A Judia .

Nome: A Judia
Gênero: Drama e romance.
Capítulos: Indefinido.
Finalizada: Não.
Autor: Ana Luiza (eu)
Beta-reader: Não.
Sinopse: 'Só ouvi a porta sendo escancarada e uns três pares de pés descendo a escada. Ouvi meus familiares sendo mortos friamente.'
Obs: A fic é Schäfer (:


Posto ?

Ainda pergunta. (:
LOUCA para ler xD

Posta sim, eu leio.

Posta claro!!

Tá aqui o primeiro capítulo, tá bem curtinho (:

Capítulo 01

Não aguentava mais fugir, aquilo me desgastava não só fisicamente como psicologicamente. Que Javé amaldiçõe o Führer com seu maldito exército.
Minha família e eu estávamos escondidas na casa de uma humilde e bondosa senhora, apesar de eu não gostar nada disso, porque se os nazistas descobrem que essa senhora está escondendo judeus, vão torturá-la até seu último fio de cabelo gritar.
Depois de algumas semanas, aconteceu o que eu mais temia: a casa da Frau Schröder foi visitada pela SS. Estávamos escondidos no porão, eu estava atrás de alguns saco de batatas e não conseguia enxergar muita coisa. Só ouvi a porta sendo escancarada e uns três pares de pés descendo a escada. Ouvi meus familiares sendo mortos friamente. Tampei minha boca com as mãos afim de impedir qualquer som que quisesse sair.
- Schäfer, dê uma olhada no resto do porão e vê se você encontra mais um verme para nós brincarmos. - ouvi uma voz grave dizer. Minha hora havia chegado.
Ouvia os passos do tal de Schäfer se aproximando e em meio minuto, um homem loiro, de olhos castanhos e rosto bondoso me encarava sem expressão. Ele pareceu disfarçar e disse com convicção:
- Não tem mais ninguém aqui, Herr Landa.
- Então vamos embora, o mal cheiro dos judeus está me incomodando. - E todos se retiraram.
Meu nome é Yavena Reifus e essa é a minha vida sendo judia na Alemanha nazista.

A-M-E-I!
Adoro História, e principalmente sobre a 2ª Guerra Mundial, Alemanha Nazi.
Ai que legal, Schäfer não dedurou Yavena, porque hein? Hm, posta mais sim. Por favor.

NOSSAAAAAAAAAAAAAAAA QUE FODA.
Sou viciada nessas histórias de 2ª Guerra Mundial. *-*
A fic mal começou e eu já virei fã dela, como pode? HAHA.
Prossiga :B

Continua! O sweet Gustav tá dentro? Então eu estou também!

CONTINUE flor.

Ai gente, muito obrigada por ler *-*
Eu também sou extremamente viciada em 2ª Guerra Mundial e li três livros de histórias que se passam nessa época, A Menina Que Roubava Livros, O Menino do Pijama Listrado que vocês deve conhecer e A Chave de Sarah que se passa na época da ocupação nazista na França, eu gostei muito desse livro, recomendo muitíssimo. Aqui está o segundo capítulo, espero que vocês gostem *-*


Fugi da Alemanha, nenhum lugar era seguro. Acabei indo para a França, onde consegui um emprego. Mudei de nome e acabei por esconder minhas raízes judias. Trabalhava como acompanhate de um casal de idade avançada que acabaram por me adotar, me tornei uma cidadã francesa.
Depois de alguns meses, o Monsieur Delacour veio a falecer. Um mês depois, Madame Delacour também se foi. Como eles não tinham herdeiros, deixaram seu pequeno restaurante para mim.
Passava o dia todo no restaurante, só para não ficar sozinha em casa. Certo dia, a porta se abriu e a pessoa que eu menos esperava passou por ela: Herr Schäfer, o homem que salvou minha vida. E, infelizmente, Herr Landa, aquele que destruiu toda a minha família.
Landa fez sinal para que eu fosse até a mesa. Respirei fundo afim de me controlar e fui até lá.
- Ich möchte... (Eu gostaria...)
- Pardon, je ne parle pas allemand. (Desculpe, eu não falo alemão.) - disse, embora eu fosse alemã e soubesse falar alemão melhor que todo o exército junto. Landa me olhou com ódio, com cara de superior. Superioridade ariana, não comigo.
- Schäfer, ich weiB nicht französisch sprechen. - inútil, a judia aqui fala alemão, francês, inglês, espanhol, italiano e ainda um pouco de hebraico. Schäfer suspirou e começou a falar um francês cheio de sotaque e vários verbos mal conjugados, mas totalmente compreensível.
- Nós gostaríamos de rindfleisch (bife) com spitzkohl (repolho branco), por favor.
- Algo para beber ?
- Hm, wasser... ehn... - disse não se lembrando da tradução de água para o francês.
- Entendi. - E saí.
Uns trinta minutos depois, Schäfer veio até o caixa.
- Desculpe meu superior, por ele ser alemão, se sente extremamente superior...
- Não foi nada, não se incomode.
- Sou Gustav - ele estendeu a mão.
- Marcelle Delacroix.

A menina que roubava livros é a vida *-* Um dos melhores livros que eu já li.
O menino do Pijama listrado é muito emocionante, chorei demais no final, haha.
Enfim, awn, o Schäfer é muito muito fofo, cara *-* haha, tinha que ser.
Que ódio do Landa D:
Continua Ana, to amando ♥

Atrasada.
Gustav salvou a vida dela ?? AAAAAA LINDO xD
Meu bebe não machuca ninguém *O* SKAOPKSPOAKSA
Ele se lembra dela ??
Menina culta hien KSOPAKKS

Continua, continua *-* tá muito boa

Catarina Kretli escreveu:

Atrasada.
Gustav salvou a vida dela ?? AAAAAA LINDO xD
Meu bebe não machuca ninguém *O* SKAOPKSPOAKSA
Ele se lembra dela ??
Menina culta hien KSOPAKKS

+1.

Sorry pelo atraso.

Eu recomendo: A guardiã da meia noite.Se passa na Alemanha aonde os nazistas perserguem e matam vampiros é bem legal.

ENFIM!

Adoguei o capítulo e quero mais ok?AGORA!exijo.

Júlia G. escreveu:

Continua, continua *-* tá muito boa

+1

Meninas, vocês me emocionam, juro. Não sou muito boa quando o quesito é escrever, mas com os comentários de vocês, eu tento melhorar a cada capítulo, muito obrigada meeesmo.
Catarina: Não, ele não lembra. Sabe, um banho pode mudar muito a cara das pessoas, haha.
E eu vou procurar ler esse livro, Anic's, muito obrigada pela dica. E já que você exigiu outro capítulo e eu sou uma menina boa, vou postar o terceiro hoje. Tá bem pequenininho, mas foi feito com mucho amor.


As visitas de Gustav eram frequentes, às vezes só para conversar comigo. Ele não me reconheceu e não era por isso que eu ia revelar minha identidade.
- Sabe, Marcelle - sim, já éramos íntimos - estava pensando... gostaria de ir jantar comigo uma noite dessas ? Não quero ser abusado nem nada, é que... - ele concluiu corando.
- Eu quero, não diga mais nada, eu quero.
A cada dia que se passava, minha simpatia por Gustav crescia e eu não via a hora de vê-lo novamente. Eu contava os segundos para poder vê-lo passar pela porta com seu sorriso tímido nos lábios. ele era simplesmente encantador. Sem Gustav, as horas demoravam para passar e eu me sentia vazia, incompleta, uma grande peça de mim faltava. E a cada palavra que eu trocava com ele, a ideia de eu ser judia vinha em minha mente, eu estava colocando-o em risco, ainda mais por ele ser da SS. Tinha medo por ele, tinha medo do desconhecido, tinha medo, principalmente, do que Landa podia fazer com ele se descobrisse minhas raízes.
- Geil, ahn, legal, desculpa. - disse ele sorrindo (e eu derretendo por dentro, confesso) - Hoje a noite, pode ser ?
- Pra mim é perfeito.
- Passo aqui pra te buscar então.
- Tenho uma ideia melhor. - fiz uma pausa e ele fez sinal para eu prosseguir. - Por que você não vai lá para a minha casa, eu faço o jantar e nós podemos conversar tranquilos.
- OK, se não for te incomodar...
- Acredite, você nunca incomoda. - corei ao perceber o que tinha dito, ele também, OWN FOFO. Credo, às vezes me pego pensando que nem uma adolescente apaixonada.
- Hm, então tá, levo o vinho. - ele disse ainda meio encabulado.
- Te espero às 8pm.

Leitora nova & amando a fic *-*
Também sou fissurada pelas paradas da 2ª Guerra Mundial MUAHAHA faço provas na escola com facilidade quando o assunto é esse qq
E ownt, Gustav sempre fofo, até em uma fic com capítulos curtinhos, porém muito bons *-*
Continue por favor Ana (:

Atrasada chegou.
Ah que lindo esses dois. Sou total e completamente apaixonada por histórias assim, que envolvam História, perigo e romance.
Parabéns, já me apaixonei pela fic. Continue, por favor

Ana Kaulitz (: escreveu:

Catarina: Não, ele não lembra. Sabe, um banho pode mudar muito a cara das pessoas, haha.

Tive que ri KKKKKKKKKKKK'
Eles vão sair ou melhor ele vai na casa dela
É Gustav nem comento PKSPOAKOPKSPA
Bem, eu acho que ela vai conta sobre as raizes dela afinal ele salvou a vida dela *O*
Mais por um outro lado se a SS descobri adeus Sfächer

Desculpa pelo atraso, liebe *-*
ain, gust, que lindo
tomara que se ela revelar a identidade, não aconteça nada...
Morra, Landa! U-U

continua liebe *-*

to apaixonada pela fic, consegue conquistar a gente até com capítulos pequenininhos *-* mais mais mais, to amando

Ai, minhas lindas, cada vez que eu vejo os comentários fico tão emocionada, hihi. Obrigada por lerem, obrigada por tudo, mesmo. I love you all. Aqui está o quarto capítulo, tá maiorzinho, mas nada extraordinário, não tenho capacidade suficiente pra fazer um capítulo de tamanho normal, é. :/ Espero que vocês gostem.


Tinha saído mais cedo do restaurante para fazer o jantar e ainda ter tempo para me arrumar. Não sei por que, mas queria estar bonita para Gustav. Meu cabelo castanho longo e rebelde precisava estar perfeito. Para Gustav.
Fiz schnitzel (bife à milanesa) e rösti (batatas fritas com cebola) e para sobremesa, nada melhor que apfelstrudel com creme.
Coloquei um vestido preto justo e um sapato de salto de cetim preto de bico redondo. Minha maquiagem era somente lápis preto no contorno dos meus olhos e batom rosa claro nos lábios. Passei meu perfume favorito, Paloma Picasso*, e fui aguardar Gustav.
8pm exatamente, a campainha tocou, abri a porta e Gustav estava encostado no batente, vestindo uma camisa azul clara e uma calça social preta, seu perfume entrava pelas minhas narinas e me inebriava: Azzaro*. Dei passagem para ele, que pediu licença e entrou me mostrando uma garrafa de vinho.
- Da minha reserva especial. - li o rótulo, vinho tinto seco.
- Além de soldado e poliglota, você é enólogo nas horas vagas ? - eu disse rindo
- Podemos dizer que sim.
Jantamos e bebemos não só a garrafa de vinho que Gustav trouxe, mas como muitas outras minhas, estávamos altos e risonhos.
- ... caí num monte de estrume de vaca e não pude ir embora, tive que aguentar o cheiro o dia todo. - ele disse perdendo o fôlego de tanto rir, até pousar sua mão sobre a minha, me fazendo corar.
Gustav deslocou sua outra mão até minha nuca, me puxando para si. Quando seus lábios tocaram os meus, senti como se um choque elétrico percorresse meu corpo. Sua língua pediu passagem que foi facilmente cedida.
Em poucos minutos, o beijo doce foi se tornando cheio de vontade e desejo de ambas as partes. Suas mãos percorriam meu corpo com avidez e um certo descontrole, enquanto eu arranhava sua nuca e puxava seus cabelos de leve.
Só me toquei do que estava fazendo quando Gustav abriu um pouco o zíper do meu vestido. Interrompi o beijo e não pude deixar de rir de sua boca vermelha e inchava.
- Me desculpe, mas... eu não quero que seja assim, não quero que estejamos bêbados quando isso acontecer.
- Eu que peço perdão, não devia ter ido tão rápido assim, eu... - o interrompi dando-lhe um beijo rápido.
- Eu quero, mas não agora, não assim.
- OK, eu... é, vou embora, está tarde.
- Como você desejar. - não queria que ele fosse embora, mas não podia prendê-lo no meu apartamento. Judia e sequestradora. Credo, não.
- Então, até amanhã ?
- Até amanhã. - beijei-o e ele se foi.

*Sei que esses perfumes não são da época, eu simplesmente amo os dois e não pude deixar de colocá-los. Imaginem, Gustav cheirando a Azzaro, oh mein Gott.

Que homem cheiroso ele seria hein isso se já não é, não importa o perfume,
Essa fic me conquistou, estou amando.
E o que será que vai acontecer quando o Gust descobrir que ela é a judia que ele salvou da crueldade de Landa? Hmm, curiosidade
Poste mais, por favor *-*

ah, que lindo, eles se beijaram *-* não sei porque, mas o gustav tá perfeito pra essa fic, ele se encaixa perfeitamente no personagem.
tá maravilhosa liebe, continua (:

G-zuisss!

*-* Gustav,meu lieebeee sempre sensual desse jeito.ADOGOOOOo!!
Amo azzaro,eu uso esse perfume.(Rs.Eu sempre gostei mais dos perfumes masculinos...
)
continueeeeee Anaaaa!!!