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 Embriagado de Amor.

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2 participantes
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Damn

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MensagemAssunto: Embriagado de Amor.    Embriagado de Amor.  Icon_minitimeQui Mar 13, 2014 9:43 pm

Nome: Embriagado De Amor.
 Autor: Eu
Classificação: PG+18 
Gênero: Sexo, romance, drama
Beta-Reader: - 
Nº de capítulos: Indeterminado 
Terminada ou não: Não 
Teaser(sinopse):


Embriagado de Amor.  2yxp261

Embriagado de Amor...
" Podia viver a vida toda aqui em seus braços, eu a amava, mais que qualquer coisa. "Nenhum relacionamento, nenhum namoro, nada se comprara a o que eu sinto por ela. Meu corpo estremecia, só pelo seu toque quente..."

Estava viciado.  Em seu toque, em seu cheiro, tudo que ela fazia me atiçava. O jeito que ela andava autoritária. O jeito que ela me pedia pra abraça-lá e eu obedecia, podia sentir os batimentos de seu coração, podia ver o quanto ela era frágil em meus braços. Do mesmo modo que ela era frágil como uma criança, era ousada como uma onça. Me irritava, sempre me sentia ameaçado, com medo de perde-lá, ficava vermelho de raiva, só te ver ela com outro homem, a o ver olhos de desejo em cima dela, ela era minha! Era minha, quando me segurava pela cintura e beijava meu pescoço, calma, descendo sua mão até o meu garoto.  Era minha quando brigava, me xingava, gritava, me magoava... E depois vinha, sussurrava em meu ouvido:

"- Vem, amor - me chamava, puxando minha mão tentando me levantar do sofá largo que ficava no meio de sua sala. Queria ficar lá sentado, largado, sem dá a minima atenção a ela, dá um gelo, como ela consegue fazer comigo com uma facilidade. Mas eu não conseguia dizer não, seu olhar me chamava, seu corpo pedia meu calor."


Me levantei. Ela se agarrou a mim, sussurrando em meu ouvido, dizendo " você é único, Tom, não quero outro homem, só você me satisfaz, só você me faz por completa, você sabe disso. Sabe como fico mole em seus braços, quando você me beija." Isso me ganhava, adora saber que eu era o único na vida dela, que ela me desejava na mesma intensidade que eu. " Vem amor, quero fazer amor com você."  

Ela me ganhava com essas palavras, com o timbre de voz que ela as pronunciava, estava embriagado por ela, embriagado de desejo, embriagado de amor....

_____

Continuo????  


Última edição por Damn em Qui Mar 27, 2014 3:49 pm, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Embriagado de Amor.    Embriagado de Amor.  Icon_minitimeSáb Mar 15, 2014 4:06 pm

Continua.. Wink
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MensagemAssunto: Re: Embriagado de Amor.    Embriagado de Amor.  Icon_minitimeTer Mar 18, 2014 7:10 pm

Finalmente, alguma fanfic que chamou a minha atenção *--*
Por favor, não ouse abandonar u-u
Eu quero saber mais sobre essa história, quero saber mais dessa garota que está dominando o Tom, quero saber tudo.


Continua, amore <3
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Damn

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MensagemAssunto: Re: Embriagado de Amor.    Embriagado de Amor.  Icon_minitimeTer Mar 18, 2014 11:14 pm

Obrigado pelos reviews queridas, espero que continuem acompanhado a Fanfic... E que goste, por que eu amo escreve-la.


Prólogo.


Ela entrou, com um sorriso de desculpas. Era sempre assim.

As brigas sempre eram pelos mesmos motivos, o fato de que ela não respeitava o seu namorado. Ela tinha um modo de agir, na frente de certas pessoas, homens, que o deixava morto de raiva. Ela gostava de ser notada, de ser desejada por onde passava e nesse caso Tom ficava com espectador de todos esses olhares que o matava por dentro.

- Deixa eu entrar? - perguntou, com um timbre de voz meigo, fazendo Tom se virar a olhando com uma face seria.

- Já entrou - respondeu ríspido.

- Qual o problema dessa vez? - perguntou entrando no quarto sentando na cabeceira da cama box.
O silencio dominou aquele lugar por alguns minutos até que por fim Mariah foi respondida.

- O problema e você! - sua voz rouca e baixa, ele estava realmente decepcionado. - O problema e como você me faz sentir - se levantou, e agora olhou fixamente no rosto de Mariah.

Ela o olhava, seus olhos já lagrimejando. Na maioria das vezes ela se parecia dura e fria. Mas no fundo, ela era mais emocional que o próprio Tom. Deste de criança ela aprendeu e ser rígida, fria e não confiar tão fácil nas pessoas.

Mas, quando Tom liberava essas palavras, seu coração se despedaçava, e um nó se formava em sua garganta e seu coração palpitava mas que o normal. Ela o amava, mais na maioria das vezes não demostrava. E isso magoava Tom.

- Ok. Então Tom - disse se levantando, rapidamente. - Já que eu te faço tão mal, como você diz, eu vou embora.

Disse se aproximando da porta.

- Para - ele segurou seu braço - Não tente me culpar pelo seu erro.

- Não vou mais ficar aqui ouvindo isso.

Então em um movimento brusco ela se soltou das mãos de Tom, que logo a puxou mais forte e abraçou-a. Ela tentou lutar, mas foi em vão, Tom era bem mais forte que ela e a mesma desejava esse abraço, ela amava sentir o cheiro de "homem" dele, dos seus braços fortes e musculosos  apertando-a. Então ela cedeu, e apoio sua cabeça em seu peito.

Ficaram uns cinco minutos assim.

- Eu te amo Tom! - disse com lagrimas nos olhos. - Você não sabe o modo que me magoa quando você diz que eu sou o seu problema, por que na verdade eu só quero te fazer feliz, mesmo desse meu jeito errado, você que eu amo você, que você e único.

Então, Tom respirou fundo, olhando fixamente o rosto de sua amada e riu. O sorriso mais lindo e aliviado que poderia dar. E então foi se curvando, chegando bem mais perto do rosto dela até que podia sentir o calor da respiração da mesma em sua face. E, calmamente, sua boca foi tocando nas bochechas da moça e foi se direcionando a sua boca macia e quente, e em um segundo seus lábios se entrelaçaram e um beijo foi formado.

O toque da sua boca, o jeito em que eles combinavam, pareciam um só, o beijo foi ficando mais rápido, e as mãos começaram a ser utilizadas, Tom apertava sua cintura, puxando ela a si mesmo, em quando ela acariciava sua nuca e a outra mão se posicionava em seu garoto.
Eles eram assim, "entre tapas e beijos". Mas o amor deles era mais forte que toda briga, o desejo de ter um ao outro, eles combinavam, nasceram um por outro, mesmo com todos esses conflitos era impossível eles viverem separados. Era difícil entender o amor, mais senti-lo e fácil e eles o sentiam....


Continuo??
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MensagemAssunto: Re: Embriagado de Amor.    Embriagado de Amor.  Icon_minitimeSex Mar 21, 2014 2:24 pm

Continua liebe Smile
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MensagemAssunto: Re: Embriagado de Amor.    Embriagado de Amor.  Icon_minitimeSex Mar 21, 2014 3:48 pm

Apesar dos problemas, ele ficam juntos!
Isso é fofo demais
Fico um pouco insegura com o jeito da Mariah ser e agir. É um pouco desconfortável, sei lá, espero que ela mude por ele.
Brigam, mas depois se resolvem 66'
Alias está é uma boa maneira de resolver e acabar com uma discussão. Viva o amor!  <3

Claro que continua, amore!


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Damn

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MensagemAssunto: Re: Embriagado de Amor.    Embriagado de Amor.  Icon_minitimeQui Mar 27, 2014 5:45 pm

Olá queridas e amadas leitoras, ai vai um novo capitulo que eu não gostei muito de escrever, sei lá, achei ele ruinzinho, por que fiz na pressa, mais o próximo sera melhor. Nesse vocês vão conhecer melhor a Mariah, dê opiniões sobre ela, pf.. E tem personagem novo, um gostoso!! kkk.. boa leitura, bjus 

_________



Our sex does not tell us any lies or not

TOM POV




Os raios de sol entre entraram pela janela batendo bem eu meu rosto. Minha visão ainda embaçada, pois na noite de ontem exagerei nos Whisky. Pudi ver ela sentada no sofá encostado da parede, de cor vermelha, calçando mais uns de seus saltos altos e vermelhos.


- Bom dia! – exclamou se levando, em direção ao espelho.


Eu amava dormi na sua casa, até por que isso era raridade, acho que ela achava a casa dela muito pessoal. A gente namorava há oito meses, mas ela ainda se mantém solitária independente eu a respeitava, mas, em certas situações me sentia desprezado, por ela não demonstrar que sentia minha falta ou que tivesse alguma diferença eu dormir com ela na sua casa ou não.


- Você vai pra onde? – perguntei. Ela se virou olhando séria, ela tinha uma implicância quando alguém a perguntava pra onde ela ia. 


- Meu destino e incerto. Nem eu mesma sei pra onde eu vou! – disse subindo em cima na cama, me dando um beijo na testa. – Quem sabe mais tarde eu vá te visitar na gravadora.


Dei um sorriso e ela se despediu. Vamos acorda pra vida!


Entrei no carro, fui em direção a gravadora, hoje teríamos uma seria reunião sobre o prazo para fazer nosso álbum novo. 


Era tão estranho o modo que eu me apaixonei pela Mah, nunca em toda minha vida pensei que ia amar alguém com essa intensidade, quando a conheci pensei que seria só mais uma de muitas, mais ela tinha um jeito diferente, ela não corria atrás de mim como as outras era eu que corria atrás dela. Ligava, mandava sms, a visitava de surpresa, tentava conquistá-la, mais que me conquistou mesmo foi ela. Ela tinha o mesmo jeito que eu, independente, tipo macho alfa e eu gosto desse tipo, nunca tinha encontrado alguém assim. 
Os cabelos dela são negros com as pontas levemente claras até a cintura, sua pele era morena média, ela tinha um corpo bem chamativo, tinha o quadril grande e a cintura fina, seus seios eram medianos. Ela tinha uma atitude que chamava atenção junto os as tatuagens que tinha no braço,  fechando o braço esquerdo e uma pirâmide no direito, junto com uma tribal na batata da perna esquerda. Seu rosto ainda tinha traços infantis, sua boca era carnuda e bem desenhada onde se localizava um piercing em cima da mesma no lado esquerdo e uma argola no nariz do lado oposto. 

Fumava um maço em dois dias. Tinha o sorriso mais lindo do mundo. Podia a ouvir cantarolando o dia todo. Eu realmente a amava, não podia ficar três dias brigados com ela, tinha a necessidade de falar, de ouvir-la, de sentir suas mãos geladas em meu rosto. Ela poderia me matar, mas mesmo assim ia continuar a amando. Se ela me deixa-se ia sofrer, ia doer, mas vê a com outro me matava muito mais. Era ela minha, não consigo explicar e mais forte que eu. Eu odiava o fato dela jogar olhares de desejo a outro cara que não fosse eu. E ela sabia e fazia só pra me deixar puto de raiva. Eu brigava, falava mal, mas no dia seguinte eu a perdoava, abraçava e a beijava.


Cheguei à gravadora as 11 em ponto. Lá era extremamente grande de cor dourada, logo vi meu irmão me esperando na recepção. Dei um riso fui ao seu encontro.
Cumprimentei Georg e Gustav que estavam sentados no sofá.


- Por que ainda não entramos? – perguntei. 


- Estamos esperando o dono da gravadora, ele que vai nos receber – Georg me respondeu revirando os olhos – 
Acho que ele deviria ser mais pontual.


Esperamos uns 15 minutos até que o tal dono chegou à recepção. Nome dele era Eduard, era gordo e um baixo, seu cabelo era loiro e seus olhos eram azuis, extremamente azuis. Aparentemente tinha uns 55 á 60 anos. Sua voz era grossa, mas me apareceu simpático e bastante rico, só pelo relógio que ele levava no pulso, tão dourado que doeu até meus olhos só de ver. Chegamos a tal sala, sentamos, tinha mais duas pessoas lá, uma secretaria gostosa, e outro cara que estava puxando o saco do Sr. Eduard. A sala era bem casual, uns sofás, uma mesa com café e outras coisas que não identifiquei. Tinha quadros com fotos de algumas bandas famosas que já gravaram lá, um quadro branco bem grande, uma mesa a frente do quadro com um notebook e umas papeladas.


- Desculpa a demora, tive alguns problemas com meu filho, mas não vai mais acontecer. Helena chame o produtor. – Assim a secretaria gostosa saiu – O produtor vai vim e nos iremos falar mais sobre o álbum e etc.  


Mariah POV


Dei uma volta no shopping depois de ter passado na casa dos meus pais, queria dar um tempo para o Tom sair lá de casa, me sentia incomoda com alguém lá, não sei por que, acho que por que minha casa e como um santuário, lá tem tudo que é meu, tudo que pode decifrar-me. Eram 2hr e se eu quisesse mesmo ir visitar Tom, era bom eu ir pra gravadora agora. A reunião ia acabar umas 3hr pelo o que sei, ainda dá tempo de tomar uma Heineken. 


Cheguei a tal gravadora, troquei algumas palavras com a recepcionista, à mesma disse para eu esperar alguns minutos até que a banda sai-se da tal reunião. Sentei-me no sofá e esperei. Os cincos minutos se passaram como horas. Levantei-me, vou dar uma andada por aqui.


Sem a moça da recepção me ver, conseguir entrar pelo corredor, lá era muito grande, poderia até me perder, segui o corredor com portas e elevadores, virei a esquerda e vi uma sacada, daria pra fumar lá. 


A sacada tinha umas cadeiras e mesas de cor branca, a vista era de um bosque abaixo no fundo do prédio. Um homem se mantinha ali escorado, tragando um cigarro, recitei em falar “oi”. Até que ele se virou pra mim me dando um sorriso. Ele era extremante atraente, mas pelas suas roupas largas ele não parecia trabalhar lá. Vestia uma blusa xadrez larga dobrada nos braços e surrada, uma calça e um tênis meio sujo de lama. 


- Você não trabalha aqui, não né? – perguntei.


- Você acha que vestido desse jeito eu iria trabalhar aqui? – soltou um riso. Sua voz era grossa e gostosa de se ouvir. Tava enfeitiçada pelos olhos azuis dele. – E você?


- Você acha que eu cheia de tatuagens assim iria trabalhar aqui? – perguntei. Nós dois rimos e assim descontraiu o ambiente.


- Estou esperando meu – pensei antes de falar namorado – amigo sair de uma reunião e você?


- Estou esperando meu pai sair de uma reunião também – disse, dando um trago no cigarro que estava quase na bituca. 


- Seu pai? Trabalha aqui ele? – perguntei curiosa, apoiando meus cotovelos na coxa, movendo meu corpo pra direção dele.


- Não. Ele e o dono!


Dono desse prédio toda, da gravadora bem mais sucedida do país. Pensei mil coisas no que eu poderia fazer se tivesse uma gravadora assim e no que varia com o dinheiro que ela ia render. Até que eu sou bem sucedida, meu pai e dona de uma das boates mais bem frequentadas de L.A, mas ele não me dá tanto dinheiro, ele quer que eu trabalhe, mais olha bem pra minha cara. 


Não nasci pra isso.


- Hm, então filho do Dono, meu nome e Mariah – me apresentei.


- O meu e Robert, prazer!


- O prazer e todo meu – apertamos as mãos mas o que eu queria e apertar outra coisa.


Passamos os minutos conversando e trocando ideia, até que nem via a hora passar, já era 3 horas e 15 minutos.


- Preciso ir – disse me levantando. 


- Mais já? – então ele olhou o relógio que estava em seu pulso e voltou a me encarar – E, realmente está na hora, também tenho que ir, meu pai já teve ter saído da reunião. 


Saímos da sacada, andamos lado a lado no corredor, estava fervendo a cada passo que ele tava e o seu perfume me embriagavam. Então chegamos no fim do corredor, me virei a sua frente, levantei um pouco meu pés tentando chegar até a altura de sua boca, segurando em sua cintura o puxei contra meu corpo, só um pouco, então lhe depositei um beijo, no canto da boca. Meu corpo todo estremeceu a o sentir sua mão em minha cintura abaixo do meu quadril. 


- Foi bom de conhecer – sussurrei ao pé do seu ouvido e ri percebendo que ele se arrepiou.


- MARIAH?!! – Ouvi o grito ecoar na sala toda.


Droga, era o Tom!






CONTINUO?????
 

 


Última edição por Damn em Sáb Mar 29, 2014 7:14 pm, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Embriagado de Amor.    Embriagado de Amor.  Icon_minitimeQui Mar 27, 2014 7:12 pm

Eu ri com o final do Tom gritando "Mariah!" kkkkk
Lembrei de uma cena cômica aqui rssrsrs
Mas a fic está ótima liebe, continua Wink
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MensagemAssunto: Re: Embriagado de Amor.    Embriagado de Amor.  Icon_minitime

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