Don’t Trust Me {NC-17}

Nome: Don’t Trust Me
Autor: Thaís B. / Tah K.
Classificação: NC-17
Gênero: não sei se existe um gênero específico hm
Beta-Reader: Instant Karma Girlz <3
Nº de capítulos: I have no idea
Status da fic: em andamento
Teaser:
“-Qual o problema dela? – ele perguntou à Hayley se referindo a mim. Ela deu de ombros, dando uma risada escandalosa em seguida.
-O meu problema? – levantei a sobrancelha direita, tomando fôlego – Eu sou hipocondríaca; tenho transtorno obsessivo compulsivo de simetria, exatidão e ordem; não como alimentos amarelos; sou bipolar; alérgica a pó, nozes e picadas de abelha; tenho claustrofobia; transtorno de ansiedade e bulimia.

‘She wants to touch me,
She wants to love me,
She'll never leave me’ “

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tive que postar essa fic, comolidar/
se vocês gostarem eu posto *seduzindo com vigor*

5 pessoas comentando now, eu posto o primeiro capítulo NOW ;D

poste ou chamo os ciganos NOW!

a Hayley é diva, 4ever loira/
parei
UASHUASHUAHSUHAUSH

posta NOW gêmea pervs *brimks, nem te quero Q*

POSTAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA. ò.ó

NC-17

adoooro -q
posta sim o/

eu leioo*--*

se eu me lembrar .-.

Capítulo 1 – Young and reckless (Parte 1)

“Somos apenas mentirosos, mas somos os melhores
Somos apenas bons para as últimas tendências
Somos apenas bons porque você pode ter amigos quase famosos
Além disso, nós temos um bom gosto para roupas.”

-Talvez você devesse ser um pouco menos ignorante – eu finalizei a discussão andando decida pelo corredor, deixando Emily à beira de um ataque cardíaco no sentido oposto ao que eu andava.

Abri minha bolsa, tirando um recipiente branco com um grande aviso em vermelho, dizendo algumas contra-indicações que eu preferi ignorar antes de tirar um comprimido e tomá-lo com um gole da minha Coca-Cola que nesta altura não estava mais gelada. Desci as escadas calmamente, enquanto pegava meu Sidekick e mandava uma mensagem curta e objetiva para Julie: “Casa do Listing às 20:00 hs. Leve as garotas. K.”. Ao atingir o exterior da escola, em questão de poucos minutos, um ruído irritante indicou que eu havia recebido uma mensagem: “Estarei lá. J.”. Tornei a guardar o Sidekick na bolsa, e joguei a lata vazia com um estrondo num lixo próximo. Estiquei o braço fazendo sinal para um táxi que passava, e ele parou imediatamente.

-Siegener Straβe, 25, bitte – murmurei séria, enquanto vasculhava em minha bolsa à procura de uma cartela de comprimidos de pigmentação alaranjada.

Pedi que ele encostasse o carro em frente à minha casa, lhe entregando uma nota de 20 euros. Não esperei que ele me desse o troco e desci do automóvel, demorando demasiados minutos caçando o maldito controle do portão automático da entrada. Comemorei debilmente ao encontrá-lo, e atravessei o enorme jardim com agilidade. Subi as escadas silenciosamente, evitando encontrar com qualquer alma viva – ou morta – daquela casa, trancando a porta do meu quarto ao alcançá-lo. Chutei meus sapatos e arremessei minha bolsa no centro da cama coberta por um lençol listrado, me despindo de maneira desajeitada e colocando a banheira para encher, enquanto colocava uma música qualquer para tocar.
Levei 1 hora e 13 minutos precisos no banho e 47 minutos para me vestir e me maquiar, completando um total exato de 2 horas. Não precisei perder meu tempo ligando para apressar Hayley – ela me mandara uma mensagem monossilábica - já que ela era a que mais demorava em colocar uma droga de roupa no corpo. Não faria tanta diferença, já que nas festas a grande maioria perdia a lucidez e acabava somente de roupas íntimas ou até mesmo sem elas. Liguei para um táxi rapidamente, e desci as escadas apressadas, dando um pulo no banheiro à procura de um novo vidro de Valium para substituir o que havia acabado. Não pude resistir ao ver um recém-comprado Lorazepam.
Finalmente estava pronta pra ir, meu táxi havia chegado. Entrei no táxi e vi que o motorista me dava um sorriso malicioso, e olhava admirado para minha casa. Eu o ignorei e dei as coordenadas friamente. A última coisa que eu gostaria seria ser estuprada por um motorista pedófilo cheirando a naftalina. Meu Sidekick tocou dentro da minha bolsa, e eu atendi com reflexos melhores do que eu julgava ter. Era Ashley.

-Hey, Ash – eu falei abrindo minha carteira e ficando satisfeita ao ver a quantidade de dinheiro ali. Sempre havia também a opção de meu cartão de crédito, o qual eu nunca tive coragem de testar o limite.
-Hey! Você está saindo agora? – ela perguntou ofegante. Com um murmúrio eu confirmei – Passe pra me buscar. Meus pais resolveram ser babacas hoje.
-Ok, eu estou bem perto. Kusse – desliguei sem esperar sua resposta. Ela ODIAVA quando eu fazia isso – Vamos desviar o trajeto. Vire à esquerda aqui, por favor – eu falei sem olhá-lo. Ele balançou a cabeça afirmativamente e seguiu o caminho que eu lhe pedi – Pare em frente à casa vermelha – ele me olhou incrédulo, observando o tamanho da casa em que eu pedi que estacionasse. Oh, essas pessoas não nos conhecem.

Ashley saiu de sua casa poucos segundos depois, entrando no carro e me inebriando com seu perfume doce extremamente agradável. Ela me cumprimentou com um beijinho no rosto, e passamos a conversar sobre alguns assuntos fúteis e decididamente não adequados a conversar em um táxi. Ainda mais se o motorista for pedófilo. Quando ela passou a detalhar o que aconteceu entre ela e Zac na festa de quarta-feira, eu presumi que o motorista estava prestes a largar a direção para nos agarrar, ou bater uma. Na dúvida, ele continuou dirigindo, ouvindo como Ash era boa com as mãos.
Chegamos em frente à casa do Georg, onde podia-se ouvir o som alto com uma distância de 3 quarteirões. Eu paguei o táxi, novamente sem esperar o troco. Quando saímos do carro, o motorista nos observou com um olhar extremamente safado, e eu levantei a parte de trás do meu vestido listrado, mostrando-lhe minha calcinha estampada de oncinha. Agora era a hora que ele nos seqüestrava? Não, mas decididamente ele me teria como suas fantasias sexuais durante todo o ano. Ashley deu uma risada alta, se apoiando no meu ombro, e nós atravessamos a porta aberta.
Nós pegamos um copo de alguma bebida que eu não tinha a mínima idéia do que podia ser, e continuamos andando – devo acrescentar que tivemos que desviar de muitas pessoas bêbadas que eu não tinha a mínima idéia de quem podiam ser – e chegamos ao jardim do Listing. E o dito cujo estava sentando com uma loira em seu colo, conversando com dois garotos estranhos, que tinham uma grande semelhança. Ashley desviou o caminho, indo falar com uma amiga dela que lutava para abrir uma lata de cerveja. Eu continuei andando, e quando alcancei o Georg, ele delicadamente tirou a loira do seu colo (ela estava com um aspecto péssimo, e sua maquiagem estava começando a escorrer. Típico de um filme trash) e me abraçou.

-Katie! Você veio! – ele falou com o som saindo abafado
-É claro que eu vim! Nunca perco suas festas – eu disse dando risada – Olá – cumprimentei os garotos desconhecidos que estavam sentados próximos.
-Olá – eles responderam ao mesmo tempo
-Eu estou bêbada com um só copo ou vocês são parecidos mesmo? – perguntei divertida, fazendo um deles, o garoto com dreads, dar um sorriso.
-Somos irmãos. Gêmeos – ele esclareceu, e eu fiz um som surpreso – Tom, prazer.
-Prazer é todo meu, Tom. Eu me chamo Katie – apertei sua mão e estendi a mão para seu irmão, que apertou a minha prontamente – E você...?
-Bill – o garoto falou nervoso. Ele usava maquiagem e pintava as unhas. Hum, adoro freaks.
-Belas unhas, Bill – eu acrescentei e ele deu um sorrisinho convencido. Seu irmão continuava me olhando com atenção. Com atenção para minhas pernas!
-Com licença garotos e garota, tem alguém me ligando – eu falei quando ouvi a música do meu celular tocar. Olhei no visor e vi o nome “Yu” piscando. Dei um sorrisinho malicioso para Georg que me olhava curioso, antes de dizer – Opa, agora a festa vai começar. Yu.
-Infelizmente, garotos, vocês vão conhecer outro lado da Katie hoje – ele falou dando risada, e eu mostrei o dedo do meio para ele, enquanto atendia.

Eu falava rapidamente com Yu, enquanto os gêmeos me observavam e tentavam ouvir o que eu falava. Desliguei o celular logo em seguida, me espreguiçando propositalmente, fazendo meu vestido justo subir. Bill engasgou com sua bebida, tossindo feito um demente e seu irmão passava a língua pelo lábio inferior, mexendo em seu piercing. Eu entendi quem era o homem da relação.

-Vida difícil a minha, Georg – disse divertida, jogando meu Sidekick na bolsa.
-Claro. Foder com o Yu gostosão é um grande problema pra você – ele falou ironicamente, me fazendo lhe lançar um olhar recriminador. Eu estava prestes a soltar um comentário rude sobre “foder” quando Julie e Hayley chegaram dando risadas escandalosas. Já comentei que eu amo minhas amigas?

Eu corri em direção a elas – que já estavam, cada uma, com um copo em mãos também – e nos cumprimentamos rapidamente. Num piscar de olhos eu lhes havia contado sobre Yu e que eu havia pedido para ele trazer alguns amigos pra festa. Ash chegou em seguida, com uma garrafa de vodka na mão, parecendo estar extremamente irritada por algum motivo que até então eu desconhecia.

-Zac veio com uma putinha qualquer pra festa – ela falou num tom amargurado, tomando um gole da vodka.
-Não se preocupe com isso. Eu posso resolver seus problemas num piscar de olhos. Espere um pouco e Zac vai estar quase de quatro pra você voltar pra ele – eu disse dando um sorriso malicioso, pensando em algo que pudesse ser cruél, humilhante e prazeroso ao mesmo tempo. Automaticamente meus olharem viraram para os gêmeos calouros do colégio. Eu dei um sorrisinho e eu já sabia o que fazer dentro de algum tempo.

A festa correu normalmente, com nada de novo. Bebidas, pílulas, erva, orgias, mais bebidas e cada vez mais gente bêbada. Então foi a hora de colocar minha idéia em ação. Pedi para que Julie chamasse Georg para falar algo de extrema inutilidade – ele gosta dessas coisas – enquanto eu ia falar com o freak, deixando seu irmão pervertido sozinho. E era aí que a Ash entrava em ação. Andei até eles e mordi o lábio olhando para o garoto das unhas francesinhas, cujo nome eu não me recordava.

-Hey, vem cá – eu o puxei pela mão, e ele deu um sorriso abobado, sendo guiado por mim. Eu o vi olhando pra trás e dando um sorriso para o irmão – Então, você tá sozinho? – perguntei passando a mão em sua camiseta. Ele prendeu a respiração e ficou pálido.
-E-eu a-acho que sim, erm – ele gaguejou e pigarreou em seguida, por sua voz ter falhado no fim da frase.
-Ok, legal. Escuta, a minha amiga tá super afim do seu irmão, então não os atrapalhe. Peguei minha bebida, e vá comer alguma garota fácil por aí – eu fiquei séria rapidamente, entregando-lhe meu copo de bebida. Ele ficou confuso e as garotas ao meu lado riram da cara patética dele.
-Qual o problema dela? – ele perguntou à Hayley se referindo a mim. Ela deu de ombros, dando uma risada escandalosa em seguida.
-O meu problema? – levantei a sobrancelha direita, tomando fôlego – Eu sou hipocondríaca; tenho transtorno obsessivo compulsivo de simetria, exatidão e ordem; não como alimentos amarelos; sou bipolar; alérgica a pó, nozes e picadas de abelha; tenho claustrofobia; transtorno de ansiedade e bulimia.

Terminei de enumerar, talvez esquecendo algum problema ou outro, e Bill (eu finalmente havia conseguido lembrar seu nome) me olhava assustado. Se ele fosse menos lerdo, eu com certeza foderia com ele.

-Amiga, não sabia essa dos alimentos amarelos – Julie disse e Georg deu risada. Para eles que me conheciam, isso era algo natural.
-Kat, o Yu chegou! – Hayley falou dando um sorriso malicioso.

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vocês são rápidas demais gemt D:

POR SINAL, PRÓXIMO CAP TEM NC-17 JÁ EOAIHAEIOHAEOIHOIAESHOIEAS
eita putaria boa rs

oh Katie o Yu tá chegando hoho sem comentários quanto ao freak e aos amigos dele ASDUHAUSDUH
mais Thaís s2

eu ri do freak, de novo, rs
UAHSUAHSUAHS
Hayley sempre faz algo escandalosamente, adoro Q
parei .-.

mais gêmea ♥

wow adoorei o primeiro capítulo (y)

Katie vai fazer uma suruba com os gêmeos! -QQQQQQQQQQQQQQQQQQQ

não demore para postar *-*

freak, rs. adoro <3

tenho transtorno obsessivo compulsivo de simetria, exatidão e ordem 2
EAUYGSUYEGSYUESGUSYGUSGYUAGGEYAUSGEUSEGUYAG

FREAKS ME LEMBRAM O RYAN, COMO LIDAR CRY/
mais Tah gatz *-*

PQP cheguei atrasada , mas já li haha , sou VIP -q

enfim, continua Tatai ae2 *-*

Ah, mano... Viciei!
Eu amei o jeito que você escreve, então poste logo =D

e aí gemt boa, tinha esquecido da fic
HEASHOSAEHOHSOAEHOISAHOSAHO

safadjenhas, esse resto do capítulo 1 tem NC-17 (issaê, no primeiro capítulo).
espero que vocês gostem q
eu não manjo muito de escrever essas cenas com secçu, então ok.

E AH, É UM RESTINHO DE CAPÍTULO, BEM PEQUENININININININHO.
então se vocês quiserem mais, é só comentar *pisca*
como se alguém quisesse D:

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(Parte 2) [NC-17]

Eu virei, olhando em direção à porta, tendo uma crise de ansiedade. Eu quase estava arrancando minhas roupas em meio ao jardim. Não que eu fosse desesperada por sexo ou algo do tipo, mas ele realmente me tirava do normal. Aquelas mãos faziam maravilhas. Ele entrou pelo jardim com dois amigos ao seu lado, dando um sorriso largo. Mas minha atenção voltou à sua barriga descoberta (ele estava usando uma camiseta social preta aberta. Se ele queria me provocar, bem, ele estava conseguindo). Não pude deixar de pensar a quão sortuda eu era por poder usufruir de tudo aquilo. Finalmente ele e os amigos chegaram até onde eu, as meninas, Bill e Georg estavam. Cumprimentaram todos educadamente, e eu vi que Julie quase teve um orgasmo ao ouvir a voz de um dos amigos dele. Ela tem esse fetiche estranho por caras com voz grossa.
Yu nos apresentou à seus amigos, e descobrimos que o nome do garoto da voz que causava orgasmos na Julie se chamava Kiro. Ela não perdeu tempo, e começou a embebedá-lo, assim ela faria o que quisesse com ele. Até então todos conversavam normalmente, e eu e Yu não havíamos nos tocado ainda. Mas durante a conversa sobre música, ele colocou as mãos na minha cintura, me dando um abraço por trás e alguns beijos em meu pescoço. Eu achei engraçada a reação do Bill, que nos olhava com um olhar de desdém, como se o que nós estávamos fazendo estava errado. Eu cansei de esperar e entrelacei nossas mãos, pedindo licença e indo para a parte interior da casa.

-Quarto – eu falei nervosa, subindo as escadas e o puxando comigo.

Não encontrei nenhum quarto desocupado. Todos repletos de casais fazendo coisas que nem mesmo eu imaginaria ver ou fazer. Eu observei o banheiro vazio e não pensei duas vezes antes de puxá-lo para lá comigo.
Entramos e eu mal tive tempo de trancar a porta e fui colocada contra a parede com violência. Hum, adoro sexo selvagem. Eu grudei nossas bocas com urgência, puxando suas mechas vermelhas com força, enquanto sentia-o deslizar as mãos para debaixo do meu vestido. Ele puxou a peça para cima, deixando-me somente com meu conjunto de calcinha e sutiã de oncinha. Terminei de tirar sua blusa (ajudou, já que ela estava aberta), revelando por completo seu tórax que parecia ser algo irreal. Com os dedos indicadores eu segui o caminho que seu corpo traçava, arrancando seu cinto em seguida. Desci meus beijos para seu abdômen, dando mordidinhas ocasionais.
Com mais prática do que eu julgava ter, abri sua calça e ela deslizou por sua perna, e ele tirou-a juntamente com seus sapatos, arremessando-a longe (não que o banheiro fosse gigantesco, mas ainda sim era longe, comparado com a distância entre nós, que era quase mínima). Eu passei a língua pelos lábios, sorrindo maliciosamente, ao ver sua ereção coberta somente pelas boxers pretas. Yu levantou meu cabelo e deu alguns chupões no meu pescoço (aquilo seria difícil de explicar caso algum familiar visse), descendo e passando a beijar o caminho até meus seios, antes cobertos pelo sutiã, que agora já estava jogado em algum canto do banheiro junto à minha calcinha. Ele subiu, e voltou a juntar nossos lábios, enquanto levantava minha perna. Eu entendi aquilo como um sinal, e com um impulso, envolvi minhas pernas ao seu redor, enquanto ele me apoiava pressionada na parede e sustentada em seu colo. Yu se pressionou contra mim e eu gemi mais alto. Quando ele passou a fazer movimentos sugestivos entre minhas pernas, eu perdi a paciência.

-YU! ME. FODE. AGORA. – falei pausadamente, quase sem fôlego e sentindo todos os músculos do meu corpo somente pedindo uma coisa.

Com uma mão, ele abaixou parcialmente suas boxers, e eu terminei de tirá-la com os pés (aumentando ainda mais o contato), e em poucos segundos Yu me entregou a camisinha e eu a coloquei o mais rápido possível. Mais rápido que isso foi o impulso que ele deu contra mim, me fazendo gritar de prazer. Ele mantia um ritmo quase doloroso, enquanto eu mordia sem pena seu pescoço e puxava seu cabelo. Eu o sentia aperta minha coxa com força, e aquilo provavelmente deixaria marcas delatoras. Como se eu ligasse pra aquilo naquele momento.
Yu gemia alto no meu ouvido, enquanto eu apenas ficava com minha cabeça levemente arqueada para trás, soltando gemidos que aos poucos se tornaram praticamente gritos, que eram abafados pelo som alto que preenchia todos os lugares da casa. Ele repentinamente parou e me desceu do seu colo, me virando de costas e segurando minhas mãos na parede. Se eu pudesse eu teria lhe dado um belo tapa na cara, por ele ter interrompido meu quase ápice. Mas ele pareceu querer me fazer ir a loucura. Yu, sem aviso prévio (tipo: hey, vou te foder forte agora ou algo do tipo), deu uma estocada de uma só vez, me fazendo gritar ainda mais alto do que antes. O ritmo que antes era doloroso, agora estava me deixando quase sem ar. Não demorou muito e eu afundei minhas unhas em seu braço, tendo meu orgasmo. Mais alguns minutos e ele deu um gemido bem alto, jogando a cabeça para trás, e soltando todo o ar existente em seus pulmões.
Não sei se aquilo foi bom ou ruim, mas ele me beijou de uma maneira indiferente após o sexo. Não que eu quisesse um beijo romântico ou algo do tipo, mas eu me senti uma boneca inflável. Nos vestimos quase em silêncio, e voltamos para a festa, à procura dos meus amigos.

“Oh, não se importe comigo, eu estou observando vocês dois do armário
Desejando ser a fricção no seu jeans
Não é confuso como eu estou morrendo para ser ele?”

boneca inflável, ainda tô rindo disso
UAHSUAHUSHAUSHUASHUHSUH *-*

tão legal gêmea pervs (6)
mais fic, cadê? *o*

YU! ME. FODE. AGORA. +1 sem abrir a boca ta? -Q
UHSAUHUHSAHUSUHASUHASUHASUHASUHAUSHUAHSUHAS
Ok Tah você é dewa ok ? então go escrever mais \o/

;**

Tah, sua perva master (6)
4 dias já, fic KD ae5*

POSTAR NOW -Q

eu rio dessa boneca inflável toda vez KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
eu já tinha lido, fazer o que né. vip é outra vida loira/ ASUDHUASDH

mais, thaís nm

Taaaaaaaaaaaaah eu peço, quero, imploro, desejo, suplico, exijo, necessito de mais... AGORA!
VAI VAI VAI ESCREVER MENINA!
posta logo, senão eu vou rasgar seu poster do Bill, HÃN!

FIC KD D:

CARA, como eu adoro nc-17 :B

DEMAIS. DEMAIS. DEMAIS.
INCRÍVEL. UAUAUAUAUAUAUA...
sua vaca, ou posta ou morre.

OHEUIAHEUIAHEUAIHEUAHE adorei ,posta mais menina! \O

GEMT, GEMT, OMG, SHORAY MEERES.
VOCÊS COMENTARAM NA MINHA FIC? :OOOO
MINHA FIC REALMENTE É LIDA POR ALGUÉM QUE NÃO SEJA EU?
ESAOIHSEOIHSEAOIHSEAOIHOSIEAHOISEAIO
eu tive um surto aqui *-*

IKG: meninës, eu sei que vocês amaram a boneca inflável rs
e eu sei que vocês adoram uma putaria rs

Patty: OMG, meu poster do Bill?
nem se atreva u_u' (nem tenho poster só do Bill EUSAHISEAHISEAHUISAEHISAUEH euri)
tem o Bill e os outros empatando *suspira* BRINKS q parei

Patricia K: FIC AQUI comolidar/

fantasmic: ui, eu também adoro putaria NC-17 q

kyra: sou vaca mesmo, adooro. inclusive, obrigada por ter vindo ler minha fic, você me deu forças a continuar escrevendo e e e *inspira* é isso aí. eu tava frustrada, você sabe.

Gaabi: danke schön *-* and here we go:

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Capítulo 2 – I came 2 party

“I came 2 party
You came 2 party
So why don’t we party 2gether?”

Eu dei uma desculpa qualquer (nada convincente, não pra mim) para me afastar dele. Estava me sentindo suja. Parei pra pensar, e Yu nunca havia demonstrado sentir nada por mim. Não que eu sentisse algo por ele além de tesão. Mas sabe, eu não fodo com qualquer um (mentira). Eu, no mínimo, tenho que sentir algum tipo de atração.
Procurei minha bolsa, aflita, durante algum tempo, achando-a e tirando três frascos de comprimidos, pegando um de cada. Caminhei nervosa até o jardim, roubando o copo do freak - que ainda conversava com Georg - e tomei-os de uma só vez, esvaziando o líquido qualquer que estivesse ali. Os dois me olharam assustados, enquanto eu fechava os olhos e arqueava a cabeça para trás. Depois do sexo, o arrependimento. Eu era só uma boneca inflável (lí, mand, essa é pra vocês qtal). Aquilo martelava na minha consciência, enquanto eu sentia meu orgulho descer pelo ralo.

-Tudo bem, Katie? – Georg perguntou preocupado, apesar de estar completamente bêbado
-Não – eu respondi fria, continuando na mesma posição anterior, antes de dar as costas e me sentar na beira da piscina, em que havia várias pessoas seminuas fazendo orgias.

Molhei meu pé lentamente na água, pensativa. Era só eu trocar de affair e ficava tudo ok. Alguém com um pouco mais de sentimentos. Eu não posso ser usada, assim simplesmente. Quem sabe, eu poderia fazer isso com Yu. Mas não o inverso.

-Você parece péssima – ouvi alguém dizer ao meu lado, e eu me virei bruscamente, observando em silêncio o garoto de dreads se sentar próximo à mim – Quer? – ele me ofereceu um copo de bebida e eu neguei com a cabeça – Está bêbada?
-Não – falei balançando a cabeça negativamente – Meu plano com a Ash não funcionou?
-Não – ele repetiu o que eu havia falado anteriormente, parecendo estar decepcionado – Nós subimos para um dos quartos, e estava tudo indo extremamente bem, me entende? – ele começou timidamente – E então, estávamos quase sem roupas e ela apagou.
-Tá brincando? – não consegui me segurar, esquecendo por algum tempo minha crise, e dei uma risada alta – Ela sempre apaga quando bebe vodka.
-Eu notei – ele riu junto à mim, ficando sério logo em seguida – O que aconteceu? – ele perguntou interessado, arrumando a alça do meu sutiã que havia deslizado por meu ombro.
-Basicamente, o Yu só me quer pra gozar – eu vomitei as palavras, sentindo o efeito das pílulas e da bebida ao mesmo tempo.
-Achei que você não se importasse com isso – ele disse casualmente, me observando com curiosidade
-Eu não me importo. Mas é difícil pensar que eu não sou porra nenhuma. Uma porra de uma boneca inflável! Que ele come quando quer, porque ele sabe que eu sempre vou ser a estepe dele – falei, e comecei a rir em seguida. Dava risadas, vendo tudo girar e meu riso ecoar, como em um grande espaço vazio. A última coisa que eu vi foi o garoto do cabelo mofado me olhando com uma expressão engraçada. Acho que ele deve ter se sentido meio irritado, pelo fato de duas garotas terem apagado na sua presença.

Não sei por quanto tempo permaneci desacordada, mas acredito que não tenha sido por mais de 1 hora, pois quando acordei, a quantidade de gente era um pouco maior do que quando eu havia apagado. Mas estranhei ao sentir algo ou alguém tocar meu braço quando eu me movi. Ah, era o freak. Ele parecia abatido, e estava deitado ao meu lado, olhando o céu feito um autista.

-Hey você – eu o cutuquei com o dedo, com uma sensação engraçada no corpo. O efeito dos remédios ainda não havia passado.
-Hey! Você finalmente acordou! – ele parecia feliz em me ver. Oh, aquele sim era um bom garoto! Se fosse outra pessoa, provavelmente teria me estuprado enquanto estava desacordada.
-Sim, finalmente – eu sorri de maneira simpática. Isso era raro.
-Chegou uma menina procurando por você, faz uns 20 minutos. O nome dela começava com V... Eu acho – Bill (há, eu havia lembrado seu nome novamente) filosofava sozinho, tentando lembrar o nome da...
-Victória? – perguntei arqueando a sobrancelha
-ISSO! – ele comemorou infantilmente, dando soquinhos patéticos no ar.
-Ok – levantei, cambaleado um pouco, tentando me localizar no espaço-tempo antes de começar a andar. Quando estava a uns 20 passos, me girei para trás e gritei: - Obrigada, Bill! – e ele deu uma piscadela para mim, voltando a observar o céu.

Caminhei, ainda processando algumas informações, por entre as pessoas desconhecidas que dançavam algumas músicas na sala de estar, até chegar à cozinha. Haviam dois meninos preparando algumas bebidas, fazendo alguns truques, e eu me sentei como uma típica junkie, e os observei abobada durante algum tempo. Pedi que me fizessem uma batida de morango, e o mais alto dos dois levou um tempo record para prepará-lo. Eu agradeci e continuei na incansável procura por Victória, tomando minha batida felizmente. Finalmente avistei minha amiga conversando com um garoto loiro, que eu julgava ser Gustav.

-VICKY! – eu gritei empolgada. Faziam meses que não nos víamos.
-KAT! – ela correspondeu minha empolgação (ou eu ficaria bem envergonhada) e me abraçou fortemente. Gustav (sim, era ele) acenou educadamente para mim, e eu sorri em resposta.


Conversamos por pouco tempo – tempo suficiente para perceber eu estava atrapalhando a conversa deles – e eu lhe garanti que conversaríamos mais tarde em outra oportunidade. Eu continuei andando sem rumo pelos jardins, de saco cheio de não ter ninguém pra conversar. E minha cota de sexo (que se resumia à um só cara, com quem eu com certeza não transaria outra vez, não naquela noite) havia acabado, então basicamente, eu só tinha como opção ficar louca. Resumidamente, eu passei a beber, cheirar, fumar, lamber, injetar (brincadeira) tudo o que eu via pela frente. Chegou um momento em que eu não conseguia mais pensar, e eu vi Yu subindo as escadas até o segundo andar. Sem saber o motivo pelo qual eu o estava seguindo, fui a sua direção, e ele virou para trás, me dando um sorriso e entrando no banheiro em seguida, sem fechar a porta. Eu olhei ao meu redor e entrei, trancando a porta. Yu estava deitado na banheira vazia, e me olhou com uma expressão que eu deduzi que fosse excitação. Não hesitei em tirar meu vestido e me deitar sobre ele.

-

Eu acordei com o sol batendo diretamente em meu rosto e não entendi qual o motivo pra isso. Ouvi várias pessoas rindo alto, e lentamente consegui abrir os olhos por inteiro e foquei as imagens, antes de levantar, sentindo uma leve dor nas costas. Não deixei de reparar que eu estava deitada na grama com o freak e seu irmão, um de cada lado do meu corpo. Arqueei a sobrancelha e me virei para olhar o motivo das risadas. Georg,Victória e Hayley estavam rindo de Gustav, que contava alguma história – pelo visto era engraçada -, sentados em algumas cadeiras perto à porta de vidro que dividia o interior do exterior da casa dos Listing. Eu me espreguicei e levantei ainda um pouco zonza, e me arrastei – não literalmente – até onde eles estavam. Hayley correu até a mim, me abraçando carinhosamente, e depois me trouxe para junto aos meus outros amigos.

-Você perdeu, ontem, quase no fim da festa, o Gustav ficou louco! – Georg contou dando uma gargalhada apontando para o dito cujo.
-Não acredito que eu realmente perdi isso! – falei indignada. Era raro ver o Gust perder a timidez.
-Não acho que você quisesse ter visto o que ele fez – Victória disse com descaso – Ele tentou me agarrar, depois tentou agarrar a Hay, e pra terminar, se jogou na piscina – ela explicou com uma expressão de quem estava realmente entediada.
-Deve ter sido uma experiência imperdível – falei sincera – Queria ter visto.
-Você tava muito ocupada na banheira com o Yu – Hayley falou dando um sorrisinho malicioso – Mas eu achei que você estivesse com um ódio mortal dele.
-Eu estava, até ficar louca – admiti, dando risada da minha própria desgraça – Como você sabe da banheira? Nem eu lembro direito...
-Todos sabem da banheira. Nós ouvimos, erm... – Victória disse meio envergonhada, mexendo no cabelo – Vocês estavam meio alterados e tudo estava bem... Barulhento, podemos dizer
-Quer dizer que todos... – eu comecei um pouco hesitante
-Todos ouviram vocês gemendo, gritando e fazendo tudo dentro daquela banheira. E eu realmente não sei como você não está dolorida – Hay falou com uma expressão surpresa, levantando as sobrancelhas ao mesmo tempo
-Não estou dolorida, sexo na banheira é muito bom. Vocês deviam experimentar – disse ionicamente, rolando os olhos – Georg! – eu sussurrei entre dentes – Porra, sua mãe acabou de chegar!

"Tenha minha foto no seu celular
Quando você estiver completamente sozinha
Saiba que nós temos que ir"