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| Secretariat-Trabalhar em um escritório não é tão ruim quanto parece. | |
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+4Bia...kaulitz Danielle K Joyce Kaulitz th Ana Carolina Telles 8 participantes | |
Autor | Mensagem |
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Joyce Kaulitz th Fanática
Número de Mensagens : 1624 Idade : 29 Localização : no quarto com o th Data de inscrição : 11/11/2011
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| Assunto: Re: Secretariat-Trabalhar em um escritório não é tão ruim quanto parece. Seg Jan 07, 2013 9:55 pm | |
| ai Ana Carolina Telles sou sua fã adorei esse capitulo e o vestido da Carol,CONTINUA | |
| | | Danielle K Ao extremo
Número de Mensagens : 3199 Idade : 41 Localização : Rio de Janeiro Data de inscrição : 21/09/2010
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| Assunto: Re: Secretariat-Trabalhar em um escritório não é tão ruim quanto parece. Ter Jan 08, 2013 9:00 pm | |
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| | | Joyce Kaulitz th Fanática
Número de Mensagens : 1624 Idade : 29 Localização : no quarto com o th Data de inscrição : 11/11/2011
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| Assunto: Re: Secretariat-Trabalhar em um escritório não é tão ruim quanto parece. Ter Jan 08, 2013 9:54 pm | |
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| | | Ana Carolina Telles Mega Fã
Número de Mensagens : 975 Idade : 28 Localização : Humanoid City Data de inscrição : 20/09/2012
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| Assunto: Re: Secretariat-Trabalhar em um escritório não é tão ruim quanto parece. Qui Jan 24, 2013 3:06 pm | |
| Acordei meio zonza, não sabia se era de sono ou se foi por causa dos cinco copos de Vodca que bebi na festa.
Foi ai que a ficha caiu: Cadê o Bill? Será que ontem à noite, foi um sonho?
Não pensei muito nisto, decidi escolher uma roupa qualquer e descer para fazer o café da manhã. (Minha Roupa.)
Enquanto descia as escadas, fui sentindo um cheirinho de café, e quando chegue ia cozinha vi a mesa posta, tinha frutas, panquecas, waffles e como eu previa, café.
-Oi Carol, Bom-Dia- Bill disse para mim enquanto comia uma banana, ele estava lindo usando uma calça Jeans preta, uma blusa branca justa e uma jaqueta preta de couro, tênis All Stars branco e aquelas luvas com espinhos que ele usou na festa ontem.
-Oi Bill... -eu disse ainda olhando para a mesa.
-E ai, o que achou?- Bill perguntou enquanto pegava outra banana.
-Eu... Nem sei como te agradecer. – eu disse.
Não precisa. –ele ficou um tempo em silencio, então disse- Olha, eu estava pensando... Que tal se saíssemos para almoçar, e depois fossemos ao cinema?
-Mas Bill, esqueceu que você tem uma reunião importante hoje? Além disso, eu não sei se vou, estou com uma puta ressaca- eu falei sentindo a tontura voltar.
-É talvez seja melhor você não trabalhar hoje-então ele pensou mais um pouco e disse- que saber, que se foda a reunião, eu vou ficar com você.
-Não Bill, não precisa-tentei convence-lo.
-Carol, não tente me convencer do contrário, eu vou ficar e cuidar de você-ele disse-agora coma.
-Esta me obrigando?-perguntei sendo irônica.
-Sim, estou- ele disse com um pouco de humor na voz-coma ou eu vou ter que te obrigar a comer.
-Há é? Como?-perguntei achando graça.
-Assim-ele me puxou, fazendo-me ficar no colo dele.
Com o garfo, Bill pegou um bom pedaço das panquecas, então olhou para mim e disse:
-Olha o Jumbie.
-Eu não aguentei e dei risada, ri tanto que se o Bill não estivesse me segurando, eu teria caído no chão.
-O que é tão engraçado Senhorita Carol?- Bill perguntou sorrido.
-Você. Você é engraçado senhor Kauiltz. -eu disse.
-Que bom que eu te faço rir Carol- ele disse e me deu um beijinho de Esquimó.
Não resisti e o beijei, minha língua explorando a sua boca deliciosamente quente e com gosto de hortelã, Bill fazia o mesmo que eu, sua língua explorando minha boca.
Quando me dei conta, eu estava passando a mão pelo seu corpo, desejando-o.
-Há Carol... - Bill disse, também passando a mão pelo meu corpo, e apertando minha bunda, senti seu membro ficando duro debaixo de mim.
-Rã-rãn- alguém disse, parei de beijar o Bill para ver quem era, e vi Juliane me encarando e ao Bill com uma cara de indignação. (Roupa da Ju.)
-Há, oi Ju-eu disse meio sem-graça.
-Oi Carol, Oi Bill- Juliane disse meio fria.
-O que houve?- eu perguntei.
-Sinceramente, quer que eu diga?-ela perguntou.
-Sim- falei.
-Se vocês queriam se comer, deviam ir para um quarto, na cozinha é meio anti-higiênico na minha opinião- Juliane disse, mas não pude deixar de ver um toque de humor em seus olhos.
Mesmo sendo brincadeira, não sei quem ficou mais constrangido, eu ou o Bill.
Então Juliane finalmente notou minhas roupas.
-Ué, você não vai trabalhar hoje irmãzinha?-ela perguntou.
-Ela não esta se sentindo bem Ju, então eu vou tomar conta dela-Bill falou n minha frente.
Juliane ficou de boca aberta, mas não disse nada sobre isso.
-Acho que tudo bem então- ela disse sem graça, então pegou a bolsa e disse- então Tchau e juízo vocês dois.
-Pode deixar- eu e Bill falamos juntos.
Quando Juliane finalmente saiu, Bill cochichou em meu ouvido enquanto me abraçava por traz:
-Enfim sós- e me apertou um pouco mais.
-Bill não, eu não estou bem, e acho melhor você ligar para o seu irmão-eu disse me soltando dele.
-Tem razão-ele disse e tirou o celular do bolso-já volto linda- e discou o numero do celular do irmão e foi para o jardim.
Eu terminava de comer, quando ouvi o Bill discutindo com o Tom:
-Há, deixa de ser chato Tom, eu vou faltar só hoje, até parece que a mamãe vai saber que eu faltei. -Bill fica uns segundos em silêncio, então disse- Olha Tom, acha que eu tenho medo de você? E digo mais, eu estou aqui com a Carol, ela esta bem, mas vou ficar aqui com ela Ok? Valeu por quebrar essa para mim irmãozinho-e desligou.
-O Tom... -fui perguntando.
-Esta puto da vida comigo, mas vai superar-Bill disse como se isso não fizesse diferença para ele.
-Bill, eu não quero arranjar encrenca com o seu irmão-eu disse.
-Não se preocupe Carol, o Tom é esquentadinho assim mesmo-disse Bill.
-Ok então... Eu vou subir para dormir um pouco-falei meio desconfortável.
-Tudo bem Carol, pode ir-Bill disse.
Fui para o meu quarto, nem troquei de roupa, dormi com a que estava usando mesmo.
Quando acordei, não tinha mais dor nenhuma, mas tomei um susto com a hora, 11h50min.
Não acredito que dormi até tão tarde, então vi que Bill havia entrado no meu quarto.
-E ai? Como você esta?-ele perguntou com a mão em minha testa.
-Estou bem, só espantada com a hora- eu disse.
-Tudo bem, não se preocupe com almoço, podemos comer fora-Bill disse lendo meus pensamentos.
-Legal, eu só vou me trocar-falei indo para o meu guarda-roupa.
-Ok, eu te espero na sala-ele disse e fechou a porta.
Como ainda estava frio lá fora, decidi escolher uma roupa quente. (Minha Roupa.)
-Podemos ir- eu disse descendo as escadas.
-Você esta linda-ele disse e beijou minha bochecha.
-Obrigada, mas aonde vamos comer?- perguntei desligando o alarme do carro.
-Você vai dirigir?-ele perguntou me olhando e depois e depois olhando para o carro. -Vou sim, por quê?-perguntei.
-Deixa que eu dirijo- ele disse tirando as chaves de minha mão.
-O que é isso agora? O carro é meu!-protestei.
Depois de uma discussão, decidi deixar o Bill dirigir só para ele calar a boca.
-Há e respondendo a sua pergunta, vamos a um restaurante que eu conheço- ele disse pegando uma estrada que eu conhecia.
Para descontrair um pouco eu peguei um CD do Capital Inicial, e coloquei em uma musica qualquer, gostava de ouvir esse CD porque me lembrava de minha casa no Brasil.
-Que CD é esse?- Bill perguntou surpreso.
-Uma banda brasileira que eu e minha irmã gostamos- eu disse distraidamente.
Bill ficou escutando por um tempo, então disse:
-Mesmo não entendendo nada do que eles dizem, gostei do som dessa banda.
-Qualquer dia eu te ensino a cantar em português-eu disse rindo.
-Esta prometido- Bill disse rindo também.
Chegamos ao tal restaurante, era bonito, com piso de madeira, um bar meio rustico, na verdade o restaurante todo era rustico, então notei uma bandeia do Brasil em uma das paredes.
-Um restaurante Brasileiro?- perguntei, nem sabia que existia esses restaurantes na Alemanha.
-Surpresa- ele disse sorrindo.
-É, estou realmente surpresa-disse sincera.
Nos sentamos, Bill fez os nossos pedidos, depois que o garçom foi embora, ficamos jogando conversa fora, e mesmo quando a comida chegou, não paramos de conversar.
-Nossa Carol, você é tão interessante- Bill falou quando acabamos de comer.
-Você também Bill- eu disse.
Depois que saímos do restaurante, Bill perguntou:
-Que tal um cinema?
Eu topei na hora, eu podia estar cheia com o almoço, mas tinha um estômago reserva só para doces.
Fomos a um Shopping chique da Alemanha, Bill me levou para ver Jogos Vorazes, eu não li o livro, e nem me interessei muito pelo filme no começo, mas eu tinha outros planos naquela sala escura.
Deixei passar um pouco do filme, eu e Bill atacávamos o saquinho com balas de goma, eu comia principalmente as balas vermelhas e azuis e Bill comia o resto.
Quando as balas acabaram, eu decidi me divertir um pouco, coloquei minha mão perto do zíper de sua calça, e fui abrindo devagar.
Bill notou o movimento, porque perguntou um pouco nervoso:
-Annie, o que você esta fazendo?
-Você já vai ver- eu disse terminando de abrir seu zíper.
Então fui deslizando a mão pela sua virilha, arranhando sua tatuagem de estrela, Bill gemia, percebi que seu membro já ficava duro, então fui direto para lá.
-Há Carol... Assim- ele murmurava enquanto minha mão subia e descia por seu membro.
Depois de minutos que pareceram prazerosas horas, senti seu líquido do pré- gozo em minha mão, e depois ele gemeu meu nome e senti sua libertação em minha mão.
Não resisti e lambi seu gozo em meus dedos, tenho que admitir, ele tinha um gosto bom.
-Apreciando meu gosto Carol?-Bill perguntou sacana.
-É o que parece- eu disse, lambendo o gozo que havia escorrido de minha mão.
-Bem, tem algo que eu adoraria provar-Bill disse e então me beijou.
Ele tinha um beijo delicioso, quente e ao mesmo tempo carente, achei que ele não ia me deixar respirar, então deixou meus lábios para dizer:
-Você não sabe o quanto eu te amo Carol- falou enrolando meu cabelo em seus dedos.
-Eu sei Billy-eu disse acariciando seu braço.
-É sério, eu me apaixonei por você no instante em que te vi-Bill falou com a mão em minha perna.
-Não estou duvidando de você Billy-porque ele não acreditava em mim?
-Por favor, me ame- ele disse, e vi uma lágrima escorrer pela sua bochecha.
-Por que esta triste meu amor?- eu perguntei secando sua lágrima.
-Porque sinto que não mereço o seu amor- ele explicou.
-Por quê?- agora estava intrigada.
-Carol, eu não ainda não sou dono da editora, e nem quero ser, sou só um cara que quero viver de musica com meu irmão e meus amigos, não posso te dar tudo sempre- ele agora estava chorando de verdade.
-Bill, eu não ligo para o seu dinheiro-eu disse o abraçando.
-Eu sei, mas...
-Mas nada, eu te amo pelo que você é, pelo seu caráter, seu carinho, sua personalidade alegre e por outras coisas.
-Sério?- ele parecia um pouco melhor.
-Sim-respondi.
-Mas e meu irmão?-ele perguntou.
-O que tem ele?-perguntei.
-Ele também te ama-Bill falou triste.
-Sério?-foi a minha vez de perguntar.
-E eu tenho medo d te perder- Bill parecia que ia recomeçar a chorar.
-Calma Bill, não chore, eu te amo, o Tom vai ter que aceitar- eu o abraçava mais, caramba o que fazer para acalma-lo? Já sei- Bill que tal eu assistir um ensaio da sua banda?
Milagrosamente, ele parou de chorar.
-Sério que você quer ver um ensaio?-ele perguntou.
-Sim meu amor, eu quero muito assistir um ensaio- eu disse.
-Legal!- ele gritou, e chamou a atenção do púbico, então falou baixo, mas com a empolgação de um garotinho de oito anos- amanhã vai ter um ensaio, as seis da tarde.
-Ok, você pode me pegar as cinco?-perguntei.
-Claro-agora o Bill parecia feliz.
Saímos do cinema, desta vez Bill me deixou dirigir, e ele falava das musicas que tocavam, dos seus sonhos para o futuro, então ele me olhou, pegou minha mão e disse:
-Agora eu quero você no meu futuro.
Eu sorri e disse:
-Eu também Billy.
Cheguei em casa, Juliane não estava, bom para mim, senão ela ia ficar me fazendo um monte de perguntas.
-Carol, posso lhe dizer uma coisa?- Bill falou.
-Claro- o que ele queria?
Ele pegou minha mão e perguntou:
-Eu sei que amanhã, você vai aceitar.
-O que?- perguntei.
-Meu pedido de namoro- ele falou.
Então me deu um selinho e foi embora.
Fiquei que nem idiota na frente de casa, me perguntando como Bill me convenceria a ser sua namorada. | |
| | | AnaCarolina_ff Big Fã
Número de Mensagens : 591 Idade : 28 Localização : Rio de Janeiro Data de inscrição : 29/10/2010
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| Assunto: Re: Secretariat-Trabalhar em um escritório não é tão ruim quanto parece. Qui Jan 24, 2013 3:16 pm | |
| Adorei betar esse capítulo! Melhor parte foi o Bill sendo bipolar dentro do cinema kk Ahhhhhh! Amando, amando, quero mais Annie! | |
| | | Danielle K Ao extremo
Número de Mensagens : 3199 Idade : 41 Localização : Rio de Janeiro Data de inscrição : 21/09/2010
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| Assunto: Re: Secretariat-Trabalhar em um escritório não é tão ruim quanto parece. Qui Jan 24, 2013 4:38 pm | |
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| | | Joyce Kaulitz th Fanática
Número de Mensagens : 1624 Idade : 29 Localização : no quarto com o th Data de inscrição : 11/11/2011
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| Assunto: Re: Secretariat-Trabalhar em um escritório não é tão ruim quanto parece. Qui Jan 24, 2013 7:51 pm | |
| adorei esse capitulo ,CONTINUA | |
| | | Danielle K Ao extremo
Número de Mensagens : 3199 Idade : 41 Localização : Rio de Janeiro Data de inscrição : 21/09/2010
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| Assunto: Re: Secretariat-Trabalhar em um escritório não é tão ruim quanto parece. Qua Fev 13, 2013 2:58 pm | |
| Os filhotinhos são lindos!O Gezão ficou doce igual caramelo tirando onda de Camaro amarelo kkkkkkkkk Continua. | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: Secretariat-Trabalhar em um escritório não é tão ruim quanto parece. Qui Fev 14, 2013 10:27 am | |
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| | | Ana Carolina Telles Mega Fã
Número de Mensagens : 975 Idade : 28 Localização : Humanoid City Data de inscrição : 20/09/2012
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| Assunto: Re: Secretariat-Trabalhar em um escritório não é tão ruim quanto parece. Qui Abr 25, 2013 7:19 pm | |
| Acordei sozinha na cama de novo “Caraca” pensei “O Bill vai sempre me largar sozinha?”.
Desci querendo falar desta mania dele me abandonar, quem eu encontro saindo do banheiro?
-Bom- dia meu amor- Bill estava apenas de calça jeans preta, e com o cabelo molhado.
-Oi- eu disse olhando desejosa para o seu corpo.
-E ai? Ta gostando do que vê?- ele disse.
-Muito- falei.
Ele sorriu malicioso, então me colocou na parede e começou a me beijar.
-Há Bill- gemi, e pus minha mão dentro de sua calça e apertei sua bunda com vontade.
-Acho que não vou precisar disto- ele tirou a calça, e para minha surpresa, ele não usava cueca.
-Nem eu destas roupas- e comecei a tirar.
-Perfeito- ele disse e voltou a me beijar.
Quando íamos nos divertir, ouvimos alguém chamar:
-BIILLLL!!!! Cadê você seu tosco?- era o Tom.
Bill gemeu de desgosto, mas fazer o que? Ele colocou a calça e pegou uma blusa na gaveta, e vendo que eu ainda estava parada na parede, ele me jogou uma sacola.
-Vista isto- ele mandou.
Olhei dentro da sacola, agradeci por ter uma calcinha e um sutiã limpos, e logo os vesti, então reparei na roupa que havia lá.
-Esta me zuando?- perguntei. Minha roupa.
-Por quê? Minha mulher tem que andar sempre linda- ele respondeu como se fosse obvio.
-Você sabe o quanto custou essa roupa? Sem contar os acessórios- perguntei indignada por ele ter gasto tanto.
-Carol, eu posso gastar o quanto eu quiser, eu e Tom ganhamos milhões por hora- ele disse- agora se vista, ou eu vou fazer uma besteira com você- ele sorriu esperou eu me vestir.
Decidi não discutir com meu homem mandão, decidi tomar um banho e vestir as roupas caríssimas.
Quando sai do chuveiro, ele me ofereceu a mão, e eu aceitei.
-Você esta linda- Bill disse e beijou meu cabelo.
-Porra, que demora- Tom reclamou.
-Cale a boca Tom, ninguém te perguntou nada- Bill falou.
-Calma meninos- disse uma voz feminina, e eu vi uma mulher de uns 30 anos, bonita para uma mulher mais velha, loira dos olhos azuis.
Ela me viu e sorriu para mim.
-E essa linda garota, quem é?- ela perguntou simpática.
-É a Carol- Bill me abraçou possessivo- ela é Minha namorada.
-Como é Bill? Sua o que?- Tom estava tenso... Muuuito tenso.
-Meninos, parem com isso- a mulher disse, e sorriu para mim- desculpe não ter me apresentado querida, sou a Sra. Jones.
-Olá- eu disse.
-Bem Carol, o que você vai querer comer?- ela perguntou.
Dei de ombros, eu quase nunca sentia fome de manhã.
-Na verdade, não estou com fome- falei.
-Mas vai comer algo- Tom disse.
-Desde quando você manda em mim?- perguntei indignada.
-Desde que sou seu chefe- ele falou com naturalidade.
Revirei os olhos, o que ele tinha de lindo e gostoso, tinha de chato.
-Carol- Bill pegou minha mão- por favor- ele me olhava com tanto carinho que cedi.
-Ta bem- olhei para a Sra. Jones- eu quero um pouco de granola.
A Sra. Jones apenas sorriu e foi preparar o meu café.
Bill se sentou na bancada para comer uma salada de frutas, e Tom se contentava com panquecas e café, e eles não falaram nada por longos minutos.
Por sorte, meu celular tocou, nunca fiquei tão feliz de aquele troço estar ligado.
-Com licença meninos- eu disse e fugi para a sala.
-Alô- perguntei.
-Cadê você sua doida? Quer me matar de preocupação?- disse a voz muito zangada.
-Bom- dia Juliana- eu falei e suspirei, ela não me dava um tempo.
-Bom-dia, agora cadê você?- ela disse.
-Na casa dos Kaulitz- falei notando que o Bill e o Tom voltaram a conversar pacificamente.
-O que?- repete- ela disse.
-E-S-T-O-U N-A C-A-S-A D-O-S K-A-U-LI-T-Z- eu disse soletrando cada letra, como se falasse com uma criança pequena- entendeu agora ou quer que eu mande um fax?
-Há-há, muito engraçado- ela disse sarcástica- agora fala sério, você está bem?- ela disse preocupada.
-Sim irmã, estou- eu disse calmamente.
-Eles te trataram bem?- ela disse.
-Sim- respondi.
-Você vai voltar para casa- ela perguntou.
Pausa. Eu queria dizer sim, mas tinha dito ao Bill que iria pensar sobre morar com ele.
Eu podia falar disso com ela hoje à noite.
-Sim, eu vou- falei decidida.
-Legal- ela falou- então vou pedir umas pizzas hoje à noite.
-Combinado- eu disse empolgada, Juliana conseguia fazer isso com as pessoas.
-Então até a noite- eu disse e desliguei.
-Quem era?- Bill perguntou quando voltei à cozinha, e vi meu café da manhã. Comi um pouco antes de responder.
-Minha irmã, perguntando se eu iria pra casa- eu disse depois de engolir um pouco de granola.
-E você respondeu... - Bill começou, mas eu o interrompi.
-Que sim.
-Que não- ele disse ficando emburrado.
-Bill, ela é minha irmã, eu a deixei preocupada não avisando que ia dormir aqui, então eu vou para casa sim senhor- eu disse, deixando meu ponto de vista bem claro.
Então olhei nos olhos deles, do mesmo jeito que ele havia feito para me convencer a comer.
-Por favor.
Ele deu um suspiro antes de dizer:
-Tudo bem- eu sorri e lhe dei um beijo agradecendo.
Vi Tom olhar para o relógio da cozinha, acho que ele queria desviar o olhar de mim e o Bill, então disse:
-Vamos logo, senão nos atrasaremos.
-Droga- Bill falou, pegando as chaves do carro.
Fomos na Mercedes do Bill, enquanto ele dirigia, Tom conferia as mensagem que haviam recebido.
-Bill- ele cutucou o braço do irmão.
- O que?- Bill disse parecendo bravo.
-É a nossa mãe- Tom falou- ela disse que volta amanhã.
-E daí-?- ele perguntou.
-Só queria que você soubesse- Tom falou, então pegou no braço do irmão- o que ouve?
Paramos em um sinal, vi Bill olhar para o Tom, como quem pedia desculpas.
-Não quero brigar com você Tom, não pela Carol- ele disse.
Ouvi o Tom suspirando, e sabia que ele concordava.
-Eu também irmão, sempre fomos muito unidos- Bill disse.
-Ei- Tom disse- Eu tive uma ideia- e antes do sinal abrir, ele cochichou algo no ouvido do irmão.
-Não sei Tom- Bill disse enquanto dirigia- e se ela não aguentar?
-Eu estou aqui sabiam?- perguntei, ficando irritada com esse dialogo.
Eles nem disseram nada, o que me deixou fula da vida.
O dia no trabalho se arrastava, todos estavam elétricos com a noticia do ataque em Boston, e eu escrevia sobre as noticias do Brasil, eu vi uma menina indo para a sala da chefia, ela era até que bem bonitinha, tinha cabelos encaracolados cor de mel, olhos castanhos, era magra e um pouco menor do que eu.
Fui atrás dela, não queria perder meu posto para ela.
Ela bateu na porta, e entrou, eu encostei-me à porta para ouvir a conversa.
-Olá- eu a ouvi dizer- eu gostaria de trabalhar aqui.
-Qual o seu nome?- Ouvi Tom dizer.
-É Laura- ela disse.
-Bem Laura, deixe-me ver seu currículo- Bill pediu.
Pelo silencio, supus que ele estava lendo o currículo dela.
-Bem, esta tudo certo, com o que você gostaria de trabalhar?-Bill perguntou.
-Gostaria de estagiar como secretária particular de vocês, soube que são muito influentes- Laura disse.
-Tudo bem, pode começar amanhã- Tom disse.
Neste momento eu entrei no escritório da chefia com tudo.
-Nem pensar- eu disse.
Silencio, senti os olhos dos gêmeos em mim.
-Ela não vai ser secretaria de vocês- eu disse olhando para a Laura, que parecia meio assustada com a minha presença.
-Carol, não é o que você esta pensando- Bill disse na defensiva.
-Não quero saber Bill- sai do escritório, pequei o elevador, e sai do prédio e fui para casa.
Quando deu umas 18:00, Juliana chega em casa com umas pizzas.
-Ué, fugiu do trabalho?- ela me perguntou.
-Nem me lembre- contei a ela o que aconteceu, e enquanto comíamos, ela contava como se sentira sozinha sem a minha pessoa.
Então ouvi uma batida na porta.
-ué, quem será?- Ju perguntou e foi atender a porta, então a ouvi gritar:
-Vão embora, a Carol não quer ver vocês.
Mas os gêmeos não estavam nem ai, e a empurraram para o lado.
-Carol, será que dá para conversarmos?- Tom disse acompanhado do Bill.
Não respondi, então Tom continuou.
-Carol, não contratamos a Laura porque estamos afim dela, e sim porque estamos tendo muito trabalho e precisamos de ajuda, e com certeza a nossa mãe, quando ela voltar.
Então Bill se sentou ao meu lado, e pego minha mão e disse:
-Quando você vai se tocar que não precisa ter ciúmes? Eu amo você, e o Tom também.
Vi Tom concordar com a cabeça e sorrir.
Olhei para o Bill e depois para o Tom, e perguntei:
-Vocês querem pizza?- eu disse e sorri.
Eles aceitaram, se serviram e sentaram- se ao meu lado, de vez em quando um deles pegava a minha mão e a beijava, e quando não, contavam piadas, e eu e Ju caiamos na risada.
Uma hora vi luzes de carro estacionando enfrente de nossa casa.
-E essa agora?- Ju foi atender a porta, e ou vi ela dizer:
-Sra. Simone?
-Onde estão meus filhos?- ela perguntou brava e entrou e casa- vim aqui porque você é uma das minhas funcionarias mais confiáveis e...- ela parou quando viu os gêmeos de mãos dadas comigo, e havia uma marca de batom na bochecha de ambos, onde eu tinha beijado, quando ficaram ao meu lado mais cedo- o que significa isso?
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| | | Convidado Convidado
| Assunto: Re: Secretariat-Trabalhar em um escritório não é tão ruim quanto parece. Sex Abr 26, 2013 1:26 pm | |
| Ih ferrou! Carol, fuja para as montanhas porque o furacão Simone acabou de chegar!!!!!!! kkkkkkkk Continua |
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| Assunto: Re: Secretariat-Trabalhar em um escritório não é tão ruim quanto parece. | |
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| | | | Secretariat-Trabalhar em um escritório não é tão ruim quanto parece. | |
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