Wenn Das Leben Ist Nicht Perfekt ...

Nome: Wenn Das Leben Ist Nicht Perfekt ... (traduçao: Quando a vida não é perfeita)
Autora: Bellinda
Personagens: Bill Kaulitz . Tom Kaulitz , Bella Cast e Gustav Schäfer
Gênero: Romance/Drama/Mistério/ Suspense/ Tragédia
Classificação: +13
Número de Capítulos: (não sei ainda, mas proxidamente uns 10)
Terminado ou não ? Não

Nota da Autora: Não apropriado para fãs incondicionais do Georg! XD

P.S.: Essa é a primeira fic que posto aqui no site, então perdoem se fiz alguma coisa errada( eu coloquei o link da imagem, mas no meu pr-e-visualiza não aparece. Tomara que apareça no de vocês XD). Boa Leitura!

EDITADO






Capítulo 1



Não eram so minhas lágrimas, eram milhares, o próprio rosto do Bill se enchia de mais lágrimas enquanto falava. As cruéis palavras não paravam de ecoar na minha cabeça : “sendo assim, a gente se separa” . Gritei, muito alto, a multidão de fãs ali presentes me ajudaram, e fizemos um coro. Tom, que ate este momento não falara nada desde o acidente, levantou-se do chão e abraçou Bill, era lindo aquele amor entre irmãos. Nada mais nós podíamos fazer. Era inacreditável. Quando toda a multidão saiu da frente do hospital, uns contrariados, outros apenas imóveis, decidir que era hora de ir embora. Era isso, uma banda, a banda, acabara.

Ao andar pelas ruas em direção ao meu carro, o vento nunca batera tão gelado na minha nuca, e as ruas nunca ficaram tão embaçadas por lagrimas , que, por mais que eu tentasse resistir ao choro, elas voltavam, numa normalidade impetulante. Entrei no carro, encostei minha cabeça no volante e, chorei. Ainda mais.

- não acredito!- gritei tão amarguramente que o dono do bar olhou, com pena nos seus olhos, ele já sabia o que eu provavelmente estaria pensando.

- Minha cara, saia do carro, venha tomar um copo d’água, a senhorita esta tremendo- ele ofereceu gentimelte. Eu não tinha escolhas, não conseguiria dirigir o carro. Levantei- me e entrei no bar daquele gentil senhor, que no mínimo teria uns sessenta anos. Ele gestou-me para me sentar numa mesa e me entregou um copo d’água. O senhor, ficou quieto, deixando que eu recuperasse o raciocínio. Aos poucos, fui me acalmando, e quando não sentia mais lagrimas escorrerem pela minha face, e nem lagrimas borrando minha visão, vi Bill no outro lado da rua, ainda abraçado por Tom.

-Bill!- gritei o que o mais profundo de mim conseguiria fazer som. Ele virou-se, e, me fitou por curtos segundos. Tom, o puxou para ir em frente, mas Bill lutou, mas no fim, desistiu e sussurrou algo para Tom, que o fez me fuzilar com os olhos. E os dois, continuaram a seguir o resto da calçada, da rua em frente.






E ai?! Gostaram!? Comentem, obg:D



EDITADO



Ok , eu tenho os outos capitulo prontos em outro site, então vai ser + rapido!^^


Capítulo 2



A música estava muito alta, o barulho estava era mesmo ensurdecedor. Depois de uma noite inteira dançando, fui para perto das minhas amigas.

- Nossa, essa festa ta muito legal!

- A gente percebeu Bells, o tanto que você dançou não é pra todos- Kate riu espontaneamente da sua própria piada.

- Agora acho que a gente já pode ir embora- Samantha falou com expressão de reprovação- já estou cansada dessa festa.

- Cha....- senti aqueles longos dedos envolverem minha cintura, e um beijo na nuca que me deu calafrios. Esqueci por um momento meu nome e, que ia xingar minha melhor amiga.

- Vamos La pra fora, amor- sussurrou Jake para mim. Assenti com a cabeça e enquato nos afastávamos pude ouvir Sam e Kate relembrarem que hoje era dia 9/09, exatamente cinco anos depois da tragédia.

Jake começou a me abraçar e me beijar, mas imersa em meus pensamentos, nem havia percebido que estava recusando ao seu carinho.

- O que foi?!- ele perguntou temendo a minha resposta.

- Nada, eu só acho que não to passando bem...

- Ok, vá La pra dentro- ele sussurrou.

Ao entrar, gemi, e ouvi seu resmungo...

- Bill...

-Ei, Bells, amiga, esse é Rob- Kate disse entusiasmada.

- Olá- abri um sorriso de canto para aquele homem forte de cabelos claros e olhos azuis celeste.

- Reservei um lugar pra você no carro- disse Sam.

- Que carro?!

- Ai, vem com a gente.- Kate já me puxava pelo braço para o carro dela.

- Eu dirijo- gritou um cara, que suponho que fosse amigo de Rob.

- Ok!

- Onde estamos indo!?- perguntei, confusa.

- A gente vai pro estádio. Tem um jogo hoje.

- Desde quando você gosta baseball?

Ela me deixou no vácuo, meu pressentimento só crescia dentro de mim.Quando o jogo acabou, Kate dirigiu o carro dela para uma ruela, onde haviam dois rapazes.

- Cadê a encomenda?!- Rob gritou do carro.

Um dos moços se levantou em nossa direção e entregou a Rob um saco transparente com ervas dentro.

- Acelera amor!

Nesse momento, Kate acelerou com tudo, e não percebeu o carro que vinha em nossa direção. Tudo escureceu, mas não senti mais nada, fechei meus olhos e desejei morrer ali.

ain, ain.
Estou super curiosa, continua. Está muito boa.
O que aconteceu com a banda? D: +1
Continuaaa amore, tá muito.. mas muito boa *-*

Estou amando sua fic.
Posta mais

capítulo 3



Quando abri meus olhos, acredite, não estava morta. Tudo doía, não sobrava nenhuma parte do meu corpo ilesa. Depois de duas tediantes horas sem poder pegar o controle para ligar a televisão, percebi como era ruim vir morar na Alemanha sem ninguém, toda a minha família estava no Brasil, nem sequer sabiam que estava toda arrebentada. O médico entrou. Eu o conhecia de algum lugar:

- Gustav!, meu Deus, não to acreditando nisso.

- Em que? Você bateu o carro? Ficado em coma por 3 dias? Ou por um dia ter gostado, de Tókio Hotel!?

- GUSTAV- agora eu estava quase gritando.- Isso é inacreditável!

- Prazer- ele olhou minha ficha e completou- Isabella.

- Que isso, pode me chamar de Bells.

-Ok então Bells, vejamos, você sente isso?!- ele tocou na minha perna.

- Uhum.

Repetiu o procedimento com todos os membros do meu corpo e enquanto saia, o chamei:

- Gus?!- ele se virou- Será que você podia autografar meu gesso!?

Ele riu, tirou uma caneta do seu bolso e veio ate mim.

- Vai sair um borrão. Faz realmente muito tempo que não do um desses.

- Imagina. Ei, os Kaulitz estão por ai também?!

Ele riu.

- O Tom médico?! Só se fosse ginecologista- Rimos juntos.

-Eu estranho você como médico. Muita falta de opção é?!

Ele olhou para mim e sentou-se na beira da minha cama.

-Quando Georg estava no hospital, eu era o que mais ficava com ele. Claro, os Kaulitz o visitava todos os dias, viravam noites com ele, mas por fim, acabei pegando um certo amor pelo hospital. E depois da morte de Georg, decidi-me por vez virar médico.

Olhei piedosamente para seus olhos, os dele, fitavam o lençol esbranquiçado como se visse um flashback daquele dia terrível.

Quando ele se levantou, me senti culpada pelo seu desânimo.

- Gus, prometa que você vai passar aqui para me ver.

Ele sorriu em minha direção e completou com um sensual “prometo”.

Assim, os dias se passaram. Uma semana no hospital, e todos os dias, fazia Gustav me prometer que voltaria no dia seguinte.

- Como vai minha flor hoje?!- pude ouvir gustav chegando

- Sua flor ta precisando de água.

Ele riu, e me trouxe um copo d’água.

- Mais alguma coisa madame?!- perguntou, sarcástico.

- Sim, um martelo.

- Martelo? Pra que diacho você precisa de um martelo?

- Gus- sentei-me na cama – olha pra mim, estou melhorando.

- Isso é bom. Você vai pode a ter sua vida normal.

Levantei-me da cama e me aproximei dele.

- Você não estava na minha normal. Eu não te verei mais. Nunca mais - completei.

- A vida não é perfeita Bella. Amanhã eu volto para te ajudar com suas coisas.

Ele se afastou delicadamente de mim, e se foi.

No dia seguinte, esperei ansiosamente pela chegada da última visita do meu médico preferido. Mas, a visita não veio.

- Senhorita, Bella Cast!?- entrou uma enfermeira de olhos verdes e cabelos muito sedosos- lhe trago uma boa notícia minha querida. O médico liberou sua alta. A senhora já pode ir embora.

Ela me abriu um sorriso e se virou para ir embora.

- Er...a senhora poderia me informar o que aconteceu com Gustav Schäfer, médico?!- Fiz cara de tédio- ele falou que iria passar aqui hoje.

A enfermeira se virou.

- Ah, bom, Gustav. Bem, ontem ele foi transferido para o hospital onde a mulher dele trabalha. Ele já avia pedido essa transferência a meses. Bom, a senhora está liberada. E sem mais nenhuma palavra, ela se virou e foi-se.

Leitora nova º/
Estou adorando a sua fic!
Georg morreu

Continuaa!

To amando a fic.
Georg morreu ?
Posta mais

Gustav de médico que fofo
Realmente se o Tom fosse médico só poderia ser ginecologista.
Posta mais, sua fic está ótima^^

Capítulo 4



No caminho até minha casa não conseguia parar de pensar. Por que ele não me avisou que era casado? Casado!... Era inacreditável. Quem deveria ser a sortuda?! Ah, parecia que nada dava certo na minha vida.

Quando o taxi me deixou na porta da minha casa, percebi que as luzes estavam acessas. Será que Sam estaria lá? Pelo que eu saiba, ela era a única que tinha a chave da minha casa. Entrei em casa, e ela mesmo veio correndo em minha direção, chorando.

- Ah, meu deus Bella! Graças a deus você esta bem.

- Oi flor- abri um tímido sorriso- Por que você esta chorando?

- Ai, Bells, achei que tinha te matado

- Me matado?

- É! Quando Jake foi no hospital e disse que você estava em coma, eu não tinha coragem de ir. Não conseguiria ver você naquele estado... Não sabia se você seria fraca como Kate. Ai Sam, me desculpa- ela começou a chorar ainda mais.

- Como assim ser fraca igual a Kate?!- meus olhos se encheram de lágrimas.

Sam abaixou a cabeça e disse entre soluços:

- A Kate....ela faleceu no acidente.

- Ai meu deus!

- Rob, aquele suposto ficante dela, foi preso junto com aquele amigo dele por tráfico de drogas. – Essa era a Voz de Jake que descia as escadas. – Bella, eu preciso falar com você a sós.

- Não! Por favor, agora não- pude ouvir Sam rejeitar- Ela acabou de chegar.

Mesmo antes que eu negasse, Jake me puxou pelo braço para o meu quarto.

- Bom, fala então!

- Eu quero terminar, Bella.

- O que?!Por que?! Você quer terminar comigo por que eu estava em coma?!

- Não. Simplesmente por eu não aguentar mais. Desde o sábado, eu sabia que não podia mais ficar com você.- ele se virou em direção a porta- Bom, tchau para você e para Bill Kaulitz e todo o resto da banda.

Ele saiu andando, e pude ouvir a batida forte da porta de entrada.

- Idiota! – Essa foi Sam dando suas últimas palavras para aquele cretino.

Ele terminara comigo por eu gostar de Tokio Hotel? Onde esse mundo iria parar? Quer saber? Esse babaca não me merecia. Eu por decreto nenhum iria deixar de gostar de Tókio Hotel, por mais que eles estivessem extintos.

Peguei minha mala, ataquei algumas roupas, escova, maquiagem, sapato, livros, tudo lá dentro. Desci as escadas.

- Ah, nem pensar- Sam disse nervosa.

- Desculpa amiga.

Peguei meu carro e fui em direção.......a faculdade de moda. Ao chegar lá, resolvi fechar minha matricula por um mês. Feito isso, pensei em um lugar que seria eu e eu mesma por um mês. Ah claro. Pousada Porto do Sol.

Chegado lá, reservei um chalé por uma semana. Queria passar um tempo na praia também. Fui para o meu chalé, e lá, arrumei minhas coisas no lugar certo. Deitei na cama, e adormeci.

Ao acordar, olhei o relógio, 09h30min. Era hora do jantar. Tomei um banho e fui para o salão de jantar. Escolhi minha comida e fui-me sentar. Enquanto comia, nada me chamou tanta atenção, quanto as duas garotas que sentavam- se na minha frente. Uma loira e outra morena. Elas vestiam roupas tão curtas e decotadas. Aquilo era patético. Um homem que saíra do banheiro, sentou-se no meio das duas e colocou uma mão na perna de cada, e elas, lhe deram um beijo, uma em um lado da bochecha. Aquilo me tirou o apetite. Aquelas pessoas não tinham senso de moral? Podia haver crianças ali.

Levantei e voltei para o meu chalé. Peguei um livro daqueles que eu havia trago, e comecei a ler. Mas, ao mesmo tempo que lia, não entendia. Era como se lesse e não soubesse o que estava acontecendo. Eu não conseguia me concentrar, e a razão, era aquele homem robusto do jantar. Tinha algo muito estranho com ele. Não sabia dizer o que era. O moço tinha barba curta loira escuro, igual a cor de seus cabelos. Usava roupas normais, mais especificamente calça jeans, uma camisa vermelha e por cima um casaco de coro. Olhei para o relógio e já eram uma da manhã.

Percebendo que não ia conseguir dormir, decidir ir para o restaurante beber alguma coisa. Me troquei e abri a porta. Bati em alguém e fui parar no chão.

- Ah, me desculpe- era o homem do jantar, ele esticou a mão em minha direção para me ajudar a levantar- Prazer, Tom.

- Tom Kaulitz?!


Esse cap ficou meio grandinho...espero q tenham gostado^^

Que cara burro, terminar com ela por causa do Bill.
Ela conheceu Tom Kaulitz! que legal
Continua ta ótima sua fic

Cara, ela conhece o Gust e depois o Tom. SONHO *-*

Capítulo 5





- Como você me reconheceu?

- Não acredito que é mesmo você.

Ele continuou me fitando.

- Eu não sei – disse por fim.

- Mas..mas eu não entendo como? – Ele começou a ficar pálido.

- Tom, você esta bem?

- Você quer tomar alguma coisa? – ele perguntou.

- Bom, era exatamente isso o que eu ia fazer antes de você apa....

Ele passou a mão na minha cintura como se fossemos namorados e começou a me guiar ao bar da pousada, que por incrível que pareça, estava aberto. Ele pegou vodka para ele e eu apenas uma coca. Nos sentamos na mesa.

-Você tem que me disser como me reconheceu.

- Eu não sei. Você me era apenas familiar. Mas qual o problema?!

- Qual o problema? Você não pode contar isso a ninguém esta ouvindo ...?

- Isabella- disse

- Bells – ele repetiu. Ele ficou literalmente longos cinco minutos, fitando meus olhos., quando lágrimas começaram a brotar de seus olhos. Ele começou a fazer movimento de negação com a cabeça.

- Bells, essa não é a primeira vez que você me vê, não é verdade?...Quanta intimidade ele já tinha comigo...

Bom, tinha de pensar. Seria aquela a primeira vez? Eu não conseguia me lembrar...

- Não – eu me impressionei com o quanto espontâneo as palavras saíram da minha boca.

- Eu sabia – a primeira lágrima caiu naquele rosto impressionantemente bonito.

Ele se levantou bruscamente da cadeira e foi embora. Eu tentei impedi-lo. Queria explicações. O que diachos teria acontecido para ele ficar tão estranho, de repente?


Daqui a pouco eles param numa ilha deserta, e encontram o Jacob...ando assistindo mt lost ¬¬'...mas os mistérios serão revelados no próximo capítulo...

Nossa quanto suspense / amoisso.
Porque o Tom ficou estranho desse jeito?
Você tá me matando de curisosidade
Continua

Caraclh* boiei ¬¬'
o que aconteceu com esse menino ??

Capítulo 6


oBS.: catarina, q parte vc não intendeu!?..ele é o tom. Só q + velho. Vc quis dizer o pq ele reagiu daquele jeito? Se for isso, só no próximo capítulo.

Quando o dia amanheceu, tive vontade de sair. Eu não iria para muito longe. Só não queria tomar café da manhã na pousada. Peguei o carro e comecei a dirigir, sem destino. Tenho que confessar, isso foi melhor do que eu esperava. Nunca tinha tido a sensação de estar completamente livre, como estava. Quando comecei a ficar com fome, era tarde. Parei no primeiro supermercado que encontrei. Já que o meu dia não estava nem um pouco normal desde cedo, decidi que iria deixar meu regime de fora da normalidade também. Entrei no mercado, fui procurando de sessão em sessão, os doces.

Quando finalmente achei, o primeiro doce que avistei foi o meu favorito. Ah, comecei a ficar com água na boca. Tanto tempo sem comer as minhas balas em formato de bichinhos, já sentia o gosto deles na minha boca...

- Ah ursinho safado, eu vou te pegar – comecei a pular na tentativa de pegar um pacote. Por que alguém colocava doces tão gostosos numa prateleira tão alta?!

- Ah, vem cá! – continuei a pular.

Alguém por detrás de mim pegou um pacote.

- Pronto – ele riu, e me entregou o pacote.

- Obrigada, Bill!

Ele me abraçou com muita força. Tudo bem, confesso que não foi ruim, mas o que tinha acontecido com os Kaulitz?! Os dois tinham enlouquecido.

- Bella! Isabella! Bells....minha Bells....

Eu sabia que a qualquer momento iria me arrepender do que faria em seguida.

- Bill!...Bill, me larga – ele me olhou assustado

- O que foi meu amor?!

Ai! Como eu iria me arrepender...

- Você esta me confundindo. Bill...eu-eu nunca tinha falado com você. Como você pode me amar assim?

- Como assim – ele começou a ficar branco demais – Você é minha Bella.

- Não Bill...

- Você não é a garota que me chamou no dia do fim oficial da banda?

Tudo veio como um flashback na minha cabeça. Eu havia gritado pelo nome dele, ele tinha se virado e Tom o levou embora. Mas nada daquilo fazia sentido. Sentido nenhum.

O telefone do Bill tocou.

- Hallo!...Fala Tom....acabei de encontrá-la....tudo bem...já estou indo.

Eu estava começando a ficar assustada. Seria aquilo um seqüestro? Ai, isso não combinava com o Bill.

- Bells, espero que esteja com fome.Você vem comigo?

Eu não tinha escolha. Eu não me importaria de ser raptada por Bill Kaulitz. Quando pensei no nome Bill...lembrei de Jake. Agora eu ia. E, se eu morresse, que ele se sentisse culpado pelo resto da vida.

- Primeiro Bill,vou passar no caixa – Levantei o pacote de balas.

Ele riu.

- É você mesma.

Passado no caixa, Bill pediu que entrasse no carro dele e, que depois viria buscar meu carro. Eu aceitei.

- No que você está pensando? – Bill me perguntou quando estávamos indo ao suposto restaurante para jantar.

- Em como minha semana foi maluca.

Ele riu.

- Que tipo de maluquice?

- Bom, acordo da coma, descubro que o Gustav é casado depois de ter dado em cima dele, que minha amiga morreu, meu namorado terminou comigo por sua culpa, seu irmão da uma de louco...

- Como assim minha culpa?

- Bom, tenho que dizer que eu sou uma fã meio fanática ainda.

Ele riu.

- Bom, é aqui.

Ele estacionou o carro em um restaurante de luzes amarelas. Um lugar muito bonito. Tudo era muito bem arquitetado.

- Estamos na mesa nove - Bill disse ao garçom que o esperava na porta.

Quando o garçom nos guiou até a área de refeição e nos mostrou a mesa nove, minha boca caiu. Gustav, com sua suposta mulher, Tom e dois acentos reservados.

Bellinda escreveu:

oBS.: catarina, q parte vc não intendeu!?..ele é o tom. Só q + velho. Vc quis dizer o pq ele reagiu daquele jeito? Se for isso, só no próximo capítulo.

Sim. Eu estava confusa porque o Tom deu um de maluco.

Nossa to ansiosa pakas pro proximo cap. *---------------*

Quanto mistério, meine gott.
Nossa que jeito diferente e confuso de conhecer os membros do TH.
Continua

Capítulo 7

Bom, esse capítulo vão ter as respostas...espero que gostem!


Tom acenou para nós com um sorriso no rosto. A cerca de 12hrs atrás ele me fuzilava com os olhos a ponto de querer me matar. Agora estava sorrindo. Antes de nos sentarmos à mesa, Bill me virou contra seu peito, e me fez olhar nos seus olhos. Eles eram lindos. O formato, a cor, o tanto de brilho que os olhos do Bill tinham. Ele era perfeito.
- Bella – ele sussurrou – você pode me achar louco. Mas louco, eu só estou de amor. Você pode querer não acreditar, mas você é a mulher que eu procurei a minha vida toda.
Toda vez que olho nos seus olhos, consigo ver sua alma. Eu consigo senti-la. Desde aquele dia em que você gritou meu nome, desde o momento em que ouvi sua voz, desde o momento em que senti seu hálito fresco, soube que você era o amor da minha vida. Eu não quero te perder.
Senti a lágrima chegando à minha boca. Aquilo era lindo. Era muito perfeito. Eu estava sonhando, não tinha outra explicação. Bill pegou minha mão, e a beijou.
- Eu te amo Bella.
- Sabe Bill – me aproximei dele, estávamos um centímetro um do outro. Comecei a sussurrar – Você sempre foi o meu preferido. Desde o dia em que coloquei no Google imagens “Bill Kaulitz”, sabia que uma coisa inexplicável me ligava à você.
Eu tinha mais para falar. Mas o Bill me beijou em um beijo tão ardente e sufocante, que esqueci até meu nome. Quando achamos que se não respirássemos mais iríamos acabar mortos, Bill abriu aquele sorriso que só ele sabia fazer. Era muita doçura e tranqüilidade que ele me passava, apenas com um simples sorriso. Ele me abraçou e sussurrou:
- Você não sabe o quanto eu esperei por isso. Eu estou mesmo muito feliz de poder estar do seu lado.
Bill se virou e puxou a cadeira para que eu me sentasse. Logo em seguida, ele se sentou ao meu lado.
- Pedi uma lasanha para vocês – Tom foi o primeiro a falar.
- Olá Bella – Gustav me olhou com um sorriso no rosto – Essa é Ashley. Minha mulher, como você já deve saber.
Assenti com a cabeça. E disse um tímido oi.
- Por que você não me disse ser casado?Isso teria evitado muito constrangimento – perguntei. Essa noite iria ser longa...precisava de muitas respostas.
- Eu não sei...Talvez por que eu não queria que perdesse as esperanças. Eu gosto de ver seus olhos brilhantes como quando perguntou sobre Tom no hospital.
Assenti e me virei para o Tom:
- Porque toda vez que me encontro com você, me trata como a assombração da sua vida?
- Na verdade, você é.
Olhei incrédula para ele.
- Deixa eu explicar melhor – disse Bill – No dia em que Georg morreu, e você gritou meu nome, disse para o Tom, que você era a garota em que eu havia sonhado. Nesse sonho, a garota se passava como minha mulher. Portanto, antes de te encontrar, já tinha sonhado com você. Tom falou para mim, que se você fosse realmente meu grande amor, apareceria de novo de qualquer forma na minha vida. Mas, como não conseguia parar de pensar no Georg, deixei que Tom me levasse.
- Depois disso, me senti mal – Disse Tom – Eu poderia ter acabado com a chance de Bill conhecer o grande amor verdadeiro de sua vida. Por isso, quando você me reconheceu no hotel, estranhei. Pois ninguém, desde que transformei meu visual totalmente, me reconheceu. Você foi a única. Foi quando estávamos no bar, que percebi que você era aquela menina. Eu tinha que avisar o Bill. Eu já tinha separado vocês uma vez. Não queria estragar tudo outra vez.
O garçom chegou com a lasanha e pôs a mesa.
- Obrigada – Bill agradeceu – Entende Bella? Eu não quero me separar mais de você. Era para estarmos aqui a cinco anos atrás.
- Me desculpa irmão – Tom se redimiu.
Continuamos comendo, Bill relembrava os velhos tempos, e me contava tudo o que passou nos palcos, todas as vezes que caiu, quando errava a letra. Bill acusava Tom por errar a nota e Tom acusava Bill por errar a letra. Gustav era imparcial. Cada hora estava de um lado.
Era isso, eu era o verdadeiro amor do Bill. Tom apenas se sentia culpado, mas aparecendo outra vez na sua vida, dei a chance de se desculpar e ao mesmo tempo provar que eu era o amor da vida do Bill.



10 anos depois...



Sai do banheiro com o aparelho na mão. Me sentei na cama ao lado do Bill. Ele me olhou com muita ansiosidade.
- E ai?!
- Tem que esperar um pouco.
- Ai meu deus, Bella. Eu estou com medo – Bill quicava na cama.
- Você? Eu é que deveria estar a pulos de medo aqui.
- Ai Bella! Ele ta mudando de cor...
- Ai meu deus! Ele esta ficando azulado...
- Bella! – Bill gritou – você esta grávida!
- Eu sei!
Começamos a pular. Parecíamos dois idiotas.
- Bella...eu sei lá, e se eu não for um bom pai?
- E você acha que vou ser uma boa mãe?
- Sim – ele sussurrou e me beijou.
- Amanhã mesmo a gente vai comprar as roupinhas! – ele abriu um sorriso. Se tinha uma coisa que o Bill adorava fazer...era compras.

Ai que lindo.
Esse capitulo explicou todas as minhas dúvidas weeee
Que lindo a história deles, agora entendi por que o Tom agiu daquela forma
Bill fazend compras isso vai ser interessante
Continua

Ai entendi tudo *-*
Ela ta gravida *O*
Posta mais.

Citação :

Ai que lindo.
Esse capitulo explicou todas as minhas dúvidas weeee
Que lindo a história deles, agora entendi por que o Tom agiu daquela forma

+1

Continua

Capítulo 8


- Ai!!!! – ele começou a pular – esse aqui é tão bonitinho. Bella...olha aquele lá atrás.Ai não! Olha só esse aqui! Meu deus!!! Olha aquele lá!
-Chega! – gritei, já tínhamos rodado a loja inteira três vezes, e o Bill não se decidira qual berço levar – vamos levar o de marfim e pronto!
- Não! Aquele branco é tão bonitinho. Vamos levar aquele.
- Você teve três horas para fazer sua decisão, vamos levar o de marfim e ponto final!
Ele fez um bico, mas não me contrariou.
Pagamos o berço que seria entregue na semana seguinte. No carro, Bill voltou a reclamar. Ele queria voltar lá e cancelar o pedido. Claro, que eu não deixei.
- Bella, quando a gente vai poder saber o sexo do bebê? Quero ir logo comprar as roupinhas. Elas são tão fofinhas. Ontem quando estava voltando do estúdio ( Bill trabalhava em um estúdio de moda), eu vi um macacão bege. Não resisti e parei para comprar. Era um graça!
- Você esta ansioso demais. Vai com calma. Vai demorar um pouco para podermos saber o sexo. Mas, segunda-feira, eu tenho uma consulta no médico.
- Que horas?! Eu vou com você.
- Bill, já marquei todo com a sua secretária. Sossega o faxo.
- Posso chamar o Tom?!
- Eu já chamei ele. Ele vai buscar a Sam na casa dela e, eles nos encontrarão no hospital.
- Posso dar uma festa para comemora?
- Bill!
- Que foi?!
- Sossega!
- É nosso filho!
- Ele tem uma semana. Já vi que vai ser mais fácil aturar ele me chutando do que você falando.
Depois do dia do restaurante, eu e Bill não nos separamos mais. Tom ficou dois anos namorando com a minha melhor amiga, Sam. Depois eles se separaram, pela infidelidade, dos dois lados. Morávamos todos em Hamburg, inclusive Gustav. Ah, Tom morava de frente para nossa casa. Todo dia ele passava lá para falar com o Bill. Quando terminei a faculdade de moda, como Bill já trabalhava no ramo, foi mais fácil achar emprego. Tom, bom, até hoje eu não sei com o que ele trabalha. Ele posa para revistas femininas, é uma espécie de modelo. Só que ele não tem contratos. É meio estranho. Bill e eu não éramos casados. Os dois eram contra o casamento. Teríamos um filho, mas por puro desprovendo. Já estava grávida a uma semana, e já vomitava em todo mundo. Bill já tinha derrubado dois quartos de hóspedes para construir o quarto do nossos filho, ou filha.
Estávamos a caminho do hospital, era segunda-feira, quando Tom me ligou.
- Bell, passa para o Bill.
- Alô...o que?porque?...você é meu irmão...ah, ta de sacanagem né Tom?...eu estava contando com isso...liga para a Sam...CHATO!
- Que foi? – perguntei quando ele desligou o celular.
- Ele não vem mais.
- Por...?
- Ele não falou. Ele vai ligar para a Sam e falar com ela também.
Isso não abalou Bill nem um pouco, na verdade, ele falou pelos dois. Quando entrei na sala para o exame, Bill estava junto. O médico começou o exame.
- Tem dois corações. Parabéns, a senhora terá gêmeos.
- Gêmeos! nossa isso é...é magnífico – eu realmente não esperava ter gêmeos. Achei que Bill estaria alegre, mas ele nem abriu a boca.
- Fala alguma coisa – falei para ele.
- Eu não acredito! – ele sorriu – vou poder comprar o berço branco!
- Ah, pelo amor de deus!
- Vou avisar o Tom...terá mais dois na família dos gêmeos! – falei piscando para o Bill, que ainda não se mexia.
Terminado o exame fui falar com o Tom.
- Alô?Tom?
- Ai, oi Bella. Como foi o exame?
- Tem dois corações batento, Tom!
- O que? Meu sobrinho tem dois corações?!
- Não! Eles são gêmeos.
- Ah, sério?! Gêmeos! Cara, to super feliz! Eu passo lá na sua casa hoje à noite. Eu estou meio ocupado agora. Tchau!- e desligou o telefone.
Ele ia passar à noite em casa...como se ele já não fizesse isso todo dia. E eu não queria nem imaginar com o que ele estaria tão ocupado.

Ai são Gêmeos *------------*
Tom safadinho (66'

Citação :

- Tem dois corações batento, Tom!
- O que? Meu sobrinho tem dois corações?!

Ai caraca, ri muito com isso!
Own são gêmeos, que meigo!

Continuaa!

Capítulo 9



- Bom, foi praticamente isso - Tom abriu um sorriso.
- Mas você vai se mudar, mano?! - os olhinhos do Bill brilharam de medo.
- Bem...tlvez...
- Eu contava com você para ser o tio coruja dos meus filhos, por que agora, Tom?!
- Bill, não fui eu que escolhi. A oportunidade veio agora, irmão. Tente entender, é a maior oportunidade que já tive!
- Ah, então quer dizer que a sua maior oportunidade não veio com os TH?
- O que?! O que isso tm a ver Bill? Tá louco?!
- Eu estou louco?! Eu vou ser pais de gêmeos e não tenho ninguém. Contava com sua ajuda....
- EPA! Peraí! Como você não tem ninguém?! - disse extremamnte furiosa - E eu?! Esqueceu que eu sou a mãe dos seus gêmeos?! - ironizei nos seus. Eles eram nossos!
- Ah, Bella...não foi isso que eu quis dizer....
- Hoje você dorme no sofá, agora mesmo você vai ficar sem ninguém. E você, sai daqui - gritei para o Tom apontando para a porta de entrada...que seria de saída!
Subi as escadas e me tranquei no quarto. Pude ouvir a batida forte da porta de entrada(ou saída), que provavelmente, Tom derá. Me sentei na cama e comecei a chorar, quando olhei para os quadros que ficavam em cima do meu criado-mudo. Em todas, Bill e eu estávamos de mãos dadas. Em umas, estávamos nos beijando, em outras, nos abraçando. Deixei o porta-retrato cair no chão e, ao se espatifar, uma foto em que Bill, Tom e eu estávamos em uma premiação, se virou de cabeça pra baixo. Nela havia um recado. Era a letra do Tom.
" Para o meu melhor amigo e irmão, Bill. Sempre estarei ao seu lado. Venceremos tudo, juntos".
Mais lágrimas escorrram no meu rosto, já inundado. Se Tom amava mesmo tanto Bill, porque aceitará a proposta?! Bill estava mesmo passando por um momento difícil....Mas ele não estava sozinho! Ele não merecia voltar pra cama depois do que disse. Depois que um enorme "X" se formou na minha cabeça, minhas pápbras ficaram pesadas e, despenquei no sono.


Demorei bocados p´ra atualizar, mas foi! ja tenho proximos caps. prontos