Cara de pau minha de aparecer não é? Pois bem... Deixe me explicar antes de vocês metralharem meus miolos.
Então Aliens... Eu não pude postar porque estava em intercâmbio para os E.U.A e como a Fanfic estava no meu PC do Brasil, não pude postar (óbvio) e se eu pedisse para minha irmã postar por mim, ela iria ler e fazer piada de mim (como sempre faz) até eu me cortar com os próprios dentes --"""
Fiquei até nervosa achando que os poucos leitores desistiriam, mas estou orgulhosa de saber que estão sendo fiéis a fic, coisa que no Niah e no Anime Spirit tem de pouco ¬¬
Mas chega de papo. Vamos continuar com essa história
Boa leitura
Capítulo 13 - Zoom into me II.
Bill ON:
Depois de sair da casa de Andreas, eu já começara a por o nosso plano em ação. Sim, o meu melhor amigo teve a pior idéia de todos os tempos, mas até que tinha lógica.
Plano A: Ignore Tom em todos os aspectos:Estacionei o meu carro na garagem e abri a porta da casa. Fazia mais de duas semanas que eu saia de casa somente para não ver ou falar com meu irmão. Tom estava esparramado no sofá, vendo um documentário qualquer na TV com alguma bebida nas mãos que eu não soube identificar:
- Até que enfim a Cinderela chegou hein! – falou logo que me ouviu fechar a porta, me encarando. Eu nada respondi e este continuou – O que foi? Roubaram a sua língua enquanto estava na rua?
Caminhei até a cozinha e peguei um pedaço de bolo e um guardanapo. Passei pela sala o ignorando totalmente e subi a escada. Tom me encarava e eu sentia seu olhar em minhas costas:
- Ok! Vai me ignorar mesmo? Isso! Faça isso! Você esta ajudando muito – gritou nervoso – Boa noite! – falou sarcástico e murmurou algo que não escutei direito.
Eu me sentia mal com aquilo tudo. Ignorar Tom nunca me fez bem, pois eu sempre fui colado com ele, sempre dividi o que sentia e o que me acontecia, mas pela situação Ria era mais importante no momento e como... Como eu tinha uma raiva daquela magricela sem peito!
No corredor dos nossos quartos, soquei a parede mais próxima me lembrando de tudo entre nós e como Ria entrou facilmente em sua vida. Porque isso aconteceu e tão... Rápido?! De uma noite pra outra, ele estava com outra pessoa em seus braços e isso só significava uma coisa: Seu amor por mim já havia morrido bem antes daquela discussão e apos raciocinar isso, me desmanchei em lágrimas, escorrendo minhas costas na parede até chegar ao chão, soluçando alto e gritando de raiva. É claro que Tom me ouviu e que estava encostado no alto da escada me encarando. Desviei meu olhar do seu e me recompus, limpei as lágrimas com rapidez para sair logo daquele lugar e terminar tudo debaixo do chuveiro. Levantei-me ainda sem encará-lo. Tom veio em minha direção andando rápido e segurou em meu braço, virando-me para sua frente, me abraçando forte contra seu peito.
Sentir novamente o calor do seu corpo me fez sentir mais saudades dos seus toques e dos nossos momentos. Arrepiei-me quando beijou a minha testa, roçando seus lábios demoradamente e descendo para o meu nariz parando ali mesmo:
- Desculpe-me – afastou-me de seu abraço e olhou em meus olhos – Eu nunca menti quando dizia que te amava...
- Então por quê? – interrompi – Por que me deixou assim... De uma hora pra outra? – ok, plano A fracassado.
- Eu não sei – suspirou forte – Eu me apaixonei por ela e... Poxa Bill! – se afastou mais de mim e encostou-se na parede ficando ao meu lado, de braços cruzados – Nós somos irmãos e eu sempre tive medo de todos.
- Veja só. Era você que me dizia que nada importava além de nós – olhei sincero em seus olhos e pude sentir minhas lágrimas vindo. Abaixei a cabeça.
- Tudo bem. A verdade é que eu não quero ficar ao seu lado – recebi aquilo como uma estaca em meu peito e percebi que eu tinha ficado sem ar – Todos são normais. Porque não podemos ter uma vida normal, com uma família normal? Cada um vivendo a sua vida e tendo sua esposa, seus filhos...
- Sem amor – interrompi novamente – Vivendo uma farsa e se alimentando de lembranças para continuar em pé – cruzei os braços.
- Sempre haverá amor se estiver aqui – apontou para o meu peito e para o seu. Congelei com esta atitude.
- Mas neste caso, nosso amor é diferente – olhei para o outro lado para que não visse minhas lagrimas escorrendo novamente.
- Nunca foi. Você sabe disso. Sabe que eu te amo mais que fraternalmente.
- Agora vai ficar falando que me ama estando com outra? Ah! Francamente Tom! Pare de me fazer de palhaço!
- Mas eu te amo... Eu ainda sinto quando estou do seu lado – aproximou-se pegando meus punhos levando até seus ombros, pegando uma de minhas mãos e apertando com a sua contra seu peito – Sinta você mesmo – seus batimentos eram fortes e eu cheguei a imaginar que iriam estourar em seu peito. Puxei minha mão, voltando para minha posição.
- Por que você faz isso com a gente? Estávamos felizes... – abaixei a cabeça.
- Não do meu lado. Eu só fazia o que você queria e você nunca me ouvia.
- Eu não estava preparado. E você dizia que iria me esperar.
- Até eu sacar que esperaria até a morte se você não tomasse alguma atitude – aproximou-se novamente – Sempre quis te tocar – acaricia meu rosto colando nossos corpos – Te sentir por inteiro e te completar – com a outra mão aperta a minha cintura levemente – Sempre fui loucamente apaixonado por você – beija-me.
Aquele beijo carinhoso que eu tanto conhecia me pegou de surpresa. Tom beijava com cuidado, como se quisesse decorar meus lábios. Pediu passagem com a língua e eu o fiz. Nossas línguas dançavam retoricamente e explorava cada espaço existente na boca cada um. Sentir seu piercing apertando o canto quente da minha boca, ás vezes participando do beijo, me dava arrepios. O beijo foi ficando cada vez mais erótico e selvagem, com mordidas nos lábios, chupadas no pescoço, gemidos e delírios. Estávamos matando a saudade.
Tom já estava com ambas as mãos apertando minha cintura e eu pude sentir seu membro já desperto por baixo de suas calças roçando-me com desejo. Por vezes batia sua ereção na minha - sim, eu já estava louco de excitação com aquele beijo – em movimentos de vai e vem como se fosse uma transa hétera por entre roupas.
- T-Tom... – ofegava em meio aos seus beijos.
- Você não sabe como eu senti saudades desses lábios – me jogou na parede apertando nossos corpos, segurando minhas mãos para o alto, beijando-me loucamente.
- É melhor pa-pa-pararmos... – eu pedia sem ar, mas lá no fundo eu queria mais que piorasse.
- Vem cá! – me puxou, empurrando-me para seu quarto.
Meu irmão me jogou na cama e rapidamente tirou sua camisa e seu sua calça, o tênis e o boné, ficando apenas de boxer e eu entendendo o recado fui me despindo também, ficando de boxer. Lambeu os lábios ao me avaliar e logo se jogou na cama, caindo em cima de mim.
Passeou suas mãos em meu minhas coxas, cintura e glúteos apertando quase me machucando. O clima estava quente e eu tinha consciência do que vinha por aí. Mesmo sabendo que depois iria me arrepender e chorar litros me entreguei totalmente ao homem á minha frente.
- Você esta cada vez mais gostoso – sussurrou em meu ouvido enquanto esfregava nossas intimidades.
- T-tooom! – gemi quando este arrancou com toca a força minha boxer, rasgando-a completamente e jogando para um canto qualquer.
- Diz Bill... Diz que você vai se entregar totalmente pra mim aqui e agora – disse manhoso, mordendo meu lóbulo e como estilo, novamente gemi.
- Tom... Você está fora de si – joguei minha cabeça para baixo, sentindo seus lábios em meu corpo e voltando para o meu rosto.
- Não estou sozinho nesta – riu no meu pescoço entre beijos depois que gemi quando pegou meu membro.
Sentir a mão grande e quente do meu irmão em volta do meu pênis, massageando e apertando me fazia arcas as costas, quase as quebrando de tanto tesão. Ok, pra que torturar se tudo pode entrar em acordo?
Sai de cima dele, ficando de quatro na cama, olhando-o com a cara mais safada que eu sabia fazer, provocando-o com meu piercing na língua e mordendo os lábios.
- Então você quer brincar é? – se levantou, ajoelhando-se na cama chegando perto de mim.
- Depende da brincadeira – rebolei.
- Então vamos brincar!
Tom puxou minha cintura, colando seu membro em meus glúteos e gemendo pelo contato. Mas não, ele me torturou e eu não deixaria aquilo em branco. Em um rápido movimento me virei para sua frente, agarrando seu membro com a boca e chupando com vontade o mesmo, quase colando no céu da boca e vendo por cima a cara de prazer e desejo do meu mais velho. Ele fechava os olhos levemente e mordia os lábios como se quisesse come-los. Para me ajudar, fez um rabo de cavalo em mim, usando a mão direita como elástico, estocando forte seu pênis contra minha boca, me fazendo quase engolir inteiro aquilo tudo.
- Não sabia que fazia uma chupeta tão boa – brincou sorrindo maliciosamente e puxando com força meu cabelo de encontro ao seu membro que já estava lambuzado de saliva, com as veias grossas e completamente duro.
- Isso dói! – reprovei seu ato, grunhindo de dor.
- Você ainda não sabe o que dói! – me puxou mais para si, dando fortes estocadas em minha boca.
Chupava aquilo em minha frente como se estivesse morrendo de fome e sede e aquilo fosse o sorvete de palito mais saboroso que já tinha provado. Massageava seu testículo com as mãos e por vezes com a boca, lambendo e chupando suavemente, vendo meu irmão delirar, não pude deixar de rir da sua expressão. Eu fazia o que podia com seu membro e com minha boca lambendo todo, dos testículos á sua glande, sugando com vontade.
- Bill... Oh Bill! Eu estou quase...
- Gozando – chupei mais forte, sentindo seu membro tremer em minha boca e logo, seu jato de esperma alcançar minha garganta e preenche-la. Engoli tudo, lambendo algum vestígio ao redor dos meus lábios e no membro do meu irmão. Ele assistia a tudo abismado, talvez pensando como e com quem eu aprendi aquilo tudo. Gargalhei olhando para sua cara de besta com a boca aberta.
- Está rindo é? Vou acabar com sua graça! – me empurrou para a cama começando novamente nossa guerra de beijos com gosto de esperma ácido.
Não percebi quando meu irmão pegou da gaveta do criado-mudo, um pote de gel que eu usava nele. Claro! Agora seria minha vez!
Colocou minhas pernas em seu ombro para facilitar o seu serviço, limpando todo o seu dedo de gel em meu ânus. Gemi, pois o gel estava muito frio. De repente Tom para com tudo e me olha com certa tristeza:
- Você esta... Pronto?
- É o momento Tom – abaixei mais meu corpo para que continuasse aquele ritual todo.
- Tudo bem – sorriu aliviado.
Quando Tom terminou de nos lambuzar de gel, esfregou a ponta do “amiguinho” na minha entrada, esperando minha confirmação. Suspirei pesado e confirmei com a cabeça fechando fortemente os meus olhos.
Senti entrando em mim carinhosamente e deixei cair uma lágrima por sua ação e pela dor incômoda. Ele enxugou com o dedo e voltou suas mãos para minha cintura. Desci meu quadril, sentindo-o entrar um pouco mais. Ele gemeu e jogou a cabeça para trás e não agüentando ver aquela cena, tirei quase todo seu membro de mim vendo que ele me olhou confuso. Com alguma coragem estoquei bem forte até sentir o fim de seu pênis. Meu irmãozinho gemeu pesadamente e demoradamente. Naquele momento, ele já perdera a insanidade e estava me estocando de vai e vem rapidamente, me fazendo sentir uma queimação e ardência.
- C-calma Tom! – segurei suas mãos.
Como resposta, Tom nos trocou de posição, me colocando em cima dele, sentado em seu membro. Gemi quando se apoiou na cama e empinou o quadril para me estocar. Apertei forte seu ombro, mordendo-o. Tom gemia quase sem voz e eu agora cavalgava forte e rápido em seu corpo beijando-o loucamente. A dor já tinha passado e a sensação de prazer era ótima, melhor quando meu irmão estocou forte minha próstata:
- Toooooom! – gemi alto fazendo-o parar.
- Te machuquei? – seus olhos eram sinceros e eu ri da sua preocupação.
- Não... Pelo contrário. Você tocou no lugar certo! – beijei-o
- Então eu acertei o seu pontinho... Assim? – estocou novamente em minha próstata.
- Siiim Tommy! – Ok, quem não já tinha perdido a cabeça naquele momento?
A cama rangia de acordo com nossos movimentos e nossos corpos estavam completamente molhados de suor. E estocando rápido e forte em mim, eu cheguei ao meu máximo me desmanchando na barriga do meu irmão, totalmente sobre anestesia e assim que ele chegou ao seu também, se desmanchou dentro de mim e eu então pude sentir o quão quente e confortável era sentir aquela sensação. Finalmente estava sido preenchido pelo meu mais velho e o melhor... Foi a melhor transa da minha vida!
- Bill... – começou depois que caiu cansado na cama ao meu lado.
- O que foi Tom? – acariciei seu rosto vermelho pelo calor.
- Eu... Eu te amo. Como homem.
- Eu também te amo, como homem – sorri e selei nossos lábios.
Alinhei-me no peito do meu irmão e dormimos abraçados em seu quarto. Estava tudo tão perfeito que quando acordei e o vi ao meu lado, pensei que estivesse sonhando, mas quando ele me beijou e me repetiu as mesmas palavras de ontem a noite, pude ver que a realidade estava ao meu favor felizmente ou... Infelizmente:
- Mas que merda é essa?
Ouvimos alguém berrar na porta e quando nossos olhares encontraram a tal voz, nos arrependemos de ter acordado. Ria estava com o rosto escancarado de surpresa e com os olhos em fúria.
Desculpe queridinha, mas desta vez...
Eu ganhei!