Há algo estranho?

Autora: H. F. Rufino
Gênero: Suspense, romance, drama.
Terminada: Não
Numero de capítulos: Indeterminado

(é um casal na capa)



Sinopse: Callie é uma garota meio esquisita que acaba sendo transferida para Academia Cross, confusões começam a envolve-la com um grupo incomum de amigos, o único problema é que algumas coisas suspeitas começam a acontecer e com o desaparecimento de um deles, as coisas ficam mais estranhas...

Posto?

Posta

Postaa

posta liebe

Eu espero que gostem, eu gosto desses gêneros, suspense, terror e tudo mais, eu adoria ouvir criticas construtivas também, e sugestões



Capitulo 1: Confusão no Dormitório
Era uma noite fria e sem estrelas, as arvores balançavam com violência, se olhasse por mais um minuto juraria que estavam vivas pelos movimentos estranhos que faziam em meio a ventania, os frios era terrível e entrava pela janela deixando o quarto frio, se eu pensasse como uma escritora ou quem sabe como uma narradora de uma história, saberia que este lugar seria perfeito para um conto de terror, mas percebo agora que era sim um lindo lugar.
Agarrei o bloquinho que estava sobre a minha mesa de cabeceira, me sentei em uma posição ainda mais segura no parapeito da janela, quando minha história teve um personagem, um vulto se movia rapidamente na escuridão, foi atravessando o gramado, saindo dos campos masculinos e chegando até a arvore em baixo da minha janela, estava escalando e conforme chegava mais perto foi possível eu reconhecer, era Tom, o garoto da equipe de natação, que era bonito, alto, forte, mas definitivamente precisava de ajuda em outras parte da vida, sai da janela e dei uns passos para trás até ele aparecer:
- O que está fazendo? – Perguntei baixinho preocupada com Violet, minha colega de quarto que estava dormindo depois de uma boa competição feminina de natação, a qual ganhou o primeiro lugar.
- Droga! – Ele olhava em volta. – Errei de novo, pensei que esse fosse o 1 quarto depois da árvore!
- Você devia ter consideração que esse não contava a final estava em frente a árvore, se fosse esse, seria simplesmente o quarto de frente a árvore e não o depois dele. – Disse por pura lógica, eu pensei que seu rosto ia se distorce em confusão, mas na verdade houve um sorriso de compreensão.
- Hum, acho que está certa. – Mas algo ainda me intrigava.
- Vai ficar aparado aí ou vai ir embora? – Perguntei mal humorada.
- Aqui é o quarto da Violet? - Perguntou sorrindo maldosamente olhando a garota dormi com seu pijama mini.
- Acho melhor você ir embora! – Disse puxando ele para fora.
- Nossa! Nunca me colocaram para fora antes! – Ele fingiu estar triste. – Espera!
Derrepente a brincadeira perdeu a graça, ele deu de cara com a inspetora Sra. Forbes, e voltou rapidamente:
- Mas que droga! –Se ela o pegasse aqui eu ia ficar encrencada, e eu não sabia as conseqüências dessa brincadeira para o meu currículo. – Ela está fazendo a ronda da noite, precisamos ficar bem quietos, se não ela vai pedir para entrar.
- Você, por favor, relaxar! – Ele disse revirando os olhos e cruzando os braços.
- Você pode, por favor, ficar quieto!
-O.k! Você é mesmo muito nerd! Finja que dorme e está tudo bem, eu vou ficar aqui quieti...
- Quem está aí? Callie! Violet! Abram a porta e ouvi a voz do Kaulitz muito bem. – A Sra. Forbes estava determinada.
- Se esconda imediatamente!- Sussurrei, mas era tarde demais, ela já tinha entrado no quarto com a chave mestra.
- O que está acontecendo aqui? – Perguntou Violet ainda sonolenta.
A sra. Parecia furiosa gritou durante muito tempo, acendeu as luzes e em poucos segundo, todas as garotas estavam no corredor:
- Violet quer mesmo que eu acredite era Callie que estava com ele? Eu não sou burra é só olhar, que todo mundo pode ver o que está acontecendo aqui. – A frase era ofensiva pra mim, mas no fim era o que a lógica mandava. – Quero os dois na sala do diretor imediatamente!
- Espera! A culpa não é delas, era no meu quarto que ele queria chegar. – Disse, Charlotte a garota loira estava assumindo a responsabilidade, mas ao observá-la com cuidado a Sra Forber se acalmou com certo medo.
- Então como ninguém se machucou, posso deixar isso entre as meninas é claro, mas Tom, se um dia eu se quer suspeitar que você apareceu por aqui de novo, vou tomar providências sombrias, muito além da expulsão!
A noite se passou comum depois desse fato, minha cabeça curiosa me vazia pensar em porque a Charlotte fizera aquilo, e pensar em porque a Sra Forbes não fizera nada quando soube que era ela em vez de Violet, mas no fim não importava muito.

Citação :

eu gosto desses gêneros, suspense, terror e tudo mais

Opa, estas são as palavras-chaves que despertam meu interesse!!
Prossiga!!

Jacqueh, cuidado com o flood, ele é proibido aqui no fórum.

Estou muito feliz com os comentários, e são importantes pra mim, eu prometo que com o capitulo seguinte vai vir mais suspense e coisas mais hum... Divertidas. Estou apenas introduzindo, espero que gostem!
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Capitulo2: Algo estranho com os livros
Eu acordei cedo naquela manhã fria de quarta-feira, estava no meio da semana e minha primeira aula só iria começar depois do almoço, mas por algum motivo não consegui ficar deitada na cama como geralmente fazia, o relógio marcava 8 horas quando resolvi sair.
O vento frio passou por mim pelo corredor silencioso, continuei andando esperando que quando chegasse na biblioteca estivesse mais quente, quando eu cheguei lá não havia ninguém, nem a Sra. Elisa, uma senhora muito simpática que amava livros que tomava conta daqui.
Me sentei e comecei a ler Entrevista com o Vampiro de Anne Rice, estava muito envolvido com a história para sequer olhar para trás quando passos foram ouvidos.
Se passaram cerca de 2 horas, barulhos irritantes como se fossem livros caindo me tiraram a concentração, me levantei determinada a descobrir o autor dessa falta de educação e cuidado com o patrimônio da academia, quando notei que vinha da última estante de livros no fundo:
- Você! Pare com isso! - Minha voz saiu mais destemida do que eu imaginava.
ombros.
O silêncio permaneceu, eu apenas continuei andando até estar no meio do pequeno corredor dos livros jogados no chão aleatoriamente apenas um me chamou atenção o que possuía uma faca fincada, aquilo me fez tremer de leve, ouvi o som o rangido da porta se abrindo me mantive atenta, procurando olhar entre os livros, mas não vi ninguém. Eu fui corajosa para pegar o livro, eu queria levá-lo a alguma autoridade de lá para mostrar que os alunos conseguiam trazer o que quisessem:
- O que está fazendo? – uma voz surpresa atrás de mim, me assustou fazendo o livro cair.
Era um garoto muito lindo, de cabelos negros lisos modelando o rosto, olhos no tom mais lindo que eu já vi entre o castanho e o mel, a pele branca parecia perfeita sobe a luz do sol, ele me parecia familiar, talvez de um dia de aula, pensei:
- Eu? Apenas ia levar isso a alguém já que o encontrei aqui! Mas o que você está fazendo aqui? –Perguntei me sentindo boba por ter que me explicar.
- Eu? O mesmo que você. – Ele sorriu o sorriso mais lindo que já vira, dotado certo mistério e até inocência.
- Como sabe o que vim fazer? – Perguntei por um segundo intrigada.
- E a muitas opções quando se vem a biblioteca?! – Disse o garoto mantendo o sorriso que me tirava o fôlego.
- Não... – sorri corada com a vergonha.
- Bom, sou Bill e você?
- Callie. – Nos cumprimentados com um aperto de mão. – Bom vou levar isso para inspetora.
- Vai voltar aqui? – Eu tive dificuldade de entender parecia ter algo mais por trás da pergunta.
- Não. – respondi rapidamente passando por ele.
- Quem sabe outro dia? – Perguntou com um sorriso diferente meio sem graça.
- Eu acredito que sim. – Sorri tentando parecer simpática antes da sair.
Após relatar tudo a Sra. Forbes eu quis um lugar tranqüilo, mas idéia de voltar a biblioteca me causava arrepios, mesmo com o Bill lá, eu não queria mais pensar no que aconteceu. Cheguei até a quadra e me sentei na arquibancada, do ginásio, onde a propósito era meio escuro:
- Tom! Nós temos que voltar? – Era a voz de Courtney estava vindo da entrada da arquibancada.
- Vai me dispensar? – Perguntou Tom com uma voz melosa.
- Não amor! – Ela se virou e o beijou. – Mas eu preciso ir, nos vemos no almoço.
Ela o beijou mais uma vez e foi embora, eu torcia para que ele não tivesse notado que eu estava ali, Tom sorriu daquele jeito malvado e veio sentar-se perto de mim:
- Bom dia! – Ele disse tão perto do meu ouvido que me fez sentir um arrepio.
- Bom dia... – Sacudi os ombros.
- Desculpe pela noite anterior, eu quase fiz você e sua amiga se encrencarem. – Tom estava falando de um jeito tão manso e leve que minha raiva se dissipou.
- Tudo bem, já passou.
Eu me virei para encará-lo, e estando tão perto do rosto dele notei semelhança, com o tal Bill que eu conheci hoje cedo, o que me fazia perceber que ambos eram muito lindos:
- Eu vou te deixar em paz agora, mas eu gostaria que você fosse na minha reuniãozinha no meu quarto, vamos ver um filme de terror, acho que você gosta dessas coisas né?!. – Ele me jogou o meu bloquinho no qual eu estava escrevendo noite passada. – A propósito é muito bom, espero que não se importe que eu tenha lido.
- Ah, não sei nunca mostrei para ninguém. – Sussurrei meio surpresa.
- Pode ser um segredo nosso. – Ele sorriu antes de sair.
Por um momento fiquei a observar o garoto a sair, depois me lembrei a regra número 1 da minha vida Garotos como Tom e Bill não ficam interessados por garotas como eu, era um favor a mim mesmo me afastar disso!

uui, gostei! Continua!

Desculpe-me não ter comentado antes, é que eu cometeria flood :/
Mas enfim, estou amando esse ar misterioso kkkkkkkkkk Até fiquei com medinho q

Prossiga!

Passando rapidinho só para deixar o capitulo 3 porque o próximo capitulo vai ser o começo de tudo!
Obrigada pelos comentários!
Espero que gostem!
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Capitulo 3: O filme
Eu estava convencida a não ir, mas a vontade era enorme, mas eu me continuava resistente enquanto olhava a hora relógio, até que Violet entrou no quarto, ensopada, foi só aí que percebi que estava chovendo:
- Eu não quero nem ouvir que você não vai, eu vim para dizer que é melhor se arrumar logo! – Violet pegou uma roupa separada encima da cama e foi para o banheiro.
- Violet...
- Não! Apenas se arrume!
O humor dela estava engraçado hoje, devia ser Georg como sempre, acho que o amor acalma as feras. Sem muitas escolhas fomos as duas, o corredor estava tão quieto e quando entramos escondidas notei o motivo: “Ninguém poderia saber o que está acontecendo” mesmo que seja apenas ir assistir alguma coisa antes de dormi, mas como aqui na Academia Cross tudo é calculado e impedido, precisamos entrar sem sermos vistas, apesar de que àquela hora estavam todos em seus quartos dormindo.
A porta estava aberta, só tivemos cuidado com o rangido, o quarto dele não era a bagunça que eu imaginei que poderia ser, também não era organizado, mas nada que faça alguém ter um infarto!
No fim acabei percebendo que era realmente um coisa entre amigos, na cama do canto Courtney e Tom estavam entrelaçados digamos assim, Katy, colega de quarto da Court, estava ao lado do garoto loiro que se me lembro bem se chama Gustav na outra cama, Georg estava sentado na cadeira do computador, Charlotte que estava meio que sobrando do outro lado de Tom e por fim, Bill que estava na ponta da cama. Perfeito! Pensei, acho que essa noite vou me atrapalhar um pouco:
- Estávamos só esperando por vocês. – Disse Tom com o mesmo sorriso que eu e todo mundo conhecia bem.
- Você realmente! – Disse Courtney rindo.
- Não se contenta com nada. – Charlotte completou.
- Sabem como eu sou. – Ele riu.
- Não sabia que conhecia meu irmão, Callie. – Bill disse abrindo espaço para que eu me sentasse perto dele.
- Bom, agora podemos vamos ver hoje o quanto a vida pode ser assustadora. – Sorriu Tom. Eu não fazia idéia sobre o que ele estava falando.
- Acho melhor que dessa vez você me assuste Kaulitz, da última vez nada aconteceu. –Gustav sorriu de um jeito muito fofo.
- Gustav, o mais legal em si não é o fim e sim a data em que ocorreu, parece que isso tudo aconteceu na Antiga Academia Louise a alguns KM daqui, exatamente na madrugada de hoje. – Explicou Georg que aproveitou para dar um sorriso cheio de segundas intenções para Violet que corou imediatamente.
- Eu tenho medo. – Disse Katy, sendo sincera.
- Não se preocupe querida, isso é apenas lenda. – Disse Gustav ajeitando os óculos, mas todo mundo sabia que de verdade era meio arrepiante.
Depois disso, Tom colocou o filme...
O filme era sobre um grupo de estudante que foram desaparecendo um a um, sempre havia um sinal sobre como a pessoa seguinte desapareceria, para o assassino era um jogo divertido ver as vitimas assustadas, até que houve uma morte fora do padrão e no fim de tudo quando o último casal foi capturado, ele viu que na verdade estavam todos em prisões no lugar sinistro, e ele nunca foi encontrado e todos morreram...
E um barulho na porta fez todos darem um salto....

Nossa, amando, amando!! Tipo, Georg botando medo kkkkkkkkkkkkk

Citação :

OH meu deus, me lembrou do filme " O chamado"

Tipo, assistiram o filme e agora o que acontecer nele vai acontecer com eles!! Acertei?

Enfim, prossiga!

É realmente lembra o filme, nem tinha percebido, mas se fosse desse jeito seria um tanto óbvio? Humm... Não sei não, acho que pode ser surpreendente!
Obrigada pelos comentários e vamos ao capitulo seguinte!
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Capitulo4: Uma noite de horror p1 - Desaparecida
Silêncio.
Mais um barulho, a porta tremeu, estavam tentando arrombar:
- O que é isso? – Perguntou Katy cheia de medo.
- Eu vou dar uma olhada. – Disse Bill na maior tranqüilidade.
- Espera! Não faça isso! – Disse Tom se jogando na frente dele.
- Não seja ridículo! O que pode ser?
O silêncio tomou conta, quando Bill foi se aproximando da porta, como se soubesse que estivéssemos chegando perto, nenhum ruído foi escutado do lado de fora, Bill abriu uma parte pequena só para dar uma espiada:
- Pessoal! – Chamou, seguimos devagar os garotos na nossa frente.
- O que foi? – Tom perguntou tentando espiar também.
- Está vazio, ninguém no corredor. – Respondeu escancarando a porta.
Suspiramos, ainda que fosse um alivio era muito estranho não ter ninguém lá, Tom saiu no corredor verificando mais uma vez:
- Aí! Pisei em alguma coisa! – E no chão estava o mesmo livro que encontrei na biblioteca o da faca fincada.
- Eu pensei que você tinha entregado o livro para inspetora. – Bill pegou o livro, e o analisou.
- Eu entreguei. – Disse começando a ficar assustada.
- O que diz o livro? – Perguntou Gustav
- Não sei, não quero saber. – Ele passou o livro para Tom.
- E porque eu ia querer isso! – Tom virou o livro. – Que estranho!
- O que foi? – Charlotte ficou bem perto de Tom, mas não acho que seja tanta curiosidade. – Acho melhor não mexer nisso!
- A faca não sai! – Disse por fim.
- Para com isso! – Gritou Charlotte agarrando o livro.
Voltamos ao quarto, estávamos morrendo de medo de ir para os quartos sozinhos e imagina atravessar os campos para chegar até o feminino:
- O.k Eu quero tenta! – Disse Violet já estendendo para pegar o livro.
- Nenhum de nós conseguiu porque você conseguiria? – Disse Charlotte tentando deixá-la longe do livro, em vão, ela a agarrou e tirou o livro de suas mãos.
- Porque eu estou impaciente! – Ela só deu um puxão e pronto.
Um vento sobrou estranhamente por todo quarto, e quando finalmente abrimos o livro, estava em branco:
- Mas que droga é essa?! – Tom estava confuso.
Nós observamos durante alguns segundo, as paginas estavam estranhas agora estavam atingindo borrões pretos de tinta, sim tinta como aquelas canetas de pena de antigamente, quase como se estivesse hipnotizada, eu toquei o meio da pagina, e frases seguidas de frases seguidas de outras coisas até formar um texto:
- o que é isso? – Perguntou Bill me olhando como se eu escondesse alguma coisa.
- O que você fez? – Perguntou Charlotte com o rosto distorcido em medo.
- Eu não sei! – Disse por fim em minha defesa.
Katy começou a chorar de medo encolhida no canto do quarto, Gustav tomou o livro e começou a ler:
- “A noite estava chuvosa e o tempo nublado, os jovens se reuniam no quarto, assistindo a um filme baseado na lenda antiga da Academia...”
- Para! Eu preciso queimar isso! – Charlotte tomou o livro e correu pelos corredores, nós fomos atrás dela, o que ela estava escondendo?!
- Charlotte! – Gritávamos enquanto a seguíamos.
- Precisamos achar o livro, narra uma coisa importante. – Gustav disse antes de parar para tomar ar, eu parei para ouvi-lo enquanto o resto corria atrás de Charlotte.
- O que foi?
- Fizemos besteira! Aquilo narra um desaparecimento! Eu não pude ver de quem, eu preciso ficar com a Katy! Não deixe que ela queime o livro! – Foi tudo o que eu precisei ouvir para parti em disparada.
Quando finalmente alcancei o pessoal, eles estavam reunidos no meio do campos, Tom segurava Charlotte suspensa do chão:
- Vocês não entendem, tudo que é ruim se deve queimar! – Gritava ela tentando se soltar.
- Mas o que esta fazendo? – Gritou Courtney que até então tinha ficado calada. – Eu não sei o que está acontecendo, mas não podemos arriscar.
- Como assim? – perguntou Bill pensativo.
- Nós de algum jeito! Nós fizemos algo errado, todo mundo percebeu, a porta, agora esse bendito livro! Tem algo errado não podemos queimá-lo, e se for uma maneira de entender o que está acontecendo?
- Escutem! É parecido com o filme. – Disse Bill atraindo a atenção.
- Não sejam idiota! Isso não é coisa de assassinato! É algo sobrenatural não notaram? – Charlotte havia nos feito pensar, já no chão ela olhava sempre para o livro. – Vamos queimar logo o livro!
Todas as luzes agora dos campos, dos prédios escolares de tudo, estavam se apagando começando pelos campos masculinos e se estendendo para nós:
- Eu preciso saber o que esta acontecendo! Até lá voltemos aos quartos! – Tom assumira uma postura de líder tão convincente que eu me impressionei.
- Violet! – gritou Georg deixando que o livro caísse no chão bem na última parte escrita.
- Quem desaparece é a Violet! – disse sentindo o medo me dominar.
Estávamos em choque, enquanto olhávamos Georg mergulhar na escuridão gritando por Violet.

Se fosse eu aí... Aí, ai... Eu iria precisar de calças novas... q
Mas é sério, sou muito medrosa!!

Prossiga logo!!