Nome: Tatooed Girl
Autor: Thais Trash
Classificação: NC-17
Gênero: Sexo.
Beta-Reader: Eu, eu mesma e o word.
Nº de capítulos: Um.
Terminada ou não: Terminada.
Teaser: Sempre quando me toco (me masturbo) normalmente penso em um corpo, sem rosto definido... O cabelo é sempre castanho e a pele bronzeada e tatuada. 
Sempre quando me toco (me masturbo) normalmente penso em um corpo, sem rosto definido... O cabelo é sempre castanho e a pele bronzeada e tatuada. Ao contrario do meu irmão, ou melhor, da maioria dos rapazes da minha idade eu não consigo simplesmente pagar uma bebida para uma garota, depois levá-la para o banheiro e transar com ela. Eu tenho uma opinião formada sobre sexo sem amor, confesso que ultimamente está sendo terrível ficar sem sexo são cinco anos na seca, e eu não estou mas tão feliz me satisfazendo sozinho. Droga porque eu estou pensando nisso? Comecei há olhar as pessoas á minha volta, eu estou em uma boate ás pessoas estão dançando e se divertindo. Eu estou sentado num sofá num canto excluído, meu irmão dez minutos mais velho desapareceu. Dei um último gole no meu Martini, aquele já era meu quinto copo e como eu sou fraco pra bebida já estou ficando um pouco zonzo. Levantei-me com dificuldade tive segurar na parede pra não cair. Já estou até me vendo amanha nas manchetes de jornais ‘’ Bill Kaulitz vocalista da banda Tokio Hotel foi visto bêbado e drogado em uma boate em Londres’’ Drogado porque eles adoram aumentar as coisas, encostei-me no balcão e pedi mas um Martini. Enquanto o garçom pegava bebida me deparei com a cena mas excitante que já vi, até mais do que aqueles vídeos pornôs nojento do Tom, em que ator goza uma caixa de leite condensado. Os lábios absurdamente vermelhos estavam entreaberto, o vestido preto curto levemente erguido pela mão de homem desconhecido, apesar do seu rosto está escondido através da escuridão onde eu só via os lábios, as maças do rosto e as pontas castanhas do cabelo. Eu também via prazer que ela sentia naquele momento, ela sentiu que eu á observava e sorriu abertamente. Virei de volta para o balcão e voltei a me concentrar no meu Martini que estava na minha frente, tomei tudo em apenas dois goles. Senti minha garganta queimar, eu já estava mais pra lá do que pra cá isso é fato! Caminhei até o banheiro trombando em algumas pessoas, algo e paredes. Minha visão estava turva, entrei no banheiro masculino (eu acho) me olhei no espelho eu estava em estado de calamidade meu moicano estava desfeito, minha maquiagem levemente borrada. Abri a torneira da pia, e levei á água até meu rosto, fiz isso umas três vezes. Mesmo assim não resultou eu continuava zonzo, minha visão ficou escura de repente minhas pernas amoleceram, eu teria caído se umas mãos delicadas não tivesse me segurado.
- Cuidado aí garotão – a voz era extremamente sensual, mesmo com o tom de piada.
- Quem é você? – perguntei meio abobado por causa da bebida, ela colocou seu lábio na minha orelha e roçou levemente.
- Posso ser seu maior desejo ou seu pior pesadelo – ela disse ao pé do ouvido, me arrepiei, ela se afastou e aos poucos minha visão foi voltando. Era ela á moça que vi lá fora, só que agora eu a via por inteiro, assim como seu corpo esbelto e de curvas definidas, seu rosto era belo. Seus lábios grossos e sensuais, seu olhar provocante tudo nela era um contive descarado para um sexo selvagem e sem pudor. Ela sorriu provocadora como se lesse minha mente.
- Gostou do que viu lá fora? – a pergunta saiu mais provocativa que o sorriso – não respondi nada, ainda tentava entender o que ela queria com tudo aquilo. Dinheiro? Fama? Ou apenas sexo?
- Á gente pode fazer igual – ela se aproximou eu recuei e acabei encurralado pela maldita (bendita) pia atrás de mim, colocou seu corpo no meu senti seus seios roçarem em mim, ela encaixou sua coxa na minha roçando sua intimidade em mim. Fez tudo isso me olhando nos olhos, com aquele mesmo olhar provocador o que era absurdamente excitante. Já estava ficando difícil de resistir.
- Não resista Billy, eu sei você não faz isso á muito tempo deve ter uma fera aí dentro querendo sair. – ela acariciou minha intimidade, eu gemi, senti seus lábios no pescoço, espremi meus olhos tentando resistir aos gemidos e aquela sensação de prazer que me dominava. Os beijos no pescoço eram provocantes subiu até meu maxilar, queixo e finalmente minha boca. Meus lábios já estavam entre abertos quando a língua dela invadiu minha boca. Senti meu corpo explodi numa sensação que jamais senti antes minha mão que antes estava apoiada na imensa pia de mármore foi parar em sua cintura esculpida. Nossas bocas continuavam se movimentado, eu não conseguia parar de beijá-la. Todo aquele desejo que eu sentia era maior que qualquer coisa dentro de mim. Eu estava cada vez mais insano, em meio ao beijo ela parou e sussurrou em meu ouvido ofegante.
- Toque-me. – ela levou minha mão esquerda antes pousada na sua cintura, até seu peito coberto pelo vestido justo. Ela gemeu ao meu toque, por cima do vestido acariciei seu mamilo, e o senti enrijecer. Sua língua ficou mais urgente, ela parou o beijo tentando parar de ofegar acariciou meu queixo de for sensual.
- Toque-me mais Bill – ela sentou na pia de mármore e abriu as pernas, eu não precisava ser o Tom pra saber o que ela queria. E que de fato eu também queria, muito. Aproximei-me dela como um caçador, como um tigre quando quer sua presa. Avancei no seu pescoço, passei minha língua úmida vagarosamente pelo seu pescoço. Seu corpo tremeu em meus braços, e pela primeira vez desde o instante que há vi, ela me pareceu frágil. Sorri de satisfação, enquanto eu beijava seu colo, ela agarrava meu cabelo mas não tinha força para puxá-los. Suas pernas estavam em volta da minha cintura, arrastei minha mão até chegar perto da sua intimidade, ela gemeu meu nome o que me deixou ainda mais excitado. Acariciei-a por cima da calcinha, ela mexeu o quadril pedindo por mais, notei que ela já estava ‘’molhada’’ abaixei a calcinha minúscula branca até os joelhos dela. E á penetrei com um dedo, comecei a fazer movimentos vagarosos o que não deixava de ser prazerosos, massageei seu clitóris e penetrei com o segundo dedo. Ela estava com as pernas totalmente abertas, os lábios vermelhos abertos soltando gemidos e palavras de incentivação. Ela rebolava sobre meus dedos, eu agora fazia movimentos frenéticos, então senti seu liquido escorrer pelos meus dedos e o seu corpo relaxar. Ela agarrou minha mão que estava coberta pelo seu liquido, e levou até sua boca e chupou os dois dedos que eu acabara de penetrar, seu olhar provocante voltou mais forte do que qualquer outra coisa.
- Você é bem melhor do que eu imaginava Kaulitz.
- Você queria que eu á tocasse, não queria? – perguntei arqueando a sobrancelha.
- Ainda quero, só que não aqui. – Antes que pudesse falar qualquer coisa ela saltou da pia, e me puxou pelo para fora do banheiro, cortamos algumas pessoas e subimos uma escada, ela entrou e uma espécie de quarto. Tinha um sofá vermelho de couro que pegava toda extensão da parede, um imenso espelho na parede, uma mesa de vidro no centro. Ela me jogou no sofá.
- Olha isso já está ficando muito perigoso, como é seu nome? Quem é você eu nem te conheço, acho melhor a gente parar por aqui.
- Apenas relaxe, e confie em mim – ela disse calma e com a voz suave, era difícil confiar nas pessoas, ainda mas uma louca que eu nem conheço. Antes que minha falação mental tomasse conta dos pensamentos ela já estava em cima da mesa de vidro, fazendo seu vestido preto curto deslizar sobre suas curvas. O seu corpo era dourado, a pele era tatuada com uma linda cerejeira que pegava toda lateral de suas costelas. Eu já aquilo antes, eu conhecia aquela cerejeira, e aquele corpo dourado. Era ela em que eu pensava quando tentava me satisfazer era ela! Eu contemplava seu corpo totalmente nu na minha frente, eu queria tocá-la novamente e toda idéia negativa que eu tinha antes foi embora. Ela se sentou completamente nua no meu colo, e tirou meu casaco, depois levantou minha blusa preta de manga cumprida. Os seus olhos eram curiosos ela tocou em todas minhas tatuagens e no meu piercing no mamilo. Eu tentei agarrá-la ela me impediu.
- Eu estou no comando – disse autoritária, ela tirou meu cinto e desabotoou minha calça, acariciou minha virilha, tirou as botas que eu vestia e puxou minha calça arrastando minha boxer junto. Ela sentou de costas pra mim. Começou a subir e descer pela extensão do pênis, tentei tocá-la de novo, ela me impediu mas uma vez. Ela subia e descia de forma lenta, quase parando aquilo já estava me matando, mordi seu ombro em resposta a vontade louca que eu tinha de tentar possuí-la. Ela encostou suas costas no meu corpo apoiou á cabeça em meu ombro e virou lentamente até meus ouvidos.
- Agora você está no comando – eu agarrei a cintura e fazendo-a subir e descer, enquanto mexia meu quadril em baixo acompanhando o ritmo, minhas estocadas foram ficando mais fortes, assim como os gemidos dela e os meus. Cada vez que eu á penetrava forte ela dava grito contido. Afastei seu cabelo suado da nuca e beijei toda sua costa nua, nossos movimentos estavam cada vez mas forte até eu me senti entorpecido e gozei. Joguei minha cabeça para trás ainda arfando voltei para satisfazê-la. Não demorou muito para que ela também chegar lá.
Não paramos um segundo aquela noite, transamos a noite inteira e eu gozei todas as vezes. E ela também.
Abri os olhos olhei o teto, será que aquilo tudo foi fruto da minha imaginação? Eu não poderia ter criado tudo aquilo. Levantei-me olhei ao meu redor, eu estava naquele quarto exatamente no sofá vermelho. Estava completamente nu minhas roupas espelhadas por todo chão. Tudo aquilo tinha sido verdade, olhei em volta pra vê se achava o paradeiro dela e nada. Vesti minha roupa e quando fui pegar meu casaco que estava na mesa de vidro um bilhete caiu. E eu vi uma caligrafia perfeita num papel.
Á noite anterior foi maravilhosa, espero que possamos repetir outro dia desses, você é bem melhor do que eu imaginava, com tesão Lilith. Sorri ao ler o bilhete peguei meu casaco e fui embora...
Tive que dá algumas explicações para alguns jornais e revistas, mais nunca contei a ninguém o que realmente aconteceu naquela boate, somente para Tom que insistiu muito. Logo a banda saiu de tour e eu nunca mais vi Lilith, passaram assim dois meses. Eu estava novamente naquela mesma boate, com meu irmão desaparecido tomando Martini até parecia um dejá vú. Tinha algumas poucas esperanças de encontrá-la, mas naquele momento eu queria esganar o Tom que mas uma vez havia sumido.
- Posso me sentar aqui – voz era sensual, quando olhei pra vê quem era não pude deixar de sorrir. Era Lilith minha fantasia sexual em forma real, nem preciso dizer que a noite foi longa?
-x-x-x
E aí? xD
Assunto: Tatooed Girl 
Dom maio 23, 2010 2:10 pm
BjOoO escreve maissssssss
#pensandoalto