Nome:forgotten children
gênero:Kaulitzcest(ou não, depende do ponto de vista)
N° de capítulos:Inacabados
Estava tudo tão claro,pode se imaginar depois de oito meses e duas semanas mais dez longas horas de sofrimento em uma pequena casa no interior da alemãnha, duas almas batiam fortemente em um choro que rogava pela companhia um do outro.Embalados em um pedaço rasgado de jornal e uma fina coberta amarelada meio suja de sangue acompanhada de um bilhete amarrado nas mão,do mais velho,logicamente para que não se extraviasse de sua preciosa carga.
Em frente a uma pequena igrejinha choros ecoavam do pano amarelado, gelado, uma freira abre a porta, compadecida com aqueles pequeninos, ela os leva para dentro, logo liga para o orfanato que buscaria os pequenos.
-Y-
-Billy...!-uma mão o chacoalhava pelas perna por debaixo do cobertor-Você vai se atrasar para a escola garotinha mimada -a voz suave riu puxando os pés do garoto de fisionomia afeminada.
-Foda-se! Eu quero dormir!-uma vozinha irritadiça saiu debaixo do cobertor,se mexendo com indiferença às mãos que lhe puxavam os pès.
-Se não levantar agora corto seu precioso suprimento de café -dizia com uma voz afetiva e autoritaria, logo foi atendida, o garoto fez- se rapidamente de pé, seguiu em direção a seu pequenino banheiro onde fez suas necessidades diarias, coisas que devia,e outras que não devia como um garoto normal.
-Já se arrumou Billa?- uma voz masculina proferiu tendo uma resposta rapida da voz fina e infantil que estava um pouco ríspida.
-Para! Eu odeio que me chamem assim- a enfase foi diretamente à palavra odeio logo terminando sua fala- Você sabe que não sou gay vai acabar me traumatizando com quatorze anos!
-Relaxe Bill.Você sabe que estou brincando!
-Tenho minha duvidas- Lia apareceu com um copo de café fumegante com alguns pedaços de marshmallows e chocolate,que dava um sabor adocicado ao liquido amargo.
-Obrigada!- aceitou a xicara se esquecendo do antigo comentário.
-Y-
-Tom acorde!É hora do café da manhã e você tem quinze minutos para se aprontar
-Sim Madre- uma voz sonolenta saiu do quarto em direção ao banheiro, ainda haviam algumas crianças no banheiro escovando os dentes depos de já terem tomado café, ele lavou seu rosto enfiando seus dreads debaixo da pia, onde a água gelada acalmava seus nervos, havia dormido muito mal nas ultimas noites, com certeza com o fato de que seu aniversario de quinze anos estar proximo e com certeza o passaria sozinho, sem bolo, sem presentes, sem amigos...Pois a maioria já havia ido, todos adotados, mas ainda leh restava um que mesmo já com uma nova família lhe visitava todos os dias.
-E ai dorminhoco?-o garoto forte de cabelos lisos na altura dos ombros estava presente, com uma xicara de café e algumas bolachas que lhe deram na cantina-se não fosse por mim aposto que você passava fome.
-Cala a boca vaquinha lambida!- ele exclamou dando uma sonora risada que logo foi seguida por seu amigo.
-Estou rindo agoramas,se você não parar com isso uso essas suas roupas de edredon depois de te matar okey?- ele o proferiu dano ainda algumas risadas, empurrando a bandeija para seu amigo.
-Ve se fica quieto!Minhas roupas nem são tão largas assim- ele falou em voz baixa empurrando o café guela a baixo.
-Oque você vai fazer hoje cabelo de bucha?- Georg logo foi mirado com um olhar fuzilante,que não continuou após a resposta do garoto.
-Vou ver se consigo chegar perto daqueles garotos do fundo da igreja, talvez não hoje, por quê?- ele estava incredulo pois Georg estava inclinadamente preocupado hoje.
-Você não acha que é sei lá...Perigoso sair com aqueles garotos?- ele deu uma pausa e gesticulando com as mãos logo continuou- Além do que você já não cansou de apanhar daquela velha?- ele se referia à "querida" e "adorada" Madre superiora do orfanato, uma mulher normalmente fria e cruel que não se inclinava muito asmanias de seus hospedes, principalmente Tom que normalmente era um pirralho delinquente causador de problemas.
-Y-
-Eu não tenho medo dela! Acho até que minha bunda não conseguiria sentir mais nada depois de ontem à noite- o amigo disse com um tom vanglorioso e arrogante.
-Oque você fez Tomi?
-Eu quase beijei a professora de inglês- fez uns gestos com a mão e logo se calou pois haviam algumas freiras no local.
-Ah!Fique quieto!-Georg lhe enfiou o dedo na ponta do nariz-Não estava se vangloriando até agora de ter apanhado?
-É, mas isso cansa...- fez uma pequena pausa- e doi também! Feliz agora espertinho?
-Sim muito! -Georg deu uma risadinha mas logo voltou ao tal assunto- Mas e ai oque aconteceu ontem?
-Se sabe que trocaram de professor, agora é uma garota...-Ele foi interrompido
-Não Tom aposto que era um garoto e você comeu ele num frenesi apaixonado, certo?- Georg riu mas antes que as bolachas presentes na bandeija de Tom fossem parar em sua cara ele logo voltou ao assunto- Não mas é serio agora, é a de dezesseis não é?
-É sim uma de cabelos pretos com uma tatuagem na...- Georg o interrompeu novamente com os olhos arregalados.
-Pera ai! Parou tudo!Como você sabe que ela tem uma tatuagem?
-Ela mostrou ontem quando tirou a camiseta.
-Nem vem!Nem eu pego garotas assim,muito menos um pirralho tipo você.
-Todo mundo sabe que eu sou mais gostoso- ele riu.
-Cala a boca! Oque aconteceu?
-A madre pegou ela sem camiseta, mas como ela é filha do irmão do padre geral não aconteceu nada com ela.
-Bem mas fora esse assunto, você não tem que ir pra escola biba?
-Cala a boca!Fazer ginástica é obrigatório!
-E dai ? Do mesmo jeito você esta atrasado.
-Verdade!Depois quando eu vou te mostrar para que serve ginática ritmica!
-Não vem dar uma de tarado pra cima de mim sua puta com o cabelo de bucha!- ele riu em quanto o amigo de longe lhe mostrára o dedo do meio.
-Cala a boca vaca lambida!
-Y-
-Gustav!- os olhos de Bill brilhavam em quanto ele corria para abraçar seu amigo.
-Oi Bill- ele retribuiu o abraço do amigo com um aperto de mão- E ai vai fazer oque? A final seu aniversário ta chegando.
-Acho que você vai dormir lá em casa- ele sorriu mexendo em seus cabelos.
-Que tal me perguntar antes?- Gustav disse em uma cara de expressão serena.
-Eu já sei que você vai dizer sim.- deu de ombros e entrou na sala de aula.
-E se eu disesse não?- Bill deu uma risada se pendurando no pescoço de Gustav.
-Eu sei que te convenceria- piscou para o amigo.
-Vai ser gay assim lá na esquina!- Gustav brincou.
-Talvez eu vá-se despendurou do pescoço de Gustav- Aposto que vou acabar virando um travesti e vou ganhar milhões- Bill deu uma risadinha infame.
-Talvez...- Gustav deu uma risadinha- O sinal vai tocar...te vejo na saída.
-Você não quis dizer te pego na saída?
-Cala a boca gayzinho do inferno!.- Os doir riram e se dirijiram até suas respectivas classes.
-Y-
-Tom, você está sendo chamado à diretoria - uma voz o chamou pelo microfone, Tom se retirou de sua sala e foi até a parte da direção do orfanato (onde ele estudava também).
-Bom dia madre. - O garoto entrou cabisbaixo, certo de que levaria mais algumas surras.
-Tom...você sabe que logo vai fazer quinze anos - o garoto continuou de pé, ainda cabisbaixo. - e agora... - ela foi interrompida pela voz do garoto que choramingava e dele caiam algumas lagrimas.
-A senhora vai me expulsar daqui? - as lagrimas corriam pelo rosto do garoto, que tentava em vão, conte-las mas ao tentar enxuga-las se atrapalhava enroscando-se em seus dreads.
-Deixe de ser bobo garoto - ela se agaixou e olhou fundo nos olhos do garoto - Eu nunca faria isso garotinho bobo - ela secou as lagrimas do garoto - Eu só vim te dizer que agora que já ficou tempo suficiente nessa escola tendo as aulas extras (religiosas e do gênero) pode ir para o colégio da outra quadra. - Ela lhe entregou um folheto de sua nova possivel escola, que parecia agradavel pelo fato de não haver aulas religiosas e o melhor, não teria mais que fazer as aulas extras que ele tanto detestava(ginástica ritmica).
-Isso é mesmo sério? - ele abriu um sorriso gigantesco.
Mas você vai entrar agora no meio do ano pois não há muitas vagas. - Tom se encheu de alegria deu um abraço na madre e saiu.
-Y-
-Oi Ellie- a voz fina proferiu para a meia irmã dando-lhe um forte abraço pelas costas.
-Oi Bill- ela lhe deu um selinho, oque era rotineiro como irmãos.
-E ai pegou aquele garotinho do orfanato? - Bill riu e se preparou para correr.
-Quase pivete! Só que a madre abriu a porta em quanto eu estava sem camisa...- Bill olhou de cima a baixo a irmã que ficou um pouco vermelha.
-Você ia...- Bill pausou e fez um gesto com a mãoque a irmã compreendia perfeitamente.
-Não sei porque não- ela disse confiante- ele é muito bonitinho.
-Ell! Ele tem a minha idade!Alé do que -ele pausou- e se você ficasse gravida?- Bill olhava inocente e atento à um pacotinho preto de dentro da bolsa- Oque é isso ai?- Ele disse como se ainda tivesse sete anos.
-Que tal uma camisinha Bill?- a garota riu em um tom de deboche.
-Credo! Que coisa estranha -Ele olhou enojado e sem entender como se usava.
-Não vai querer que eu te ensine né senhorita- ela riu da cara do irmão que ficou vermelho, quase roxo.
-Oi gente! - Tom tentou ser o mais simpatico possive, era a primeira vez que ele tentava conversar com a "turminha do fundo da igreja", e hoje foi o dia que ele finalmente tomou coragem.
-Oi garoto - os meninos, aparentemente mais velhos o cumprimentaram prontamente, convidando- lhe para se encostar na parede em que estavam.
-Jack! Olha aquela menina! Deve ser a irmã da Ell - os garotos disseram uns para os outros
-y-
-John -oque apontava ser mais novo - que tal ir falar com ela?
-Já estou lá - ele se aproximou da suposta garota começando a conversar-Oi ele disse como se não quer nada, mas na verdade realmente queria.
-Ola-a suposta garota disse com sua costumeira voz feminina, doce.
-Quer um sorvete? - John logo se ofereceu a paga-lo.
-Não obrigada - ele olhou com uma carinha assustada-minha irmã me diz para não aceitar nada de estranhos.
-Ah mas eu conheço a Ellie(gente eu acho que ainda não disse mas o nome dela é Ellionor) - ele disse para que a "garota" não se assustasse.
-Você está me dando uma cantada? - ele proferindo isso arqueou a sobrancelha causando uma pequena reação no outro garoto, e os outros se aproximaram para ver oque aconteceria, inclusive Tom que estava receoso.
-Talvez sim, você até que é bonitinha. - o garoto tentou pegar a mão de Bill que habil se desviou.
-Creio que posso até ser bonitinho mas acho que não me qualifico como uma garota tendo as caracteristicas do outro gênero - ele disse receoso quando começou a ser fitado pelos outros garotos que o recuavam para o lado e para traz.
-Gente isso ai é um garoto?
-Não pode ser!!Ou pode?!
-Que tal darmos uma lição nele? - Os olhos de Bill se arregalaram e ele saiu correndo, pena que ele não era rapido, logo, os garotos o alcançaram, o deixaram somente de roupas intimas e o pendurando em um mastro, logo de longe vinha Jack com alguns pedaços de pau, alguns com pregos bem afiados na ponta.
-E ai quem vai querer brincar de pinhata e ver oque sai de dentro? - todos pegaram os bastões(menos Tom) e batiam no pobre garoto, que gritava sem ter para onde correr agonizando de dor, quando um dos pregos entrou em seu corpo, o bastão ficou pendurado, rasgando a pele do torax eem quanto um dos garotos puxava o bastão do corpo do garotinho.
-Gente não acham que já esta bom? - o garoto que estava no poste sangrando e vomitando escutou a voz que lhe viera ao socorro olhando para o dono da mesma-é sério assim vocês vão acabar matando ele, não vai ser nada bom porque vai acabar chegando alguém-ele apontou para o relógio tardio, Tom queria muito que aqueles garotos fossem mas havia esperado tanto para estar na presença destes.
-Obrigado Tom, aproveita e tira esse negocio do mastro?
-Tá... - os garotos se foram, Tom agil como sempre subiu no mastro e rapidamente desatou o garoto que antes suspenso agora estava no chão, quase não parava em pé.
-Ai...-a vozinha fraca proferiu sem forças.
-Onde você mora? - ele perguntou sentando o moreno no banco.
-No prédio da esquina - o garoto moreno com o cabelo bagunçado e com um pouco de sangue na franja, dizia enquanto deixava uma marca de sangue no banco.
-Sobe nas minhas costa, eu te levo. - ele tentou segurar o garoto pelas pernas para coloca-lo nas costas.
-Não sai daqui!- ele disse empurrando-o com os pés.
-O garoto!Deixa de ser orgulhoso!To tentando te ajudar, ou você sobe ou eu te carrego a força!
-Ta bom... - ele olhou com uma carinha inocente- mas eu não vou te sujar?-ele se empuleirou nas costas de Tom e deitou a cabeça, pois esta não mais se sustentava sozinha.
-Caramba! Você émuito leve!Tem certeza que é um garoto? - ele riu.
-Para!- ele deu um chorinho e esperniou.
-Okey...Hey aquele é seu prédio?
-É sim.
-Quer que eu te leve até seu apartamento?
-Se não se incomodar muito, suas costas são macias - ele exclamou enquanto já entrava no elevador.
-Vou aceitar como um elogio, sua mãe não vai ficar brava de você aparecer todo furado e ensanguentado? - ele tocou a campainha e alguém abriu a porta.
-Bill! - Lia gritou desesperada - Liguei para o Gustav e ele disse que você nem apareçeu! Oque aconteceu?! Você esta todo sujo de sangue! - Era como se Tom nem estivesse lá - E você garoto quem é você? - O garoto ao tentar abrir a boca foi logo atropelado pela sua caga.
-Acho que é meu anjo da guarda
- O garoto disse sorrindo enquanto lhe pingava sangue da cabeça e das costas.
-Fica quieto! - Tom disse ríspido.
-Quer entrar?Ligar para seus pais?Eles devem estar preocupados já é um pouco tarde.
O garoto abaixou um pouco a cabeça entregando o moreno nos braços da mãe, ele não conseguiu falar mas conteve sua vontade de chorar.
-Você está bem? - Bill perguntou para o garoto que ficou ali calado em frente a porta.
-Eu estou sim... Mas eu tenho que voltar para o orfanato antes que eu leve uma surra - Ele disse dando um pequeno sorriso e tentandodar alguns passos para tras se esquivando de Lia que o tentava puxar para dentro.
-...Ah!Tom!? - Uva voz veio do fundo do apartamento, era Ellie que estava com os cabelos molhados e saindo do banheiro com uma camisola.
-Ell? - ele disse mais surpreso que a própria garota que olhou pra o irmão que agora já estava sentado no sofa vendo onde havia se machucado.
-Você conheçe? - Lia rapidamente perguntou para a filha.
-É um garoto do Santa Agnes mãe. - ela disse com medo que a mãe soubesse de alguma coisa.
-Olha garoto acho melhor você dormir aqui, já esta tarde, eu explico para a Julien amanhã onde você estava, com certeza uma madre como ela vai entender.
-Você á conheçe?
-Claro que sim - Ela disse sorrindo para o loirinho que ficára meio encabulado - Sem esse lugar talvez nunca tivessemos encontrado o Bill, além do que o "dono" do orfanato é meu cunhado - ela disse encaminhando o garoto para dentro.
-Ah... - Tom disse entrando na casa um pouco "arisco".
-Venha não seja tímido. - Patrick que escutára a conversa da cozinha se dirigiu empurrando o garoto um pouco mais para dentro, era um homem alegre, um tanto cheinho mas com uma alegria evidente no rosto.
-Mas amanha eu tenho colégio e também não tenho roupas...
-Onde você estuda?
-No colégio da esquina...
-Como eu nunca te vi lá? - Bill disse cético.
-Começo amanhã - Ele disse olahndo apra o chão.
-Podemos ir juntos amanhã - Bill se levantou do sofa e deu um abraço de lado no seu "novo" amigo.
-Tá... - Ele ficou um pouco vermelho, não conheçia aquela família que estava sendo tão gentil com ele sem nemnhum motivo muito convincente.
-Mãe eu vou tomar banho... sera que vai doer muito? - o garoto disse preocupado olahndo para seus ferimentos, eles estavam adormecidos agora mas ele odiava sentir dor, ele só conseguia pensar no sabão ardendo dentro da pele entrando pelo machucado e no sangue escorrendo pelo box do banheiro, ele correu para o banheiro um pouco receoso.
-Y-
-Então você não vai dormir? - Tom olhou para o garoto que se ajeitava na cama enquanto este arrumava o colchão, ele via alguns traços no garoto que eram familiares, mas não deu muita importância de início.
-Acho que não... - Ele disse com uma cara de dor - Eu não consigo deitar.
-Deixa eu ver? - O garoto se dirigiu à cama do moreno e levantou as costas do pijama.
-Ta bom mas toma cuidado está doendo muito - ele choramingou avisando préviamente.
-Ta bem tá bem!Eu sei! - Ele olhou para as costas do menino e viu sulcos profundos, ele sentiu uma dor instantânea, ele poderia ter evitado aquilo, mas poderia ter apanhado no lugar do garoto também.
-Tá ardendo!! - ele abaixou a camiseta e se virou de frente para o loiro - Porque você quis ver?
-Pra saber se esteva tão ruim assim - o garoto deu de ombros.
-Mentira! - ele disse rindo - aposto que você só queria ver minhas belas costas.
Você é sempre atiradinho assim? - Ele olhou supreso.
-Acho que sim porque? - Ele olhou meio vermelho.
-Sei lá, de longe você pareçe... - ele parou para procurar a palavra - quieto!
-Posso te dar um abraço? - Foi uma pergunta repentina que desviava completamente do assunto em questão, era como se ele soubesse algo, que nem mesmo o outro sabía.
-Deixa de ser carente sai prá lá! - Ele sai de perto, foi se deitar no colchão.
-Por favor! - Ele tentou dar uma envestida, não conseguiu, Tom era agil, parecia um gatinho ranzinza.
-Já disse que não! - Ele olhou fundo nos olhos do moreno falando em um tom autoritário.
-Mas eu preciso... sobe aqui por favor! - sua cara pedinte era amolecedora, Tom não conhecia aquele garoto mas... entendia que fazia parte dele.
-Vou acreditar em você só desta vez - Ele subiu na cama do moreno que estava de costas para ele, envolveu seus braços na cintura de Bill, encostou sua cabeçaem seu ombro e respirou profundamente, era como se funcionassem como um só, um sile^ncio percorria o quarto até que foi quebrado:
-Você está bem? - Bill perguntou virando a cabeça de leve para ver oque aconteceu, Tom estava de olhos fechados, ele adormecera, Bill resolveu seguir seu exemplo e dormiu.
-Y-
-Hey garotos! - Lia entrou no uqarto, ela se surpreendeu com acena, Tom e Bill dormindo abraçados na cama de solteiro, os dois com um sorriso no rosto, Lia ficou desconfiada, a fisionomia do garoto era familiar, familiar demais.
-Lia... - O pensamento dela voltou à realidade - Oque você estava pensando?
-Não são aprecidos?
-Talvez...Olhando bem de perto...
-Eles são identicos!
-Não acho tanto assim.
-Sera que ele é o... - ela ficou em silencio assim que sentiu um forte abraço.
-Do que vocês estavam falando? - Bill disse sonolento pendurado em sua mãe.
-Nada demais Bill...Depois nos conversamos sobe isso - Ela fez um pausa e lhe deu um beijo na testa - anda logo, vai acordar seu amiguinho se não vocês vão se atrasar - ela disse calma encaminhando o garoto para o quarto.
-Voce^vai mesmo continuar a conversa? - Patrick olhou receoso.
-Acho que já esta na hora. - Ela disse colocando a mão em frente ao queixo.
-Y-
-Tom acorda! - Bill chacoalhava o garoto que relutava em acordar.
-Para com isso moleque!Eu já estou acordado - Tom disse com uma cara de poucos amigos.
-Tom... - O garoto olhou para baixo envergonhado - Posso te perguntar uma coisa?
-Depende...mas você pode - ele olhou desconfiado
-Quando você faz aniversário? - O garoto perguntou como se fosse uma grande questão.
-Dia primeiro de setembro, achei que ia perguntar algo sírio - ele disse continuando com seu olhar desconfiado.
-Nossa...! - Bill disse pausando em um tom de felicidade - Eu também! - Ele abriu um sorriso gigantesco.
-Você me dá medo garoto! - Tom o disse com uma cara arregalada, ouve-se a campainha, e logo em seguida a mãe de Bill gritou:
-Bill é o Gustav!Ele não pode esperar tanto assim. - Lia gritou da sala.
-Anda logo Tom eu já estou quase pronto - Dizendo isso Bill etregou-lhe um uniforme.
-Credo que coisinha pequena!Me sinto pelado com isso! - A calça vermelha era agarrada, a blusa era quase colada á seu corpo, seus musculos ficavam um pouco saltados para fora da camiseta,ele se sentia ridiculo, e de fato estava.
-Ah fique quieto!Anda logo antes que o Gus fique bravo comigo - Ele puxou Tom pelo braço e correu em direção à sala.
-Bill ande logo antes que cheguemos atrasados - Gustav disse vendo o amigo chegando
à sala.
-Gust! - Bill se dependurou no pescoço do amigo como de rotina.
-Oi Bill - Gusav sorriu e viu que havia mais um garoto na casa, o loirinho de dreads e boné ficou encarando-o - É assim que você me agradeçe?Trazendo outro macho pra dentro de casa? - ele riu.
-É claro que não Gust!Você ainda é meu favorito - ele riu.
-Não, não agora é sério pega a mochila e vamos.
-Vem Tom! - Bill foi até onde o garoto estáva e lhe puxou pela mão. - Tchal mãe!
Eles sairam do prédio
-Y-
-Gust me carrega? - Bill disse meigamente se empoleirando nas costas do amigo.
-Não Bill! - ele o empurrou para tras.
-Mas estou cansado! - choramingou
-Dormisse mais! - Gustav disse como se fosse óbvio
-Tom komme und rette mich (ia ficar estranho se eu colocasse em português e ninguém ia entender o contesto) - O garoto disse como se lhe viesse uma melodia à mente.
-Sai daqui! - ele disse tentando se desviar do garoto que avançou em sua direção, dessa vez Tom não foi rápido o suficiente, Bill o segurou por tras, ele o segurou bem forte pela cintura, tentava subir em suas costas, sem sucesso, Tom andava tranquilamente enquanto o garoto se esforçava cada vez mais, Gustav olhava atentamente.
-Bill você só vai ficar mais cansado - Gustav alertou.
-Tom por favor me carrega - Ele entrelaçou seus dedos na cintura de Tom que sentiu um arrepio:Bill lhe estava mordendo o pescoço, Tom começou a se irritar, mas estava deixando, sabia que não era malícia mas sentia que aquele garoto era especial, havia uma ligação entre eles, até o momento em que Tom abaixou um pouco e Bill conseguiu se apoiar e subir - Muito obrigado - ele disse dando-lhe um beijo na orelha.
-É melhor não acostuma-lo - Gustav advertiu.
-É pre ver se ele para de me encher. - Ele disse logo parando no portão da escola - agore desce. - Bill obedeçeu, como se fosse normal, até Gustav se surpreendeu, normalmente era teimoso.
-Obrigado Tom - ele mexia no cabelo envergonhado.
não saiam correndo que tem mais XD
editado.
-Georg! - Tomcorreu em disparada para onde o havia visto, ele o abraçou, pois sentia saldades desde manhã.
-E ai garoto oque aconteçeu para eu não ter te encontrado lá hoje de manhã? - ele disse entregando ao garoto um copo grande de café afagando sua cabeça, Tom o abraçou pela cintura.
-Obrigado Georg! Você salvou minha vida! - ele engoliu rapidamente.
-Gustav você conheçe? - Bill perguntou para o amigo com um tom inciumado na voz.
-Ele é mais velho,acho que estuda aqui...não tenho certeza se já o vi.
-Vamos lá conversar com ele?
Gustav e Bill correram em direção dos dois garotos e logo Georg reagiu:
-São seus amigos Tom? - ele disse afagando a cabeça do mesmo.
-É... mais ou menos... - ele ficou um pouco corado.
-Nossa dorme na minha casa e nem diz que somos amigos! - Bill riu correndo a socorro de um abraço de Tom, que habilmente desviou-se.
-Garoto quer parar com isso?!
-Mas...mas...ontem...
-Ontem oque hein Tomi? Deu uns pegas no garoto e agora não quer assumir em publico? - Georg debochou enquanto os garotos explodiam em vermelhidão,, raiva ou vergonha? Talvez um misto.
-Para com isso seu retardado!Pelo menos eu pego alguém! - ele mostrou a líingua.
-Pirralho cala a boca! - ele deu alguns murrinhos nas costas do amigo.
-Há peguei! - Quando Tom ouviu isso Billestava quase acoplado ás costas do garoto, que ficou um pouco vermelho mas não apresentou resistência.
-Por favor me solta... - ele disse em uma voz aveludada, mole, como s enão fosse seu real desejo.
-Aqui está quente, não quero soltar.- ele apertou um pouco mais a cintura do loiro, que ficou um pouco vermelho, era como se fossem um só, naquele momento sabiam que estavam ligados de alguma forma.