Totgeliebt: superando tudo por um amor (+18) FIC ABANDONADA POR PERDA DE IDENTIDADE

Catarina Kretli escreveu:

LIIINDO
Bill virgem ? Isso eu não esperava KSPOAKPSKA
O que vai ter agora hien ??
Para um virgem você sabia fazer as coias hien Sonhor Kaulitz xD

+1

Queremos o cap.11!!!

O Bill foi um fofo , nuss mas esse cap.10 hein! foi #tenso, imagina se fosse com o Tom, ishhiie ia ser mais #tenso ainda!
Posta logo o 11

Leitora nova e atrasada pra variar.

Gabi Kaulitz escreveu:

- Evy...

- Só aproveita, Bill.

Ele ergueu uma sobrancelha, enquanto eu conduzia suas maõs pelo meu corpo. Até que ele não aguentou mais e me puxou para si.

Só aproveita, Bill. Wooow, bem hot.
E o Tom, o que ele vai achar disso tudo?
Bom, aguado ansiosa pelo capítulo 11.

No primeiro Bilhete:

Gabi Kaulitz escreveu:

"Pode vestir isso, sem problemas. Logo, logo, você vai tirar."

Gente eu jurava que ela tava enganada, achava que era o Tom
Mas no segundo bilhete:

Gabi Kaulitz escreveu:

"Acomode-se. Já estou indo, meu anjo."

Esse "Meu anjo" tirou minhas duvidas

Gente, o esperado capítulo 11 deve estar aqui amanhã.
TIve um surto de ideias pra escrever ele enquanto eu estava na igreja (não pensem que eu sou pervertida), e eu vou colocar bastante detalhes. E claro, minha cara-de-pau vai estar BEM ativa.

Então aguardem...

Ah, a culpa é dessas fics +18 que vocês escrevem
E da one da thais, Tatooed Girl


EDT

Pra não cometer flood, editei o tópico.
Aqui vai a parte I do capítulo 11.

Tá aqui o capítulo pervertido, onde eu depositei a minha cara-de-pau e alguns dos meus pensamentos mais tarados que eu tive na igreja.
Aproveitem 8D

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Capítulo 11 - Parte I

Bill me prendeu entre seus braços e girou, ficando em cima de mim. Sua mão deslizou pela minha barriga e parou em um dos laços da minha calcinha. Com lentidão, ele desfez o nó. E o outro, ele desfez com os dentes, olhando para mim como um leão antes de devorar a sua presa. Depois puxou a calcinha e a arremessou no chão.

Uma onda de vergonha se apoderou de mim no exato momento em que eu me percebi completamente nua na frente dele. Nunca havia ficado assim na frente de nenhum outro homem - tá, só do meu pai-monstro e do meu irmãossassino, mas eu era pequena, então acho que não conta -, e bem, era um tanto constrangedor. Quer dizer, eu sabia que nós podíamos parar por ali se eu pedisse, mas nós já havíamos chegado até ali e eu não iria jogar tudo para o alto no último segundo.

Bill é uma caixinha de surpresas. Atrás daquela carinha santa e inocente, tem um homem tão safado quanto o Tom. Num gesto completamente erótico, ele beijou meu ventre, e voltou a dar mordidas extremamente sensuais nos meus mamilos. Um braço, ele passou por trás das minhas costas, pra ficar mais agarrado a mim, e com a outra mão, ele conduziu a minha até a sua cueca box. Juntos, a tiramos e jogamos no chão.

Como se ter tirado o box fosse algum tipo de choque, Bill abriu violentamente minhas pernas e puxou meu quadril pra cima. Ele fez sexo oral em mim até eu me contorcer de prazer na cama. Quando eu pensava que já tivesse acabado, ele começou a passar rapidamente a língua no meu clitóris. Eu já estava ofegante e completamente suada, mas não conseguia controlar os gemidos cada vez mais altos que vinham. Parecia um estímulo ao Bill me ver daquele jeito.

E parecia que ele queria brincar comigo. Já estava quase chegando ao orgasmo quando ele parou repentinamente, me largou na cama e saiu do quarto, sem nenhuma explicação. Fiquei lá, esparramada no colchão, feito uma idiota, tentando entender o que se passava na mente daquela criatura pra fazer isso comigo. Só não me levantei porque estava cansada, minha respiração estava alta, e minhas pernas tremiam. Mal conseguia falar. Ok, tinha sido muito gostoso, mas eu esperava que ele fosse penetrar. Porque para alguém que estava a seis anos sem beijar, e desde que nasceu sem sexo, essa atitude havia sido muito estranha. O que me fez pensar que toda aquela decoração na casa, em todo aquele fogo no sofá era apenas pra isso. Ora, se ele só ia fazer sexo oral, porquê tirou o box? Pra deixar o momento mais... excitante? Mais confortável?

Eu meio que já estava com um pouco de raiva do Bill, quando ele entrou novamente no quarto, com duas bolinhas vermelhas na mão - e eu não estou me referindo aos testículos. Comecei a pensar que talvez ele tivesse ido lavar a boca, ou ir no banheiro. Porque eu sabia muito bem o que eram aquelas bolinhas. Eram bolinhas lubrificantes, que são colocadas no fundo da vagina pra estourar e liberar um lubrificante quente ou frio, dependendo da cor. E elas são usadas, muitas vezes, como uma espécie de brincadeira, tipo "em quanto tempo meu parceiro consegue estourar a bolinha?". E como era vermelhas, obviamente eram quentes. É, ele queria mesmo brincar comigo.

Bill colocou uma bolinha em cima do criado-mudo. Aí ele veio se posicionar na minha frente. Abriu novamente as minhas pernas, e enquanto me olhava com uma cara de tarado, mordendo o lábio inferior, colocou a outra bolinha na entrada da minha vagina - não chegou a romper o hímen. Ele segurou meu quadril com força, e com mais força e rapidez, puxou meu quadril e penetrou. Eu gemi alto, de dor e prazer, e senti minha vagina esquentar. A sensação era deliciosa - e ficava ainda mais gostoso com o pênis do Bill lá dentro (tirando o fato de que ardia um pouco perder a virgindade com uma entrada tão forte daquela, que eu senti até no colo do útero). Bill lambeu os beiços olhando com muita intensidade pra mim - e eu pude sentir na pele o que um hambúrguer sente antes de ser comido -, e me puxou pela cintura até que eu estivesse sentada nele. Meu coração estava a mil quando ele me beijou. Inicialmente - e bem no início mesmo -, foi um beijo delicado, mas que se transformou numa luta de duas línguas por espaço. Ele foi descendo as suas mãos pelas minhas costas, e apertou fortemente a minha bunda. Depois suas mãos subiram até os meus seios, onde brincavam com meus mamilos. E então, suas mãos pararam no meu quadril, o qual ele apertou fortemente, e começou a movê-lo com a mesma intensidade pra cima e pra baixo.

O beijo era cada vez mais selvagem, e nós dois curtíamos isso. Os gemidos vieram pra nós dois, e era difícil controlar todas aquelas sensações, aqueles choques e arrepios que percorriam todo o meu corpo... [...]

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vou parar por aqui, deixar vocês morrerem de curiosidade aí, porque ainda vai ter a parte II depois...
se segurem!

aiii anciosima pro próximo capitulo
ta muiot lega essa fic

Para um virgem hien Bill ......
Quando ele saiu eu pensei que ele tinha desistido KKKKK'
POSTA MAIS (:

Que safadenha você, hein.
Essa historia ta cada vez mais quente.
E essa paradas bem no legal da historia estão otimas.
Primeira Fic...Sei...

E você pensou nisso tudo na Igreja!?
DEUS, ILUMINE ESTA ALMA!

Gabi Kaulitz escreveu:

Eu meio que já estava com um pouco de raiva do Bill, quando ele entrou novamente no quarto, com duas bolinhas vermelhas na mão - e eu não estou me referindo aos testículos.

Eu ri. Como pôde achar que temos uma mente tão suja? SHUAHSUHS

Gabi Kaulitz escreveu:

Bill lambeu os beiços olhando com muita intensidade pra mim - e eu pude sentir na pele o que um hambúrguer sente antes de ser comido -,

Um hambúrguer? SHAUSHUAHS

Posta mais vai

Maldadeeee...
Como que tu para nessa parte?!'

ContinuaAAa...

Catarina Kretli escreveu:

Para um virgem hien Bill ......
Quando ele saiu eu pensei que ele tinha desistido KKKKK'
POSTA MAIS (:

concordo, Bill virgem?? tenho minhas dúvidas depois disso hehehehe.

Wow hot amei esse cap Liebe muito diferente e MUITO detalhado psokdspdsodkpsdk amei '

Cadê? Seu pai deletou?

Ah ,porcaria! Dá pra alguém exorcizar essa doida?? Eu ainda tô tentando descobrir o porquê de eu ser amiga dela(eu e a ana)...
Putz, na igreja???? Na sala de aula e vendo o Ceb... aquela pessoa de cabelinhos enroladinhos e pretinhos , ainda passa, mas NA IGREJA?! TU SE SUPERASTES AGORA!!
tá bom, mas agora continua que tá "Lesgau"!!

Cara seu fic tá OTMO, serio, um dos melhores *----*
Como assim? voce tem esses pensamentos insanos na igreja? #euri
Continua, continua

Catarina Kretli escreveu:

Para um virgem hien Bill ......
Quando ele saiu eu pensei que ele tinha desistido KKKKK'
POSTA MAIS (:

+1

OMG como vc para numa hora dessas? O.o
continua...

*Leitora Nova*
Nossa que fogo esse bill tem!!!
Continuaaaaaaaaa to amando a fic

29 de dezembro e vc ainda não postou PROTESTO

Gentem voltei!R
Agradeço seu protesto rayssa, mas eu tive uns problemas (área para membros, vejam), só que agora voltei de vez!
Vou fazer o impossível pra atualizar as fics gente, prometo.

Eu vi quais foram seus problemas. Bom, mas espero que tudo tenha se acertado.
Aguardo a atualização da fic

Capítulo 11 - parte II

[...] O beijo era cada vez mais selvagem, e nós dois curtíamos isso. Os gemidos vieram pra nós dois, e era difícil controlar todas aquelas sensações, aqueles choques e arrepios que percorriam todo o meu corpo. Bill movia meu quadril cada vez mais forte, e eu já estava mole nos braços dele. Mas ainda não bastava. Queria que ele fosse mais forte ainda, tão forte que me deixasse zonza de tanto gemer. E - óbvio - Bill viu o que eu estava desejando, e como se quisesse me deixar ainda mais louca, foi diminuindo a intensidade dos movimentos, e eu já não deslizava em todo o pênis. Até que ele parou, mantendo apenas a ponta do pênis dentro de mim, e ficou me encarando, enquanto nós dois arfávamos. Ele mantinha uma mão embaixo de mim, me segurando naquela posição, e com a outra, tirava os cabelos do meu pescoço suado para poder beijá-lo, enquanto sussurrava "eu te amo". Como ele conseguia pensar depois de tudo, eu não sabia. Só sabia que eu estava a ponto de delirar com aquela pontinha ali, parada. E de repente, ele me abaixou com muita força, e eu não contive o alto gemido no ouvido dele. Ele riu levemente, e me deitou na cama, junto com ele. E começou novamente a se mover dentro de mim, acariciando toda a extensão do meu corpo.

Já estávamos tendo orgasmos intensos, mas Bill novamente cortou. Bom, ele não tinha me largado de novo. Mas me virou de costas na cama.

- Você... você tá de s-sacanagem... - consegui falar, entrecortada. - ...parou de nov-novo... porq...

- Como você f-falou pra mim - ele respondeu, puxando fôlego -, só aproveita.

Eu ri, em meio à ofegos. Ele puxou meu quadril pra cima, e ficou de joelhos atrás de mim. É claro, eu desabei, e Bill passou a mão pelo meu ventre e me puxou novamente pra cima - minha cara ficava na cama e uma parte do meu busto também, enquanto meu quadril ficava levantado. Ele colocou um dedo na minha vagina, e começou a girar lentamente, enfiando cada vez mais profundo, e então colocou outro dedo, e fez o mesmo. Com a outra mão, acariciou meu clitóris até me fazer gozar. Quando isso aconteceu, ele rapidamente pegou a outra bolinha e colocou no fundo, e ia me penetrar lentamente, mas eu me empurrei pra trás e entrou tudo de uma vez. Ele começou a mover novamente meu quadril, pra frente e pra trás, dessa vez com mais força do que nas outras. O lubrificante esquentou, e se espalhou por toda a extensão. Nós dois gemíamos a cada estocada, cada vez mais alto. Os lençóis já estavam completamente amassados nas minhas mãos, e o colchão estava molhado, principalmente a parte do meio - a qual mais usufruímos. Eu me debatia na cama, me contorcia, mas não queria parar. Junto com nossos gemidos, se ouvia também um barulho que aparecia a cada estocada forte do Bill. Pra alguns pode ser nojento, mas naquele momento, soava completamente erótico, quase um estímulo a não pararmos mais.

Eu mordia continuamente o travesseiro, tentando abafar os gritos de prazer. Bill gritava quase em sincronia comigo, enquanto me arranhava nas costas. Doía, ardia, mas era delicioso. Cheguei primeiro aos orgasmos, e Bill veio logo em seguida. Eu pude sentir quando ele ficou rígido e depois amoleceu, no exato momento em que ele ejaculava dentro de mim, inúmeras vezes. Não paramos mais durante quase a noite toda.

Bill soltou o meu quadril, e veio se deitar ao meu lado. Passou um braço debaixo de mim e me aninhou, encostando a cabeça na minha. Estávamos completamente suados, cansados, nosso coração acelerado, e eu tremia muito. Mas ainda assim, foi maravilhoso. Não conseguíamos falar, e até pensar era cansativo naquela hora, mas fizemos um esforço.

"Foi a noite mais incrível da minha vida", ele pensou.

"Da minha também, meu amor. Foi a melhor", respondi.

"Ainda mais quando se transa com alguém que se ama muito. E eu amo você. Com toda a minha vida."

"Eu também te amo, Bill", foi a última coisa que pensei antes de apagar nos seus braços.

- - -

Acordei com o sol batendo na minha cara. Estava sozinha na cama, e um lençol me cobria, junto com mais pétalas de rosas. Eu sorri e quase voltei a dormir, mas meu estômago protestou. Fiz um esforço enorme pra levantar da cama e olhei o relógio. Eram quase cinco da tarde. Bom, eu havia dormido demais, mas depois de uma noite daquelas, quem não dormiria? Eu estava meio zonza, mas fui até a sala pegar o roupão. Nunca mais iria olhar para aquele sofá com indiferença.

Fui caminhando até o quarto, mas tive uma tonteira e quase caí no chão, se não fosse por um braço ter me agarrado.

- Você tá bem, amor? - Bill perguntou preocupado, enquanto me segurava.

- Só muito exausta e com fome. Muita fome - respondi, e me apoiei na parede.

Ele foi até o quarto e depois voltou pra me carregar, e me deu um leve e delicado beijo. Depois, me colocou sentada na cama, e aí eu vi o café no criado-mudo.

- Café na cama? Adorei - falei, enquanto puxava a bandeja pra cama.

- Espera, vou pegar um lenço - ele disse, e riu quando eu fiz um muxoxo.

E rapidamente, ele voltou.

- Pra você é café da manhã. Pra mim, isso é lanche da tarde.

- Porquê não me acordou?

- Porque você parecia cansada, e eu achei muita maldade te acordar depois dessa noite.

- Ah.

Devorei a bandeja em questão de instantes, e Bill ria a cada barulho que eu fazia quando engolia rápido. Ele parecia leve, quase flutuando, como se ele tivesse descarregado toda a tensão em mim, literalmente.

- Você acordou que horas? - perguntei, enquanto ele me passava o lenço.

- Ah, eu não sei... Acordei com o celular tocando no meu ouvido, o maldito do Tom ligando dizendo que vinha de carroça hoje pra cá. Ele me tirou do sétimo sono, e estava sendo tão bom dormir abraçado com você... Mas aí eu não consegui voltar a dormir, mesmo tendo uma deusa deitada na minha cama.

Tomei um gole de suco de laranja, e aí me lembrei de ter visto em vários sites que o Bill não gostava de chocolate.

- Amor? - chamei, usando o termo pela segunda vez.

- Sim? - Bill parecia se derreter quando eu o chamava assim.

- Você gosta de chocolate?

- Não.

- Então porquê você derramou em mim?

Ele fez uma cara de safado e respondeu:

- Eu realmente odeio chocolate, mas no seu corpo ele fica irresistível.

Fiz uma careta pra não rir. Ele parecia o Tom falando isso.

- É serio, Bill, onde você aprendeu aquilo tudo? Sério, quando você parava do nada, eu ficava louca.

- Eu percebi. E era essa a ideia. Mas eu juro pra você, Evelyn, que por pouco eu não ri quando você se empurrou pra trás - ele pegou meu pé e puxou até eu ficar perto dele. - Mas a culpa também é do Tom - ele viu minha cara de dúvida e foi logo explicando -. Lembra quando todo mundo saiu do quarto, no hospital?

- Sim.

- Então, o Tom já sabia o que eu pretendia fazer, e resolveu me dar uns conselhos. Aquela macarronada foi tudo um plano, na verdade. Ia dar diarreia de qualquer jeito, mas quando você derramou laxantes lá... eu imaginava que você tivesse descoberto. Eu quase obriguei o Tom a comer. Mas como ele ia se ferrar de qualquer jeito, ele decidiu pôr o purgante no seu copo. E aí eu quase bati nele. Mas aí você apareceu e a merda toda começou. Literalmente.

- Espera... Então era tudo uma tentativa de colocar ele pra fora de casa?

- É.

- Não era mais fácil ele dizer que tinha que sair do que, como ele mesmo disse, "sacrificar o cuzinho"?

Ele fez cara de besta.

- Nós... não pensamos nisso.

- Ai, Jesus...

- É que foi tudo muito rápido, e não deu tempo de planejar com calma... - Ele fez uma pausa e me olhou com muita ternura -. Você reapareceu do nada, e deu uma reviravolta nas nossas vidas que você nem tem ideia, Evelyn. Foi muito mais do que apenas se apaixonar. Mudou completamente o nosse ser, o nosso pensar, e como você deve ter notado, o nosso agir. É só olhar pro Tom. Quem o conhece a anos sabe como ele era, e a diferença entre antes e depois de você é quase tangível. Ele amadureceu, sabe, está mais homem, e até mais respeitoso. Não pensa mais taaanto em sexo como antes, e tam...

- E quanto a você? O que eu mudei? - interrompi.

O doce olhar não saiu do seu rosto, e ele pegou minha mão e colocou entre as suas, como uma concha.

- Tudo. Antes eu era um cachorro sem dono como o Scott, e agora eu ganhei uma dona.

Ri com a comparação, mas logo parei, vendo que ele não me acompanhava.

- Só o Tom sabe o que eu passei durante todos esses anos. Bom, algumas milhares de fãs também, mas nem de longe elas podem saber o que é realmente sentir-se vazio e carente por tanto tempo. Até porque eu só me apaixono por mulheres difíceis e acabo quebrando a cara por causa do meu estilo - ele sorriu pra mim e prosseguiu. - É claro que no nosso caso, o sentido se inverte. Era eu que era o garoto difícil pelo qual você se apaixonou quando nós éramos jovens, e acabei magoando você cometendo o bullying.

- Bill, eu acho...

- Espera, Evelyn, antes de você dizer que não é hora de falar disso, deixa eu concluir. e responder a sua pergunta do jeito que o meu coração me diz pra responder.

Fiquei calada, me esquecendo do tal poder de ler mentes que ele tinha.

- Sabe, aquela vez que você chegou pra mim e disse que gostava de mim, e que eu acabei sendo estúpido com você... Bom, eu tenho que confessar que aquele dia foi o melhor dia da minha vida naquela época. Mas eu agi feito um idiota porque fiquei com medo de acabar me apaixonando por você e depois te magoar. Porque, olha, esse meu estilo vem desde pequeno, e você viu isso. As pessoas me criticavam pelo meu estilo, pelo que eu era e tudo mais, mas não que eu ligasse pra opinião das pessoas. E lá no fundo, sempre gostei de você. Mesmo com aquele estilo tipicamente nerd, eu simpatizava com você.

- Mas você não queria ser visto comigo - falei antes que pudesse fechar a boca.

Bill me olhou meio atordoado por cinco segundos, mas balançou a cabeça como se estivesse tentando reorganizar seus pensamentos.

- A verdade é que era isso mesmo. E eu sentia um pouco de medo por ser mais escolachado do que já era, e acabei por agir feito um imbecil, assim como os outros. Quanto ao Tom, ele agia assim porque não gostava nenhum pouco de nerds.
E quando a gente saiu da escola, fiquei com muito medo de você ter me odiado, o que realmente aconteceu. Passei esses anos todos atrás de você, te procurando, contratando detetives e tudo o que eu pude contratar pra tentar te achar, mas nunca consegui nenhum sucesso. Mas nem por isso eu desisti. Não sabia muito bem o motivo de tanto esforço naquela época, mas achava que era pra tentar remediar o estrago. Olha.

Ele se levantou e rapidamente pegou a carteira de cima do criado-mudo, abriu-a, pegou um papel dobrado ao meio, e me deu.

- Abre.

Fiz o que ele mandou, e vi uma garota nerd, cheia de espinhas, com aparelhos no dente, sorrindo pra câmera. Era tanto aparelho que deu um reflexo na foto. Mas dava pra ver a feiura em em pessoa sorrindo.

- Para de pensar assim, amor - Bill me repreendeu, tirando a foto da minha mão e parando pra olhar meio pensativo.

- Mas eu era muito feia, vai, diz a verdade, nem tinha como gostar de um troço desses.

Ele viu meu pensamento de rasgar aquela foto, e logo a picotou até virar pó.

- Bom, o fato é que eu vivia olhando essa foto, como se só olhar fosse fazer você aparecer na minha frente. Tom me criticava, claro, mas eu nem ligava mais. Confesso também que eu estava obcecado em te achar de qualquer jeito. E também pensava que você ainda estivesse daquele jeito na foto.

- É, eu mudei de aparência dois meses depois de vocês vazarem do colégio. E depois eu mudei de colégio. E depois de cidade.

- Foi por isso que nenhum dos detetives te achou...

- Acho que sim.

- Mas aí a gente se encontrou daquele jeito meio desconcertante... E reconheci você na hora. Fiquei muito embabascado quando te vi, realmente de queixo caído.

- Como você sabia que era eu?

- Seus olhos. Eles me marcaram.

- Ah, tá bom, Zoey Redbird - gargalhei, e dessa vez ele me acompanhou.

- Mas... Naquele momento que eu te vi, meu coração pareceu, sei lá, nascer de novo no meu peito, e eu percebi que, em todo aquele tempo que estava atrás de você, eu estava apaixonado. E meu medo de te perder naquela vez foi muito maior. E bom, eu agradeci muito por ter atropelado seu irmão e ter acontecido o que aconteceu... - antes que eu protestasse, ele continuou -. É, eu sei que é muito egoísmo meu pensar assim, mas fazer o quê?

- Bill, você quer me contar a história, é?

- Eu só tô falando o que o meu coração tá mandando, amor. Mas continuando... Naquele momento eu senti um choque quando percebi que te amava, e o Tom também teve um choque, mas por causa do seu corpo, como você percebeu.

- Uhum.

- E foi acontecendo tudo... - ele levou minha mão ao coração dele e a deixou lá por alguns instantes. - Sente isso?

Assenti com a cabeça.

- Meu coração jamais bateu assim. Nem por Ina, nem por ninguém. Por isso ele é seu. Nunca ninguém mexeu comigo assim. Com você, eu me torinei mais maduro, tudo o que é bom em mim cresceu - e eu comecei a pensar merda, mas aparentemente Bill ignorou -, e eu nunca me senti tão completo com alguém como eu me sinto com você. Sabe, eu quero sempre estar com você, te abraçar, te beijar, te proteger, e ver que você é só minha. Não me importa que o mundo te odeie, não importa que tentem acabar com minha felicidade, enquanto você estiver comigo, o resto não importa. Não importa se eu vou perder fãs, não importa se eu vou perder dinheiro, nem que as nossas famílias sejam completamente diferentes... Eu te amo e nada vai mudar isso. Nem que você volte a me odiar.

Não consegui evitar sorrir, e Bill me beijou lentamente. Ele me abraçou e me envolveu, e logo tornei a pensar o quanto era bom estar entrelaçada nos braços dele. Mas surgiu um vulto da porta e pulou em cima de nós na cama, e depois pegou um dos travesseiros e começou a bater na gente.

- Sentiram minha falta?

- Nenhuma, cavalo - respondi, rindo.

Tom riu, e logo começamos uma guerra de travesseiros.

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gente, mil perdões pela ausência de novo, mas primeiro ano é puxado, então vai ser mais difícil pra postar... quem sabe uma vez ao mês, eu não sei... mas enfim, foi aí mais uma taradagem da minha cabeça que apareceu na igreja e.e'

Eu não tenho mais o que comentar sobre esse noite.
Bill falando é sempre perfeito né ? *O*
Tom, vem pular na minha cama também. KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK'

Po, o negócio parou mesmo... Massssss, se a Gabi voltar a ter - ou eu lembrá-la disso - os sonhos ISTRÃNHUS ( é, é o do Bill e do Tom correndo atrás da gente) eu aviso, tá???