A chance de algo novo - Kaulitzcest

Nome: A chance de algo novo - Kaulitzcest
Autor: eu ;D
Classificação: +18
Gênero:Fantasia, Lemon, Yaoi, Romance
Terminada ou não: não
Nº de capitulos: não sei ao certo.
Aviso:contem nudez, homossexualidade, bissexualidade, linguagem impropria, sexo.

Sinopse:
era uma coisa nova, algo diferente...
algo que nao podiam evitar, algo que crescia dentro de si...
nem na escola estavam seguros, era a chance de algo novo.


Bom pessoal essa é a minha primeira Kaulitzcest, e quero a opiniao de voces:
posto ou não?

Posta sim *-*

Posta *-*

Posta *o*

aqui vai o primeiro capitulo, nao sei se vai ficar otima como o pessoal deve estra pensando, mas bem é isso ai.

OBS: o Bill e Tom não são irmãos aqui...
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Era apenas mais um dia de aula, um entediante dia de aula de química, quando o professor entrou na sala:

- Bem alunos, hoje antes de começarmos a aula, quero lhes apresentar o nosso novo aluno, o senhor Tom Trümp.

Entrou na sala um garoto lindo de dreads, loiro e com roupas extremamente largas, esse era Tom. O garoto ficou em completo silencio, enquanto varias garotas da sala se descabelavam por sua causa. Mas a única pessoa que realmente chamou sua atenção, estava em completo silencio, sentada no fundo da sala, de cabeça baixa lendo o livro. Enquanto o professor explicava a vinda de Tom para o colégio, mas ele não tirava os olhos da bela criatura no fundo da sala. Seus cabelos negros como carvão, seu rosto belo como o pôr-do-sol, seu olhar tão misterioso quanto a calada da noite.

O professor apresentou Tom, e disse:

- Bom pessoal, espero que vocês recebam muito bem o Tom. Agora eu quero que formem duplas, vocês farão um trabalho, onde montarão um esquema de exemplo do DNA. Para isso aqui estão tinta, isopor e outros materiais.

O professor então se senta, enquanto Tom fica parado no meio da sala observando a bela criatura, quando varias garotas o agarraram pelo braço, e com gritos histéricos começaram a brigar e discutir, para ver quem iria fazer dupla com Tom. As garotas discutiam tanto, que nem se deram conta de quando Tom saiu de perto delas para falar com o professor:

- Com licença professor – disse Tom um pouco tímido – será que o senhor poderia escolher alguém para ser minha dupla?

- Mas por que Tom? – disse o professor meio intrigado com o que acabara de ouvir.

- Bom professor, é que já que sou novo aqui não me sinto bem em escolher alguém, pois não conheço ninguém.

- Tudo bem, eu entendo – disse o professor olhando o livro de chamada, e pensando em alguém para ser a dupla de Tom. – você fará dupla com o Bill.

- Esta ótimo.- diz o loiro com um sorriso sarcástico, ao pensar que não iria fazer o trabalho com a pessoa no qual estava há observar desde o começo da aula.

Enquanto Tom pensava na oportunidade que havia perdido, o professor chamou Bill até sua mesa.

- Ola! Prazer Tom, meu nome é Bill.

Ao ouvir isso o loiro se virou, para cumprimentar o colega de classe, mas acabou entrando em estado de choque ao perceber que quem estava atrás de você era quem ele tanto reparava, e mais chocado ainda de saber que a criatura que lê chamou tanto a atenção era um garoto. Ainda perplexo com o que estava vendo, o loiro estendeu uma de suas mãos para cumprimentar Bill.

- Vamos meninos. O que ainda estão fazendo parados aí? – perguntava o professor, olhando para os garotos seriamente – Vão se sentar meninos, não percam tempo.

Os garotos se sentaram. Enquanto Bill pegava os materiais, Tom não deixava de repara-lo. Bill estava realmente lindo, seus cabelos negros contornavam sua face pálida, uma forte maquiagem preta adornavam suas pálpebras, um gloss rosa permanecia em seus lábios realçando a pinta no canto direito de sua boca, sua calça jeans super justa, realçava as belas curvas de seu corpo, aquele visual que apesar de estar sendo usado por um garoto, chamava a atenção do menor como nunca.

- Então, podemos começar? – perguntou Bill.

- Cla... Claro! – gaguejou Tom.

O moreno então começou a abrir os potes de tinta, o loiro virou-se na cadeira para tentar ouvir o que as garotas atrás dele falavam, já que tinha certeza que era sobre ele, porque havia ouvido seu nome na conversa.

- Tom! Nós não temos tempo para conversa.

- Relaxa! Eu tenho tudo sobre controle.

Ao dizer isso, Tom se virou na cadeira, mas acaba esbarrando a mão no pote de tinta vermelha, derramando na camiseta branca de Bill.

- Tom, o que você fez? Olha como esta minha camiseta! – dizia o moreno furioso.

- Me desculpe, não foi por querer – dizendo isso o loiro começou a passar a mão sobre a mancha na camiseta, tentando fazer com que ela saísse.

- Você é louco? – disse Bill furioso, batendo na mão de Tom – Se esfregar vai piorar mais. Olha como ela ficou agora! Esta destruída!

- Relaxe Bill. É só uma camiseta – bufou o menor cruzando os braços.

- Só uma camiseta? Você só pode estar brincando! Eu ganhei essa camiseta, era minha camiseta preferida. – disse o maior olhando seriamente para o loiro. Vendo que nada adiantava prosseguiu. – Mas quer saber? Você tem razão. É só uma camiseta. Mas mudando de assunto, tem um pouco de tinta no seu boné.

- Onde? – perguntou Tom esperando que Bill tirasse pra você.

- Aqui! – dizendo isso Bill tirou o boné de Tom e despejou tinta azul sobre seu dreads, fazendo com que eles ficassem bem melecados, depois colocou o boné de volta em sua cabeça.

Tom estava completamente irritado, estava a ponto de explodir em fúria.

- Porque fez isso? Por acaso é louco? Ou perdeu amor aos dentes?

- Relaxa Tom! – disse Bill com um ar sarcástico no rosto – é apenas um boné.

Tom não suportou a provocação do maior, e com uma incrível força, vôo pra cima de Bill derrubando no chão.

- Você vai ver só. – gritava Tom.

- Saia de cima de mim! – gritava Bill.

Os dois caídos no chão, se agarraram e começaram a rolar sem parar. Como se fosse pouco eles pegaram as tintas que estavam sobre a mesa e começaram a tacar um no outro. De repente a sala inteira havia começado uma guerra de tinta descontrolada. Enquanto a sala estava completamente uma zona, não puderam deixar de perceber que seus corpos estavam tão colados, tão perto um do outro, e aquela briga para ver quem era o mais forte, era cada vez mais excitante. Do jeito que um corpo tentava controlar o outro, não podiam negar, era muito bom.


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e entao gostaram?
eu continuo ou não?

"Enquanto a sala estava completamente uma zona, não puderam deixar de perceber que seus corpos estavam tão colados, tão perto um do outro, e aquela briga para ver quem era o mais forte, era cada vez mais excitante."

hm.. '6
To vendo que a fic vai ser boa, HOHO'

Posta mais Gemia :3

Ai Tom é só um boné 'P SAJIUSASAHUSAHUSAHSUAHSAUSA.
AMEI.

E ui eles brigando, bem que eels estavam gostando, muito coladinho hoho.

POSTA MAIS CIDADÃ ! Poste agora doutora . Perfect my twin.

Ai deooooooooooos *o*
tô amando continua estou super curiooosa.

leitora noovaa

poxa toom é so um boneé.huasxh

raxei

posta mais

demorei mas já cheguei!

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Capitulo 2: o castigo.

Durante a briga dos dois garotos a sala estava muito agitada, e os garotos estavam tão preocupados em se vingar um do outro que nem prestaram atenção quando a sala ficou em silencio, devido a chegada do professor na sala.
- Tom Trümp! Bill Kaulitz! O que pensam que estão fazendo! – gritou o professor a plenos pulmões tentando separar os garotos.
- Professor esse idiota jogou tinta em mim! – gritava Tom apontando para Bill.
- Não foi assim professor. Não acredita nele! Foi aquele trouxa que começou derramando tinta na minha camiseta. – falava Bill enquanto mostrava sua peça de roupa completamente manchada de tinta.
De repente os garotos começaram a gritar e discutir sem parar, e o professor não conseguia entender nada, nem ao menos uma palavra.
- Calados! – gritou o professor furiosamente. – Não quero saber quem começou. Isso acabou aqui. Tom, Bill já pra fora, enquanto o resto da sala limpe a bagunça que fizeram.
O professor acompanhou os dois garotos até a sala do diretor, onde permaneceram por alguns minutos, contando o acontecido.
- (...) e foi isso que aconteceu seu diretor. – disse o professor.
- Então não temos outra forma a não ser um castigo.
- Castigo? – perguntaram os meninos em coro.
- Sim ,castigo. – disse o diretor mexendo no computador, marcando o dia do castigo. – vocês dois viram aqui de noite para servir o lanche para os nossos colaboradores.
- Que colaboradores? – perguntou Tom confuso.
- É que como o nosso é um colégio publico, sempre que o governo precisa de ajuda, recorre a nós, então eles precisavam de um colégio para que os menores infratores cumprissem trabalho comunitário. – explicou o diretor.
- Então quer dizer, que você quer que eu venha servir comida com esse mascarado, para um monte de bandidinhos? Você só pode estar é louco, eu não vou arriscar minha vida aqui.
- Mas quem falou que vocês ficariam sozinhos? – perguntou o diretor – aqui vão estar os menores, policiais que cuidaram deles, professores e alunos.
- E ainda como bônus, vocês serão a dupla um do outro em todas as aulas ate o fim do ano. – afirmou o professor.
- Você só pode estar com tinta no cérebro professor. – disse Bill – eu não quero ficar colado com esse idiota o ano inteiro.
- Sinto muito Bill, mas querer não é poder. – disse o professor.
- E sem falar que virão amanha limpar a bagunça que fizeram no laboratório com as tintas. E não me interessa o que pensam sobre isso! Não quero mais uma palavra ate chegarem na sala. Estão entendidos?
- Sim senhor diretor. – responderam em coro.
Eles saíram da sala do diretor, e enquanto o professor foi para sala os meninos foram para a quadra, pois estava começado a aula de educação física. Os dois foram ate o vestiário onde começaram a conversar:
- Não acredito que você estragou meu boné. E que agora alem de eu estar sem boné, estou de castigo junto com você. Muito obrigado Bill.
- Olha só, a culpa não foi só minha – dizia Bill apontando o dedo para Tom. – se você tivesse prestado atenção quando havia te pedido nada disso tinha acontecido.
O maior simplesmente deu as costas com o shorts na mão, o vestiu e foi para quadra. Chegando lá o professor já tinha começado a aula, e já que Tom e Bill tinham ficado fora dos times por estarem atrasados, teriam que jogar um contra o outro. E pra ajudar a situação de Bill, ele teria que jogar basquete. Foi quando Tom chegou à quadra, apenas de calça e tênis, deixando seu tórax a mostra, fazendo com que todas as garotas se derretessem por ele, algo que ele adorava.
- Tom Trümp, onde esta seu uniforme? – perguntava o professor.
- Me desculpe professor, é que houve um incidente no laboratório com as tintas, e como eu não sabia que haveria educação física hoje eu não trousse uniforme.
- Tudo bem então, mas só poderá jogar assim dessa vez.
O professor chamou Bill, e começou o jogo. Ao jogar a bola para cima, Bill a pegou com facilidade por ser maior que Tom. Pegou a bola e saiu correndo, mas em poucos minutos Tom já estava marcando Bill, e sem ao menos perceber Bill perdeu a bola. Ao perceber que Tom havia pegado a bola, Bill parou no meio da quadra e ficou observando o belo corpo do loiro se movimentando enquanto driblava a bola. Ao fazer o primeiro ponto Tom se pendurou na cesta, fazendo com que todos se impressionassem com sua enterrada, inclusive Bill, que por alguns momentos estava ocupado demais olhando o corpo do loiro.
O jogo foi muito rápido, Bill parou a tantos momentos para observar Tom, e ele claro, aproveitou para marcar os pontos. De uma coisa Bill estava certo: apesar de Tom brigar com ele e estragar sua camiseta favorita não podia negar, que Tom era realmente lindo, e seu corpo era muito sexy.

"De uma coisa Bill estava certo: apesar de Tom brigar com ele e estragar sua camiseta favorita não podia negar, que Tom era realmente lindo, e seu corpo era muito sexy. "

uuuuuuuuuuuuuuuuui 66'.


POSTAAAAAAAAAA MAIS.

Basquete? Sem camisa? Tom? ADOOOOOORO.

Mais! *-*

olha mais um episodio quentinho, direto do forno.
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Capitulo 3: um grande amigo.

Era de noite já, mais ou menos umas sete horas, quando os meninos chegaram na escola para cumprirem seu castigo.
- O que esta fazendo parado ai? – perguntou Tom olhando Bill sentado no banco do pátio.
- Estou esperando você, ou você pensou que eu iria começar sem você deixando menos serviço pra você? Jamais. –respondeu Bill indo em direção a cozinha. – vamos logo não fique parado ai igual coluna do templo.
Os dois se direcionaram para a cozinha, onde foram recebidos pelas funcionarias do colégio que lhe entregaram um avental branco e uma redinha para colocarem nos cabelos.
Depois de alguns minutos no banheiro se preparando eles voltaram. Tom um pouco desengonçado foi ate o espelho e começou a arrumar os dreads dentro do boné para que não precisasse usar nada na cabeça alem dele. Quando terminou bateu na porta onde Bill se trocava, chamando-o.
- Ei, Bill, vamos, pra que tanta demora.
- Já estou indo.
Quando Bill saiu, Tom estava sem palavras, olhava para ele sem parar, apesar de estar com o uniforme da cozinha, Bill estava lindo, com os cabelos presos na redinha, seu rosto ficava mais a mostra, deixando Tom impressionado com tamanha beleza, e brilho de seus olhos.
- O que você esta olhando? – perguntou Bill, percebendo que o loiro estava secando-o.
- Nada... Nada mesmo. Então vamos?
- Vamos.
Os dois retornaram para a cozinha e pegaram tudo que necessário: os pratos, talheres.
- Bom rapazes vou deixar vocês tomando conta. – disse a ultima funcionaria da cozinha indo embora, e entregando as chaves na mão deles. – confio em vocês, cuidem bem da cozinha, e não façam bagunça.
- Tudo bem. – responderam em coro.
- Espere Bill, temos que pegar a panela com a comida.
Tom correu ate o fogão, e pegou a panela sem nenhuma proteção, e andando vagarosamente a levava. De repente Bill só ouviu um barulho alto, seguido de um grito de dor. Mas que depressa correu para a cozinha, onde encontrou a panela caída no chão, toda a comida esparramada, e Tom sentado no chão gritando de dor segurando a mão.
- Aiii.... – gritava o loiro sem parar.
- o que houve Tom? – perguntava Bill.
- Fui pegar a panela, quando queimei minha mão e deixei com que ela caísse no chão. Droga, eu nunca faço nada certo. Tom estúpido, idiota...
- Pare de se chingar Tom, você não é nada disso – dizia Bill, segurando o queixo de Tom delicadamente – e agora não adianta chorar pelo leite derramado, no caso, a comida – deu uma leve risada acompanhado pelo loiro. – deixe-me ver como esta sua mão.
- Aiii.... tome cuidado.
- Me desculpe. Mas não esta tão mal. Esta um pouco vermelha, mas se colocarmos gelo logo estará melhor. Fique aqui eu já volto.
Tom não entendia o que estava acontecendo, apesar do que havia acontecido entre eles, Bill ainda o tratava com atenção e carinho, coisas que tanto gostava.
- Aqui esta – disse Bill dando um saquinho com pedras de gelo a Tom.
- Muito obrigado Bill. E me desculpe pela bagunça que eu fiz.
- Que nada, eu limpo rapidinho. – disse o moreno dando um leve sorriso.
Enquanto Tom cuidava de sua queimadura, Bill pegou um balde, e um pano e começou a limpar o chão, sem nem dizer uma palavra.
- Bill...
- Sim.
- Me desculpe pelo que fiz com sua camiseta, hoje. Não foi de propósito, eu... eu... eu sinto muito mesmo.
- Não Tom , eu que tenho que me desculpar, sabia que não era de propósito, mesmo assim estraguei seu boné. Eu não devia ter feito isso. Me desculpe.
Ali naquele momento, olharam-se no fundo dos olhos, e sentiram que ali era o começo de uma nova amizade.
Depois de um tempo limpando tudo Bill e Tom pegaram algumas bolachas na dispensa e fizeram um chá, que mais parecia uma água de batata, de tão fraco que ficou, e serviram para os infratores.
Durante o lanche, duas garotas se aproximaram de Tom e Bill, todas sorridentes.
- Oi garotão. – disse uma delas olhando para Tom e mordendo o lábio – então o que faz aqui?
- Cumprindo castigo – disse Tom com um sorriso falso, tentando não ser mal educado.
- Bom é que te achei muito gatinho e queria saber se estaria afim de sei lá, dar uma volta?
- Eu não posso, desculpe. – disse Tom cortando o assunto.
- Por que? Essa daí do seu lado é sua namorada? – disse a garota apontando para Bill.
Bill fez cara de espanto, e ficou sem palavras.
- Claro que não garota, ta louca é? Se eu não quero sair com você é porque você não é meu tipo, entendeu?
A garota nada disse, apenas ficou quieta e saiu, enquanto a outra chegou perto de Bill:
- Bom, se você não é namorada dele, liga pra mim gata. – disse ela deixando do lado do balcão o papel com o numero do telefone. – vou te esperar.
As garotas foram embora, enquanto Bill e Tom riam sem parar do que havia acontecido. Alem de uma garota achar que Bill era garota, uma lésbica deu em cima dele. Para eles foi tudo muito engraçado, sem duvida motivo de riso.
Era quase nove horas, quando eles fecharam a cozinha e estavam se preparando pra ir embora:
- Bom Bill você já vai, ou quer que eu espere o ônibus com você?
- Eu não vou de ônibus, vou a pé mesmo.
- Então tudo bem. Ate amanha.
- Ate.
Bill e Tom tomaram caminhos diferentes.

Bill andava tranquilamente na rua quando começou a perceber que estava sendo perseguido. O moreno começou a correr, mas acabou sendo abordado por dois homens.
- Ei amigo, porque a pressa? – perguntou para Bill, o encostando na parede.
- Me deixem em paz. – disse Bill dando as costas para eles.
- Ei! – gritou o outro, empurrando Bill contra a parede. – ele te fez uma pergunta.
Bill ficou mudo por um tempo, não sabia o que fazer, não podia enfrenta-los sozinho, e em sua mochila não havia nada de valor para roubarem.
- Se você não quer falar bom bem vai falar por mal. – disse um dos homens.
De repente um deles é puxado e cai no chão com tudo, enquanto o outro segurava Bill pela camiseta.
- Deixe-o em paz. – gritava Tom, que havia derrubado um deles.
Enquanto o homem se distraia com Tom, Bill deu um soco no seu rosto, fazendo com que ele caísse. Juntos, saíram correndo deixando os homens no chão. Quando estavam bem longe eles pararam para tomar fôlego.
- Você esta bem Bill?
- Sim Tom, muito obrigado.
- Que nada. Então vamos?
- Pra onde?
- Pra casa oras.
- Mas não quero ir pra casa sozinho, ela é muito longe, e não quero ser abordado de novo.
- Então venha para a minha.
- Tem certeza?
- Claro! Eu insisto.
- Tudo bem, mas preciso avisar meus pais primeiro.
Bill pegou o telefone, ligou para mãe, e explicou o ocorrido. Ela concordou e disse que tudo bem se ele ficasse na casa de Tom desde que ele não se importasse.
- Então?
- Tudo bem, já a avisei. Mas seus pais não vão reclamar?
- Eu não moro com meus pais.
- Como assim?
- Bom nós moramos num apartamento. Então meu pai achou que eu já tinha idade para morar sozinho, e comprou pra mim o apartamento no ultimo andar do nosso prédio.
- Hmmm...
Eles foram embora conversando, e claro, pensando como seria a noite...

Obrigada por ter postado rapidinho Gemia *-*

Nossa :O
Bill quase foi roubado/sequestrado/sei-lá-mais-oque
Ainda bem que o Tom chegou à tempo õ/

hm.. e como vai ser a noite? '66 .q

HOHO'.

Como seriaa noite, uii caliente.

Tom mora sozinho ? vemk ! HUSHUSA

Posta mais '

Lucy escreveu:

HOHO'.

Como seriaa noite, uii caliente.

Tom mora sozinho ? vemk ! HUSHUSA

Posta mais '

eeeeeeeeei, eu quero maaais *OOO*
imagino como vai ser essa noite
rara, atorooooon isso *-------------* (6666666'

aqui vai mais um capitulo!!!
uhuulll.

OBS: para aquelas que gostam de minhas historias se quiserem mais capitulos no mesmo dia, façam o possivel para que sempre tenha dois post's ou mais, que eu as postarei imediatamente.
beijos.
boa leitura.
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Capitulo 4: dormindo fora de casa. Parte I.

Já era quase dez horas quando eles chegaram na casa de Tom. Bill ao entrar ficou admirado com o aconchego que aquele lugar lhe propiciava. Era tudo tão limpo, bem arrumado, nada fora do lugar, isso não era como Bill imaginava a casa de Tom.
- Nossa Tom, sua casa é linda. Quando olhei pra você não achei que ela seria tão bem arrumada assim.
- Ela esta assim porque eu tenho empregada, ela vem de dia e vai embora a noite. Se dependesse de mim esse lugar estaria de pernas pro ar. – disse ele dando uma boa gargalhada. – sinta-se em casa Bill, se quiser algo pode pegar na geladeira.
- Obrigado – respondeu o moreno indo ate a geladeira.
Ao abri-la Bill se surpreendeu mais ainda, parecia que ele estava no paraíso, a geladeira estava completamente cheia de doces, salgadinhos, refrigerantes, energéticos e outras guloseimas que Bill tanto adorava.
- Como Tom pode comer tudo isso e nem ao menos engordar? – ele se perguntava para si mesmo.
Diante de tantas coisas, Bill apenas pegou um Red Bull e seguiu Tom ate seu quarto.
- Fique a vontade. – disse Tom abrindo a porta do quarto para que entrassem.
Bill novamente ficou maravilhado. O quarto era lindo!
As paredes eram todas brancas, como um leite. No centro do quarto uma enorme cama de casal king-size, toda decorada com lençóis e fronhas vermelhos. Guitarras das mais diversas espalhadas pelo quarto. Uma vermelha estava anexada na parede, uma azul marinho do lado da cama, uma preta encostada no criado mudo.
- Uau Tom!
- O que foi? Gostou do meu quarto?
- Claro, ele é perfeito. Ainda mais pelo fato de ficar na sua própria casa, longe de seus pais.
- Obrigado.
- Pelo jeito você gosta muito de musica não é?
- Eu amo! – disse enquanto pegava a guitarra ao lado da cama. – é uma grande paixão, um dia ainda serei um musico profissional, aplaudido e adorado por todos. Mais do que já sou. – disse dando um leve sorriso.
- Olha como você é modesto Tom... – disse Bill dando um leve tapa no braço do menor.
Bill se levantou da cama e começou a andar pelo quarto enquanto tomava seu energético, e Tom guardava sua guitarra.
- Uau! – disse Bill pegando uma calcinha fio dental vermelha que tinha encontrado no chão, quase escondida embaixo da cômoda. – o que é isso Tomi?
- Errr... bem você sabe né Bill. Iss é de uma amiga. – disse o menor um pouco corado.
- Hmm... tudo bem Tom. Finge que é verdade que eu finjo que acredito.
- O que você esta querendo dizer?
- De que essa calcinha é sua! – disse Bill brincando com ela entre os dedos.
- Ela não é minha, isso eu garanto.
- Aham, sei.
- Você vai ver só uma coisa Bill.
Dizendo isso Tom puxou o braço de Bill, o derrubando na cama, e logo começara a se agarrar como haviam feito na sala de aula, só que dessa vez mais intensamente. Pois estavam sobre a cama, e ambos estavam apertando o outro.
- Me dá essa calcinha Bill! – gritava enquanto fazia cócegas no maior.
- Não! Eu não vou te devolver a sua calcinha. – dizia Bill quase chorando de tanto rir.
Eles rolavam tanto pela cama que acabaram caindo no chão. Bill estava sobre Tom. Os corpos completamente colados, as risadas que estavam intensas, pararam e tudo ficou em completo silencio. Eles olhavam no olhos um do outro, suas respirações eram profundas, os batimentos começaram a acelerar. Os longos fios negros do cabelo de Bill caíram sobre a face de Tom, este que delicadamente os colocava atrás da orelha do outro, as vezes acariciando sua face com os dedos.
Como se fosse um alerta, os dois rapidamente levantaram e ficaram em silencio, apenas olhando um para o outro.
- Então Bill... se você quiser tomar um banho, você pode ir primeiro.
- Errr... obrigado Tom – disse meio tímido.
- Toalhas, shampoos ou qualquer outra coisa que precisar esta tudo no banheiro. E depois eu te empresto algumas roupas.
- Obrigado Tom. – disse indo em direção ao banheiro e se trancando lá dentro.

leitora nova _o/

posta mais por favor Moree to adorando ^-^

Leitora nova ²

MAIS MAIS MAIS

Bill, tranca não! Assim o Tom tem que arrombar! MUAHAHAHAA!!! eu qero!

olha mais um capitulo pessoal!!!
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Capitulo 5: dormindo fora de casa. Parte II

[TOM]
Quando Bill entrou no banheiro fiquei um pouco aliviado, mas corri para a cozinha para pegar algo para beber, esperando que tivesse uma resposta para tudo que estava acontecendo. Quando cheguei peguei um copo com gelo e uma fatia de limão e coloquei uma dose de wiski, sabia que eu não deveria beber, mas em certas horas a única coisa que me acalmava era o álcool. Em apenas um gole tomei todo o conteúdo do copo. Encostei-me na pia e comecei a pensar no que tinha acontecido minutos atrás:
- Não acredito que isso aconteceu, não ligo pelo fato de mim e Bill estarmos brincando, mas a hora que caímos da cama. Quando ele caiu sobre mim, não pude deixar de reparar em seus olhos que estavam brilhando mais do que de costume... Mas o que estou pensando? Bill é meu amigo, não posso pensar assim, ainda mais com ele. Mas eu não sei o que poderia ter acontecido se ele não tivesse se levantado à vontade que tive de beijá-lo foi muito grande... Pare com isso! Controle-se Tom, você esta pensando isso do seu amigo. Pare! Mas algo que não posso negar e que senti algo criando vida debaixo de minhas calças quando senti o corpo de Bill tão próximo ao meu. Nossa respiração se misturando, e pude jurar que senti o coração dele se acelerar tanto quanto o meu. Não acredito que estou sendo atraído por um homem, ainda pior, por meu amigo. Mas tenho que me controlar, mesmo que essa atração se transformasse em algo mais eu não posso fraquejar, porque Bill pode não sentir o mesmo por mim.
Bebi maia uma dose e subi para meu quarto, esperando que Bill já tivesse tomado banho.
[/TOM]

[BILL]
Entrei correndo no banheiro e me tranquei lá dentro, me encostei na porta e comecei a pensar em tudo que eu e Tom tínhamos feito.
- Tudo bem que não foi muita coisa, mas quando começamos a nos agarrar me lembrei da briga que tivemos na sala... Errr... Não posso mais mentir pra mim assim, aquilo me excitou muito, não posso mentir pra mim mesmo dizendo que não gostei. E hoje, quando fizemos isso sobre a cama, e caímos no chão... Meu Deus me veio uma vontade de beijá-lo que não era de mim. Uma vontade sentir o calor de seus lábios e o frio de seu piercing junto em um beijo apaixonante... Bill o que você esta fazendo? Não posso imaginar isso com Tom, agora que começamos a ficar amigos, eu preciso parar! Mas como pude perder tal oportunidade? Estávamos ali frente á frente, com os corpos unidos, os olhares fixados... Estou fazendo de novo. Pare com isso Bill, não está certo. Mesmo que eu realmente estivesse gostando muito de Tom, não poderia fazer nada com ele, pois ele pode não sentir o mesmo por mim. Mas talvez ele sinta, porque juro que senti um volume se formando em suas calças antes de me levantar... Pare Bill! Já esta começando a imaginar coisas.
Por mais que eu queira atacá-lo terei que me controlar, pelo bem de nossa amizade.
Liguei o chuveiro e enfiei minha cabeça debaixo, esperando que a água apagasse meus pensamentos ruins em relação a Tom.
[/BILL]

Mein Gott posta mais

Atrasada.. Sorry
Assumam que há algo entre vocês...

Continuaa!

Nossa tem uma cara que não posto mais essa fic, mas Whatever... aqui está ela...
Espero que gostem =D

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Capitulo 6: Reconhecendo sentimentos...

Quando Tom chegou ao seu quarto, percebeu que Bill ainda estava no chuveiro, então decidiu assistir um pouco de televisão para descontrair e esperar o amigo sair do banho.



Depois de alguns minutos Bill desligou o chuveiro e saiu do banho. Foi ate o espelho onde ficou se olhando enquanto se enxugava com uma toalha branca. Depois a enrolou na cintura e pegou um hidratante que achou dentro do armário. De morango com chantily, o cheiro era ótimo, então colocou uma boa quantidade nas mãos, e o espalhou por todo o corpo, principalmente no pescoço. Então logo saiu.



Tom viu a porta do banheiro se abrir, e ficou encantado ao ver Bill sair de lá nu, apenas com uma toalha enrolada na cintura, com os cabelos negros completamente molhados, que deixavam gotas escorrerem por seu belo corpo e morrerem na toalha. E com aquela fumaça que saia do banheiro devida a temperatura da água, Bill quase parecia um anjo aos olhos de Tom.

Mas o que mais espantou Tom foi o fato de que Bill tinha o rosto idêntico ao dele. Agora sem maquiagem era mais fácil de ver a semelhança.

- Meu Deus Bill – disse Tom se levantando da cama e indo em direção ao moreno.

- O que foi Tom? – perguntou o moreno não entendendo muito bem o que acontecia.

- Como assim o que foi? Olha só – dizendo isso Tom virou o rosto de Bill para o espelho do quarto, fazendo com que pudesse ver os dois.

- Nossa! Agente é tão...

- Igual?

- Eu ia dizer parecidos mas também serve.

Eles ficaram por alguns minutos se observando.

- Nossa Bill, você tem varias tatuagens.

- É, mas a minha favorita é essa. – disse Bill abaixando um pouco a toalha, para que o loiro pudesse ver a tatuagem de estrela que Bill possuía.

- Nossa. É linda. – disse Tom acariciando levemente a tatuagem com os dedos.

A mão de Tom estava um pouco gelada, fazendo com que Bill tivesse alguns arrepios ao sentir a mão gelada sobre seu corpo quente.

Logo os dois estavam se olhando novamente, com o mesmo brilho no olhar. Rapidamente Tom tirou a mão do corpo de Bill, fazendo com que ficassem corados, e um pouco tímidos novamente.

- Errr... Então....

- Você vai querer as roupas Bill? – disse Tom tentando mudar de assunto.

- Claro, não posso ficar assim a noite toda.

- Verdade. Então vem aqui, vou te mostrar o closet.

Eles foram ate uma porta de correr preta, que quando Tom a abriu, mostrou a imensidão de seu closet. Calças largas, camisetas enormes, bonés, jaquetas, tênis, lenços de todos os tipo, cores e marcas. Todas as peças tinham alguma que combinasse.

- Bom Bill, sinta-se a vontade para escolher, eu vou tomar banho. – disse o loiro indo para o banheiro.

- Ok.

Bill não sabia o que escolher. Eram tantas roupas, mas todas extramente largas, o que dificultava um pouco a escolha, por estar acostumado apenas a roupas incrivelmente justas. Bill decidiu primeiro procurar as cuecas, antes de escolher a roupa, abriu varias gavetas ate que finalmente achou uma gaveta completamente cheia de cuecas boxer, de todas as cores. Depois de alguns minutos Bill vestiu uma boxer vermelha e uma simples camiseta preta, mas sem shorts ou calça, porque a camiseta quase batia em seus joelhos. Foi ate o quarto, secou os cabelos e se deitou na cama esperando por Tom.

Depois de dez minutos Tom apareceu completamente molhado, também apenas com a toalha em sua cintura, mas dessa vez com uma toalha preta. O que deixou Bill completamente sem fala. Tom estava com um perfume incrivelmente bom, que apesar de estarem distantes, Bill conseguia senti-lo, seu belo corpo estava molhado e seu sorriso estava muito sedutor.

Sem dizer uma palavra se dirigiu ao closet, onde colocou uma boxer preta uma calça jeans simples, depois retornou ao quarto.

- Então Bill, esta com fome?

- Muita.

- Vamos lá pra baixo podemos pedir algo.

- Tudo bem.

Os dois desceram ate a cozinha, e ligaram para a pizzaria. E ficaram na sala esperando a pizza.

Sentaram-se um do lado do outro, mas o clima era tenso. Nenhum deles se arriscava a comentar nada.

Quinze minutos se passaram e nada ate que Tom convidou Bill para uma bebida, pois sabia que caso estivessem um pouco alterados, não haveria tensão sobre eles.

Tom colocou sobre a mesa dois copos e um litro de wisk, serviu os dois copos. E em completo silencio beberam. Assim foi por mais duas vezes. Ate que haviam começado a sentir os efeitos do álcool. A cabeça já se encontrava um pouco confusa, e os pensamentos completamente desorganizados.

Tom já estava alterado, e já estava com outros pensamentos em sua cabeça.



[TOM – PENSAMENTOS]

- Sei que pode estar completamente errado, mas não posso mais mentir, apesar de ter conhecido Bill apenas um dia, sei que estou apaixonado por ele. Foda-se se ele é homem também, foda-se se ele é meu amigo, foda-se o que os outros vão pensar, eu não ligo mais pra isso. Eu o quero, e isso que importa.

[/TOM – PENSAMENTOS]



Tom fitava Bill com os olhos a todo o instante, e Bill não podia parar de pensar a cada olhada que o loiro lhe dava.

[BILL – PENSAMENTOS]

- Por que ele tanto olha pra mim? Será que Tom descobriu que estou sentindo algo por ele? Será que esta tão na cara? Por que ele continua a me provocar com esse sorriso sedutor? Com esse olhar dominante? Não posso mais insistir, eu realmente estou gostando de Tom, mesmo sendo homem, mesmo sendo meu amigo, eu ainda gosto dele.

[/BILL – PENSAMENTOS]



Tom sabia que Bill percebia o quanto ele o olhava, e decidiu parar de esconder o jogo. O álcool estava o alterando a cada vez mais. Tom logo quis tentar contato com Bill, aqui, e agora.

oque a bebida não faz com agente
Uii queria ta lá pra ver o Bill e o Tom enrrolados
numa toalha 66' perfect, continua to amando