- mas o que tem ela? Por acaso ela te fez algo de ruim? -perguntou ele inocente se levantando da cama.
- fazer algo de ruim ela faz todos os dias comigo!! Só que dessa vez eu não vou deixar ela fazer o que ela está pensando...! -aquela conversa estava sendo confusa para Bill que me olhava com a sobrancelha arqueada.
- Anne, você... -falou dando uma pausa. -você gosta de mim? -aquela pergunta me fez pensar por alguns instantes.
- de que sentido? -perguntei.
- do sentido de que, você, gosta de mim como amigo... e não quer me ver perto de outro amigo... -falou ele, ai mas como esse anta é burro!
- Bill para de ser burro! -falei. -Será que tá difícil descobrir que o que eu sinto por você é amor?!
- eu também te amo... -respondeu.
- Bill, eu te amo como... Como sabe, tipo eu quero você como... como namorado. Saca?
- namorado? Você está dizendo que me ama de verdade? -perguntou ele.
- sim, desde que te vi pela primeira vez jogando bola em frente a sua casa junto do Tom. -falei me lembrando de quando me mudei para cá.
- não sei o que dizer... Eu nunca pensei que você, aquela garotinha de aparelho e de roupa rosa iria me amar... -falou se lembrando de quando me viu pela primeira vez.
- é, aquela garota de aparelho, Nerd, rosa, idiota. Agora virou isso que eu sou... Bill eu cresci com você, eu aprendi a te amar...
- eu... -disse ele passando a mão no rosto. -eu preciso ir pra casa... -fiquei sem resposta. -desculpa não poder dizer o mesmo para você, Anne. Espero que a gente continue sendo amigos...
Ele saiu do quarto e fechou a porta. A minha vontade era me matar, nunca pensei que se declarar seria tão difícil, alias, as unicas pessoas que eu me declarei foi para a minha prima Kamila e para o meu ursinho de pelúcia, e minha mãe.
Assim que ele saiu eu peguei o abajur que estava ao meu lado e taquei na porta, de tanto ódio que eu senti daquele ser que saiu daqui. Eu sei que ele não tem culpa, mas, e agora? Como eu vou para a escola, como eu vou olhar na cara dele e sorrir que nem uma retardada?

______________#
- Bill? O que aconteceu? -perguntou Tom assim que viu seu irmão entrar pela porta da sala.
- nada. Boa tarde Dona Lucia. -falou ele comprimentando a velhinha.
- olá Bill. -respondeu.
Bill passou por eles e foi para a cozinha.

- que foi Dona Lucia? -perguntou Tom notando que ela não parava de olhar para ele.
- ahhh Tom, ninguém nunca lhe disse como seus poros são limpos? -respondeu ela.
- oque?
- ahhhh Tom, você é um gato, sabia? -perguntou ela. To dessa vez se ajeitou no sofá.
- é, já me disseram isso.
Dona Simone observada a cena.
- é.. Bem que o Bill me disse... Essa véia é tarada -comentou ela para si mesma.


___________________#

Uff foi dificel escrever este capitulo ao som de Misery do Good Charlotte;
Eu sei, eu sei, estou falando tanto do Bill e da Anne que me
esqueço que o Tom e a Lana existem nessa Fic. Mas prometo que
no proximo cap. Tom vai ter certas surpessas em relação ao amor de Lana
E no proximo cap. vai ser dia de aula. '-' Desafio para Anne.

Continuo?

aah qe lindo.....
Dona Lucia safada em...! onde ja se viu!! ashushauhsuasahs

continua estou muito anciosa!!

Fala sério né,

Citação :

- ahhh Tom, ninguém nunca lhe disse como seus poros são limpos? -respondeu ela.
- oque?
- ahhhh Tom, você é um gato, sabia? -perguntou ela. To dessa vez se ajeitou no sofá.
- é, já me disseram isso.

quem NÃO diz que o Tom é gato? UAHSUAHUHAS'
mas voltando, tipow o Bill tá meio que sei lá, é uma coisa coisada sabe, é tipo muito coisado mesmo
Porque ela se DECLAROU e ele disse que PRECISA IR PRA CASA .

aaain tadinha da Anne, mas acho que ela fez bem, melhor falar do que ficar
se torturando em silencio né !? Porem ela vai ter que ''enfrentar ele'' na escola, e na rua
e em todo lugar '-' aaah curiosa eu? Magina ;p
olha melhor o Tom tomar cuidado hein e a dona Simone ABRE O OLHO MULHER ;p
posta ae ^^

obrigado pelos comentários pessoal!! (feliz aqui \o/)


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Cap.6

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Anne

Dormi super mal está noite (assim como as passadas), e desta vez foi pior. Eu nem mesmo consegui dormir, e sempre me pegava pensando no que eu havia dito ao Bill horas atrás. Aquilo, concerteza, nunca sairá da minha mente e de meus pensamentos. Mas eu sou forte (acho que sou) e com o tempo eu vou acabar esquecendo... (vo tanta a sorte)
Ao levantar de manha, me pus para dentro do banheiro, e me olhei o espelho. Eu, sinceramente, até que não estava tão ruim, mentirosa, eu? Que nada, eu estava PÉSSIMA! Parecia que tinha levado um tiro e acabei que sobrevivi e cai de um penhasco mas ai um índio me ajudou e levou pra cabana dele e eu passei a dormir em cima de palha. Tá, esquece isso.
Mas o que realmente importa, é que eu tenho certeza que os professores não irão me deixar assistir a aula de óculos de sol. E que maquiagem não iria adiantar, e que a espinha na minha bochecha não iria sair tão cedo. Eu estava, como diz minha amiga Mellody: "Eu estou sinistra".
E, assim que terminei de me arrumar, pensei em enfaixar minha cabeça, mas mudei de idéia e desci até o primeiro andar da casa, onde, por sorte, apenas encontrei Georg e Mellody sentados no sofá da sala.
- nossa, o que aconteceu? -perguntou Georg.
- eu sei, eu sei. Eu estou "ridícula" mas não joga isso na minha cara. -pedi.
- ok.
- e ai amiga, como foi o fim de semana? -perguntou Mellody como sempre, calma demais.
- bem, e o seu?
- foi bom. -respondeu ela.
Georg era um grande amigo meu e de Mellody, ele simplesmente quase nem tem amigos homens. E, alias, os dois sempre passam em casa para irmos juntos para a escola. E assim foi feito, eu me despedi da minha mãe, sem vê-la, e depois nos saimos de casa.
Enquanto andavamos na rua, calados, e sem nenhum contato. Eu, que sempre estava entertida no celular ou no iphone me perdia facilmente, como: trombar nos arbustos. Mas desta vez isso não aconteceu, pois eu estava com sono, mas, estava lúcida. Georg estava, como eu, ouvindo musicas no iphone. E Mellody folheava um livro sem parar.
- Mellody, para com isso! -pediu Georg aflito.
- ah, desculpa... -disse ela guardando o livro na bolsa.
- que livro é esse? -perguntou ele tirando os fones do ouvido, eu apenas observava.
- Torment. -respondeu ela.
- hm, você tem que parar com essas coisas de gótico, sabia? -brincou ele rindo, ela o olhou sinica. -foi mal, falei sem pensar.
- tudo bem... -disse ela olhando para o chão, depois, sem que eu percebi, ela estava me observando. -o que você tem Anne? -perguntou ela me fazendo tirar os fones.
- que? -perguntei.
- o que você tem? -repetiu ela.
- nada. -respondi respirando profundo.
- sei... -resmungou Georg olhando para frente.
- depois conto pra vocês, está bem? -falei olhando ora pra Mellody ora pra outro.
- tá. -respondeu eles ao mesmo tempo.
No caminho todo nos ficamos a conversar, eles estavam a falar mais do que eu, que apenas observava atenta a cada palavra dita. Acho que fiz isso até mesmo para me distrair.
Depois de um bom tempo caminhando, nós chegamos a escola. Como sempre eu observeu Lana abraçada com Tom e Sarah ao lado dos dois.
- por que parou? -perguntou Mellody parando assim como Georg.
Eu estava buscando Bill pelo olhar, e não o encontrei, fiquei com medo de esbarrar com ele lá dentro do prédio da escola. Eu ainda não estava preparada para vê-lo novamente. Não agora.
- nada, vamos. -falei começando a andar. Senti que os dois também começaram a andar.
Entramos na escola e a primeira coisa que fiz foi olhar para os lados.
- gente eu vou ao banheiro, depois a gente se vê. -falei e sai em seguida.

Mellody

Anne estava estranha hoje, nunca a vi deste jeito.
- Georg?! -chamei ele que olhava para as pernas de Sarah que acabava de entrar. -GEORG!!!
- Que?! -perguntou ele assustado com o grito.
- você não acha que a Anne está estranha hoje?
- acho, mas deve ser algo passageiro... -falou ele tranqüilo.
- como assim passageiro?! oras Georg, deve ser algo sério!!
- ok, acho que não estou prestando atenção no que está a dizer... Mas minha resposta inicial é que a Anne está apavorada, pois ela tem medo de ver o Bill... -falou ele sem pausa, eu ri.
- como assim o Bill?! Ela nunca teve medo dele... -falei sorrindo.
- eu sei, mas, o Bill me disse que ela se declarou pra ele. -disse ele baixo no meu ouvido. -Você conheçe a história... -disse se referindo ao passado marcado pelo amor de Anne por Bill.
- ah, não brinca?!!
- sério. Mas fica quieta, pelo que eu temo e sei que é verdade. A Anne não pode saber disso...
- mas por que?
- O Bill não a ama, você sabe. E ele, depois que começou a andar com a tal da Sarah, passou a virar de lado, e o cordeiro virou lobo, que nem o irmão dele. -Georg agora estava serio.
- ok, ok. Para com essa história de cordeiro e lobo, isso já tá me dando medo da Sarah! -falei, já vacilando.
- é bom para mesmo, por que a Anne tá vindo. -disse ele, eu me virei para o lado e a vi vindo em nossa direção. Mas assim que ela chegou o sinal de entrada soou, fazendo com que fossemos para as salas. Georg sempre se separava da gente pois ele era de outra classe. Eu e Anne eramos da mesma sala, e então sempre entravamos juntas na sala.
Nós nos sentamos no fundo, eu na ultima carteira da fileira encostada na parede do lado direito, e ela em minha frente. Acho que depois de tudo isso, a única preocupação minha e da Anne é as figuras altas que entravam na sala neste exato momento.
Sarah, Lana e os Kaulitz entraram na sala. Sarah, por sorte, se sentava na frente, mas, Bill. Bill e Tom se sentavam na frente da Anne, Bill era pior, pois se sentava na frente de Anne, e Tom na frente dele.
Os dois se encaminharam até os seus lugares, e antes de Bill se sentar, ele, como fazia sempre, me olhava e sorria, e desta vez ele fez o mesmo de sempre. Mas não com Anne, ele a olhou, mas não fez nada, apenas se sentou. Até o momento em que eu cutuquei Anne e disse no ouvido dela.
- eu já sei de tudo... -ela balançou a cabeça depois se virou para frente, e se encostou na parede e ficou a rabiscar a ultima folha do caderno.
Acho que hoje será o pior dia da vida dela, ainda mais com ele por todos os lados....



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Agora Mellody e Georg farão as suas narrações, e calma, que o Gustav também tem sua vez aqui... (8'

eee eu estava pensando em fazer uma cena dramatica com a Anne,
não que eu seja má, mas eu tive uma ideia, até mesmo... legalzinha...
só preciso da permissão de vocês....


PS: gente o Bill não vai virar o Tom, tá? Essa vai ser apenas uma fase na vida dele, e Jenny, o Bill tá sim, meio coisado

To adorando, nao vejo a hora de vc posta mais um!!!!

Citação :

Ao levantar de manha, me pus para dentro do banheiro, e me olhei o espelho. Eu, sinceramente, até que não estava tão ruim, mentirosa, eu? Que nada, eu estava PÉSSIMA! Parecia que tinha levado um tiro e acabei que sobrevivi e cai de um penhasco mas ai um índio me ajudou e levou pra cabana dele e eu passei a dormir em cima de palha. Tá, esquece isso.

ishaishaihsiahs... ri nessa parte! nossa a Anne ta ruim mesmo, .....
*imagina uma guria pulando que nem uma louca para voce postar mais, entao essa guria sou EU..*to muito ansiosa mesmo, CONTINUA CONTINUA