TH BRASIL OFICIAL - Fórum
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.


Fórum Oficial do Tokio Hotel no Brasil - TH BRASIL OFICIAL FÓRUM
 
InícioPortalÚltimas imagensRegistrarEntrarIr para o site@THBRASILOFICIALFacebook

 

 Malevolência

Ir para baixo 
+11
Thiiu.caa
-> Karen Kaulitz
Gii Way
Patricia K.
Kaka Kaulitz S.
hisah
Babi_Kaulitz
Maty...! :)
Beatriz #
thais TRASH!
Michelle
15 participantes
Ir à página : Anterior  1, 2, 3
AutorMensagem
-> Karen Kaulitz
Iniciante
-> Karen Kaulitz


Número de Mensagens : 24
Idade : 29
Data de inscrição : 01/06/2009

Malevolência - Página 3 Empty
MensagemAssunto: Re: Malevolência   Malevolência - Página 3 Icon_minitimeQui Jun 04, 2009 11:11 pm

não vai continuar não?
estou curiosa aqui!
(ta bom eu paro/
Ir para o topo Ir para baixo
Michelle

Fã
Michelle


Número de Mensagens : 251
Idade : 31
Localização : São Paulo - Sp
Data de inscrição : 25/03/2009

Malevolência - Página 3 Empty
MensagemAssunto: Re: Malevolência   Malevolência - Página 3 Icon_minitimeQua Jul 01, 2009 4:48 pm

Pessoas lindas do meu ♥
Estou sem net, por isso estou
impedida de postar as fics...=/
Quando tiver mais tempo na lan
ou estiver com net em casa
volto a postar só um aviso:

PREPAREM O CORAÇÃO A FIC TÁ SUPER HOT!!!!

HSUAHSUAHS [/parei..

Beijos saudades de vcs ='(
Ir para o topo Ir para baixo
Thiiu.caa
Iniciante
Thiiu.caa


Número de Mensagens : 34
Idade : 31
Data de inscrição : 23/04/2009

Minha ficha
Como conheceu o fórum?:

Malevolência - Página 3 Empty
MensagemAssunto: Re: Malevolência   Malevolência - Página 3 Icon_minitimeSeg Jul 13, 2009 11:58 am

Mich você sabe que eu sou mais que fascinada por essa fic.
Puut's a melhor que eu ja lii.

Te amo MACACA ♥
Ir para o topo Ir para baixo
Michelle

Fã
Michelle


Número de Mensagens : 251
Idade : 31
Localização : São Paulo - Sp
Data de inscrição : 25/03/2009

Malevolência - Página 3 Empty
MensagemAssunto: Re: Malevolência   Malevolência - Página 3 Icon_minitimeQui Jul 23, 2009 10:30 am

Cap. 09 Desprezo.


Tom – O que?

Verônica – Não podemos entrar ai, se entrarmos seremos envolvidos e não se sabe o que pode acontecer!

Tom – Envolvidos no que?

Verônica – Numa coisa que você não entende!

Tom – O que? Feitiços! Por acaso vocês são bruxas? – Ironizou.

Verônica – O que? Como...

Tom – Como eu descobri? Não sou burro, olha onde vocês moram, onde trabalham, seus jeitos macabros não fica difícil de adivinhar! – Debochou.

Verônica – Você é mais esperto do que eu pensei!

Tom – O que fizeram com meu irmão?

Verônica – Nada!

Tom – Me diz a verdade, o que fizeram com ele? – Gritou.

Verônica – Já disse que nada! Você quer ver? Então verá – Gritou e abriu a porta.

Empurrou o braço dele de seu ombro e entrou no quarto seguida por Tom, assim que Verônica parou no meio do quarto, sentiu como se lhe enfiassem uma espada pelas costas, a dor foi insuportável ela deu um grito de dor e caiu de joelhos no chão.
Verônica apoiou uma Mão no chão e a outra colocou em sua barriga, sentiu uma imensa falta de ar e logo em seguida sentiu como se retirassem a espada de suas costas, o ar voltou rapidamente fazendo-a tossir... Sangue.
Tom ficou muito assustado, ajoelhou-se com dificuldade ao lado dela, com receio de levar um soco afastou os cabelos dela jogando-os nas costas dela, Verônica continuou puxando o ar com desespero de cabeça baixa. Tom olhou o sangue no chão, voltou a olhar para ela e disse:

Tom – O que aconteceu?

Verônica o olhou limpou a boca e disse:

Verônica – Nada.

Tom – Você é louca? Como nada? Você tem um surto estranho, cospe sangue e me diz que não aconteceu nada?

Verônica – Não aconteceu nada! Não te devo satisfações da minha vida e muito menos do que acontece comigo!

Tom – Não deve? Tá bom só vou te dizer uma coisa FODA-SE você e sua vida de louca! – Se levantou.

Verônica – Foda-se você! Devia ter te deixado morrer! – Se levantou.

Tom – Devia mesmo, assim eu não precisaria te perguntar nada, ou melhor, não devíamos ter entrado naquela porra de loja, assim eu não teria nunca te conhecido e nem estaria com a testa toda fodida!

Verônica – Ah agora a culpa é minha?

Tom – É sim, se não tivesse ficado maluca procurando uma não sei quem, eu não estaria assim!

Verônica – Se você não tivesse entrado naquela maldita loja e não tivesse nunca cruzado meu caminho, minha vida estaria como sempre esteve!

Tom – Ou seja, uma merda! Se você chama de vida viver num lugar como este, trabalhar naquela loja do demônio, ver quem não existe e pra completar já deve ter dado pra todos desse maldito lugar!

Verônica – Como é que é?

Tom – É isso mesmo que você ouviu, acha que eu não vi como aqueles caras estranhos te olham?

Verônica – E o que estava tentando fazer? Adicionar seu nome a lista?

Bill – Hey!

Tom – Não, mas se acontecesse eu faria você apagar essa lista e sair desse maldito lugar!

Verônica – E quem disse que eu quero sair daqui?

Tom – Seus olhos me dizem! – Gritou.

Bill – HEY! – Gritou.

Verônica e Tom – O que é? – Gritaram.

Bill – Vocês vão ficar ai discutindo ou vão me ajudar aqui? – Apontou para Helena.

Verônica – Droga! – Chegou perto deles.

Tom – Caramba Bill é tão ruim de cama assim que fez ela dormir? – Debochou.

Bill – Tom para de ser idiota isso é sério não é brincadeira!

Verônica – Não há nada a fazer!

Bill – Como não há nada a fazer?

Verônica – Eu não sei o que aconteceu aqui, mas não posso fazer nada além de esperar!

Tom – Hey Bill solta a mão dela já ta com ela no colo pra que segurar a mão então?

Bill – Cala a boca! – Olhou para Verônica. – E vamos ter que ficar assim?

Tom – Ah vai Bill, vai dizer que não está gostando? – Perguntou num tom malicioso.

Verônica pegou um copo e o atirou contra Tom, fazendo o copo se despedaçar na parede.

Tom – Você quer me matar? – Perguntou perplexo.

Verônica – Cala a boca e senta ai! – Ordenou apontando para a poltrona.

Tom – A última palavra é sempre do gostosão aqui! – Fez uma pausa. – Ta bom eu sento! – Se sentou na poltrona.

Bill – Como vamos fazer? Minha mão já está doendo!

Verônica – Nisso eu posso dar um jeito! – Abriu uma gaveta e pegou um pacote de ataduras.

Bill – O que vai fazer?

Verônica – Você vai ver! Segure a mão dela direito!

Bill – Segurar direito? Mais do que estou segurando?

Verônica – É pra enlaçar os dedos, assim sua mão não vai doer tanto quando eu as amarrar!

Bill fez exatamente o que Verônica disse, esta por sua vez amarrou as mãos deles de forma que se ele pegasse no sono elas não se soltassem.

Verônica – Pronto agora é só esperar ela acordar!

Tom – Porra, minha cabeça está doendo de novo! – Resmungou baixo.

Verônica pegou a chaleira e encheu com água e colocou no fogo, jogou algumas ervas virou-se para Tom e disse:

Verônica – Você vem comigo!

Tom – Sim senhora!

Verônica entrou no banheiro seguida por Tom, mandou ele se sentar num banquinho, este a obedeceu sem dizer uma palavra, ela retirou um kit de primeiros socorros que havia dentro do armário embaixo da pia, colocou o kit sobre a pia retirando um vidro de remédios, gazes e esparadrapo, foi para junto dele, retirou o pedaço de sua saia que rasgou, começou a limpar o ferimento com certa indelicadeza.

Tom – Aiiii! – Gemeu.

Verônica – Não reclama, eu ainda estou te ajudando nem isso devia fazer!

Tom – Você podia ser mais delicada? Ai!

Verônica – Não, segundo você eu sou uma vadia que dá para todos, então por que uma vadia devia ser delicada?

Tom – Ahh então é isso!

Verônica – Isso o que?

Tom – Esta com raiva porque eu disse aquilo!

Verônica – Eu? Nervosa porque você me disse aquilo? Ora faça-me o favor, como se o que você diz me importasse! – Colocou a gaze sobre a testa dele.

Tom – E não importa?

Verônica – Não! – Lhe deu as costas se dirigindo a pia.

Tom – Ah, então por que está toda estressadinha, pelo o que eu disse?

Verônica – EU NÃO ESTOU ESTRESSADA! – Gritou fechando o armário com força.

Tom – Ta bom senhora paciência eu acredito em você! – Debochou.

Verônica – É melhor parar de ficar me desafiando, não sou uma garota boa e doce como as que você está acostumado, se está pensando que eu vou ficar jogada aos seus pés está muito enganado!

Tom – Eu percebi que você é diferente, mas eu me acostumo!

Verônica – Não enche!

Tom – Ah qual é Verônica? Vai ficar se fazendo de durona?Sei que no fundo você adora receber elogios!

Verônica – Vai à merda!

Tom – Nunca se diverte? É sempre assim tão mal humorada?

Verônica – Eu tenho outro tipo de diversão!

Tom – Qual?

Verônica – Não é da sua conta!

Tom – Começou termina!

Verônica – Maltratar tipos como você é minha maior diversão!

Tom se levantou e chegou perto dela, com o corpo próximo do dela, olhou profundamente em seus olhos e disse:

Tom – Maltratar de que forma? – Mexeu no piercing maliciosamente.

Verônica – Depois da dor sempre vem o prazer!

Tom – Você gosta da dor?

Verônica – A dor me excita! – Mordeu o lábio inferior. – Mas com todos que eu já dormi não prazer tive nenhum!

Tom – É porque não foi com sex gott aqui! – Se aproximou dela.

Verônica – Eu duvido que você seja capaz de alguma coisa com essa cara de anjinho que você tem! – Debochou.

Tom – Não duvide de mim! Fala sério, se você não quisesse nada comigo, já teria dado um jeito de sair daqui!

Verônica – Não seja por isso! – Fez uma pausa. – Espero que se divirta sozinho aqui! – Lhe deu as costas.

Tom segurou o braço dela, e puxou-lhe os cabelos fazendo sua cabeça pender para trás, colou seu corpo no dela a segurando pela cintura e disse:

Tom – Não obrigado, prefiro me divertir com você!

Verônica – É? Pois eu acho que você enrola demais!

Tom – Eu sabia que você gostava de mim!

Verônica – Gostar de você? – Riu sarcasticamente. – Pensei que estivéssemos falando de sexo!

Tom – Não tenta disfarçar! – A agarrou e a encostou contra a pia.

Verônica – Disfarçar? – Tirou a blusa. – Não confundo desejo carnal com sentimentos porque afinal a única coisa que eu não tenho é sentimentos!

Tom começou a beijar o pescoço dela e passar a mão sobre o seu corpo.
Por mais que ela negasse seu corpo queimava de desejo e a cada toque dele uma sensação jamais sentida tomava conta de todos os seus sentidos.
Verônica pegou a mão dele e foi subindo até seus seios e com vontade Tom começou a afagá-los, com a outra mão ele acariciava com desejo suas coxas por baixo da saia dela, abriu o zíper de sua calça e as tirou jogando de lado, voltou a acariciar Verônica por baixo da saia, subiu as mãos e por cima de sua calcinha acariciava-lhe as partes mais intimas de seu corpo deixando-a ainda mais excitada, foi descendo seus lábios pelo corpo dela e seu piercing roçando pelo corpo dela a enlouquecia, beijou-lhe o colo e tirou-lhe sua saia e sua calcinha, voltou a subir com os lábios até o pescoço dela.
Pegou Verônica pela cintura e com certa brutalidade a colocou em cima da pia, abriu as pernas dela colocando-se entre elas, colocou-se dentro dela com movimentos ora devagar para ela desfrutar de muito prazer, ora rápidos para demonstrar o quanto desejava o corpo dela.
A cada relutante gemido de prazer, Tom a olhava com cara de pervertido e mexia no piercing maliciosamente, Verônica se perdia em meio a tanto prazer, sempre que sentia seu orgasmo chegando arranhava com força as costas dele o deixando ainda mais louco de prazer, quando ele com delicadeza lhe deu um beijo no pescoço e logo em seguida o chupou ela não pode controlar o orgasmo que veio com força a fazendo gemer alto.
O som daquele gemido de prazer era como musica para os ouvidos de Tom, ver como ela estava o satisfazia.
Verônica estava um tanto que mole depois de ter chego ao auge, com as pernas enlaçadas na cintura dele, Tom beijava o pescoço dela e a segurava para ela não cair.
O corpo de Verônica ainda ardia, seu rosto encostado no peito dele, respirando profundamente, então ela levantou o rosto passou a língua no queixo dele, quando os lábios dele começaram a procurar os dela ela o empurrou sem mais nem menos:

Tom – O que foi? – A olhou assustado.

Verônica – Já enjoei de você! – Desceu da pia e vestiu seu sutiã logo em seguida colocou a blusa.

Tom – Enjoou de mim? – Riu. – Eu vi e ouvi o quanto eu te deixei satisfeita! – Mexeu no piercing.

Verônica – Satisfeita? – Debocha. – A diferença entre o homem e a mulher é que ela pode fingir um orgasmo! – Terminou de se vestir.

Tom – Pára de mentir! Assume logo que nunca conseguiu sentir tanto prazer antes! – Segurou o braço dela.

Verônica – Até um vibrador me daria mais prazer do que você! – Puxou o braço e saiu do banheiro.

Tom se vestiu e saiu do banheiro muito irritado e com a camiseta na mão foi atrás dela e disse:

Tom – Eu também não gostei nem um pouco, se eu soubesse que seria tão ruim assim, preferia ter dormido a transar com você! – Gritou.

Verônica continuava fingindo que não ligava, encheu a xícara com chá sentou-se na cadeira e bebeu um gole do seu chá, olhou pra ele e calmamente disse:

Verônica – Já acabou? Agora se não se importa eu que quero um pouco de silêncio, se quiser pode dormir ai mesmo! – Apontou para o chão.

Tom – Você me paga! – Se jogou na poltrona.

Verônica se levantou, pegou algumas roupas e foi tomar banho, Bill olhou para Tom e disse:

Bill – Bonito não? Eu aqui com essa garota no meu colo, sem saber o que ela tem e nem o que fazer e vocês dois se comendo no banheiro? – Falou ironicamente.

Tom – Ahhh vai à merda! Não estou a fim de papo então vê se não me enche!

Bill – Pelo jeito você levou um fora!

Tom – Eu? Tom Kaulitz levando foras? Há-há eu não levo foras, dou foras ok?

Bill – Ta bom eu já entendi, você nunca leva foras e nem vai levar não é meu querido irmão? – Disse em tom sarcástico.

Tom – Vai tomar no seu cú, que eu estou indo dormir!

Tom vestiu uma camiseta e se ajeitou na poltrona fechou os olhos e meia hora depois estava dormindo, Bill ficou mais alguns minutos acordado e depois dormiu.
Verônica saiu do banheiro depois de uma hora, foi até o quarto e pegou um cobertor, foi para a sala jogou sobre Tom, abaixou o rosto a altura do ouvido dele e sussurrou:

Verônica – Bons sonhos, deus do sexo! - Mordeu o lábio maliciosamente.

Ela se virou tomou o restante de seu chá que agora estava frio, e voltou para o quarto...

*************************************************************
Meninas desculpem a demora
mas sabe que sem net é osso conseguir postar!!!

Mas vou postar dois hoje...Pra compensar o tempo que eu fiquei sem postar
espero que gostem e obrigado por estarem lendo a todas vocês!!

Bjão...
Ir para o topo Ir para baixo
Kaka Kaulitz S.
Mega Fã
Mega Fã
Kaka Kaulitz S.


Número de Mensagens : 1165
Idade : 29
Localização : São Gonçalo, RJ
Data de inscrição : 18/04/2009

Minha ficha
Como conheceu o fórum?: Orkut

Malevolência - Página 3 Empty
MensagemAssunto: Re: Malevolência   Malevolência - Página 3 Icon_minitimeQui Jul 23, 2009 3:26 pm

a primeira! \õ/
ai que legal... gostei desse episodio na hora do banheiro...[ta parey

continue!!


ah está desculpada eu entendo, tem vezes que fico sem net também, é uma merd*

continue ouviu? continua!
Ir para o topo Ir para baixo
https://www.facebook.com/karensprado
julie_w.

Fã
julie_w.


Número de Mensagens : 156
Idade : 31
Localização : Na minha ksa
Data de inscrição : 23/07/2009

Minha ficha
Como conheceu o fórum?: Site TH BRASIL

Malevolência - Página 3 Empty
MensagemAssunto: Re: Malevolência   Malevolência - Página 3 Icon_minitimeQui Jul 23, 2009 8:21 pm

oi sow leitora nova
simplisment AMEIIIIIIIessa história
continue postandu Very Happy
ah!eu sei quanto eh dificiu fikar sem net
as vezes tbm fiko
lol!
tah muito divertida a história.......
rachei.........
Ir para o topo Ir para baixo
Aninha_Shiningstar

Fã
Aninha_Shiningstar


Número de Mensagens : 81
Idade : 35
Localização : Neverland!
Data de inscrição : 14/04/2009

Malevolência - Página 3 Empty
MensagemAssunto: Re: Malevolência   Malevolência - Página 3 Icon_minitimeQui Jul 23, 2009 8:49 pm

Miiih, te achei aqui
[até que enfim! xD]
a Ana, amiga da mariara.. enfim..
tô sem fôlego amiga???
esse Tom ¬¬
ahuhauhaua
tá incrível..
têm gente morrendo lá na comu do Th sem essa fic!
sério mesmo!
Ir para o topo Ir para baixo
http://www.orkut.com.br/Main#Community.aspx?cmm=88213473
Convidad
Convidado




Malevolência - Página 3 Empty
MensagemAssunto: Re: Malevolência   Malevolência - Página 3 Icon_minitimeQui Jul 23, 2009 9:46 pm

Adoreeeeeeei!!
quero mais e logo!!!
Ir para o topo Ir para baixo
Ram_Kaulitz
Iniciante
Ram_Kaulitz


Número de Mensagens : 24
Idade : 28
Localização : Magdeburg
Data de inscrição : 13/08/2009

Malevolência - Página 3 Empty
MensagemAssunto: Re: Malevolência   Malevolência - Página 3 Icon_minitimeSeg Ago 31, 2009 3:41 pm

Continuaaa, por faavoor!!
sou leitora nova , tô super ansioosa pra ver o resto!
CONTINUAA!
BJO Twisted Evil I love you
Ir para o topo Ir para baixo
Gii Way
Moderadores
Moderadores
Gii Way


Número de Mensagens : 1787
Idade : 35
Localização : Curitiba, PR
Data de inscrição : 28/01/2009

Minha ficha
Como conheceu o fórum?: Site TH BRASIL

Malevolência - Página 3 Empty
MensagemAssunto: Re: Malevolência   Malevolência - Página 3 Icon_minitimeSeg Ago 31, 2009 10:28 pm

aaahhhh ela postou... achei que tinha abandonado a fic!!!
que alegria hehehe

o Tom ja comquisto o coraçãozinho da durona Twisted Evil

heyyy
eu quero mais cap...
qdo vc vai posta o próximo?
Ir para o topo Ir para baixo
Michelle

Fã
Michelle


Número de Mensagens : 251
Idade : 31
Localização : São Paulo - Sp
Data de inscrição : 25/03/2009

Malevolência - Página 3 Empty
MensagemAssunto: Re: Malevolência   Malevolência - Página 3 Icon_minitimeSex Set 04, 2009 3:43 pm

[justify]Cap. 10 – O sonho.

“Helena estava vendo o sonho de Bill, viu a mulher de capa preta e ouviu sua voz, mas não conseguia se desprender do sonho e voltar a realidade.
Fazia anos que não sentia isso, mas estava com um certo desespero por não conseguir voltar. Como não havia outra opção, Helena começou a andar por aquele lugar sombrio.
Viu uma cabana e na porta havia uma gata preta a mesma casa e a mesma gata que vira no dia do seu pacto com Verônica, a gata parecia não vê-la.
Continuou andando, achou uma trilha rodeada por árvores, e uma névoa que começará a aparecer. Chegou a uma vila que estava totalmente destruída, mas que parecia já conhecer. Começou a andar por entre a vila, passou por onde devia ter sido uma igreja, nesta hora como num piscar de olhos tudo mudou a vila parecia ter voltado a ser como foi há séculos atrás pessoas vestidas com roupas da época, corriam todas numa só direção, algumas com tochas nas mãos, era de noite e a vila parecia estar mais agitada do que era.
Helena olhou tudo aquilo confusa e quando olhou para si mesma refletida na vidraça do que parecia ser uma hospedaria, se viu vestida com um vestido longo nas cores vinho e branco, seus cabelos continuavam longos e negros sua pele era a mesma branca, só que mais pálida, ninguém a via e ela pode observar tudo aquilo como se fizesse parte daquilo tudo.
De repente viu uma mulher sendo arrastada de dentro da igreja para fora, ela não lutava contra parecia ter se entregado, a arrastaram até o meio da praça onde uma fogueira a aguardava, foi amarrada algumas das pessoas que seguravam as tochas começaram a atirá-las contra a palha que estava em volta. O padre a chamava de bruxa em francês e Helena estranhamente compreendia a língua, ela disse algumas coisas que Helena não conseguiu distinguir graças aos gritos das pessoas, e viu aos poucos aquela mulher sendo consumida pelas chamas.
Helena se agachou, cobrindo os olhos com as mãos para não ver o fim daquela cena, já vira pessoas morrer, muitas delas por suas próprias mãos, mas não agüentou ver aquilo de alguma forma se sentia angustiada com aquela cena. De repente tudo se silenciou e ela voltou a olhar a vila e estava tudo como antes em ruínas, agora estava com suas roupas normais. Novamente tudo voltou a ser como no século 14, na vila já não havia tantas pessoas algumas correram levando as crianças para dentro para não verem aquela cena horrenda, em um canto Helena viu um homem estranhamente parecido com Bill, este chorava olhando para mulher sendo consumida pelas chamas, atrás deste homem a mulher com a capa negra se aproximou dele pelas costas sussurrou alguma coisa e cortou a garganta dele com um punhal, o rapaz caiu já falecido sem dizer uma palavra sequer.Helena deu um grito de horror com aquilo, se desesperou correu para a floresta já não desejando mais estar ali, fechou os olhos molhados de lágrimas já desejando não mais estar ali...”

Abriu os olhos e estava deitada sobre Bill, com as pernas presas na cintura dele, se sentou ainda sobre ele, viu que ele estava tendo um pesadelo, a expressão dele o denunciava, ele abriu os olhos despertando e estava terrivelmente assustado, olhou para ela respirando profundamente, olhou pro lado e viu que Tom ainda dormia na poltrona voltou o olhar pra ela e mais calmo disse:

Bill – Você acordou. – Sussurrou.
Helena – O que parece? – Retribuiu no mesmo tom de voz.
Bill – Caramba! Fiquei preocupado com você!
Helena – É ficou tão preocupado que fez questão de me deitar sobre você dessa forma!
Bill – Ou era você por cima, ou eu.
Helena – Não se aproveitou da situação pelo o que eu vejo!
Bill – Não, por mais bonita e tentadora que você seja jamais faria isso, prefiro fazer com a pessoa consciente e a fim.

Helena mordeu o lábio, e sorriu maliciosamente abaixou o rosto à altura do dele, lentamente roçou o membro dele, Bill soltou um suspiro de desejo baixo, ela sorriu maliciosamente e disse:

Helena – Tem alguém ficando excitado aqui! – Falou novamente roçando seu membro que agora mostrava a excitação que ele começara a sentir.
Bill – E quem não ficaria?

Helena desatou suas mãos, voltou seu rosto a ele e sedutoramente perguntou:

Helena – Quer saber sobre o seu sonho ou prefere algo antes? – Mordeu o lábio inferior dele.
Bill – O sonho pode esperar! – Subiu as mãos pelas coxas dela.
Helena – Ótima escolha! – Encostou o rosto no pescoço dele e lhe deu um chupão.

Bill soltou um leve gemido, enquanto a acariciava por baixo da saia, nos pontos mais íntimos dela, colocou a mão dentro da calcinha dela, acariciou seu sexo como a mão de uma mãe acaricia a face do recém-nascido: devagar, suave, ela sentia o prazer inexorável e contínuo, denso e frágil ao mesmo tempo, a fazendo se derreter. Um arrepio continuo percorreu o corpo dela, ela desceu as mãos, abriu o cinto dele, desabotoou o jeans dele abriu o zíper e disse:

Helena – Pronto para gemer?
Bill – Pronta pra ter orgasmos múltiplos?
Helena – Essa eu quero ver! – Abaixou as calças dele.

Bill soltou as alças da calcinha dela e a tirou, ela sentou-se em cima dele e começou a cavalgá-lo em metidas suaves e ritmadas alternadas com outras secas, duras, severas. Lambendo-o e beijando-o, ela ouvia seus gemidos. Bill segurou a cintura dela e disse:

Bill – Não estamos indo rápido demais?
Helena – Não. – Gemeu baixo. – Não temos tempo, logo seu irmão vai acordar e estragar tudo!
Bill – Eu sei! Mas podíamos transar em outro lugar!

Helena parou de cavalgar sobre ele, olhou pra ele com a respiração ofegante, se levantou e saiu sem dizer nenhuma palavra, Bill a olhou confuso, subiu as calças e a seguiu, Helena abriu a porta do quarto dela e de Verônica, viu que a amiga já havia saído, Bill parou na porta e disse:

Bill – Não íamos transar?
Helena – Agora você disse, íamos, não vamos mais!
Bill – Que papo é esse?
Helena – Não vamos mais transar, entendeu ou quer que eu desenhe?
Bill – Por que não vamos?
Helena – Não vamos você estragou tudo com ideiazinhas de ir pra outro lugar!

Bill trancou a porta do quarto, cruzou os braços a olhou furioso e disse:

Bill – Qual é o seu problema?
Helena – Meu problema? Nenhum estava tudo ótimo até você vir com frescurinhas!
Bill – E qual é o problema se eu quis vir pra um lugar onde só estaríamos eu e você? O Tom ia acordar e estragar tudo!
Helena – Você não tem o espírito de aventura, correr riscos é isso que me excita, achei que você também fosse assim pelo seu olhar!
Bill – Ah sei, por isso quis transar comigo? Só pra se divertir?
Helena- O que? Achou que tinha algo mais?
Bill – Não, sei que você é cruel e não tem sentimentos, gosta de correr riscos e não se importa com ninguém além da Verônica e de você!
Helena – Você é esperto. – Debochou.
Bill – Só que você não sabe o quanto é linda, do perfume maravilhoso que tem, os olhos mais misteriosos e lindos que eu já vi!
Helena – Há-há desista dessa bajulação, não tenho sentimentos nada do que disser vai me fazer mudar de idéia!
Bill – Nunca foi tratada como se deve, por isso é assim!
Helena – Me diga como eu poderia ser tratada bem? Não tenho ninguém que se importe comigo, além da Verônica, as únicas pessoas que eu amei foram mortas e eu não pude fazer exatamente nada!
Bill – Eu... – Fez uma pausa significativa. – Sinto muito, eu não sabia!
Helena – Agora já sabe, então não venha com sentimentalismos!
Bill – O que aconteceu?
Helena – Não quero falar sobre isso! – Gritou.
Bill – Desculpe, eu só achei que...
Helena – Achou errado! – Fez uma pausa. – Anda tira logo essa roupa!
Bill – O quê?
Helena – Tira logo essa porra de roupa! Veio aqui para ter sexo não foi? Então terá! – Tirou a saia.
Bill – Não mudei de idéia, você não está em condições pra isso!
Helena – Não sinta pena de mim, guarde sua pena para os fracos! Não deixo nada pela metade, vamos terminar isso e vai ser agora! – O empurrou sobre a cama.

Tirou a blusa e sentou-se sobre ele, beijou-lhe o pescoço e enfiou a mão dentro das calças dele acariciando-lhe, Bill deu um gemido e sua excitação voltou, agarrou a cintura dela e a virou ficando por cima olhou nos olhos dela e disse:

Bill – Agora será do meu jeito! – Beijou os lábios dela.

Bill desceu as mãos pelo corpo dela, apertando-o, beijou-lhe o pescoço e foi descendo até o vale entre os seios dela, deixou que sua língua tocasse aquela região, o piercing de sua língua roçava no corpo dela deixando-a louca de excitação, foi descendo até o ventre dela beijando-o e passando sua língua sobre o corpo quente e arrepiado dela, dava leves mordidas em suas coxas, enquanto ela se contorcia na cama implorando por mais, Bill tirou a camiseta e deitou-se sobre ela, voltando a lhe beijar os lábios e em seguida o pescoço, e o vale dos seios dela, tirou-lhe o sutiã, e deu leves mordidas nos seios dela, que já mostravam toda a excitação que ela sentia, Helena gemia descontroladamente implorando para que ele a penetrasse, ela queria que ele terminasse a doce tortura que havia começado, ele sabia o que aqueles gemidos estridentes significavam, ele queria a enlouquecer, em meio a um gemido Helena disse:

Helena – Ãããh... Bill... – Ofegou. – Não me tortura mais! Vai logo não agüento mais eu quero te sentir indo bem fundo! – Se contorceu sentindo a língua dele e o piercing dele roçando entre os seus seios.
Bill – Vai sentir. – Beijou delicadamente os lábios dela. – Quando eu quiser!
Helena – Eu não agüento mais, termina logo isso já conseguiu o que queria estou mais excitada do que estive antes! – Puxou o rosto dele e o olhou nos olhos.

Bill ficou olhando pra ela por alguns minutos a respiração ofegante, acariciou o rosto dela aproximou seus lábios do dela e a beijou.
Helena parou então de se contorcer, foi o beijo mais suave e profundo que ela já recebeu, soltou seus lábios, acariciou novamente o rosto dela e disse:

Bill – Você não merece isso!
Helena – Isso o que?
Bill – Essa vida, esse lugar, você não é ruim eu sei disso!
Helena – Está totalmente enganado, eu mereço não sou você está se enganando a respeito de mim, não devia pensar isso, alias você não devia estar aqui comigo!
Bill – Ora mais que besteira! Você é boa, pode não saber disso, agora, mas é e eu vou provar isso pra você! – A beijou.

Bill observou novamente o rosto de Helena que virou para o lado deixando escapar uma lágrima sem sentido, sem motivos e sem sentimentos.
Pensou em parar com tudo aquilo, mas não podia seu corpo agora desejava se moldar ao dela, que estranhamente e tão bruscamente o encantava, se livrou de suas ultimas peças, voltou a deitar sobre ela, abriu as pernas dela lentamente, e se colocou entre elas, seu ritmo era, ora lento, ora rápido, Bill se deliciava no corpo dela, Helena gemia entre os braços dele pedindo mais e mais, ele a olhou nos olhos se movimentando mais rápido, Helena soltou um gemido agudo de satisfação e disse:

Helena – Você está querendo me enlouquecer? – Cravou as unhas nas costas dele e foi descendo a arranhando.
Bill – Essa é a minha intenção! – Beijou o pescoço dela.

Helena sentiu seu orgasmo chegando, fechou os olhos, Bill lhe deu um chupão no pescoço, aquilo foi tão bom, que seu orgasmo chegou com força seu gemido se confundiu com o de Bill que também chegará ao auge, Bill tombou a cabeça no pescoço dela, sua respiração quente e ofegante se confundia com a dela, ficaram um pouco em silêncio e Bill então perguntou:

Bill – Descobriu alguma coisa desse sonho maldito?
Helena – É muito confuso, é complicado e complexo, não sei se posso...
Bill – Você disse que ia me ajudar! – Levantou o rosto olhou em seus olhos e a interrompeu.
Helena – Eu disse que não podia te ajudar!
Bill – Mas prometeu tentar.
Helena – Eu avisei que não é simples assim!
Bill – Eu sei, mas não conseguiu descobrir nada?
Helena – Isso é mais complicado do que parece, preciso de um pouco de tempo, preciso de algumas coisas que estão na loja.
Bill – Vamos ter de voltar pra lá? – Saiu de cima dela e se deitou ao seu lado.
Helena – O que acha? – Levantou e foi até o guarda roupa.
Bill – Achei que fossemos ficar mais um tempo aqui... Sozinhos. – Se sentou na cama.
Helena – Achou errado. Se quiser saber tudo sobre seu sonho é melhor fazer tudo o que eu mandar sem a menor reclamação!
Bill – Sim senhora! – Se levantou. – Mas que fique bem claro que isso não acabou aqui. – Começou a se vestir.
Helena – Como é? – Se virou o encarando.
Bill – Bom... Isso não acabou aqui, gostei de você, e ainda tem a sala, a cozinha o banheiro... – Riu.
Helena – Não estou vendo a menor graça, só vai me tocar quando eu quiser! – Vestiu a blusa.
Bill – Não creio nisso.
Helena – É melhor crer. – Terminou de se vestir olhou no espelho e a maquiagem estava intacta.
Bill – Você é muito estranha. – Fechou o cinto e o zíper de sua calça.
Helena – Oh é mesmo? Sabe, eu não tinha reparado. – Ironizou. – Anda vamos. – Agarrou o braço dele e o arrastou pra fora do quarto.

Continua...
Ir para o topo Ir para baixo
julie_w.

Fã
julie_w.


Número de Mensagens : 156
Idade : 31
Localização : Na minha ksa
Data de inscrição : 23/07/2009

Minha ficha
Como conheceu o fórum?: Site TH BRASIL

Malevolência - Página 3 Empty
MensagemAssunto: Re: Malevolência   Malevolência - Página 3 Icon_minitimeSáb Set 05, 2009 7:32 pm

Oo
Bill muito doido
kero um desse pra mim
MI(olha a intimidade) eu preciso de maiz
maiz! maiz! maiz!
Tá ficando super boa!
Tow amandu doce
Ir para o topo Ir para baixo
Michelle

Fã
Michelle


Número de Mensagens : 251
Idade : 31
Localização : São Paulo - Sp
Data de inscrição : 25/03/2009

Malevolência - Página 3 Empty
MensagemAssunto: Re: Malevolência   Malevolência - Página 3 Icon_minitimeSáb Set 05, 2009 7:58 pm

[b]Cap. 10 - O sonho (Continuação)

Tom ainda dormia e parecia estar tendo um ótimo sonho, Bill olhou pra ele, e tentou acordá-lo, mas foi em vão, olhou para ela e disse:

Bill – Como vou acordá-lo? Ele está dormindo igual a uma pedra.
Helena – Humm... Quer saber o que ele está sonhando? – Soprou de leve no ouvido de Tom e passou a ponta dos dedos levemente no pescoço dele.

Tom se mexeu, virou o rosto duas vezes e resmungou:

Tom – Verônica... – Sussurrou.
Helena – Ele está sonhando com a Vê, hum... Ela vai adorar isso!
Bill – Isso o quê?

Helena encheu um copo com água, voltou pra junto de Bill, bebeu um bom gole da água, olhou o copo e em seguida disse:

Helena – Isso! – Virou a água do copo de uma vez no rosto de Tom.

Tom acordou assustado, olhou para Helena que segurava o copo, e sorria de modo malicioso, Bill ao lado segurava o riso.

Tom – Ficou maluca garota? – Gritou. – Como deixa ela fazer isso comigo? Que tipo de irmão é você?
Bill – Pois é, ela manda né! – Deu de ombros.
Tom – O quê? – O olhou com raiva. – Que porra é essa agora? Já comeu ela? Por isso está acatando as ordens dela? – Se levantou alterado.
Helena – É melhor você dobrar a sua língua se ainda quiser ficar com ela! – Ameaçou.
Tom – Eu não tenho medo de você, só obedeço a minha vontade!
Helena – Ótimo quando perder a língua ou algo que você prese muito... – Olhou para o meio das pernas dele. – Não diga que eu não avisei. Pelo visto seu sonho com a Vê estava ótimo não? Seu irmão te chamou e você não acordou foi o único jeito que eu encontrei.
Tom – E-Eu não estava sonhando com aquela maluca!
Bill – Estava sim!
Tom – Não estava! Ela não merece estar nos meus sonhos! – Secou o rosto.
Bill – Mas sonhou.
Tom – Tá bom porra! Eu sonhei com ela, satisfeito? Mas ela é... Urgh! Uma idiota é isso que ela é, uma idiota!
Bill – Por que?
Tom – Aquela... Aquela... Urgh! Ela me zuou ontem.
Helena – Ela o que?
Tom – É a sadomasoquista da sua amiga e eu transamos depois que acabamos aquela idiota me empurrou e disse que já tinha enjoado de mim e que um vibrador daria muito mais prazer a ela!
Bill e Helena se entreolharam e começaram a rir, Tom ficou mais nervoso e disse:
Tom – Ah que engraçado isso não? É tão engraçado que deveria passar na TV, num programa de piadas a audiência seria a mais alta! – Chutou a almofada que estava no chão.
Helena – Pobrezinho. – Ironizou.
Bill – Quem vê pensa que ele não gosta quando as garotas se fingem de desinteressadas.
Helena – Talvez isso console você Tomy, a Verônica é assim mesmo, se te serve de consolo ela deve ter adorado dar pra você!
Tom – Nossa essa foi à coisa mais consoladora que eu já ouvi! Agora sei que fiz sexo com uma mulher frigida!– Ironizou.
Helena – Você é muito vulnerável as criticas, ela descobriu seu ponto fraco e vai usá-lo contra você, dizer que você é “inexperiente sexualmente” te irritou, e ela vai usar isso quantas vezes ela achar necessário, com raiva você é vulnerável, e vulnerável ela te tem aos pés dela!
Bill – Resumindo... Ela por cima e você por baixo, ou ela quer te deixar igual um gatinho inofensivo ou então gosta de te desprezar mesmo!
Tom – É? Pois ela vai ver quem é vulnerável aqui, vamos ver quem é inexperiente aqui, ela vai receber o troco! Ah se vai! – Olhou pro nada com certa raiva.
Helena colocou suas botas, jogou os longos cabelos negros pra trás e disse:
Helena – Vamos logo, tomaremos café na padaria perto da loja.
Tom – Sem escovar os dentes?
Helena – Andem logo, vão fazer a higiene bucal de vocês, tem escovas de dente no banheiro, podem usar as nossas.

Bill olhou pra ela com cara de nojo, Tom o olhou e Helena disse:

Helena – Que foi Bill? Tem nojinho? Ahh que gracinha, se te serve de consolo a Verônica trocou nossas escovas essa manhã é como um ritual, ela faz isso toda sexta-feira! – Fez uma pausa. – Devia ter nojo se eu te desse a escova do vaso sanitário pra escovar os dentes!
Tom – Uoooow, Bill deixa de ser fresco, ela tem razão! – Fez cara de nojo.
Helena – Vão logo, tenho que fazer uma coisa antes, espero vocês lá embaixo!
Tom – Lá embaixo? Esse povo não foi com a nossa cara e você ainda quer que a gente fique perambulando por ai?
Helena – Não se preocupe, não há ninguém lá embaixo, só saem à noite! – Abriu a porta e saiu de lá.
Tom – ÉÉÉ. Nos demos mal!
Bill – Por que?
Tom – A Verônica é uma frigida, e a sua é uma mandona!
Bill – Ahh Tom qual é?
Tom – Não vejo à hora de nossas vidas voltarem ao normal! – Foi para o banheiro.
Bill – É eu também... Espero. – Disse para si mesmo.

Helena desceu até o quarto de um dos seus amigos, o único em que elas confiavam ali, bateu na porta ele abriu e ela disse:

Helena – Rodrigo preciso de sua ajuda é urgente!
Rodrigo – O que quer a essa hora da manhã Helena? – Bocejou.
Helena – São onze horas seu vagabundo. – Fez uma pausa. – Olha não me questione, preciso da ajuda de um expert em história!
Rodrigo – Tá entra! – Bocejou e lhe deu passagem.
Helena – Nossa que cheiro horrível Rodrigo, devia limpar esse lugar, fede a cadáveres!
Rodrigo – Se importa de não ficar falando sobre o meu território?
Helena – Me importo, você é muito anti-higiênico, olha só essas roupas, há quanto tempo estão aqui? Um mês? – Pegou uma camiseta dele com certo nojo.
Rodrigo – Quer parar? Mamãe? – Ironizou puxando a camiseta da mão dela.
Helena – Olha se não quer que eu reclame então limpe essa porra de quarto! Como um cara tão bonito consegue ser tão porco?
Rodrigo – Dá pra parar? Você não veio aqui pra reparar na minha bagunça então diz logo que porra você quer?
Helena – Além de querer que você limpe essa porra? Bom... Quero que pesquise pra mim tudo sobre um massacre do século 14!
Rodrigo – Humm... Que tipo de massacre?
Helena – Uma caça as bruxas pra ser mais exata!
Rodrigo – Eu posso tentar, mas preciso de um local, ou datas se possível você tem essas informações?
Helena – Não. Mas acho que foi na França, e pelas roupas das pessoas o linguajar e as casinhas era no século 14. Veja se encontra algo, mas preciso que seja rápido. Consegue tudo isso pra hoje?
Rodrigo – O que? Mas que porra Helena! Ficou maluca? É muito pouco tempo pra fazer uma pesquisa tão complexa, só tenho duas informações e você quer a porra da pesquisa pra hoje? São muitos fatos, se quer algo bem feito vou precisar de mais tempo, não posso fazer isso em menos de 24 horas!
Helena – Ta bom, uma semana está bom?
Rodrigo – Bom não está, mas vou fazer o possível! E o que eu vou ganhar com isso? A Verônica ainda está disponível? Fiquei sabendo que ela ontem mandou espalhar pra toda republica que se alguém tocasse um dedo naquele cara com jeito de rapper ela iria matar!
Helena – Ela disse isso?
Rodrigo – Foi o que espalharam, Dimitri e Lucio levaram um pau dela, por causa daquele cara, e depois disseram que ela mandou esse recado a todos!
Helena – Verônica... – Franziu a testa. - Vou averiguar, mas em todo caso, ela não está disponível, posso conseguir outra coisa pra você, mas isso resolvo depois! Agora... Você tem uma escova de dente NOVA por aqui?
Rodrigo – Pra quê?
Helena – Pra socar no seu cú! – Ironizou. – Pra escovar os dentes imbecil!
Rodrigo – Aqui. – Abriu a gaveta do guarda roupa e tirou uma escova ainda na embalagem. – Toma escova essa porra logo! Tenho visitas pra receber hoje!
Helena – Quem vai ser a louca que vai ser comida no meio dessa imundice?
Rodrigo – A sua avó aquela velha tarada!
Helena – Opa respeite a vaca da minha avó, ela já morreu! Velha maldita! – Começou a escovar os dentes.
Rodrigo – Nossa que amor que você tinha pela sua avó!
Helena – Aquela maldita... – Cuspiu a pasta na pia. – Mandou minha mãe me abortar dizendo que eu seria um tipo de demônio, que colocaria pessoas em risco. – Tornou a escovar os dentes.
Rodrigo – Mas ela tinha razão, colocou aqueles dois em risco trazendo-os aqui e trepando com um deles! E não vem dizer que não trepou, por que dá pra ver pelas marcas do seu pescoço. – Riu.
Helena – Eu não os trouxe aqui por plena vontade. – Enxaguou a boca. – A culpa foi deles, eles que insistiram pra vir aqui, então eu apenas fiz a vontade deles!
Rodrigo – Mas então degustou bastante da visita não?
Helena – Se não parar com essa amolação você vai degustar dessa escova sendo enfiada no seu rabo!
Rodrigo – Tudo bem, já sei tudo o que precisava saber mesmo! – Riu. – Então quando descobrir alguma coisa te ligo.
Helena – Eu vou esperar! – Abriu a porta do quarto. – Agora, por favor, não traga a pobre garota aqui ela vai correr em meio a essa podridão!
Rodrigo – Tchau Helena! – Disse com rispidez.
Helena – Até mais Rô. – Saiu e fechou a porta.

Tom e Bill saíram do quarto e foram descendo as escadas, Tom ainda se mordia de ódio, olhou pra Bill e disse:

Tom – Vou te dizer uma coisa!
Bill – O que?
Tom – Eu vou pegar aquela garota e vou... Urgh!
Bill – Que garota?
Tom – Aquela... Aquela... Vadia da Verônica!
Bill – A vadia que te enlouquece!
Tom – Eu comi ela, e ainda quero ela! Que maldição!
Bill – Nossa! Essa foi à coisa mais romântica que eu já ouvi! – Ironizou fazendo cara de admiração.
Tom – Romântico hum... Você vai ver o romântico quando eu puser minhas mãos naquela vaca!
Bill – Não cansa de xingar ela? Anda reconhece que você ta caidinho e que se ela é tão vadia como você diz você quer ser o único cliente em vista!
Tom – Mas que porra! Você é um idiota!
Bill – E você está louco por ela!
Tom – Não, só quero dar uns pegas nela... De novo.
Bill – Aham, agora bate na minha cara e me chama de trouxa! – Ironizou.
Tom – Você está querendo dizer o que? Que eu me apaixonei é isso?
Bill – Não, mas se quer ver por esse lado... – Deu de ombros.
Tom – Não eu não estou apaixonado por ela, só quero e vou fazer ela engolir tudo o que me disse! E cara, ela tem um fogo que meu...
Bill – Tá eu acredito em fadas!
Tom – Engraçadinho. – Debochou.
Bill – Hey, Tom olha pela janela!
Tom se virou e ficou olhando pra janela sem saber o que ele queria que ele visse, Bill apontou e disse:
Bill – Ta vendo ali?
Tom – O que?
Bill – O papai Noel voando com seu trenó?
Tom – Ahh vai se foder!
Bill – É sério, olha ali, ele esta com suas renas, e com um saco vermelho cheio de presentes, ihh ele ta espirrando deve ser a gripe suína, tsch, tsch! Coitadinho!
Tom – Oh criança, será que dá pra você parar com a gracinha? Eu te dou um doce como presente se você fechar a porra da boca!
Bill – Então não vai se importar?
Tom – Me importar com o que?
Bill – Se eu quiser provar desse fogo todo dela?
Tom – VOCÊ NÃO É NEM LOUCO! SÓ QUEM PEGA ELA SOU EU QUE ISSO FIQUE BEM CLARO! É MELHOR PARAR SE NÃO QUISER FICAR SEM OS DENTES E ALGO MAIS!!!!– Gritou.
Bill – Tá vendo! – Cruzou os braços e fez cara de cínico. – Eu sabia que você gostava dela!
Tom – Meu... Vai se foder!
Bill – É meu irmão, finalmente vai se apaixonar!
Tom – E você e a... Como é mesmo o nome dela?
Bill – Helena.
Tom – É isso... Helena... E você e a Helena, você vai querer repetir a dose né?
Bill – Vou? – Fez cara de duvida.
Tom – Qual é? Já transou com ela não foi?
Bill – Isso não é... – Viu Helena o encarando de braços cruzados. – Não é da sua conta. – Foi atrás dela. – Helena, Helena, espera porra! – A puxou pelo braço. – Eu não ia contar nada!
Helena – Vocês dois são sempre assim? Tão estúpidos a ponto de contar como e em que posições comeram uma garota?
Bill – Mas eu não pretendia contar!
Helena – Ahh pretendia sim, se eu não tivesse chegado você teria dito! – Puxou o braço. – É melhor irmos logo, quanto antes isso terminar melhor! – Lhe deu as costas.

Bill ficou estático olhando pra ela, Tom se aproximou e lhe deu uns tapas nas costas.

Tom – É... Bem vindo ao clube! Você levou um fora. – Começou a rir.
Bill – É? Você me paga ouviu? – Saiu atrás dela seguido por Tom que continuava rindo...
Ir para o topo Ir para baixo
Thiiu.caa
Iniciante
Thiiu.caa


Número de Mensagens : 34
Idade : 31
Data de inscrição : 23/04/2009

Minha ficha
Como conheceu o fórum?:

Malevolência - Página 3 Empty
MensagemAssunto: Re: Malevolência   Malevolência - Página 3 Icon_minitimeQui Set 10, 2009 11:54 am

A Miich arregaça: ♥
Puutt's essa fic ainda promete muitas emoções .


dead

Michellãão Postaa logooo.
Ir para o topo Ir para baixo
Convidad
Convidado




Malevolência - Página 3 Empty
MensagemAssunto: Re: Malevolência   Malevolência - Página 3 Icon_minitimeSex Set 11, 2009 9:10 pm

MAIS PELO AMOR!!!!
Ir para o topo Ir para baixo
Michelle

Fã
Michelle


Número de Mensagens : 251
Idade : 31
Localização : São Paulo - Sp
Data de inscrição : 25/03/2009

Malevolência - Página 3 Empty
MensagemAssunto: Re: Malevolência   Malevolência - Página 3 Icon_minitimeSáb Set 12, 2009 3:39 pm

Cap. 11 – A ameaça.

- O que desejam? – A garçonete perguntou.
Bill – O que vocês querem?
Tom – Eu... Quero um... Capuchino e... É só!
Bill – E você Helena?
Helena – Um café expresso!
Bill – Então são dois cafés expresso e um capuchino!

Sentaram-se em uma mesa ao lado da janela, Tom olhou de relance para o outro lado da rua, olhou para seu copo e voltou a olhar para a loja ao outro lado da rua, arqueou uma sobrancelha, se lembrou do que Verônica lhe disse.

Tom – Vibrador... Eu mostro a ela. – Resmungou.
Bill – Que foi?
Tom – Nada, encontro vocês depois!
Bill – Aonde você vai?
Tom – Eu vou resolver uma coisa. – Caminhou até a porta e saiu.
Bill – Eu hein! – Deu de ombros. – Ele ta ficando maluco!
Helena – Ele vai aprontar alguma!


Tom – Mas que droga! Onde que ta essa porra?
- Posso ajudar?
Tom – Ah... É pode eu acho! – Coçou a cabeça confuso.
- Do que precisa? Temos acessórios eróticos, lingeries, produtos variados!
Tom – É... Bom... Cara isso é constrangedor!
- É normal ficar assim logo que se muda de opção sexual!
Tom – Hey, hey calma ai! Eu sou homem ta!
- Ah sei é o que todos sempre dizem, leva um certo tempo até a pessoa se aceitar!
Tom – Olha moça, eu só vim comprar uma coisa pra uma garota, então, por favor, será que dá pra parar de me chamar de homossexual?
- Desculpe. Bem... Do que essa garota precisa? Lingeries?
Tom – Não. Um vibrador.
- Vibrador? – Começou a rir. – Desculpe, mas isso é muito estranho, por que uma garota pediria pra você vir comprar um vibrador pra ela? Ela deve ser bem sem vergonha!
Tom – Olha vai com calma ta! Será que pode me mostrar logo onde estão essas drogas, ou eu vou ter de ir a outro sex shop onde as vendedoras não sejam tão curiosas?
- Estão no segundo corredor, de todos os tamanhos, formatos e cores.
Tom – Valeu! – Foi para o corredor indicado. – Era só o que me faltava, essa garota já esta me dando prejuízo, tô passando vergonha por causa dela! – Olhou a prateleira. – Que mulher usa essas coisas? Credo! Que falta de originalidade, quero só ver a cara da Verônica quando eu der isso pra ela! – Pegou um preto grande e se dirigiu ao caixa.
- Só isso?
Tom – Só.
- 30 euros.

Tom pagou a mulher, olhou para o lado e viu que as poucas pessoas que estavam ali, o olhavam e riam, ele as olhou sério, se controlou para não ser grosso, pegou a sacola enfiou no bolso e saiu de lá.


Helena – Verônica me ajuda com esses livros! – Pegou uma pilha de livros.
Verônica – Que livros? – Parou na frente dela.
Helena – O que acha? Esses, eu preciso deles e não venha me fazer perguntas.
Verônica – Sim senhora!
Bill – Quer que eu te ajude Helena?
Helena – Não! – Soltou os livros sobre a mesa da sala dos fundos. – Já disse que quanto antes isso acabar, melhor para você e para mim!
Bill – Eu já disse que não falei nada, e muito menos pretendia falar!
Helena – Ta, ta! Pouco me importa já transei com muitos mesmo, você é só mais um!
Bill – Ah, valeu é ótimo saber que eu sou mais um na sua lista! – Ironizou.
Helena – Quando tudo isso acabar, você vai voltar ao seu mundo e eu ao meu, tudo vai estar como sempre esteve.
Bill – Não acho que as coisas vão voltar a ser como antes, você está sendo boba Helena.
Helena – Eu boba? – Riu sarcasticamente. – De boba eu não tenho nada, fique sabendo que eu vou fazer o IMPOSSIVEL pra você parar de ter esses sonhos e voltar a sua vidinha saindo da minha!
Bill – Tem certeza de que vai agüentar ficar longe de mim?
Helena – Mas vejam só que convencido.
Bill – Eu estou falando sério!
Helena – Eu consigo ficar longe de você, agora já não posso dizer o mesmo de você! – Saiu da sala.
Bill – Você não é irresistível! – Foi atrás dela.
Helena – Não sou? Então por que não resistiu essa manhã?
Bill – Você me seduziu, eu estava quietinho, agora vai dizer que não gostou?
Helena – Sinceramente? Não.
Bill – Você é mesmo uma grande mentirosa, como consegue mentir dizendo que não gostou.
Helena – Não seja bobo, você ainda precisa criar uma certa experiência na cama pra me agradar totalmente!
Bill – Ah é? – A puxou pelo braço. – Verônica será que você pode nos dar licença? – Falou arrastando Helena pelo braço pra sala dos fundos.
Helena – Verônica não!
Verônica – Uhhh já fui! – Se levantou.
Helena – Verônica se sair por essa porta...
Verônica – Bom divertimento! – Fechou a porta.

Assim que fechou a porta, Bill a trancou e jogou a chave atrás da estante, Verônica se virou e deu de cara com um homem alto de cabelos negros, a aparência era de um homem de 30 anos e muito cruel.
O olhou espantada, engoliu em seco, ele se aproximou de Verônica e disse:

Heitor – O que foi Verônica parece que viu um fantasma?
Verônica – Hei... Heitor, o que faz aqui?
Heitor – Esqueceu das regras Verônica?
Verônica – Está cansado de saber que eu só obedeço a mim mesma, seu pai sabia disso e nunca reclamou, não será a você que eu irei me prostra!
Heitor – Não? Hum... Interessante, pois eu vim lhe dar um aviso!
Verônica – Pode dizer será mais um para minha coleção!

Heitor agarrou o pescoço dela com uma das mãos apertando-o com força, a empurrou na parede, olhou nos olhos dela e disse:

Heitor – Vai ser a única vez que eu irei te avisar, se você levar novamente aquele rapper e o amiguinho dele na republica de novo, ou continuar trepando com ele, vai se arrepender ouviu bem? – Fez uma pausa. – Ouse me desafiar, e quem pagará será ele!

Soltou Verônica que já estava vermelha sem ar, ela se apoiou sobre o balcão os cabelos cobriam o rosto, uma mão levou a garganta, e com a outra segurava o rosto, respirava fundo e tossia.
Heitor se virou ao ouvir a porta da loja se abrir, Tom o encarou sério, olhou para Verônica que permanecia se apoiando no balcão, com os cabelos cobrindo o rosto, Heitor caminhou até ele e o encarou, permaneceu em silêncio, e em seguida saiu da loja.

Tom – Quem era esse cara?
Verônica – Ninguém importante. – Disse com dificuldade.
Tom – Ninguém? Então será que dá pra falar isso olhando nos meus olhos?
Verônica – Já disse que não é ninguém importante, será que pode me deixar em paz? – Se virou para a prateleira evitando o olhar dele.
Tom – Não! Olha pra mim! – Segurou o braço dela e a virou olhando em seus olhos. – O que ele fez em você? – Olhou pro pescoço dela. – Por que seu pescoço está vermelho? Foi ele quem fez isso a você?
Verônica – Isso não te interessa! – Puxou o braço.
Tom – Ah, nada me interessa? Porra Verônica! O cara quase te esganou e não me interessa? Devia ter me dito enquanto ele estava aqui, ia mostrar a ele em quem ele deve bater! Quer saber? Quer saber? Vou lá tirar satisfações com esse sujeito!
Verônica – Não! – Gritou e o empurrou no balcão. – Você não vai a lugar nenhum ouviu? Ele vai te matar, você não tem chance com ele, me escute, não vá atrás dele!
Tom – E quem disse que eu vou te escutar, anda sai da frente!
Verônica – Tom me escute, não vai é sério, ele não é um cara comum, desses que você já deve ter brigado, ele é perigoso não se meta com ele!
Tom – Ele é perigoso por que não achou outro que mostrasse a ele o que realmente é perigoso!
Verônica – TOM ME ESCUTA PORRA! – Gritou e deu um soco no balcão. – Você não é páreo para ele, eu sei o que estou dizendo, por favor, não se meta nisso, eu sei me virar, não se meta com ele, por favor, por mim?
Tom – Isso é muito difícil sabia?
Verônica – Eu sei!
Tom – Não é isso, o difícil é te entender, uma hora você me trata igual lixo, e outra me trata com delicadeza, não sei se vou me acostumar com esse seu transtorno bipolar!
Verônica – Não tente me entender!
Tom – Você me deixou com tanta raiva ontem, que eu até comprei um vibrador pra você! – O tirou do bolso.
Verônica – Hã... É valeu! – Pegou. – Acho que vai servir pra alguma coisa!
Tom – E então reconhece que eu sou bom?
Verônica – Não!
Tom – Ahhhhhh olha ai! Não te entendo!
Verônica – Não é pra entender. – Olhou pra ele que fazia cara de criança birrenta e soltou um riso.
Tom – Uoow, eu vi isso? Você rindo? Caraca isso é um milagre!
Verônica – Pois é ainda bem que você me acordou e me faz parar de rir, Obrigado! – Ironizou.
Tom – Por que as mulheres só sabem jogar a culpa em mim? – Olhou pro teto.
Verônica – Por que você é o mais trouxa!
Tom – O mais trouxa... Legal. – Resmungou.

Tom sentou-se no chão encostando-se no balcão, ela ficou verificando sua caixa de emails, tinha um novo, um remetente desconhecido de um site de leilões terceirizado.
O site, ou melhor, o usuário estava leiloando uma corrente que pertenceu a uma bruxa, sem nome notificado, na corrente havia uma medalha com uma pedra negra no centro, na descrição do produto dizia que a Bruxa era muito poderosa e que sua corrente tinha um poder enorme de proteção a quem a possuísse.
Ela percorreu os olhos pela descrição, somente um usuário deu o lance de 5.000 euros, porém havia mais em baixo um botão que piscava e nele estava escrito: “Seu agora por 10.000 euros!”.

Verônica – Merda!
Tom – Que foi?
Verônica – Olha isso é perfeito!
Tom – Esse negócio me é familiar! – Apontou para a foto do site.
Verônica – Você ta louco? Foi achado há muito pouco tempo, segundo a descrição, ele é perfeito eu adorei!
Tom – Então compra!
Verônica – Comprar? Acha que eu tenho 10.000 euros pra dar num leilão? Não tenho nem 1.000, quanto mais 10.000!
Tom – Você não tem, mas eu tenho! Anda fecha o lance!
Verônica – Não quero nada que venha de você!
Tom – Foda-se! O dinheiro é meu e eu o gasto da forma que eu quiser! Inclusive comprando algo pra você, agora sai da frente que eu vou dar o lance maior! -A empurrou de junto do Notebook.
Verônica – Não! Eu não quero!
Tom – Uhhh, agora já era! – Preencheu com seus dados e o endereço. – Vou querer algo em troca agora. – Clicou em ok, se virou e a olhou mexendo o piercing maliciosamente.
Verônica – Não mandei você comprar nada!
Tom – E daí? Eu não posso te agradar? Mesmo você me chamando de frouxo, que eu sou ruim de cama, ainda sim te acho muito boa de cama e gostosa! – Fez uma pausa. – Só não peço bis agora por que você é bem ignorante!
Verônica – Mesmo que você me quisesse não daria pra você de novo! – Chegou bem perto do rosto dele e mordeu os lábios excitada.
Tom – Duvido que você não queira!
Verônica – Se eu quisesse, agora mesmo abriria minhas pernas pra você! – Olhou para o meio das pernas dele e seu membro já latejava desejando o corpo dela. – Mas você... Hum... Já está no ponto! – Lentamente enfiou as mãos dentro das calças dele.
Tom – Sua vadia! – Sussurrou no ouvido dela.
Verônica – Sou uma vadia? – O jogou no chão montando nele, abaixou o rosto até a altura do dele. – Então eu vou te mostrar à vadia! – Montada nele começou a se esfregar em seu colo deixando-o mais excitado.
Tom – Você gosta de me provocar né sua safada? – Subiu as mãos pelas coxas dela as apertando enquanto ela mordia o pescoço dele.
Verônica – Eu provoco? – Riu. – Só faço aquilo que nasci pra fazer! – Passou a língua no pescoço dele. – Agora diz que eu não te deixo louco! – Sussurrou no ouvido dele.
Tom – Você não me deixa louco. – A virou ficando por cima. – Você me deixa excitado! – Enfiou o rosto no decote do corpete vermelho dela chupando seus seios.
Verônica – Eu sei disso. – Fez uma pausa sentindo a língua dele no vale de seus seios. – Por isso não quero dar pra você! – O empurrou de cima dela.
Tom – Maldita! – Se levantou revoltado.
Verônica – Isso não é nenhuma novidade! – Ficou de joelhos tentando se levantar.

Tom foi consumido por uma raiva excessiva agarrou os cabelos dela e com um puxão muito forte a levantou fazendo-a gemer de dor.

Tom – O que você ta pensando? – Puxou os cabelos dela pra trás. – Acha que eu sou um brinquedinho? Vou te avisar uma coisa, não brinque comigo! Se eu quiser transar com você eu vou transar com você! Nem que pra isso eu tenha que te amarrar! – A sacudiu pelos cabelos. – Ouviu bem?
Verônica – O que vai fazer? Hein? Vai me estuprar? Me bater? Anda bate, não seria o primeiro maldito a fazer isso! Anda bate! – Gritou.
Tom – Por mais que eu queira te dar uns tapas, não vou fazer isso, você é uma mulher, por maior que seja sua natureza cruel, eu ainda respeito sua feminilidade e você merece ser tratada melhor! – A soltou.
Verônica – Idiota! Estúpido! Imbecil! Demônio! – Gritou se virando pra ele. – Eu te odeio, odeio cada parte do seu ser, você é um desgraçado, um maldito!
Tom – Eu sou tudo isso? Engraçado... Na hora de eu comer você eu não era tudo isso né?
Verônica – Pare de me chamar de vadia! – Gritou.
Tom – E prefere que eu te chame de quê? Prostituta, vagabunda? Ahhh eu tenho um melhor que tal... Puta de luxo? – Ela lhe deu um forte tapa no rosto.
Verônica – Vá embora! Agora! Anda sai daqui, some da minha vida! –Falou calmamente. – Você é um maldito, um desgraçado eu quero que vá embora daqui, quero que suma, que não volte aqui nunca mais!
Tom – E se eu não quiser?
Verônica – Sai daqui agora!
Tom – Não!
Verônica – Sai daqui! Some! Desaparece! – Começou a atirar livros nele, um deles acertou a prateleira derrubando vários livros. – Anda sai daqui seu maldito!
Tom – Eu não vou embora!
Verônica – Some daqui! – Pegou uma cadeira e atirou contra ele.
Tom – Para de loucura. – A cadeira acertou a estante que tinha estátuas muito pesadas.
Verônica – Seu maldito! Maldito! – Partiu pra cima dele lhe diferindo socos. – Maldito, Maldito! – O empurrou contra a estante.
Tom – Pára com isso! – Segurou os braços dela.

Ela o empurrou com mais força contra a estante, uma estátua que parecia ser bem pesada, começou a balançar sobre a estante, Tom olhou e viu que ela ia cair em cima de Verônica. A agarrou e a tirou de junto da estante, a estátua caiu abrindo um enorme buraco no chão de madeira.
Tom abraçou Verônica de uma maneira que a deixou estática, nem pensar em empurrá-lo ela pensava, os dois ainda abraçados olharam para o buraco no chão, se olharam e Tom disse:

Tom – Viu se eu tivesse ido embora?
Verônica – A culpa disso tudo é sua! – O empurrou.
Tom – Minha? Quem foi que ficou estressadinha aqui?
Verônica – Estressadinha? Vá se danar! – Parou junto ao buraco. – Anda me ajuda a tirar o resto das madeiras.
Tom – Deixa que eu tiro! – Começou a puxar as madeiras com força do chão. – Que porra é essa?
Verônica – Um tipo de passagem ou entrada secreta. – Se abaixou olhando o buraco negro. – Vamos descer! – Se levantou pegou duas velas e acendeu.
Tom – Não vamos descer em porra nenhuma!
Verônica – Esta com medo?
Tom – Não! Mas da última vez que fomos a um lugar maquiavélico, eu acabei com um corte na testa!
Verônica – Você transou com uma bruxa, alguma coisa em você deve estar prestando! – Pegou uma das velas e começou a descer os degraus.
Tom – Caramba. Olha só a garota que eu fui me interessar! - Resmungou pegando a outra vela.
Verônica – Vem logo! – Gritou lá de baixo.
Tom – Ta, ta já to indo! Maldição! – Resmungou e desceu...

************************************************

Sei que demorei pra postar mais já tenho net e só preciso
passar os proximos cap pro pc, mas prometo colocar-me em dia!!

Beijos e obrigada a vocês que estão lendo de VERDADE!!!
Ir para o topo Ir para baixo
Tunis

Fã
Tunis


Número de Mensagens : 56
Idade : 28
Localização : Rio de Janeiro
Data de inscrição : 06/03/2013

Minha ficha
Como conheceu o fórum?: Site TH BRASIL

Malevolência - Página 3 Empty
MensagemAssunto: Re: Malevolência   Malevolência - Página 3 Icon_minitimeDom Abr 07, 2013 12:55 pm

Pena que está abandonada, queria muito ler mais capítulos dessa fic. É uma das melhores que já li, parabéns! c:
Ir para o topo Ir para baixo
https://twitter.com/TRUSTNOBlTCHES
Conteúdo patrocinado





Malevolência - Página 3 Empty
MensagemAssunto: Re: Malevolência   Malevolência - Página 3 Icon_minitime

Ir para o topo Ir para baixo
 
Malevolência
Ir para o topo 
Página 3 de 3Ir à página : Anterior  1, 2, 3

Permissões neste sub-fórumNão podes responder a tópicos
TH BRASIL OFICIAL - Fórum :: Fan Stuff :: FanFics :: Fics Abandonadas-
Ir para: