O Sequestro do SexGott!

Oi!
Bem eu sou uma iniciante e eu escrevi uma fan fic....
O nome é: O Sequestro do SexGott!
Classificação:+16
Genero: Comédia, Suspense e Amizade e um pouco de romance.
Avisos: Alcool, Linguagem Impropria, Sequestro, blá blá blá...
Terminada ou não: Sim, terminada.
Capitulos:5 ou 6.
Sinopse: Eu (Alicia), Fernanda e Marina estávamos em Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul.
Estávamos num barzinho idiota ouvindo uma musiquinha de Quinta Categoria.
Até que, milagrosamente, o dono do bar tira-os 6 retardados e põe uns 4 garotos um tanto bonitinhos.
É, eles cantavam bem.
Fernanda os chamou para a nossa mesa. Conversamos a noite toda, até que um deles some, o Tom.
O irmão dele, Bill, ficou louco atrás dele. Meu pai é delegado, então pedi ajuda dele no caso.
Ele riu ao saber o apelido de Tom: SexGott.
E chamou o caso de O SEQUESTRO DO SEXGOTT!
Posto ou não?
Respondam, por favor.
Obrigadinha,

posta por favor

Ai, olá Kelly Cris 18
Eu vou postar agora.
Quero que mais gente leia, mas enfim, vou postar.
Eu estou emocionada, alguém quer ler!
Mas, vamos a ela!

eu quero ler mais ,pode ir postando

Aqui esta... é minha segunda fan fic, porém a primeira postada...
Joyce Kaulitz th, que bom que você quer ler!
Ficou grandinho esse capitulo.
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O SEQUESTRO DO SEXGOTT!


Capítulo 1: Bar Aberto!

Eu estava saindo de minha casa numa sexta feira, como de costume, para ir ao bar com minhas duas amigas Fernanda e Marina.
Ah, é, sou a Alicia, mas todo mundo, quando digo todo mundo, é todo mundo mesmo, me chama de Alie. Sou baixa, sabe 1,55 e tenho o cabelo cacheado alaranjado, sou magrela e tenho os olhos brilhantes e azuis, tenho 12 anos.
Eu estava na frente da casa da Fernanda.
-FERNANDA! VAMOS!-Eu tinha ido a pé mesmo.
-Aqui!
Prosseguimos até a casa da Marina em silêncio. Fernanda era tímida e eu também, a mais falante era a Mari.
-Marina!-Fernanda chamou com aquela voz infantil e doce.
-Estou indo!
-Ela deve estar se maquiando-Eu disse para descontrair.
-É- ela olhou Mari-Que exagero.
-Periquito, vamos andando-Eu sorri.
-Suas vacas-Mari sorriu.
Eu sei o que vocês devem estar pensando, o que três garotinhas ainda fedendo a leite vão fazer num bar? Relaxem, só tomamos coca mesmo. E paqueramos. Tudo bem, Mari paquera.
Chegando lá, eu quis mesmo atirar uma garrafa de Vodka nos 6 retardados no palco. Miguel, o dono do lugar, percebeu minha raiva e os tirou de lá.
-Ai, hoje a Alie tá de TPM!- Fernanda riu. Ela já tinha alcançado seu bom humor.
-Não, eu reconheço musica ruim mesmo!
-Humm, 3 cocas!-Mari pediu ao Miguel.
-Miguel,hey, meus tímpanos agradecem-Eu disse dando um sorriso.
-De nada.
Virei minha cara para os 4 bonitões no palco. Não é irônico, eles são bonitos.
Deviam ter uns 14. A musica deles era boa.
Fernanda os esperou acabar de tocar e os chamou até a mesa em que estávamos.
-Oi rapazes!
-Hallo...Oi- eles falaram juntos.
-Oi, como se chama a banda de vocês, e que musica era?-perguntei
-Se chama Devilish a banda e a música era Durch den Monsun.-Disse um garoto de cabelo preto de sotaque estranho- Sou o Bill.
-Ah, oi Billi.- Marina já se animou.
-É Bill – disse um garoto de rasta.
-Ah, Bill...E vocês?
-Eu, Tom- O de rasta.
-Eu, Gustav- Um escondidinho de óculos.
-Eu, Georg- O último falou e eu pulei da cadeira.- O que foi?
-Ah, nada- Por que a voz deles era tão rouca?- Vocês são de onde?
-Da Alemanha.- Respondeu Tom. Garoto estranho, ele olhava para além de nós. Para outra mesa, mexendo no piercing no lábio inferior.
-Alemanha? Sério?- Fernanda parecia interessada.
Ficamos ali das 7 até as 10 da noite comendo pizza e nos conhecendo. E, cara, Fernanda falava tanto.
-Vou no banheiro-Tom anunciou e ninguém ligou. A não ser eu, a alien da conversa. Ele entrou no mesmo banheiro que uma loira de uns 18. Eu vi isso?!
-Hey, Alie! Onde você mora mesmo?-Mari me interrompeu.
Respondi meu numero de celular.
-Sua Alien! Eu disse endereço... Esquece.
Eu e o tal do Georg estávamos calados e cabisbaixos.
Gustav e Bill contavam sobre uma briga deles e Mari estava toda entretida nisso, Fernanda tentava puxar Georg para a conversa mas ele só falava ‘humm’ e ‘sim’. O vocabulário pobre! Já eu, a ignorada partia ao meio um pedaço de bacon e perguntei naquele momento em que todo mundo cala a boca e só você é que fala, sabe?
-Onde está o Tom?
-Tom!-Bill gritou.
-Ele foi pro banheiro- Eu não adicionaria a parte do ‘com uma mulher’.
-Tom, sai daí...-Bill abriu a porta e não tinha ninguém lá- Tom?
-Miguel... você viu o Tom?-perguntei pasma.
-Não. As câmeras devem ter pegado ele...
Corri pro balcão e vi ele saindo com a loira, mas entrando a força num carro.
-Ele...foi... sequestrado!-Eu quase rugi a última palavra.
Bill quase caiu desmaiado no chão.
-Hey, Bill, calma!-Georg tentou falar com ele.
-Tom- ele tremia- Tom, meu irmão, meu sangue, meu único irmão! Meu Tom! Quem roubou ele de mim?!
-Uma loira oxigenada.- Fernanda disse- Anota a placa!
-Não-Marina falou- Seu pai Alicia, ele é delegado e detetive!
-É... papai.
Levei Bill e os amigos dele até minha casa.
-Filha?-Meu pai chamou com aquela voz forte e característica dele.
-Papito... Pode me fazer um favor?
-Oi, Rodrigo-Fernanda e Marina falaram.
-Oi, vão dormir aqui hoje?
-Quem é ele?-Bill perguntou entrando em casa.
-Quem é você, moleque?!
-Pai, está com a gente.-Eu disse- podem entrar.
Georg ficou na porta e Gustav ao lado de Bill.
-O que...?-Meu pai perguntou.
Contei a infeliz historia do Tom.
-Ok, eu investigo, qual era o apelido dele?-Meu pai perguntou ao Bill.
-Era?
-É, ele pode estar morto...-Bill arregalou os olhos e papai deu-lhe um tapinha no ombro- Estou brincando.
-Pai!
-O que? Já disse que é brincadeira!
-Não esquenta Bill, meu pai tem um ótimo senso de humor negro!
-Tá, apelido...?
Georg soltou uma risadinha.
-Sex Gott.
Meu pai deu uma gargalhada horrível.
-Sex...?
-O que é isso?-Mari se perguntou.
-Deus do Sexo. -Georg disse se juntando ao meu pai na risada.
Eles riram e Bill até soltou um sorrisinho apagado.
-Ok, Sherlock Holmes, começamos quando?
-Amanhã, minha cara Watson. Vai lavar sua cara de ressaca e vai dormir.
-Os garotos?
-Tem uns colchões lá em cima no quartinho, pode deixar eles lá.
-Sigam- me!
Ficou assim: Eu e a Fernanda no meu quarto, na minha cama de casal, Marina num colchão, Bill, Georg e Gustav em outro quarto.
Ia ser um dia longo o de amanhã.
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Me digam o que acharam: é idiota, boa, dá pra ler...
Obrigadinha!

continua estou amanado a fic

Mesmo sendo trágico, eu dei tantas risadas com esse cap.
Quero ver onde o Tom foi se meter.
Está muito booa, Continua ;-)

Jacqueh' TH 483, seja bem vinda.Eu quero que a FF seja engraçada...
Aqui estou eu com o segundo capítulo!
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Capítulo 2: Pistas e casas.

Acordei disposta a dar o sangue para achar o Tom. Fui tomar café da manhã com Gustav, Georg, Marina e Fernanda. Bill não tinha acordado, ele merece dormir mais.
Meu pai saiu cedo de casa e foi pro bar, não beber, claro, procurar pistas.
-Crianças, onde está o outro?-Minha mãe, Diana perguntou.
-Deve estar dormindo- Gustav respondeu.
Tomamos café em silêncio e Bill se juntou a nós. Bill tinha olheiras fundas e cara de choro.
-AAAA!-minha mãe gritou olhando Bill e ele gritou também, sabe aquela mascara de beleza verde e gosmenta? Não, minha mãe não usava isso, ela era faia mesmo.
-Ei! Mãe, esse é o Bill, irmão do Tom.
-Se ele é assim... imagina o irmão.
-Mãe!
Voltamos a tomar café e meu pai entrou na cozinha sorridente.
-Olá, pessoal! Uai, cadê a animação?!
-Ontem você disse que meu irmão podia estar morto, e hoje quer animação?!-Bill perguntou com raiva.
-Quero, achei umas pistas!
-Sério?!-Era um começo.
-Sim... o número 480 no espelho do banheiro e uma letra, K.
-K de que? Kaulitz?-Perguntou Gustav.
-Sou um detetive, não um adivinho.
-Tá... mas onde isso vai levar?
-A casa que é numerada com 480.-Respondi.
Eu e minha boca gigante.
Mal acabei de comer e entrei num carro apertado com umas 5 pessoas no banco de trás.
Chegamos a velha casa abandonada.
-É, o corpo de Tom pode estar aqui.
-Pai!
-Que foi, eu sou realista.
Entrei na casa seguida por Georg e Marina. Mas Bill correu e ficou gritando:
-Tom! Tom! Volta aqui!
As paredes da casa eram brancas, mas nada havia nelas. A casa estava vazia.
Entrei na cozinha e quase grito.
Na parede onde estaria a geladeira estava escrito em vermelho vivo "481 W''.
-Aqui! Tem algo aqui!- Gritei.
Meu pai veio correndo e examinou a parede.
-Como se diz cozinha em alemão, Bill?
-Küche.
-Então, achamos a cozinha. Agora, e esse outro número?
-É uma sequência, pai.
-Tem razão, Alie.
Sai daquele cômodo vazio e encontrei Bill com a cabeça nas mãos.
-Bill, nos podemos estar perto!
-Não, ele não está aqui, nunca esteve.
-Como você pode saber?
-Coisa de gêmeo.-Ele respondeu simplesmente.
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Então... o que acharam? Macabro? É apenas o começo!

Citação :

sabe aquela mascara de beleza verde e gosmenta? Não, minha mãe não usava isso, ela era faia mesmo.

Mas que detetive é esse o.O acabando com toda esperança do Bill KKKKKKKK'
E esse negócio escrito aí na parede?

Continua! Continua!

Curiosidade da Fan fic:
Meu pai tem MESMO esse humor macabro, e ele me deu a ideia da fan fic.

Eu vou postar o resto amanhã, um capitulo por dia! ( se tiver comentário, claro!)

KKKKk ele so é realista kkkkkkkkkkk! CONTINUAA!

continua /: /:

Continua õ/

Leitora nova!

Continua, to amando sua fic!!!!

Olá, que bom que se juntou a nós, Erica! E você também Bia!
Bom.. tenho fãs! kkkkkkkkkkkkk
Não aguentei e aqui está outro.
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Capitulo 3 : A sala de estar.
[Por Bill]
Aquelas garotas estavam ajudando a resgatar meu Tom.
Meu irmão Tom, meu melhor presente. Aquela casa me lembrou eu mesmo, eu estava tão vazio quanto ela. Ambos sem a presença de Tom. Eu havia pego uma folha e um lápis na casa da Alicia. Estava fazendo uma musica para o Tom. Quando o achássemos.
-Bem, mais alguma ideia, Alie, onde ele possa estar?-Perguntou o Detetive.
-Talvez... Que tal irmos aquela casa abandonada de número 240?
-Por que esta?
-Por que é a metade de 480.
-Ótimo, entre no carro pessoal.
Fui chorando até o próximo lugar.
Eu só queria o Tom aqui, do meu lado. Na noite. In Die Nacht.
Eu poderia ficar em qualquer lugar. Se ele estivesse lá.
Eu poderia suportar a chuva, o frio, a dor. Se ele segurasse minha mão.
Eu não podia enfrentar isso sozinho. Ele é o Sol e eu a Lua.
O Rodrigo parou o carro. Só eu fiquei lá.
Desci do carro e Marina pegou minha mão.
-Vai ficar tudo bem, Bill.
-Vai, um dia.
Entrei na sala de jantar da casa. Como a outra casa, estava vazia e suja.
-Tem... um saco... lá na sala de estar.-Gustav falou.
-Pode ser...- Rodrigo se virou e me olhou.
-Diga. -Falei.
-O corpo, geralmente cortam e deixam em pedaços num saco plástico.
Eu desmaiei.

-Bill, fique forte, se não por mim, pelo Tom- Mari disse e me beijou.
-Marina...-Fernanda falou.
-Me deixe! Anda Bill.
-Fique frio, tinha só roupas velhas no saco, Bill.- Alie me informou.
-E mais manchas em vermelho.- Georg completou.
Levante e acariciei os cabelos de Mari.
Fui até a sala de estar e lá tinha ‘’483 Z’’ em vermelho.
-O que era o W?-Perguntei curioso.
-Wohnzimmer-Gustav respondeu- Sala de estar.
-Sem dúvida nenhuma, sala de estar-Georg anunciou.
-E agora?-Perguntei a Rodrigo.
-Bem... Vamos voltar pra casa e comemorar.
-Comemorar o que?-Fernanda perguntou.
-As pistas e o conhecimento da Alicia!
-A Alicia é uma nerd, quem não sabe?-Mari disse sorrindo.
-Nós, mas, vamos!-Georg sorriu.
Fiquei no local mais um pouco.
Cantei minha musica inventada quando Tom se fora.
"Ich will da nicht allein sein
Lass uns gemeinsam
In die nacht
Irgendwann wird es zeit sein
Lass uns gemeinsam
In die nacht"
Cai no chão chorando limpei minhas lágrimas e entrei no carro.
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Então?

continua,nossa quanto misterio

Continua anjo estou muito curiosa

continua, quero ver qual é a proxima pista!!!!!!

Alguém vai ler se eu postar agora?
Seja bem vinda, bitchesinmylife! ^^

Aqui está.
Acho que vocês vão gostar...
Eu amei o capítulo do Bill >.<
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Capitulo 4: Descontraindo e...

[Por Alicia]

Aquela sacola realmente me assustou. Eu me concentrava na próxima pista. Mas por que a pessoa pulou o numero ‘482’.
Vocês nem perceberam, né?
Mas, voltando, por que?
-Georg, como se diz quarto em alemão?
O mesmo me olhou assustado.
-Zimmer-Respondeu num alemão perfeito.
-Zimmer, com Z...
Onde poderíamos ir? Num hotel, claro.
-Onde vocês então hospedados?
-No ‘Palace’. Por que?
-Tom deve estar lá.
Fiz meu pai dirigir até o hotel.
Corri até o quarto 482.
-Mas, se ele estiver em um, não é no 483?- Mari perguntou demãos dadas com Bill. Com quem ela pensava que falava?
-Não, ela pulou o numero 482!-Eu falei chutando a porta.
Nada. Nem sombra de Tom.
Olhei o quarto assustada.
-Droga, vou ter que pagar essa porcaria, custava ter aberto normalmente?-Meu pai reclamou.
-Custava-Falei indo até o quarto 483.
Chutei a porta, mas nada de Tom também.
-Droga! Agora serão duas!
Fui pro carro andando e resmungando alguém pegou meu braço, mas ignorei, devia ser meu pai.
-Hey, calminha-Georg disse- Por que você acha que ele estaria aqui.
-Por que... Era o hotel de vocês, o Devilish Hotel- Falei sorrindo para espantar meu mal humor, ele sorriu.
-Você me deu uma ideia.
-Qual?
-Um dia, você vai ver- Ele respondeu com um sorriso de garoto.
Na minha casa, todo mundo comeu e estava se divertindo agora.
Devíamos estar perto. Muito perto.
Fernanda fazia origamis, Gustav assistia a isso, Marina estava apoiando o Bill a não desistir do Tom, eu estava no sofá e Georg estava do meu lado, quieto, como sempre. Meu pai, há esse tirava todas as esperanças do Bill.
-Você é assim em outras investigações?-Bill perguntou com raiva.
-Não, estou querendo te ver chorar- Ele disse rindo.
-Nossa, esse ficou lindo!-Disse Gustav a Fernanda.
-Sim! Tão lindo que vou guardar ele no lixo.
-Por que no lixo?
-Por que é o lugar dos meus origamis!
Eu me desviei dessa conversa para pensar.
Z. Eu fui detonada por um Z!
Z. O hotel Zilver!
É claro, aquele hotel velhinho que ficava quase na saída da cidade! Z de Zimmer, Z de Zilver! Aquele hotel ia me pagar.
-Gente!-Gritei.
Todo mundo me olhou curioso.
-O que foi?-Mari perguntou.
-Quais são os cômodos mais importantes numa casa?
-Cozinha, sala de estar, quarto...-Georg respondeu- Zimmer!
-Exato!-Eu falei abraçando ele- Zimmer! Zimmer 483!
-Alguém pode explicar essa loucura?- Gustav perguntou.
-Eu!-Respondi- O primeiro lugar foi a cozinha, depois a sala de estar, e agora o quarto, mas não um quarto normal, um quarto de hotel! Ela ocultou o numero 482 por que sabia que íamos a outro lugar, e não ao encontro de Tom!-Falei orgulhosa.
-Tá, e agora, aonde vamos?-Meu pai perguntou.
-Meu caro Watson, ao hotel Zilver!
-Espera, eu virei o Watson?
-Cala a boca e dirige- Bill falou saindo da casa e entrando no carro.
Meu pai foi bem rápido, acho que ganhamos uma multa nova. Que vergonha!
Ele parou o carro e eu e Bill corremos hotel acima.
Parei no quarto 483.
-É aqui.
Fechei os olhos e reiniciei minha mente.
-Eu chuto.- Georg se ofereceu.
Ele chutou a porta e eu não acreditei no que vi.
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O que será?

\continua eu gostei muito, Tom eles preocurar em todo os cantos!kkk

O que será que tem no quarto 483? Agora eu fiquei curiosa, com certeza o Tom estava lá dentro.

Continua

Aqui estou eu!
Nessa linda madrugada^^
Penultimo capitulo!
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Capitulo 5: Oh Oh Tom, Die Nacth ist hell.

Eu pisquei, no mínimo, 40 vezes.
Amarado na cama estava, na verdade, a garota que sequestrou Tom. E o mesmo deitado ao lado dela, com os pés balançando, as mão cruzadas no peito nu e um sorriso maliciosa para ela.
-Tirem ele daqui, por favor!-Ela pediu
Tom deu uma risada típica daqueles vilões de filmes antigos.
-Tom!-Bill gritou correndo até ele.
Tom olhou Bill e uma lágrima saiu dos olhos dele.
-Bill! Bill! Meu irmão!-A voz rouca dele sussurrou.
-Obrigado pela consideração-Gustav falou rabugento.
-Gustav, Georg, oi.-Ele disse abraçando o irmão e indo abraçar Georg.
-Tom, você quer levar esse caso a polícia?-Meu pai perguntou.
-Mas, para que você acha que serve?-Gustav perguntou.
-É... pra dirigir, venha filha, está presa.
-Eu presa? Ele devia estar, por abusar das pessoas!
-Abusar? Ele só tem 12 anos!-Falei com raiva.
Tom riu.
-A gente se vê, Ann Katherin.- Ele ia saindo e eu puxei ele.
-Quem colocou as pistas?
-Ah, é, achei que vocês nunca iriam me encontrar.
-Você armou tudo?
-Ah mocinho, está encrencado...-Meu pai ia ameaçando.
-Não, foi ela. Bill, achei que você me acharia!-Ele disse com cara de reprovação.
-Eu achei! Com ajuda, é claro.
-Então vamos-Fernanda puxou Gustav e Tom e Mari puxou Bill pela cintura. Olhei Georg na minha frente.
-Nem vem.-Eu disse seguindo para o elevador.
-Ok, mas e ela.- Parei de andar e ele trombou em mim..
-Meu pai vai desamarrar ela.
-É, deve ser.
Como eu sou um burro de carga, o elevador que os desceram já tinha ido e eu tive que esperar o outro.
Eu estava quase indo para as escadas e a porta abriu.
Como eu entrei no corredor que tinha o quarto 483, demorou um pouquinho para descer.
-Para onde vocês vão?
-Para a Alemanha.
-Vão continuar com a banda?
-Vamos. Você ainda vai entender o Devilish Hotel, um dia.
-Okay. Quem sabe, vocês se tornem mundialmente famosos.
-É o objetivo.
-Legal.
Olhei o rosto dele. Com certeza Georg ficaria bonito, um dia.
Talvez mais do que Tom. Talvez.
Seus olhos iam ficar mais verdes, seu sorriso, mais bonito, seu cabelo cresceria. É, ele ia ficar lindo.
-O que foi?- Ah é, eu estava olhando ele.
-Nada.- Admirando sua beleza!
-Ah.
Sai do elevador e me espremi no carro.
Eles jantaram na minha casa e deram uma baixa no hotel, pois hoje seria a ultima noite deles no Brasil.
-Hum, vocês vão esquecer de nos?-Mari perguntou pela milésima vez.
-Não.- Tom respondeu- Você enche demais, é impossível esquecer.
-Hei! Ninguém fala assim da Marina, a não ser eu, a Alicia, A Manuela, A Gabi...
-É né, ninguém.-Gustav disse rindo.
-Vamos dormir!-Meu pai falou.- Tivemos um dia cheio.
-Um dia?- Perguntei.
Essa aventura toda num dia.
-É.- Bill falou animado.
-Um dia... é vou dormir.
Subi as escadas com os pés pesados.
-Espere-Georg falou.
Dei meia volta com a visão turva.
-Me faz um favor?
-Qual?
-Me dá um beijo?
_________________
E então?!

Mais já! nao! own que fofo /: adorei a fic!

Cadê ninguém mais vai ler?