Malevolência

posta logo!!!
que medo dessa voz!!!

Beatriz kaulitz escreveu:

ahhhhi, que medoo, eu ia morre se isso acontecesse comigo.. /medrosa
x)
Continua!

+2

mas leitora...

estou amando
continueee

amo fic assim

Que sinistro...

hasuhasuhs

To amaaandoo!!
Continua!

Q sinistro*morrendo de medo*!!

Mais!!

Cap. 5 A aposta.

Bill passou a noite tendo o mesmo pesadelo, pela manhã sentou-se na sala pra tomar café com cara de cansado, Tom o olhou e disse:

Tom – Bill que cara de morto é essa? Não... Correção, cara de morto você já tem, agora de essa de quem morreu há séculos eu nunca tinha visto! – Riu.
Bill – Nossa meus parabéns, você é ilário! Idiota!
Tom – Ta bom o que houve?
Bill – Eu não dormi bem essa noite!
Tom – Por quê? – Enfiou um pedaço de pão na boca.
Bill – Tive uns pesadelos, na verdade o mesmo a noite toda, estranho!
Tom – E o que acontecia nesse sonho?
Bill – Sei lá, era esquisito, tinha uma floresta, uma mulher de preto, uma casa velha e um gato preto!
Tom – Te encontraram! Eu sabia que isso um dia ia acontecer!
Bill – O quê?
Tom – Os mortos descobriram que falta um deles lá e voltaram pra te buscar! – Riu descontroladamente.
Bill – Você é mesmo um idiota, não discuto mais sobre você não ser um idiota!
Tom – Ah Bill! Deixa de ser bobo, foi só um sonho, nada de mais! Em compensação eu tive uma noite ótima! – Esfregou as mãos sorrindo maliciosamente.
Bill – Sonhou com quem essa noite?
Tom – Ah com as gêmeas Olsen, e aquela menina que vimos ontem!
Bill – Com qual das duas?
Tom – A loirinha dos cabelos compridos, meu querido irmão! – Se ajeitou na cadeira. – Isso que é sonho! Uma maravilha!
Bill – Pervertido!
Tom – Hey, eu vi uma guitarra muito louca!
Bill – Outra Gibson?
Tom – Claro!
Bill – E você quer que eu vá vê-la com você?
Tom – Lógico! Preciso te mostrar ela, pra você ver como eu tenho bom gosto!
Bill – Sei! Ta eu vou com você, é bom que assim eu me esqueço desse sonho!
Tom – É e eu vejo por ai se arranjo companhia pra essa noite!
Bill – Tom toma jeito!
Tom – Eu vou subir pra me arrumar! – Deu um pulo da cadeira.
Bill – Você vai demorar mais do que eu!
Tom – Vou nada, você que demora ainda vai encher de laquê nesse cabelo e passar aquele monte de tralha no rosto!
Bill – Não vou quer apostar? – Se levantou.
Tom – Claro, quem acabar por último vai ter que entrar na loja de bruxaria!
Bill – Feito!

Os dois se olharam e subiram correndo para seus quartos, se trocaram correndo, Bill vestiu seu moletom preto, uma calça jeans preta, deixou seus cabelos baixos, apenas colocou um boné preto por cima.
Tom se vestiu no seu estilo uma camiseta preta 5 vezes maior que o seu tamanho, suas calças extremamente largas, e um boné vermelho.
Ambos saíram ao mesmo momento dos quartos e gritaram:

Tom e Bill – GANHEI!
Tom – Eu sai primeiro!
Bill – Não eu sai primeiro!
Tom – Eu!
Bill – Saímos juntos e pronto!
Tom – Não!
Bill – Vamos os dois entrar na loja!
Tom – Não entra você, você que foi o último a sair!
Bill – Saímos juntos e vamos entrar lá juntos!
Tom – Eu vou só porque você está com medo!
Bill – Cala a boca!

Ambos desceram a escada e saíram na rua e decidiram ir a pé...

********************************************
Meninas que bom que estão gostando!!!
Espero que gostem desse cap...
Eu também morreria de medo se ouvisse o pior seria vê-la...
opa acho que falei demais. =S

Beijinhos!!!

EURI/, com esse cap.
uahsuhsuhaushuhs
Só quero ver os dois na loja!!
uahsuasuhsuhashuuhs

Posta mais more!!

eu ri abeça aqui com esses dois

continue!!

Cap. 6 – A loja de bruxaria.

Chegaram na frente da loja de guitarras, Tom agarrou o braço de Bill e o arrastou loja a dentro.
Olhou as guitarras, e encontrou a que tanto procurava, mais uma Gibson para sua coleção:

Tom – Achei! Há-Há, vou levar ela agora!
Bill – Leva depois!
Tom – Não vou levar agora, você acha que eu vou deixar pra vir depois e quando eu vier e ver que já a compraram eu vou ficar com que cara?
Bill – A de tacho que você tem!
Tom – Não vou nem te responder!
Bill – Deixa pra depois!
Tom – Não vou levar agora, quem quer sou eu, quem fica esperando você arrumar essa juba e passar esse monte de maquiagem?
Bill – Você!
Tom – Então pronto!
Bill – Tá bom mais vai logo!

Tom comprou a guitarra e saiu da loja feito criança quando compra doce, andaram mais um pouco Tom falava tanto da guitarra que Bill se esqueceu completamente da aposta, passaram em frente a loja de bruxaria, Tom parou e disse:

Tom – Hah, não vai sair tão fácil dessa!
Bill – Que foi besta? – Parou e se virou.

Tom cruzou os braços e ficou encarando Bill, olhou para a loja e disse:

Tom – Esqueceu?
Bill – Ah é! Vai entra logo!
Tom – Não entra você!
Bill – Você!
Tom – Eu sou o mais velho, eu mando! Então vai logo!
Bill – Não! Como você é o mais velho a honra é toda sua! Você veio primeiro você vai primeiro, sinta-se a vontade!
Tom olhou pra loja parou ao lado do irmão, cruzou os braços e ficou observando a fachada da loja que era bem sinistra, virou-se para Bill e calmamente disse:

Tom – Maneira! – Fez uma pausa significativa. – Mas você vai primeiro! – E o empurrou para dentro da loja entrando em seguida.

A loja era bem grande e sinistra, algumas prateleiras de madeira tinham vários objetos sinistros, colares, velas, incenso, punhais, caldeirões, cálices, vidros com animais mortos e livros.
Bill foi para junto da prateleira dos livros observando-os atentamente, Tom foi para o outro corredor e ficou olhando a prateleira com os vidros dos animais mortos, mexeu nos vidros, não viram ninguém na loja, Tom escutou um barulho e se virou batendo a guitarra que estava em suas costas em um dos vidros, o vidro quase caiu no chão então ele o segurou e colocou de volta no lugar, respirou aliviado por não o ter quebrado, se virou para chamar por Bill e deu de cara com a garota loira dos olhos verdes esmeralda na noite anterior, se assustou e ficou meio sem jeito por quase ter quebrado o vidro:

Tom – Ah... É... É... Desculpa! – Mexeu no boné.
Verônica – Você é cego ou não sabe ler? – Disse com rispidez.
Tom – Hãm?
Verônica – Se você não sabe ler eu te ensino! – Foi para trás do balcão segurando seu punhal e o polindo com cuidado.

Tom a olhou de cima abaixo, mexeu em seu piercing maliciosamente e disse:

Tom – Você até podia me ensinar, de preferência outra matéria acho que... Anatomia!

Verônica que estava atrás do balcão polindo o seu punhal, o enfiou com força no balcão e o olhou com um olhar sanguinário:

Tom – Uhh, perigosa! Adoro garotas perigosas!

Bill estava olhando os livros, viu um sobre sonhos, ficou olhando aquele livro, mas sem mexer, Helena estava na sala dos fundos, se levantou e foi para o corredor dos livros, o viu olhando os livros distraído, parou atrás dele, cruzou os braços, Bill virou pra trás e ela lhe disse:

Helena – O que quer com esse livro?
Bill – Por enquanto nada! Por quê? Não posso olhar?
Helena – Até pode! Mas esse livro é meu e se você o está olhando eu quero saber o por quê?
Bill – Ah então por que ele está na prateleira? De certa forma é para vender não?
Helena – Não! – Tirou o livro da prateleira e se virou.

Helena foi andando em direção a sala, Bill pensou um pouco a seguiu e disse:
Bill – Espera!
Helena se virou e ficou o encarando, Bill parou em frente a ela e disse:

Bill – Você entende de sonhos?
Helena – Por quê?
Bill – Porque eu preciso saber sobre um em especial!
Helena – Que tipo de sonho?
Bill – É mais como um pesadelo, é estranho e parece real!
Helena – Geralmente os pesadelos são assim!
Bill – Você pode me ajudar ou não?
Helena – Não1 Não posso te ajudar, posso tentar decifrar o sonho, mas não livrá-lo dele, pode piorar ou se tornar real!
Bill – Hãm... Ta bom! Mesmo assim eu quero saber!
Helena – Está bem! – Se virou.
Bill – Então vai me ajudar?
Helena – Já disse que não posso ajudar, apenas atrapalhar! – Folheou o livro.
Bill – Ta, mas pode me fazer esse favor? Eu pago se for preciso!

Helena fechou o livro e o olhou seriamente, respirou fundo tentando manter a calma e disse:

Helena – Eu não costumo fazer isso, só faço o que eu quero e não quero seu dinheiro!
Bill – E você quer me “atrapalhar”? – Fez sinal de aspas.
Helena – Vai interessante estragar a vida de um cara tão misterioso!
Bill – Então, vai? Pode ser agora? Estou com uma certa pressa!
Helena – Não!
Bill – Não?
Helena – Volte aqui ás 22:00 hrs!
Bill – Mas não é tarde pra decifrar só um sonho?
Helena – Eu estou notando medo?
Bill – Medo? Não! Eu não tenho medo!
Helena – Ótimo é bom, mas deveria ter, 22:00 hrs em ponto não se atrase pois, não tenho todo o tempo do mundo!
Bill – Ta!

Helena voltou pra sala folheando o livro, Bill voltou a olhar para a prateleira.
Verônica continuava polindo seu punhal, Tom continuava a olhando, ela foi se irritando o olhou e disse:

Verônica – Perdeu alguma coisa aqui? – Falou rispidamente.
Tom – Eu estou tentando achar!
Verônica - Achar o que? Por acaso tenho cara de achados e perdidos?
Tom – Eu estou tentando achar algum defeito nesse seu corpo escultural!
Verônica – Se você não parar de procurar eu vou arrancar seus olhos!
Tom – É mesmo? Duvido! – Cruzou os braços.

Verônica calmamente saiu de trás do balcão, deixou o punhal sobre o mesmo se aproximou bem dele olhando fixamente em seus olhos, Tom retribuiu o olhar e disse:

Tom – Nossa! Parece que eu já te vi há muito tempo!
Verônica – É mesmo? Deve ser porque quando você saiu do inferno eu estava lá na porta te esperando! – Puxou o punhal que estava na prateleira atrás dele e o encostou no pescoço dele.

Tom sorriu e rapidamente segurou o pulso dela virando com certa rapidez, torceu o braço dela até as costas dela, a encostou no balcão de costas para ele e disse:

Tom – A sua brincadeirinha já estava ficando sem graça demais, eu prefiro a minha!
Verônica – É bom você não encostar isso que você tem entre as pernas atrás de mim, ou então...
Tom – Então o que? – Puxou o cabelo dela com força pra trás e beijou-lhe o pescoço fazendo-a se arrepiar.

Bill foi para o corredor onde eles estavam e se deparou com Tom a segurando contra o balcão torcendo o braço dela e com o corpo bem junto do dela, ela tentando se soltar dele, ficou estático olhando e disse:

Bill – Hãm... Estou atrapalhando?
Tom – Está – Olhou para o irmão.
Verônica - Será que dá pra fazer esse demônio largar meu braço e se afastar de mim? – Disse extremamente irritada.
Bill – Tom... Larga ela!
Tom – Ela tentou me matar sabia?
Bill – Eu sabia que isso um dia ia acontecer!
Tom – Você não ouviu? Ela tentou me matar, com esse punhal! – Mostrou-lhe o punhal que tomou dela.
Verônica – Você podia ter chego daqui a 5 minutos, ai seria filho único!
Tom – Como sabe que somos irmãos?
Verônica – É bem simples... Os dois têm cara de estúpidos!
Bill – Vou ignorar seu comentário! Vamos Tom agora! – Ordenou.

Tom o olhou sério, Bill cruzou os braços e ficou o encarando conversavam por olhares, Tom emburrou a cara e a soltou, Verônica se virou o encarou e disse:

Verônica – Isso vai ter volta!
Tom – Vou esperar! – Riu maliciosamente.
Bill – Tchau! – Agarrou o braço de Tom o puxando para fora da loja.
Tom – Hey, você sempre me atrapalha!
Bill – Vai ter bastante tempo pra dar em cima dela, já que vamos ter de voltar aqui de noite!
Tom – É mesmo? Uhh que maravilha! – Esfregou as mãos e sorriu maliciosamente.


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Ohhh meu Tum tum ta tão contente!!!
Por todas vocês estarem gostando da fic!!!
Obrigada mesmo!!!



Beijos!!!

A deus, Tom sempre pensa naquilo!!!o que vai acontecer com bill?
to gostando sim Michelle!

aiin oq vai acontecer??

Mais Mih!!

Cap.7 A República.

A noite Helena continuava na sala lendo seu livro de sonhos, Verônica entrou na sala e disse:

Verônica – Ainda lendo esse livro? Temos que fechar e voltar pra República!
Helena – Espere mais 5 minutos!
Verônica – 5 minutos pra quê?
Helena – Eu vi que você e o otário estavam se dando muito bem!
Verônica – Ele é ridículo! Mas eu posso brincar bastante com ele, faz um tempo que não faço isso!
Helena – Hum... Vai se divertir bastante, ele vai te proporcionar muito prazer, mas cuidado com sentimentos!
Verônica – Teve outra visão?
Helena – Apenas uma bem rápida!
Verônica – Vou usá-lo bastante e quando me cansar apago ele de vez! Mas você ainda não me disse pra que esperar mais 5 minutos?
Helena – O outro quer descobrir sobre um sonho que o atormenta!
Verônica – Não sabia que você fazia caridade agora!
Helena – E eu não sabia que você era dominada por homens!
Verônica – Vai pro inferno!
Helena – Eu fui e o capeta mandou um abraço pra você!
Verônica – Eu não vou mais te esperar! – Pegou seu sobre tudo preto por fora e vermelho por dentro o vestiu e saiu da sala.

Helena olhou no relógio viu que eram 22:00 hrs e não havia nem sinal dos dois, pegou também um sobre tudo todo preto, o livro fechou a sala e saiu.
Virou-se e viu Verônica retirando um livro da prateleira, esta se virou e disse:

Verônica – O que meu livro de feitiços está fazendo aqui?
Helena – Não sei, já tentou perguntar a ele?
Verônica – Se ele tivesse boca eu até perguntaria, mas como não tem eu pergunto pra idiota que está na minha frente!
Helena – Não estou a fim de ver quem é mais irônica aqui! Então faça o favor de parar!
Verônica – Foi você quem começou fazendo caridade ao menos se lembrou de dizer a ele que não poder ajudá-lo apenas atrapalhar mais?
Verônica – Nem aqui e nem no inferno Helena – Eu disse!
Verônica – E mesmo assim ele quer saber?
Helena – É ele quer acabar com a vida dele!
Verônica – Burro... Você sabe que isso pode acabar com a nossa também, você vai usar e mexer com coisas piores do que as que geralmente usamos?
Helena – Eu vou correr o risco!
Verônica – Não entendo por que ajudá-lo, mas não me envolva!
Helena – O assunto também não tem nada a ver com você!
Verônica – É bom mesmo, minha vida já é ruim demais pra piorar, e também eu não quero me envolver com esse idiota e o outro que banca o inteligente!

Verônica se virou e deu de cara com Tom que entrou na loja seguido por Bill, Verônica olhou para Tom e disse:

Verônica – Falando no diabo!
Helena – Eu disse 22:00 hrs e não 22:15!
Tom – A culpa foi dele, que ficou enrolando pra arrumar essa juba!
Bill – Minha culpa? Foi você quem demorou pra enfiar essas cordas no buraco do boné!
Tom – Pelo menos eu não passo 1000kg de laquê no cabelo!
Bill – Vai pro inferno!

Os dois olharam para elas que estavam de braços cruzados e sérias, Verônica começou a bater palmas e disse:
Verônica – Há-há! Eu vou bater palmas pros palhaços não perderem o emprego!

Helena – As duas crianças já acabaram?
Bill – Ele sempre joga a culpa em mim!
Verônica – E o que nós temos a ver com isso?
Tom – Mas pode passar a ter!
Verônica – Nem aqui e nem no inferno! – Agarrou o braço de Helena e saíram da loja.
Bill – Você sempre com suas gracinhas!
Tom – Ah ela é a garota dos meus sonhos! – Riu cinicamente.
Bill – Vem logo!

Eles saíram da loja para elas poderem fechar.
No caminho, elas iam na frente e andavam com uma certa rapidez, Tom e Bill iam atrás delas tentando distinguir o caminho aquele caminho.
Andavam em silêncio, chegaram a uma vila com o estilo gótico, de longe podia se ouvir um rock pesado havia muitas pessoas que Tom considerou como macabras, passaram na rua e todos os olhavam de modo sinistro, muitos garotos góticos os encaravam, ficaram com certo receio, chegaram em frente a uma casa enorme, era de lá que vinha o rock pesado, entraram nela era uma república e de góticos andaram por um jardim sinistro e entraram na casa, havia muitas pessoas na sala, bebendo e se divertindo, abriram caminho olhando para Tom E Bill, Verônica e Helena se entreolharam e Verônica disse:

Verônica – Devagar pessoal carne nova no pedaço!
Bill e Tom se entreolharam e Tom disse:
Tom – O que ela quis dizer com isso?
Bill – Não sei é melhor você calar a boca!

Subiram a escada que era bem larga e os que nela estavam os olhavam e cochichavam, entraram no quarto delas que mais parecia um apartamento, Tom fechou a porta e disse:

Tom – Não podiam morar num lugar mais calmo?
Verônica – Se está incomodado pode voltar por onde entrou!
Tom – E sair lá fora com aquele povo satânico? Não obrigado! Estou bem aqui!
Tom se sentou em uma poltrona Helena fechou as janelas e disse:
Helena – Verônica vocês dois têm de sair daqui!
Tom – Por que?
Helena – Não me pergunte nada apenas faça o que eu mando!
Verônica – Anda vamos levanta logo! – Falou para Tom.
Tom – Com você eu vou até no inferno! – Se levantou rapidamente.

Verônica e Tom saíram do quarto, desceram as escadas e foram para o jardim Verônica se sentou junto à fonte, Tom olhou em volta e todos os olhavam, voltou a olhá-la e disse:

Tom – Por que mora num lugar desses?
Verônica – Não é da sua conta!
Tom – É claro que é! E os seus pais o que acham de vocês morarem aqui?
Verônica – Sem mais perguntas! – Se alterou.
Tom – Eu quero saber!
Verônica – Não te interessa!
Tom – Se não interessasse eu não estaria perguntando!
Verônica – Não veio aqui para interrogatórios, aliás você não devia ter vindo!
Tom – E acha que eu ia perder a oportunidade perfeita de poder te ver de novo? Não!
Verônica – Vai pro inferno!
Tom – Só se você for comigo, sem você o inferno não teria a menor graça!
Verônica – Mas que porra! O que quer comigo?
Tom – Tudo e mais um pouco!
Verônica – Pois não terá merda nenhuma!
Tom – Eu sempre consigo o que eu quero!
Verônica – Desista não sou pro seu bico!
Tom – Eu não desisto tão facilmente!
Verônica – Terá de aprender!
Tom – E se eu não quiser?
Verônica – Eu mato você!
Tom – Pode me matar, mas só depois que eu conseguir o que eu quero!
Verônica – E o que você quer? Ficar cego?
Tom – Você já sabe o que eu quero! Você!

Enquanto isso:

Helena – Faça tudo o que eu disser!
Bill – Ok!
Helena – Tem certeza? Você pode voltar atrás e continuar com sua vida normal!
Bill – Não já estou aqui quero saber o que vai acontecer, e que merda de sonho é esse, não volto atrás com minhas decisões!
Helena – Está bem, sente-se nessa cadeira.

********************************************

Sorry Pam e Babi postei o cap 7 no
lugar do 6 mas já corriji o erro...
Que bom que gostaram!!!!

Personagens:

Verônica:



Helena:


Beijos!!!

Td bem amore!!

Mas posta logo o proximo!

Ahh Tom safadoooo!
IUSHAHSIUASUIHAU'
Continuaa!

ADOREIIIIIIIIII
continua!!!!!!!!!!!!!

uiiiii, esta muito bom

continua!!

esse Tom é fo**!

kkk

hsauhasusha
Ai eu morro com essas cantadas baratas do Tom...


Continua!!!

continua!!!

leitora nova

to amando
continua *.*

O Tom parece um reporter XD
só sabe fazer perguntas *hihihi*
maaaiiissss pls

Cap.8 Assombrados.

Helena – Aconteça o que acontecer não solte minha mão!
Bill – Como assim?
Helena – Se algo acontecer, se eu desmaiar, não solte minha mão por nada, entendeu?
Bill – Entendi, mas por que não posso soltar sua mão?
Helena – Faça o que eu disse ou então ficarei num sono profundo, ou melhor, ficarei presa no seu sonho!
Bill – Ok! Não queremos isso, não vou soltar sua mão, entendido!

Helena começou a fazer o ritual, falou coisas que Bill não compreendeu, depois fez ele beber um chá com, um gosto horrível, ela também bebeu do mesmo chá, parou ao lado dele em pé, disse outras coisas olhou profundamente nos olhos dele e disse:

Helena – Concentrece no sonho e somente no sonho, isso pode levar a noite toda ou até mesmo dias!
Bill – Não me disse isso antes!
Helena – Não pode mais desistir, já iniciei o ritual vai ter de ir até o fim!
Bill – Está bem eu confio em você!
Helena – Não confie! – Fez uma pausa. – Agora concentrece e me dê sua mão.
Bill – Espera!
Helena – O que é?
Bill – Como é seu nome?
Helena – Não precisa do meu nome para se concentrar.
Bill – Eu quero saber seu nome!
Helena – Se eu disser vai calar a boca e se concentrar no sonho?
Bill – Sim, com toda certeza!
Helena – Ok me chamo Helena.
Bill – Helena...Estranho, parece que eu já conheço você, mas não sei de onde!
Helena – Não me conhece de lugar algum agora, cale a boca e se concentre, se algo der errado chame a Verônica ela vai saber o que fazer!
Bill – Entendi.
Helena – Agora se concentre.

Bill fechou os olhos se lembrando do sonho, Helena cortou a palma de sua mão disse algumas coisas e pegou a mão dele, o sangue dela escorreu e caiu no chão, logo estava no sonho dele vendo tudo que acontecia, viu a floresta, olhou a mulher e ao invés de ver o restante do sonho sentiu um enorme desespero ao olhar para aquela mulher, soltou um grito de desespero e ficou mole, Bill abriu os olhos ao ouvir o grito dela, percebeu que ela iria desmaiar sem soltar sua mão, a segurou antes dela cair, andou para trás e se sentou no sofá com ela em seu colo com as pernas abertas de frente para ele, por um instante admirou a beleza de seu corpo, e disse:

Bill – Como uma garota tão bonita pode mexer com coisas tão estranhas e ser tão cruel? – Fez uma pausa significativa. – Verônica... Tenho que chamá-la deve estar com Tom, espero que ele esteja com o celular ligado.

Tom finalmente parou de falar e se sentou ao lado de Verônica, esta se levantou ao ouvir uma voz assombrosa lhe chamar por outro nome, se virou e viu uma mulher, a mesma do sonho de Bill a olhou e a ouviu pronunciar as palavras que pareciam ecoar em sua mente “Emily venha comigo”.
Verônica enrugou a testa e seguiu em direção a ela, Tom ouviu Verônica dizer alguma coisa se levantou e disse:

Tom – Verônica? Aonde você vai?
Verônica – Emily... Ela me chamou de Emily.
Tom – Quem te chamou de Emily?
Verônica – Aquela mulher. – Apontou pro nada.
Tom – Não tem mulher nenhuma ali!
Verônica – Ela esta ali, ela quer me dizer alguma coisa.
Tom – Verônica, você está bem? – Ela não respondeu. – Parece que você está enfeitiçada? – Continuou sem responder a ele.

Tom se calou e seguiu Verônica, andaram em meio à escuridão o silêncio só era interrompido pelo barulho que os saltos das botas de Verônica faziam no chão, caminharam até um cemitério que havia ali perto, era muito sombrio, a névoa dava um ar mais sinistro ao lugar, Tom parou por um instante em meio a névoa e logo perdeu Verônica de vista, procurou por ela e esta havia sumido, Verônica andou até o meio do cemitério até perceber que havia algo errado, e que algo de ruim ia acontecer, olhou para trás e chamou por Tom:

Verônica – Tom? Onde você está? – Puxou o punhal de dentro da bota e o segurou com firmeza.

Tom continuou andando pelo cemitério procurando por Verônica, ela ouviu sua voz e começou a caminhar rapidamente sabia que algo de ruim estava prestes a acontecer a ele, mesmo o considerando um completo idiota, ainda sim queria protegê-lo.
Tom continuou andando prelo cemitério, olhando pros lados esperando encontrar a loira sinistra, que estava deixando ele louco:

Tom – Verônica? – Se virou ouvindo um barulho atrás de si. – Verônica? É você?

Tom andou mais um pouco, ouviu novamente um barulho atrás de si, virou e foi recebido com uma forte pancada na cabeça, ele caiu e desmaiou.
Verônica andava prestando atenção aos sons, pois a névoa atrapalhava sua visão em meio aquele lugar, ouviu duas vozes, imediatamente as reconheceu, subiu em cima de um túmulo alto, se abaixou procurando as pessoas os avistou e viu que eram exatamente quem ela imaginava que fosse:

Verônica – Dimitri e Lucio, filhos da puta! - Sussurrou.

Levantou-se e com muita agilidade começou a pular sobre os túmulos, parou em cima de um, desceu e foi andando lentamente para pega-los de surpresa.

Lucio – Já pegamos um, agora só falta o outro!
Dimitri – Idiotas, entraram no lugar errado, Heitor vai ficar furioso se não levarmos os dois!

Dimitri e Lucio arrastavam Tom pelos pés, em meios aos túmulos, Verônica estava cega pela raiva, acelerou o passo e apareceu no fim do caminho deles por onde eles haviam arrastado Tom, lentamente por entre a névoa veio andando e suas botas deram o sinal de sua presença.

Lucio – Merda! É a vadia da Verônica!
Verônica – Eu sugiro que o deixem em paz. – Falou em tom ameaçador.
Lucio – Qual é o seu problema? É só um cara, e você nem gosta dele!
Verônica – Eu mandei deixar ele em paz!

Entreolharam-se e o largaram ali desmaiado, andaram alguns passos para frente, olharam bem para ela que estava meio oculta pela névoa, cruzaram os braços ignorando-a, um deles debochou:

Lucio – Podem ser as melhores de nós, podem ser as melhores nos feitiços, com os golpes e tudo mais, mas somos dois e você apenas uma!
Dimitri – Veremos se você vai nos impedir de levá-lo!
Verônica – Ótimo, assim acabo com os dois vermes de uma vez!

Os dois tentaram lhe golpear, tentaram derrubá-la, mas foi em vão Verônica era mais experiente sabia os pontos certos para matá-los sem nenhum esforço, deu um forte chute em Lucio que caiu e bateu a cabeça num túmulo, bateu em alguns pontos do pescoço parando o bombeamento de sangue para o cérebro de Dimitri o encostou contra a parede da capela onde faziam os velórios e disse:

Verônica - Em poucos minutos morrerá, acabei de atingir os pontos que levam sangue para seu cérebro, quero que mande um recado a todos!
Dimitri – Vo- Você ta fodida Verônica!
Verônica – Cale a merda da boca! Diga a todos que se encostarem um dedo nele se verão comigo!
Dimitri - E-Ele vai acabar com você!
Verônica – Da minha vida quem cuida sou eu então que fique bem claro, volte a encostar um dedo nele novamente, e eu mato você ouviu bem? Sabe que eu cumpro o que digo, então dê meu recado a todos!

Bateu em outros pontos liberando o sangue dele para o seu cérebro, Dimitri caiu de joelhos no chão, voltou a olhar pra ela com um olhar mortífero, Verônica com muito deboche saiu de perto dele e disse:

Verônica – Saiam daqui agora! Os dois, se ainda quiserem viver! – Alertou-os.

Dimitri se levantou e ajudou Lucio a se levantar, saíram dali, Verônica se virou para o corpo estirado no chão, se ajoelhou ao lado extremamente preocupada, não havia cor na face de Tom, e seu pulso estava fraco, puxou seu rosto e viu que estava muito ensangüentado, colocou a cabeça dele sobre seu colo, e disse:
Verônica – Droga! Preciso estancar isso logo!
Tirou-lhe o boné, rasgou um pedaço da barra de sua saia e amarrou com força na testa dele, olhou para seu rosto pálido e o tocou estava muito gelado:

Verônica – Tom, Tom? Acorde! – Deu leves batidas em seu rosto. – Vamos acorde, anda!

Continuou chamando por ele e nada, continuou inconciente.

Verônica – Vamos lá seu inútil, acorde, não pode morrer! – O chacoalhou. – Anda! – Respirou fundo.

Debruçou sobre o peito dele, respirando fundo, ouvindo seu próprio coração bater acelerado por medo dele morrer, Tom estava totalmente inconsciente não havia sinal de que ele pudesse acordar, Verônica ficou desesperada e disse:

Verônica – Você tem que acordar, não pode morrer, já estava me acostumando com sua presença, você é muito irritante, mas não quero que morra! – Fez uma pausa. – É estranho, mas parece que eu também te conheço, por isso não quero que morra, vamos lá acorde! – Fechou os punhos e lhe deu leves socos no peito ainda debruçada sobre o mesmo.

Ficou quieta por algum tempo, ouviu um gemido de dor, continuou debruçada sobre ele, Tom abriu os olhos, ainda tentando se lembrar do que aconteceu e por que sua cabeça doía tanto, sentiu um peso extra sobre seu peito, com dificuldade levantou a cabeça viu Verônica ali imóvel, passou a mão sobre os cabelos dela, fazendo-a levantar a cabeça rapidamente, ajudou ele a se sentar e lhe perguntou:

Verônica – Como está se sentindo? – Tocou no rosto dele.
Tom – Mais fraco do que um... – Olhou espantado pra ela. – Pera ai, eu morri?
Verônica – Não.
Tom – Tem certeza? Você ta aqui do meu lado me tratando bem, e eu sabia!
Verônica – Sabia o que? Ficou maluco? Acho que bateram forte demais em sua cabeça!
Tom – Eu sabia que você também me conhecia só não sei de onde!
Verônica – Você estava acordado? – Perguntou indignada.
Tom – Não exatamente.
Verônica – Seu maldito! – Deu um empurrão no braço dele. – Me deixou preocupada e estava consciente?
Tom – Não precisa me bater, acabei de acordar, minha cabeça dói muito, que isso na minha testa? Você ficou preocupada comigo? – Perguntou descrente.
Verônica – Bater em você? Há-Há você mereceu, se aproveitou do meu momento de bondade, você esta com um corte fundo na testa, é melhor irmos embora, alguma coisa lá em casa deu errado, tenho certeza! – Se levantou.
Tom – Tem certeza de eu não morri?
Verônica – Tenho, por que acha que morreu?
Tom – Eu só posso ter morrido, fui pro céu e o anjo mais lindo está bem aqui do meu lado!
Verônica – Não sou um anjo! – O ajudou a se levantar. – Não está no céu, o único lugar que eu vou quando morrer é o inferno!
Tom – Não acredito em céu e inferno, não acredito em Deus!
Verônica – Devia acreditar! – Passou o braço dele em volta de seu pescoço.
Tom – O que aconteceu de verdade? Comigo? Não me lembro de nada.
Verônica – Não se preocupe eu já resolvi.
Tom – Mas o que houve?
Verônica – Quando estiver melhor eu digo.

Andavam muito devagar, saíram do cemitério e foram andando até entrarem na casa, foram subindo as escadas lentamente, todos os olhares da casa estavam voltados para eles e Verônica sabia bem o porquê.
Chegaram em frente ao quarto, Verônica parou e disse:

Verônica – Algo deu errado! Não podemos entrar ai!

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Aiii meu Deus tô muito feliz agora!!!
Vocês estão gostando!!!
Ganhamos mais duas leitoras, \õ/
Obrigado fofas por estarem gostando, obrigado a TODAS!!!
Agora... Será que a Verônica vai se render ao charme do Tom??
Eu me renderia!! =P

Beijos!!!!

oii sou eu a Karen
continue!!!
nossa fiquei com medo!!

*---*'
Que não sem renderia ao seu charme!?
UHSUIAHSUAS'
Continua!

adorei!!!!
eu me renderia ao charme de Bill isso sim!!
posta logo que eu tô curiosa...

O que aconteceeu lá no quarto?!?

Alguém tem que salvar a Helena!


Continua!

Oq aconteceu com a Helena!??

Continua*--*