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  Minha Querida Família

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Heloisa Lima
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Heloisa Lima

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MensagemAssunto: Minha Querida Família    Minha Querida Família Icon_minitimeSex Set 07, 2012 7:24 pm

Minha querida família.


Achar homens bonitos e heterosexuais no mundo está difícil portanto, vou partir para os da família.

Meu pai, Tio Tom, Tio Georg e Tio Gustav.

Não vai ser muito difícil com meu pai, porque, infelismente, minha mãe morreu assim que nasci - por ela ter me tido com 15 anos, o corpo dela não aguentou, meu pai disse que eram pouquíssimas as chances dela morrer, mas morreu.
Meu Tio Tom, bom ele é safado (isso é um bônus), e ele vive traíndo minha tia, eu já vi várias vezes, então esse será o mais fácil.

Tio Georg é casado, mas a mulher dele vive viajando, como ele é muito fiel, pode estar sem transar a muito tempo, e ele não sai para lugar nenhum, já pervendo que ele pode cair na tentação - mal ele sabe que a tentação está mais perto do que ele imagina.

Tio Gustav, ou Tio Ursinho (é assim que eu o chamo), esse será o mais difícil, porque está solteiro, e obviamente ele mata a sede dele com as putas que ele encontra por aí.
Mas, eu confio no meu taco até porque filha de Kaulitz, Kaulitz é, então digamos que meu sex apeal é mais aflorado do que os das outras garotas.


capítulos: inderterminado
escritor(a): eu né?
nota: Bill, Tom, Georg e Gustav são irmãos ; terá incesto; +18








posto ou não? Embarassed



beijos na suas bundas <3  Minha Querida Família 670986


Última edição por Heloisa Lima em Dom maio 26, 2013 5:37 pm, editado 3 vez(es) (Motivo da edição : troca de título gdjlkfn)
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MensagemAssunto: Re: Minha Querida Família    Minha Querida Família Icon_minitimeSex Set 07, 2012 8:38 pm

Posta,posta,posta,posta,posta yaya
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MensagemAssunto: Re: Minha Querida Família    Minha Querida Família Icon_minitimeDom Set 09, 2012 9:12 pm

OH choquei affraid

posta pra eu ver melhor no que isso vai dar cha
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MensagemAssunto: Capítulo 1 - Meu pai.    Minha Querida Família Icon_minitimeDom Set 09, 2012 11:56 pm

[Juliann's thinking]

Estava dormindo, quando sinto alguma coisa me acariciando, para ser mais exata uma mão. Logo em seguida, um sopro ao meu ouvido. Ecesse sopro, conheço bem. É o sopro de meu pai.

- Bom dia filha, vamos acordado! - me balança levemente, como se estivesse me ninando, só que enquanto me nina canta para mim.
- Ah, pai. Só mais cinco minutinhos. Por favor! - falava com os olhos ainda fechados.
- Cinco minutinhos nada! Já são 14:00h da tarde! - me balançou mais forte.
- O quê? O senhor me acorda ás duas da madruga? - levanto minha cabeça. - Isso merece cafuné duplo, e seus waflles!
- Então vem aqui. - me chamou para seu colo.
- Espere, vou ao banheiro. - me levantei quase correndo e comecei a fazer minha higiene matinal.
- Filha, vou fazer teus waflles, já volto. - gritou.
- Está bem. - digo com a escova em minha boca.
Aproveitei para tomar um banho, enquanto meu pai fazia o que eu havia lhe pedido antes.
Saí do banheiro, e assim que terminei de enrolar a toalha em meu corpo, e logo em seguida outra em meus cabelos, escuto meu pai me chamando do lado de fora.
E que os jogos começem!

[Bill's thinking]

Deixei a bandeja em cima da cama dela. E percebo que ela tinha deixado a porta do banheiro aberta e não resisti. Fui até la bem devagar e a observei. Vi ela já com seu langerie preto com bolinhas rosa., inocente, mas ao mesmo tempo sensual. Ela pasava o hidratante totalmente cuidadosa - como se o corpo dela fosse feito de porcelana. Logo depois, colocou um shortinho jeans. Soltou os cabelos e os secou com a toalha mesmo. Colocou um blusa preta caída pelo ombro. Quando percebi que estava se virando, para sair do banheiro, voltei para a cama rapidamente.

- Waflles! - pulou em cima da cama, e colocou mel por cima dos waflles. - Pai, eu já disse que os teus waflles são os melhores? Porquê são! - sorriu pra mim.
- Já disse sim! - ela se levantou e me deu um beijo na buchecha, e na posição que estava (de quatro, pra ser mais exato.) ela estava tão sexy - não acredito que estou dizendo isso da mina própia filha.
- Te amo pai! - intencificou o beijo, e logpo parou voltando a comer em silêncio até que resolvi quebrá-lo.
- Filha, posso te fazer uam pergunta muito íntima?
- Sim, você é meu pai. - me olhou como se fosse óbvio.
- Você é virgem? - ela quase se engasgou com a pergunta, e percebi que fui direto demais.
- Então, pai... eer... - começo, ou pelo menos tentou. - Então pai... - repetiu. - Eu.. n-não sou mais virgem. - vi seu rosto erubrecer, e ao memso tempo entristecer.
- Porque você não me disse isso antes? - perguntei tentando não ficar boquiaberto, e me deitei em sua cama.
- Porque eu tenho medo de não ser mais sua menina, sua pequena, sua prinscesa. - deixou a bandeja de lado, e se deitou entre minhas pernas. - Eu não quero deixar de ser a sua prinscesa. - olhou pra mim.
- Você nunca vai deixar de ser minha pequena, nunca! - acariciei seus cabelos, levemente molhados. Ela subiu mais um pouco e beijou o canto da minha boca. Fiquei surpreso, mas eu tinha gostado. Depois, ela afundou a cabeça em meu pescoço. Eu sentia a respiração dela, o pé do meu ouvido. Eu estva ficando arrepiado.
- Pai. - me fez arrepiar mais. - Me desculpe.
- Você não tem de se desculpar em nada. Isso é o ciclo da vida. - dei um leve sorriso.
- Sério? - eu só assenti. Ela deu mais um beijo em buchecha. Não aguentei, segurei em seu queixo, e selei seus lábios.

Foi a coisa mais estranha que eu já fiz em toda minha vida! Era a minha filha. Eu estava beijando a minha filha!

Eu quebrei o beijo e ela me olhou assustada.
- Me desculpe, é que...
- Não prescisa se desculpar.. eu... eu gostei. - me interrompeu, e abaixou a cabeça.

Eu fiz o mesmo de antes, mas o beijo agora era intenso. Minha língua pedia passagem em sua boca, e ela consediu o pedido. Comecei a explorar sua boca, chupando seus lábios e mordiscando. Sua boca ainda tinha gosto doce, gosto de menina.
Nós continuamos o beijo e eu rolei o corpo dela, para eu poder ficar por cima. Arqueei suas pernas e ela as manteve para cima, agarradas em minha cintura, fazendo com que meu falo já ereto tocasse sua intimidade, enquanto isso, eu ia beijando seu pescoço, e escutei seu gemido, era como se ela pedisse por mais.

- Só uma coisa. - quebrei o beijo. - Não me chame de pai, se não eu não vou conseguir... você sabe... - ela assentiu. E voltei ao seu pescoço.

Ela me arranhava, me apertava contra o corpo dela, fazendo, masi uma vez, meu falo necessitado toca-lá. Quebrei o beijo para tirar minha blusa, e depois a dela.

Rapidamente nós já estávamos nus. Comecei a beijar seu busto descendo até seu seio direito, chpando-o enquanto apertava se seio esuquerdo, fazendo com que ela gemesse mais ainda. Soltei seu seio direto e comecei tocar sua intimidade. Ela gemia, arqueava as costas, e mordia os lábios dando gemidos abafados, Percebi que ela queira mais do que só meu toque e a penetrei com dois dedos. Ela me arranhava me apertava, isso podeira deixar marcas mas eu não ligava, não agora. Ela pedia para que fosse mais forte, mais rápido. Parei de penetra-lá e recebi um gemido de desaprovação, mas fui descendo e beijando seu corpo até sua intimidade. Eu chupava cada vez mais forte fazendo com que meu pircing tocasse nela, ela puxava meus cabelos arfando de prazer.
Voltei a beijar seu corpo, mas dessa vez não recebi seu gemido de desaprovação, porque ela sabia o que viria.
E então penetrei, bem devagar fazendo ela sentir cada centímetro meu dentro dela. Comecei a fazer movimentos rápidos e a cada estocada ela gemia mais alto, e eu a acompanhava.Eu ia sentindo espasmos cada vez mais fortes, isso queria dizer que eu estva perto do meu ápice, e os gemidos que ela dava, mostrava que ela também chegaria. Aumentei a velocidade, de repente minhas pernas ficaram bambas, meus pêlos erissaram e minah visão ficou turva. Gozei e logo saí daquele corpo tão.. quente. Ela rapidamente colocou sua cabeça em cima de meu peito, e eu comecei a acariciar seus cabelos agora molhados de suor.
Ela olhou pra mim eu deu um sorriso que eu retrbuí, e começou a beijar meu peitoral, logo agarrou meu mamilo e começou a chupa-lo e mordiscar-lo senti o pircing que ela havia furado a 2 semanas tocando meu mamilo. Depois ela foi descendo e beijando, e abocanhou meu membro. Beijou a glande, e voltou a chupá-lo totalmente. Peguei todo o seu cabelo e a ajudeia fazer movimentos mais rápidos.
Pensei em pedir para que parasse, mas nós já haviamos feito tudo aquilo, pra quê parar agora? (opinião da autora: mas que pai sem caráter) Ela chupava bem, e eu acabei não resistindo e deixei meu líquido ir parar em toda a sua boca, ela enguliu omesmo e depois, simplismente sorriu. Eu a puxei para cima e selei seus lábios sentindo meu gosto.

[Juliann's Thinking]

Eu sentia seu gosto em minha boca, que era muito bom - nunca pensei que chegaria a esse ponto com meu pai, mesmo achando-o bonito.
Mas, agora eu tinha que pensar no meu Tio Tom.


***********************************************************************************
É a primeira vez que eu escrevo uma coisa tão hot desse jeito, entommy... sejam sinceras.
Partiu pro 2º capítulo? Cool
beijo nas suas bundas  Minha Querida Família 670986
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Milena Kaulitz bunita, quanto tempo...
Tava em LA dando uma party particular pro Tommy? Twisted Evil
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"I've analized everything, anything that you do.
I am physically, mentally over obsessed with you."
- Screamin'
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MensagemAssunto: Re: Minha Querida Família    Minha Querida Família Icon_minitimeSeg Set 10, 2012 11:33 am

Continua Shocked

isso ta muito quente Laughing
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MensagemAssunto: Re: Minha Querida Família    Minha Querida Família Icon_minitimeTer Set 11, 2012 1:38 pm

Heloisa Lima escreveu:
Milena Kaulitz bunita, quanto tempo...
Tava em LA dando uma party particular pro Tommy? Twisted Evil

Ah quem dera né,quem dera...

Fiquei sem pc por um bom tempo,só agora que eu voltei lol!

Menina,que fanfic affraid affraid affraid affraid affraid

Continua que eu quero ver no que isso vai dar Shocked
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MensagemAssunto: Segundo Capítulo - Meu Tio Tom    Minha Querida Família Icon_minitimeSáb Set 22, 2012 4:24 pm

[Juliann's thinking]

A experiência com meu pai foi maravilhosa, mas agora meu foco é o Tio Tommy.
Hoje meu pai irá desfilar, e eu vou ir pra casa do meu tio. Uma boa oportunidade, só irá ser quando aquela idiota sa minha "titia" sair de lá - e como eu não estou informada dos últimos acontecimentos na casa deles, não sei se ela está lá ou não.
- A minha "querida titia" vai estar lá? - falei num tom sacárstico, fazendo aspas com as mãos.
- Não sei não, e também não sei o motivo de você não gostar dela. - sentou no sofá e pegou o telefone.
- É só pelo fato deu achar que ela só estar com meu tio por questões finaceiras e também, ela não merece o meu tio. Tem tanta mulher bonita no mundo e ele vai escolher aquela égua? Se fosse assim, é mais fácil ele ir num estábulo que ele vai encontrar um monte pra ele cavalgar.
- Hey, não fale assim da Ria. E quem te ensinou a falar desse jeito? - olhou pra mim irritado.
- Está vendo? Isso é a minha convivência só com homens. Eu não posso ir pra escola normal por que suas fãs vão voar em cima de mim, como se eu fosse uma humana no meio de zumbis. E o professor particular é homem. Ou seja, quanto mais homens, mas palavreado estúpido. - nós rimos. E ele começou a digitar o número dele no telefone.
- Olha eu vou tomar banho, quando você estiver saíndo me avisa.
- Tá.
Tomei um banho meio demorado, hidratei meu corpo e coloquei a langerie.
- Juliann, teu tio vai passar aqui pra te pegar. - ele gritou.
- Okay, estou terminando de me arrumar.

Coloquei um mini-short preto com detalhes de taxinha dourada; uma regata preta, e uma bota preta cano médio; fiz maquiagem leve e caprichei no perfume.
Desci e meu pai já não estava mais lá, era só esperar.
Depois de alguns (muitos) minutos, escutei a campainha.

- Caraca, hein tio, achei que eu ia esperar uma eternidade aqui, já estava quase dormindo. - bocejei.
- Hehe, estou quase morrendo de rir. Num vai me dar uma abraço não? - ele fez bico.
- Vem cá tio! - puxei-o e o abracei. - Satisfeito? Que o quê, agora um beijinho?
- Num seria nada mal! - ele riu.
- Ih, tio vai procurar a sua mulherzinha. Ah, éguinha não está em casa, não? - eu disse indo para o carro e rindo depois.
- Primeiro, ela não é uma égua. E segundo, ela não está. - sorriu malicioso. Ebaaa! Sem a égua.
- Posso saber o porquê desse sorriso? Ah, mas se você levar suas putas pra lá enquanto e eu estiver eu fujo! - coloquei o cinto, e ele ligou o carro.
- Eu vou sair mais tarde. - continuou com o sorriso.
- Hum, sei. - rimos.
- Eu não entendo porque você chama a Ria desse jeito! - disse sem tirar os olhos da rua.
- Me diz tio, uma mulher que gosta de ser cavalgada é o quê? Olha, tem três opções: a) puta b) égua ou c) pessoa que ganha dinheiro com sexo. - ele olhou pra mim e riu.
- Ah num sei. Pessoa que ganha dinheiro com sexo? - paramos no sinal e ele me olhou mais uma vez.
- A resposta está e-e-e-e-errada!! São as três opções que eu disse, mais eu chamo ela de égua porque é o mais bonitinho. - rimos.
- Mas porque ela é uma puta?
- Porque uma mulher que fica com um homem sabendo que ele está traindo ela, é porque ele faz bem e tem dinheiro. Ou seja, ela dá pra você e você cobre ela de presentes, estou mentindo?
- É tipo isso. - caí na gargalhada.
- Ah, eu sabia! Mas, poxa tio, você tão bonito, rico, e novo foi se casar?
- Eu me casei por causa da minha mãe. Mas, eu vou pedir o divórcio.
- AÊEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE! UI VOU DAR UMA FESTA LÁ EM CASA! AH MULEQUE! - gritei.
- Não entendi o porquê da alegria. - balançou a cabeça em sentido de negação.
- Tio, tem noção do que essa notícia vai ser pras sua fãs? Elas vão voltar com aqueles cartazes: Fuck me Tom! Olha que legal, e tem três fatos entre as fãs: 1º ela amam você de verdade. 2º elas são realmente bonitas e 3º elas apoiam seu trabalho. E que eu saiba a Ria só dá valor ao seu trabalho porque ele te dá muito dinheiro.
- Chega de xingar ela porque eu já vou pedir o divórcio.
- Ah, mas quando é em quatro paredes é tanto palavrão que meus timpanos podem estourar.- tampei os ouvidos. - Toma vadia! Você gosta disso, sua puta? - imitei ele.
- Como que você sabe disso?
- Eu te conheço tio, e você esqueceu quando eu vim dormir aqui? Cara, foi o pior dia da minha vida cruel. Eu tive que dormir escutando música. - fiz cara de nojo. E ele ficou paralisado.
- Você escutou? - assenti. - Nossa!

Entramos na casa dele, e eu caí no sofá. De repente, me celular começa a tocar. Era uma mensagem.
- Vai ficar aí? - assenti. - Olha, eu estou no quarto, qualquer coisa você me chama. - fiquei trocando mensagens, com uma amiga até que me deu tédio. Acho que agora eu ponho o plano em prática.
- Tio! Cadê você? - gritei subindo as escadas.
- Estou na sala de jogos. - subi as escadas ainda mandando mensagens. Abri a porta com um chute.
- Caramba, menina não sabe entrar nos lugares em fazer barulho não?
- Não. - me joguei num pufe e respondi sem nem olhar pra ele. De repente sinto um cheiro que conheço bem e odeio. - Tio você já está fumando? E bebendo?
- O que está paracendo ? - me respondeu seco, e com uma pergunta.
- Ui, vai morder agora?! - ri, mesmo não gostando do jeito que ele me tratou eu ri. No mesmo momento, me viro e me deparo com meu tio sem camisa (morri) jogando sinuca. - Sinuca! Tio, me ensina? - deixei meu celular de lado e cheguei perto dele. - Hein? Hum? Por favor?
- Não, isso não é jogo pra menina. - respondeu sarcástico.
- Machista. - dei uma pausa. - Ain,tio por favor! Hein? - fiz olhar de cachorrinho abandonado.
- Pequena, eu convivi com seu pai anos, e anos. Ou seja, eu resisto muito em olhares de cachorrinho abandonado. - deu uma tragada no cigarro.
- Ah é? - tirei minhas botas.
- Vai me bater?
- Não. - fiz cara de debochada. Subi em cima da mesa de sinuca. - Olha, tio que bola branca bonita. Vou pegar pra mim. - peguei a bola e fiquei olhando.
- Menina, desse daí agora!
- Claro que não! Você não quer me ensinar então eu jogo do meu jeito. - comecei a chutar as bolas dentro dos buracos, como se fosse futebol.
- Ou você desse por bem ou por mal. - ele soltou o taco no chão.
- Hahahaha, faz-me rir. Vai fazer o quê? Chamar o controle de animais? - Falei sarcástica. - Hey, lindo! - mandei beijo. - Te amo.
- Garota desse daí! - tentou me pegar pela perna.
- Eu saio quando eu quiser. - dei lingua.
- Cacete, eu tinha me esquecido que quando você quer fazer pirraça é um inferno! - colou as mãos na cabeça.
- Tio, isso é só o começo. Quando eu começar a dançar aí você vai ver.
- Não me faça ir aí te pegar! - ameaçou.
- Vem, estou morrendo de medo! - debochei. Então eu me descuidei e ele pegou a minha perna, me puxou pra perto dele, me colocou no colo, e eu entrelacei minhas pernas em sua cintura.
- Garota, eu vou falar com seu pai. Ele prescisa te por rédeas. - ele me balançou enquanto eu ainda estava no colo dele.
- Pera aê! O senhor está me chamando de égua?! Vou contar pro meu pai!
- Agora de levadinha passou pra mimada?
- 1º: eu sou muito levada. e 2° eu sou mimada só um poquinho. - apertei os dedos fazendo sinal de pequeno.
- Ah, tá. Você "muito" levada! - riu.
- Você não acredita? Então tá! - dei uma mordida na orelha dele, mas uma mordida gostosa não dolorosa.
- Menina, não brinca com fogo, que você pode provocar um incêndio! - falou quase como um gemido.
- Incêndio? Oba, você vai ser o bombeiro e eu o fogo! - saí de cima de seu corpo, ficando em pé bem a sua frente, um tanto próxima. - Mas, cadê a magueira tio?
- Garota, sussega! - me pegou pelos ombros e me apertou. Eu o empurrei e ele caiu sentado em cima do sofá e eu fiquei o olhando por cima.
- Vai dizer que você não gosta? - fiz ele descer as mãos até meu quadril.
- Por favor, você vai acabar me complicando com seu pai. - saiu em tom de súplica, mas ele continuava com as mãos em meu quadril.
- E quem disse que ele vai saber de alguma coisa? Por que eu não conto, as paredes não tem olhos e muito menos ouvidos. E você, vai contar? - sorri maliciosa.
- Não. - mordeu o lábio inferior, e conciequentemente mecheu seu pircing.
- Então, cala a boca que o resto eu faço.

[Tom's thinking]

Eu não estava acreditando no que aquela menina estava fazendo. Ela estava me deixando completamente doido.
Ela sentou no meu colo com cada uma das perna em volta do meu corpo e começou beijando meu pescoço, minha bochecha, o canto da minha boca, e enfim meus lábios. Ela começou a explorar minha boca lentamente, como se quisesse decorar cada canto da mesma. Deixei minhas mãos entrarem por sua camiseta, a apertando contra meu corpo. Logo, ela começou a rebolar contra meu membro já disperto.
- Parece que a mangueira apareceu. - quebrou o beijo. - E que mangeira! - mordeu o lábio inferior. E nós nos beijamos de novo.
- Hum, desde quando você tem esse pircing na língua? E seu pai sabe disso? - desta vez, eu quebrei o beijo.
- Pra primeira: não me lembro. E pra segunda: Ele que me levou pra furar. - balancei a a cabeça em sentido de negação. - O que é? Não gosta?
- Gosto. Tem boas utilidades. - ela lambeu os lábios.
- Ah é? - chegou bem perto do meu ouvido.
- É. - respondi, quase gemendo.
- Então eu só faço isso se você conseguir me pegar. - ela saiu do meu colo e começou a correr pela sala de jogos.
- Agora eu te pego! - saí correndo atrás dela. Ela corria por trás das coisas, se escondia, chamava pelo meu nome gemendo - me fazendo enlouquecer mais ainda. Ela correu até meu quarto e subiu em cima da cama, e eu consegui pega-la.
- Agora, você é minha! - peguei ela no meu colo e sentamos na cama no beijando.
- P-peraí? Na minha cama? - ela assentiu. - Eu e minha mulher dormimos aqui!
- E o que é que tem? Ela está aqui por acaso? - neguei. - Entãaaaao... - me passou um olhar sugestivo. E voltamos a nos beijar.

Ela tirou minha blusa, e começou a me arranhar deixando marcas vermelhas, que me faziam arrepiar intensamente. Rapidamente tirei sua blusa e joguei longe. Ela se levantou e me olhou como se me pedisse para tirar sua bermuda, e eu o fiz. Me levantei e a agarrei e apertei sua bunda a fazendo gemer. Ela foi tirando minha bermuda, sem parar de me beijar.
- Não, não vai ser aqui. - falei em meio aos beijos.
- Como assim? - parou de me beijar.
- No chuveiro. A gente vai far isso no chuveiro. - peguei ela no colo mais uma vez.
- Tio, você é muito doido. - riu.

Logo, nós estávamos nus, debaixo do chuveiro nos beijando. Beijei o corpo dela e fui para sua coxa, torturando-a fazendo ela morder os lábios segurando o gemido. Então, fui para a sua intimidade, fazendo-a gemer em alto e bom som. Ela puxava meus dreads e arranhava minha nuca. Parei e comecei a beijar os lábios dela, a medida que nos beijávamos ela arqueavas as pernas, fazendo sua intimidade roçar em meu membro.
Eu já não estava aguentando mais então a penetrei devagar, porque ela poderia ser virgem, mas não era. Por isso, comecei a dar estocadas cada vez mais fortes e chegamos ao ápice. Assim que saí de dentro dela, ela me puxou e me jogou na parede e começou a beijar meu corpo. Já de joelhos ela pegou um dos meus dedos e começou a se insinuar me fazendo perder toda a insanidade - se é que me restava alguma. Depois, foi para o meu membro - até que enfim! Ela era rápida e habilidosa, eu queria muito saber aonde ela tinha aprendido aquilo tudo.

- Nossa, como você chupa bem... Você gosta disso?
- Uhum... - falou com membro dentro de sua boca.

Acabei gozando na boca dela. Depois que eu vi meu gozo no rosto dela, o visão dela de menina já tinha sumido da minha mente. Agora ela era uma mulher. Logo, voltei a beijá-la.

[Juliann's thinking]


Meu tio foi... Foi não, é completamente bom no que faz! Consegiu me fazer enlouquecer. E esse era mais um nome riscado da lista.


_________________________________________________


Ah, como eu queria que o Tommy fosse meu tio! Twisted Evil
Prontas pra ver o Georg ??



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MensagemAssunto: Re: Minha Querida Família    Minha Querida Família Icon_minitimeDom Set 23, 2012 11:45 am

Siiim Smile

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MensagemAssunto: Re: Minha Querida Família    Minha Querida Família Icon_minitimeDom Set 23, 2012 12:47 pm

Continua yaya
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MensagemAssunto: Re: Minha Querida Família    Minha Querida Família Icon_minitimeDom Set 30, 2012 7:52 pm

[ Juliann's thinking ]

Hoje, meu pai chamou meu Tio Georg para jantar aqui em casa, o que poderia me ajudar muito na minha "pequena atividade extra-curricular". Para que ele me olhe com outros olhos, vou usar um vestido preto justo, no meio da coxa, com um decote médio.

Eu já tinha terminado de me arrumar e nesse espaço de tempo, acabei tendo uma ideia: Matérias escolares.
Eu vou fingir que eu estou com dúvidas em Química, como eu sei que ele é bom nessa matéria, ele irá me ajudar.

Fui para a sala de jantar com tudo o que se prescisa pra estudar. E comecei o teatro.
- Ai, meu Deus. O Georg não pode se atrasar, eu tenho compromissos. - meu pai murmurava, enquanto olhava o relógio.
- Vai sair? - perguntei olhando ainda para o livro.
- Mais tarde. - falou sem emoção.
- Hum.

E a campainha tocou.

- Tio! - saí correndo pra atender a porta.
- Pequena. - abriu os braços, e me eu o abracei.
- Entra. - dei espaço para que ele passasse.

Ele cumprimentou meu pai, e se sentou á mesa.

- Pequena, eu já não disse que não se dever ler na mesa? - meu pai colocou a mão em meu ombro, tentando me fazer pratar atenção no que ele dizia.
- É que eu não estou entendendo a matéria. - fiz careta.
- Que matéria? - meu tio se pronunciou.
- Química. - fiz uma careta, bem pior, de nojo.
- Deixe, que eu te ajudo. - sorriu.
- Depois do jantar, tudo bem? - meu pai arrumava os talheres na mesa.
- Okay.
- Tudo bem. Prefiro ficar ensinado matemática a ela, do que ficar sozinho em casa. - rimos.

Jantamos e conversamos, quase tudo.
- Agora, só tem um problema: eu não fiz sobremesa. - meu pai coçou a cabeça.
- Tem alcaçuz? - ele assentiu. - Então, nós temos uma sobremesa.

Fui até a cozinha peguei o alcaçuz, e me sentei de novo na mesa. Destrubuí os mesmos, e começei a comer. Foi aí que meu pai se levantou.
- Então, eu vou ter que sair.
- Pra onde? - meu tio perguntou, então, meu pai foi cochichar no ouvido do tio Georg.
- Aposto que tem puta no meio. - falei enquantou fitava, o alcaçuz como se ele fosse muito importante.
- O que eu já te disse sobre esse palavreado? - meu pai parou de falar ao ouvido de meu tio.
- E eu não já disse ao senhor que, quanto mais eu convivo com homens mais minha boca fica suja? - olhei cínica.
- Depois nós temos que conversar muito sério.
- Como é o nome dela? - fingi estar interessada.
- Karol. - meu pai disse pensativo.
- Ai, ai, ai. AAAAAAAAAAAAAAAIIIIII! - gritei com a mão na barriga.
- O que houve? - meu pai chegou mais perto.
- AAAAAAAI MEU PÂNCREAS! O NOME DESSA MULHER MEU DEU CÂNCER NO PÂNCREAS! - meu pai saiu de perto com uma cara de desaprovação.
- Garota, toma jeito! Agora eu tenho que sair. Thau. Se comporte. - meu pai fechou a porta.
- Claro, vou ser uma santa! - gritei. - Então... vamos começar?
- A estudar? Sim. Mas, sente-se aqui do meu lado pra ficar melhor. - puxou a cadeira e pegou os livros e cadernos que estavam comigo antes.
- Qual é a dúvida? - arrumou os cabelos.
- É que eu não me lembro da função de uma coisas aí que eu esqueci o nome.- cocei a cabeça com o lápis.
- Tem algum exercício que o seu professor passou que você não conseguiu fazer, pra eu ver? - perguntou paciente.
- Sim. - abri o caderno e coloquei no último trabalho que meu professor tinha passado que eu não havia feito, e acabei percebendo que ele olhava pros meus seios. - É isso aqui.
- Ah, entendi. Isso aqui é realmente um pouco difícil. Química. E você tem de decorar as siglas de cada componente... Coitada de você. Mas, eu vou tentar te ajudar. - pegou um livro meu e colocou a minha frente. - Vamos tentar decorar.
- Pera aí. Tio, eu estava pensando em outro tipo de química, sabe? - esfreguei minha perna na dele.
- Como assim?

[ Georg's thinking ]

Quando senti a perna dela se roçando na minha, pensei que estivesse alucinado.
- Não se finja de idiota tio, eu sei muito bem que você não é! - roçou mais uma vez, quase chegando a minha virilha.
- Pequena, concentre-se no trabalho. - pedi.
- Acho que quem tem de se concentrar é você não é tio? - apontou com os olhos para meu falo que já estava endurecido. Ver minha sobrinha "flertando" comigo me deixava excitado.
- Isso aqui não é nada. Agora, preste atenção no trabalho. - bati com a caneta no livro. Ela o empurrou o livro e chegou mais perto de mim. Deu uma beijo no canto da minha boca.
- Tio, não negue. Você está gostando. - deu outro beijo.
- Por que você é tão gostosa? - sorriu, saiu do meu lado e sentou em cima da mesa.
- Não sou eu que digo isso, é você. E pra saber, você tem de provar. - mordeu o lábio inferior. - Vai ficar só me olhando é?
- Não, claro que não! - levantei e agarrei ela, aí começamos a nos beijar. Ela pegava nos meus cabelos, errolava, enfiava os dedos.
- Você não se importa em ficar com o cabelo bagunçado só por hoje não é? - ficou enrrolando, como se estivesse fazendo cachinhos.
- Não. Nem um pouco. - balancei a cabeça repitidas vezes.
- Maravilha! - me agarrou e me beijou mais uma vez.

Tirei minha jaqueta, e logo minha blusa se foi. Tirei as sapatilhas que ela usava e parti para sua calcinha. Ela soltou um gemido totalmente erótico quando viu a calcinha dela sendo tirada e jogada pelo ar. Comecei a beijar a perna esqueda, passei para a coxa, e passei para sua intimidade. Ela puxava meus cabelos. Eu podia sentir um oouco de dor, mas não ligava. Ela gemia meu nome, pedia pra eu não parar. Mas, eu tive. Meu membro já estava realmente necessitado.
Começei a penetrar nela devagar, turturando-a, me torturando. Mas, logo eu já a penetreva com força e rapidez. E assim, chegamso ao ápice. Queria muito que ela me chupasse, mas eu não iria permitir que ela fizesse isso.

[ Juliann's thinking ]

Meu tio... Ah, meu Tio Georg faz muito bem. É tão rápido.

___________________________________

Gustav á vista ! Twisted Evil

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A Dor Do Amor awwnt, foi a primeira coisa da Milena Kaulitz que eu li Like a Star @ heaven





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MensagemAssunto: Re: Minha Querida Família    Minha Querida Família Icon_minitimeSeg Out 01, 2012 10:12 am

continua por favor!!!!!
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MensagemAssunto: Re: Minha Querida Família    Minha Querida Família Icon_minitimeSeg Out 01, 2012 1:47 pm

Oh continue Twisted Evil

Que bom que você leu a fanfic Very Happy

gostou???
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MensagemAssunto: Re: Minha Querida Família    Minha Querida Família Icon_minitimeSeg Out 01, 2012 2:01 pm

Continua =)
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MensagemAssunto: Re: Minha Querida Família    Minha Querida Família Icon_minitimeTer Out 02, 2012 9:33 am

gostei e muito,estou muito ansiosa para o próximo capitulo.
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MensagemAssunto: Re: Minha Querida Família    Minha Querida Família Icon_minitimeDom Nov 04, 2012 1:42 pm

concordo com minha colega do comentário de cima, eu também estou ansiosa continua.
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MensagemAssunto: Sorry.     Minha Querida Família Icon_minitimeSáb Dez 08, 2012 4:37 pm

Meu dellls, como posso em explicar. No começo, era só falta de tempo mesmo, mas o destino não foi meu amigo, então fiquei sem internet, 1 mês mais ou menos. Por tanto, MIL DESCULPAS! Mas, mesmo sem postar continuei escrevendo, e bom tá ai o capítulo, espero que gostem!



[ Juliann's thinking ]

Hoje a haverá uma festa na casa do meu Tio ursinho - é assim que gosto de chamá-lo.
Meu pai não poderá ir por conta de um trabalho. Melhor assim! Sem ele no meu pé posso executar meu último plano (lê-se perversidade).

Coloquei uma saia preta de cintura alta; uma blusa branca curtinha e solta escrito "Toublemaker" ; um scarpin preto.
Resolvi maquilar meu olhos somente com um linha de delineador preto, rímel e gloss. Cabelos soltos, e coloquei perfume.

Logo, meu Tio ursinho vei me buscar.

- Tio ursinho! - bati palmas infaltimente. Quem mandou ser filha do Bill...
- Ué, eu vim buscar minha pequena, não essa mulher. - me olhou de cima abaixo.
- Ih, para. Eu não sou tão velha assim! - dei um leve tapa em seu ombro. - Então, vamos?
- Sim! - fomos andando até o carro e ele abriu a porta pra mim. - Por favor. - disse como se fosse um mordomo, ou estivesse nos séculos passados.
- Hum... - rimos. - Obrigada.

O caminho até a casa do meu tio foi rápido. Quase não deu pra conversarmos. Quando cheguei até lá, tomei um susto. Dei de cara com o Tom na porta. Meu coração desparou. Eu não tinha o visto desde o dia em que transamos. Tentei desfarçar e dei um sorriso.
- Oi. - ele sorriu e me abraçou.
- Oi. - o retibuí. Oh, meu pai Bill Kaulitz, me salva! Ele está um... um... gato!

Logo, vi uma amiga minha.

- Bitch velha! - gritei. Ela veio correndo.
- Bitch nova! - ela disse e quase me espremeu num abraço. - Ele está te comendo com os olhos. - susurrou. Logo, quando ela disse isso me toquei que ela estava falando do Tom. Ela sabia que eu tinha transado com ele, meu pai, e o Tio Georg. Também sabia que eu queria ficar com o Tio ursinho. - Você está linda, não é Tom? - droga... ela tinha que colocá-lo na conversa?
- Ela sempre foi. - sorriu. Eu fiquei paralisada. Ele com certeza queira alguma coisa ainda.
- Ah, obrigada! - rapidamente desfiz a cara de susto que eu provavelmente estava.
- Então, quem tem de bom na festa? - perguntei passando o olho pelo jardim e pelas pessoas que chegavam.
- Oh, sim! Sabe, o David? Aquele que você pegou? - assenti. - Então ele está aqui! - falou empolgada. Dei uma olhada no Tom e voltei o olhar para ela.
- Figurinha reptida, não completa álbum. - dar indireta é clichê, eu sei. Mas, eu não tenho coragem de dizer isso na cara linda dele. Vi um menino lindo. Branco, loiro, alto e forte. Tudo que qualquer mulher pode querer. - Êpa, aquele ali é novo! Quem é Tom? - me virei para o mesmo.
- Fabian. É da família do Gordon. - falou desanimado.
- Nossa... Me apresenta? - pisquei os olhos reptidas vezes.
- Não está doida, ele é bem mais velho do que você! - alterou a voz.
- É qual é o problema? Já fiquei com mais velhos do que ele! - falei, fazendo-o lembrar que ele era 13 anos mais velho do que eu, e Fabian era 5 anos.
- Tudo bem. - foi até o Fabian e o trouxe com ele. Eu desfarçava conversando com minha amiga.
- Meninas, esse é o Fabian. - Tom sorriu. Falso, mas sorriu.
- Prazer, Juliann. - dei um aperto de mão e ele me puxou e me abraçou.
- Prazer, Amélia. - Fabian fez o mesmo com ela.
- É um prazer conhecer-las. - sorriu. - Alguém de vocês querem uma bebida?
- Eu quero. Por favor. - pedi.
- Tudo bem. Já volto. O que você quer?
- Surpreenda-me. - sorri maliciosa. Adoro brincar com eles.
- Okay. - me retribuiu. Saiu e entrou na multidão que já dançava na pista de dança.
- Tem certeza que vai ficar com ele? - Tom susurrou no meu ouvido.
- Não, eu não vou. Eu já tenho outra pessoa em mente. - olhei-o e ele sorriu. Com certeza pensou que era ele.
- Gente eu vou ali rapidinho está bem?
- Mas e o Fabian? - Amélia perguntou.
- Diz pra ele que comecei a me sentir mal e fui embora. - ri. Amélia e Tom se entreolharam e voltaram o olhar pra mim e balançaram a cabeça em sentido de negação.

Fui procurar o Tio ursinho. Assim que avistei ele corri e o puxei pela mão. Depois de algum tempo sem saber quem era reconheceu e continuou andando. Fui para dispensa e o empurrei lá dentro, tranquei a porta e acendi as luzes.
- O que você está fazendo comigo pequena? - bebeu um pouco da vodka que estava no copo em suas mãos.
- Nada, é que tem um cara atrás de mim, e você é o único que pode me proteger. - mentira.
- Ninguém vai fazer nada com você. Diga-me quem é que eu irei resolver.
- Eu quero um abraço - agarrei-o e encontei meu corpo no dele. Quando digo encostar é encostar mesmo. Achei que ele iria dizer alguma coisa, mas continuou abraçado comigo.
- Obrigado. - Levantei a cabeça e dei um beijo na buchecha dele. Mas, eu continuei com a cabeça em pé, e ele me olhou. Essa era minha chance. Tasquei um beijo nele. Ele continuou, apertou miha bunda que me fez gemer entre o beijo.
- Não pensava que minha sobrinha era tão gostosa assim. - susurrou em meu ouvido e mordeu o mesmo.
- Você ainda não viu nada! - rimos.

Empurrei-o para a mesa e continuamos no beijando.
Comecei a alisar o membro dele que já estava completamente duro. Mordi os lábios tentando faze-lo entender o que eu iria fazer a seguir. E ele entendeu. E assim abri a calça dele, me ajoelhei e comecei a chupá-lo. Ele puxava meus cabelos, enfiava os dedos, tentava me comandar.

- Você gosta de me chupar não é? - disse entre os gemidos. Quando percebeu que eu não respondi, tirou o membro da minha boca. - Você gosta? - continuei calada e comecei a procurar o membro com a boca, e toda vez que eu chegava perto, ele tirava e colocava para outro lado. Entendi que ele queria brincar comigo.
- Eu quero mais. - eu disse baixo.
- Como é que é? - eu sabia que ele tinha entendido, mas ele queria que eu gritasse pra ele.
- Eu quero mais! - gritei.
- Ah, tá. Então vem cá. - enfiou o membro de uma vez na minha boca. Eu tomei um susto, o Tio ursinho costumava ser o mais quietinho dentre os quatro, e na hora H e ele era mal, muito mal.
Continuei chupando-o até ele gozar. E eu engoli tudo.
Ele me colocou na mesa e eu tirei a calcinha. Ele começou a alisar minha intimidade, e assim começou a me chupar. Eu poderia ter chegado ao ápice ali mesmo, mas ele parou, e introduziu o seu membro em mim.
Ele começou ir devagar, mas aumentou as estocadas gradativamente. E então cheguei ao clímax, junto com ele.


Sinceramente, eu acho que essa fic não é só de cinco capítulos, então estou pensando em aumentar, por que essa história ainda tem muita coisa pra acontecer!
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MensagemAssunto: Re: Minha Querida Família    Minha Querida Família Icon_minitimeSáb Dez 08, 2012 7:55 pm

pode aumentar sim Liebe, eu não vou reclamar.
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MensagemAssunto: Re: Minha Querida Família    Minha Querida Família Icon_minitimeDom Dez 09, 2012 3:17 pm

Finalmente né Dona Heloisa?! Pensei que você tinha sido abduzida por uma nave espacial não-identificada!! Shocked

Caraca, como o Gus é ... Safado!!

Continua Liebe, não preciso ter só 5 capítulos Wink

Tá muito boa pra ter só isso de capítulos Very Happy
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MensagemAssunto: Re: Minha Querida Família    Minha Querida Família Icon_minitimeSeg Dez 10, 2012 9:42 am

Nossa nunca pensei que meu Gust poderia ser tão mal.kkkkkkkkkkkkk

Continua a fic esta muito legal presiçamos de outro capitulo.
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MensagemAssunto: Re: Minha Querida Família    Minha Querida Família Icon_minitimeDom Dez 23, 2012 3:46 pm

Hey, pessoas lindas I love you
Essa semana eu não vou poder postar o capítulo, porque minah irmã por pura maldade apagou tudo que eu tinha escrito  Minha Querida Família 479549
Maaaaaaaaaaaaas, não se zanguem porque eu vou escrever tudinho e postar!

beijos nas suas bundas  Minha Querida Família 670986
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MensagemAssunto: Re: Minha Querida Família    Minha Querida Família Icon_minitimeDom Dez 23, 2012 3:48 pm

ok!!!!!!!!!!!!!!
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MensagemAssunto: Re: Minha Querida Família    Minha Querida Família Icon_minitimeSáb Dez 29, 2012 8:59 pm

[ Juliann's thinking ]
Depois do que aconteceu, eu tinha notado que, não só meu pai, mas meus tios também tinham ficado mais ciumentos. A cada telefonema que eu recebia, um deles me fazia um interrogatório. Eu achava engraçado, mas me dava um pouco de receio de um deles abrir o bocão.
Minha amiga não entendeu o porque de eu ter dormido com eles. Bom, eles são bonitos, mas são meu pai e meus tios e ela não entendia de jeito nenhum. Toda vez que ela perguntava eu respondia a mesma coisa.
- Eu estou carente! Os hoemns estão firando gays! E os únicos homens bonitos e machos que conheço são eles!
- Tá. Mas, você usaram proteção não é? - Ela me olhou e eu arregalei os olhos - Não me diga que vocês transaram sem camisinha?!
- Sim... - falei acentindo. - Mas, eu tomei os anticoncepcionais.
- Ufa! - colocou a mão na testa, como se estivesse limpando o suor.
- Não, pera aí! - pensei. Eu tinha esquecido de tomar. - Cacete, eu não tomei. Os meus tinha acabado, e eu sempre me esquecia de ir comprar. Droga! - chutei a porta do meu armário.
- Calma, olha, talvez o anticoncepcional deve ter continuado com efeito. - colocou a mão no meu ombro.
- Vamos a farmácia. Se você quiser eu falo que é pra mim. - sorriu triste.
- Não tem problema, mas eu quero que você vá comigo.

Saímos do quarto, e descemos as escadas. Meu pai estava arrumando a mesa.
- Hey, aonde as senhoritas pensam que vão? Vamos almoçar. - nos parou.
- Er.. a gente - comecei. - A gente vai a farmácia. - Marie olhou pra mim.
- Fazer o que?
- A gente vai comprar um remédio.. - sorri amarelo.
- O que foi? - chegou mais perto. - Tá com dor de cabeça Marie? - Porque a gente tem.
- Não, é um remédio da mãe dela. Não é Marie?
- É. Ela pediu pra que eu comprasse, aí eu chamei a Juliann. - me seguiu na mentira.
- Olha, pai eu juro que vai ser rapidinho. - sorri como um anjo.
- Okay, vão. Mas, voltem muito rápido.
- Tudo bem. Tchau, pai! - dei um beijo na buchehca dele.
- Tchau, Bill. - Marie acenou da porta.
- Tchau, garotas.

[ Bill's thinking ]

Estive pensando em contar o que aconteceu para meus irmãos, afinal, eles são meus irmãos. Viveram comigo, e eu sempre dividi minhas experiências com eles. Então, está decidido eu vou contar. Mas, pra isso eles tem que chegar. A campainha tocou, com certeza devem ser eles.

- Caramba, até que emfim! - abri a porta e dei espaço pra eles passarem.
- É que o Georg ficou fazendo chapinha. - Tom disse alisando os dreads. Todos rimos e fomos pra sala.
- Ué a gente não vai comer? - Gustav disse coçando a cabeça.
- Cacete, só pensa em comida? - Georg deu um tapa na nuca de Gustav.
- É que a Juliann foi na farmácia com a amiga dela comprar um remédio. - Eu disse.
- Pra quem? A Juliann tá doente? - Tom perguntou preocupado.
- Não é pra mãe da amiga dela.
- Ah, agora tá explicado.
- Mas, isso não importa. Porque eu tenho que contar uma coisa pra vocês. - Todos olharam pra mim curiosos. - Cara, eu não sei se estou fazendo certo. Er.. que...
- Fala Bill! - disseram em unissolo.
- Eu transei com a Juliann! - falei rápido.
- Você o que? - Gustav disse.
- Mas eu achei que eu... - Tom falava confuso.
- Achou que você o que? - Georg disse.
- Eu achei que eu tivesse transado com ela. - fiquei pasmo.
- Pera aí, você também? - Gustav perguntou.
- Cara, você também transou com a minha filha? - perguntei, com medo da resposta
- Ér.. sim. - Gustav falou envergonhado.
- Eu também. - Georg falou decepcionado.
- Quando ela chegar em casa nós vamso ter uma conversa muito séria com ela.
- Não! Vamos ver como ela vai se comportar entre nós quatro. - Tom disse. E eu escutei a chave na porta.
- É ela! - me ajeitei na pontrona.
- Oi pessoal! Essa é minha amiga Marie. Marie, esses são meus tios Georg, Gustav e Tom. - apontou rápido.
- Oi! - acenou.
- Você não vai dar um beijo nos seus tios não Juliann? - perguntei.
- Pai, depois. Eu tenho uma coisa muito importante pra resolver lá em cima! Vamos, Marie! - E subiram a escadas correndo.

[ Juliann's thinking ]

É agora! Agora não tem pra onde correr.

- Olha, boa sorte. - Marie me abraçou.
- Obrigada. - sorri triste.

Entrei no banheiro e fiz todos os procedimentos que dizia na bula, e o resultado saiu. Saí do banheiro com o exame na mão, quase chorando.

- E ai? O que deu? - Marie me perguntou. A única coisa que fiz foi correr e abraçá-la.





_______________________________________




Boooom, quem tá ansiosa pro próximo?
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MensagemAssunto: Re: Minha Querida Família    Minha Querida Família Icon_minitimeDom Dez 30, 2012 3:55 pm

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAhhhhhhhhhhhhhh
!!

COMO VOCÊ PODE TER CORAGEM DE PARAR JUSTAMENTE AGORA?!?!?!?!

Ela tá grávida #aposto

Continua Liebe!! yaya
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MensagemAssunto: Re: Minha Querida Família    Minha Querida Família Icon_minitimeDom Dez 30, 2012 5:44 pm

Oh oh. Twisted Evil demaisssssssss.
De quem ela tá grávida?
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MensagemAssunto: Re: Minha Querida Família    Minha Querida Família Icon_minitimeTer Jan 15, 2013 11:28 am

continua,quero saber de quem ela engravidou!!!!!!!!!!!!!!!! yaya Like a Star @ heaven
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MensagemAssunto: Re: Minha Querida Família    Minha Querida Família Icon_minitime

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