O Sedutor - 2º Capitulo ON

Autora: Eu o/
Gênero: Romance, vingança, suspense, sedução
Classificação: por sua conta e risco, mais em todo caso e só de enfeite +18 Só leia se tiver certeza!!!!!!!!!
Sinopse:

Após a falência de negócios de sua família, Melanie se vê obrigada a trabalhar para o duque, para seu completo desespero e insatisfação. A imagem grosseira em relação as mulheres e pouco amável tida por ele era algo de extremo desgosto para alguém tão certinha como ela, visto que agora faria parte de seu quadro de funcionários. Ao anoitecer de um belo dia seu pai se reúne com a familia dele e a notifica de uma nova proposta deixando-a sem saída e ausente de escolhas obrigando-a a surgir do homem que ela sempre julgou detestar, mas ao conhecê-lo ela é enganada por suas próprias expectativas e decepcionada por suas conclusões precipitadas, porém dentre as inumeras perguntas que Mel - como gosta de ser chamada- ostentava sobre a personalidade mulherenga do jovem duque, apenas uma rondava sua mente: Como ela poderia resistir a ele?

Resistir a ele será um problema. Nunca vi em minha vida alguém tão lindo como ele, porém eu tenho meu orgulho e isso será o bastante para passar em cima de seus caprichos e sua ordens desnecessárias. Ele jamais passará por cima de meus princípios e de minha liberdade.

E então posto?

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OBS: minhas outras fics postadas aqui estão em hiatus por algum tempo, eu perdi o foco mais pretendo retoma-las assim que tiver ideias melhores.

posta

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
calma ae, deixa eu ver se eu entendi, o Tom vai ser um Duque? OMG
Demorou para postar, posta logo Ally

postaaaa

postaaaaaaaaaaaaa

AAAAAAAAAAA Quero ler,
Posta!

POsta logo Liebe to curiosa só o nome da fik ja me faz pensar coisas kk
+ posta mesmo q eu irei ler

+Raven+ escreveu:

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
calma ae, deixa eu ver se eu entendi, o Tom vai ser um Duque? OMG
Demorou para postar, posta logo Ally

WHOAAAAAAAAH
BTW já devia ter postado Ally

Postaa

Lady Dark escreveu:

+Raven+ escreveu:

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
calma ae, deixa eu ver se eu entendi, o Tom vai ser um Duque? OMG
Demorou para postar, posta logo Ally

WHOAAAAAAAAH
BTW já devia ter postado Ally

Yeah
Eu amei essa capa *babando litros*

Hello girls!!!!!
Obrigada pelos comentários e espero que vocês gostem do prólogo.
Boa leitura^^






A penumbra era interrompida levemente pela luz do luar que invadia o quarto. O aparelho de som estava ligado e a música frenética envolvente dominava o local deixando-o entusiasmado. Novamente havia conseguido, sorriu satisfeito com esse pensamento e relaxou os ombros enquanto esticava o corpo sobre a poltrona de couro negro ficando parcialmente inclinado. A luz do luar banhava sua face e deixava metade do quarto sob uma atmosfera um tanto misteriosa, mais atrativa... talvez tanto quanto sua companhia dessa noite.

Direcionou seus olhos para a porta do banheiro, a espera o matava por dentro, ele era impaciente e sabia muito bem disso. Seu corpo estava em êxtase ao mesmo tempo em que seu desgosto despontava e fazia seu estomago embrulhar. Suspirando pesadamente fechou os olhos se esticando na poltrona desconfortável. As mulheres pelas quais se interessava eram todas iguais, sempre tentavam o impressionar. Estava farto desta atitude, algumas delas não havia nada a se aproveitar, a não ser deixar que o prazer se aflorasse e que se consumisse em seu corpo. Não conseguia entender essa atitude de querer impressioná-lo, será que agiam desta forma por causa de seu cargo e fortuna intimidá-las? Ou seriam todas interesseiras querendo levar algo dele, já que não eram capazes de tê-lo? Com certeza é isso, disse a convicto a si mesmo tentando acalmar as duvidas que o corroia, sempre se vangloriou de ser imune ao amor, de não se apaixonar e deixar quem quer fosse antes que ele fosse deixado. Isso sempre fora para ele uma virtude, mas agora talvez não valesse de mais nada. Ora, o que eu estou falando? Deve ser efeito do vinho. Só pode ser o vinho. Acho que não devia ter bebido demais.

E de fato não bebeu, foram apenas três taças, mas quando não quer se admitir para si mesmo a realidade que seu coração tanto almeja, as desculpas mais improváveis e impossíveis são usadas a fim de afastar sentimentos e transformar em verdade o consolo que uma mentira pode fornecer.

A música fora abaixada e o som de saltos embatendo contra o piso de forma graciosa dominaram o recinto e tiraram sua atenção, ao abrir os olhos notou um vulto sobre si. Sua companhia, Caroline, ela lhe olhava como se o quisesse devorar agora, seus olhos estavam sobre a boxer azul que ele usava e pelo vistos ela parecia estar pasma em relação ao volume que sua cueca mal conseguia conter, sorriu perversa sendo logo acompanhado pelo duque que compreendeu aonde ela queria chegar. Rapidamente lançou os braços musculosos sobre a garota que desviou e o prendeu na poltrona com uma de suas pernas. Seu salto tocava-lhe o peitoral de forma sedutora. Ela quer brincar, concluiu ele sorrindo maliciosamente para a pequena loira a sua frente enquanto parava para analisá-la. Um robe vermelho extremamente curto e bem amarrado contornava-lhe o corpo cobrindo as curvas que ela possuía. A meia de renda adornava-lhe a coxa grossa e sua cinta liga negra dava-lhe arrepios. Ela soubera como surpreender, mas não ainda na forma como ele queria.

-Eu acho que você não tem saída. – murmurou Caroline afastando a perna que o prendia na poltrona e sentando em seu colo. Os braços dele contornaram o frágil corpo dela e suas mãos trataram de livrá-la do robe vermelho. Maliciosa, Caroline se aproximou de seu rosto e roçou seus lábios nos dele, logo desviando do beijo que ele lhe tentou dar. Divertida, mordeu seu lábio inferior enquanto uma de suas mãos brincava com os dreads que ele possuía. Tom a agarrou mais forte e a garota mordiscou sua orelha em sinal de protesto. – Não adianta resistir ao meu jogo, você é meu agora. – Caroline mordeu o lóbulo de sua orelha arrancando-lhe um discreto gemido. Tom a apertou mais forte em seus braços e logo se levantou levando-a com ele, rapidamente Caroline sentiu seus saltos embaterem contra a madeira da cama. Sem se importar com a fragilidade exalada pela garota, Tom lançou-se sobre ela, colou ambos joelhos em seus quadris e prendeu os pulsos da garota na altura da cabeceira da cama, tomando o controle de tudo. Tom fitou a expressão surpresa da jovem e sorriu fazendo-a erguer a cabeça e tentar alcançar seus lábios, Tom deixou que ela conseguisse e a beijou vagarosamente fazendo-a implorar por mais.

-Lamento informá-la que não gosto de jogos... – Seus olhos desviaram do rosto da garota e fitaram seu pescoço com um desejo descomunal de lhe pregar os dentes e fazer-lhe marcas que a lembrariam daquela noite. Logo seus lábios tomaram posse da pele sensível de seu pescoço e os gemidos que ecoavam pelo ambiente tornaram-se música para os seus ouvidos. Tom a fitou, os olhos cerrados, a boca entreaberta e a expressão de prazer em sua face lhe excitavam mais, aproximou-se de seu ouvido e roucamente lhe sussurrou: -Não tente resistir, você não vai conseguir.

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E então, o que acharam? Tá muito ruim?
Sejam sinceras!!!!!!
Beijinhos^^

TÁ ÓTIMO!!! QUERO MAIS CONTINUAA

OMG Oo
Ally eu nem tenho palavras para tudo isso, ficou demais.
Cara esse Tom tá muito seduzente *babando litros*
eu to babando litros por esse prólogo e exigo continuação da fic
quero mais mais mais mais mais

Ui morri! posta mais

G-ZUIS wth? O QUE FOI ISSO?
Cara qúe prólogo foi esse? Se isso já tá assim no inicio imagina no primeiro capitulo? Ah amei
Continua Ally e bem rápido não enrola não

Ora, o que eu estou falando? Deve ser efeito do vinho. Só pode ser o vinho. Acho que não devia ter bebido demais.

Meu deus voce deveria virar escritora
CONTINUA

(Ally a sua outra fik em todas as minhas vidas eu te encontrarei acaba daquele jeito?)

AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH voce quer matar suas leitoras?
Caraca que prólogo foi esse? Eu amei
Esse Tom é completamente sedutor
Eu quero um desse, Ally me dá um desse por favor?
Continua logo, eu quero capitulos assim e de preferencia maiores

Esse Prólogo foi... Sem palavras. '-'
Você precisa continuar, rápido!
Ta muito bom, como tudo o que você escreve .
Ah, eu também quero um desse viu? Providencia dois, um pra mim e outro pra colega ali em cima HUASHUSAHUSAHU

Posta mais... Já viciei na fic, AHUHSUAHSUAHS'

Olá meninas
Desculpe a demora, eu estive com alguns problemas mas tratei de escrever o capitulo. Ele está pequeno justamente porque eu não queria fazer um para encher linguiça. Os meninos aparecem no próximo e só para constar eles não serão uma banda, porém Bill será um cantor apenas por hobby.
Espero que vocês gostem e boa leitura ^^



Aquela era exatamente a décima segunda vez que chorava no mesmo dia. Seus olhos estavam vermelhos e sua cara inchada, levantou de cabeça baixa e se arrastou ao banheiro, logo tocou a maçaneta prateada da torneira abrindo-a e mirando o jato de água fria em seu rosto suspirou pesadamente, deixando que toda sua tristeza fosse embora junto com a água. Pegou a toalha sobre o bidê e secou o rosto logo o examinando no espelho, não havia nada de vivo nele, estava tudo... apagado... triste. Saiu do banheiro um pouco mais calma e direcionou seu olhar para a janela, tentando sorrir ao ver o crepúsculo que lhe tentava chamar sua atenção inutilmente, já estava ali há muito tempo. Debruçou-se sobre a pilha de papel e voltou a chorar torcendo para que no final apenas fosse um sonho ruim, porém no fundo a realidade lhe avisava do quão real era. Melanie não sabia mais o que fazer. Havia cansado de tudo e o pior só havia descoberto a verdade no inicio daquela tediosa manhã chuvosa. Era seu último dia na empresa matriz de seu pai como empresária, porém ao invés de ver sua empresa prosperar e seus empregados andarem para lá e para cá com seus telefones em conversas com clientes, via tudo ruir, não existira prosperidade, a empresa e todo o “império” construída por suas gerações fora destruída. Não havia empregados, já que todos haviam sido demitidos dois dias atrás. Apenas existia ela ali, sozinha, encaixotando o que sobrara de sua sala e de seu pai, se é que deveria chamá-lo aquele mentiroso de pai. Agora tudo começava a entrar nos eixos e finalmente conseguira entender o porquê de tudo ir ao fundo do poço. A pasta guardada secretamente no compartimento do cofre de sua sala não lhe passou despercebida, assim que pegou os últimos contratos dos credores para analisar, ao puxar todo o arquivo contido lá, uma placa de metal – que deveria estar bem presa e formar o fundo do cofre- soltou-se caindo diante de seus pés, curiosa puxou a pequena pasta azulada e a abriu. Ao ler rapidamente por cima sobre o que se tratava sentiu os joelhos fraquejarem, deu alguns passos para trás e recostou as costas na parede do estreito corredor que a cercava, deixou seu corpo escorregar por ele e logo embateu no chão, ficando em choque por alguns momentos.

O que ele havia feito? Não, meu pai não pode ter feito isso, não comigo. Eu preservei este lugar, eu lutei por nosso empreendimento. Fiz tudo ao meu alcance. Ele não pode simplesmente me retribuir dessa forma. NÃO PODE! – mas ela sabia que seus pensamentos especulativos em relação ao material que segurava não eram falsos, aquela letra pertencia ao seu pai e isso significava que ele mentiu para ela durante toda a sua vida. Quando ela assumiu o negocio da família jamais imaginou que tudo estaria ruindo em alguns anos. Jamais imaginou que seu próprio pai havia cometido diversos crimes de uma só vez, tampouco sequer pensou na hipótese do sonegador de impostos ser ele e muito menos tinha consciência que todo o investimento de sua família havia sido hipotecada por causas de dividas em cassinos, acometidas também por ele. Como pôde fazer isso com todos? Como pôde fazer tudo aquilo com ela? Perguntou a si mesma inconformada, ignorando o fato de não ter uma resposta e estar pouco disposta a perguntar ao verdadeiro criminoso. A verdade lhe tirou todo sentido de viver por um instante e sua vista estava turva por conta das lagrimas. Ela deu o sangue por aquela empresa, aprendeu a fazer mágica para tornar as coisas mais fáceis e versáteis e em troca fora apunhalada nas costas. Por seu próprio pai. Como ele teve coragem? Porque mentiu para ela?

Mel se deu conta do quanto havia sido ingênua, principalmente por não avaliar a situação da empresa quando entrou nela, porém jamais ousou desconfiar de uma pessoa tão integra como seu pai. Ou pelo menos o que ela pensou que ele fosse.
Levantou-se do chão de sua sala e terminou de arrumar suas coisas, logo levando as caixas consigo, antes de fechar a porta daquela sala que tanto lhe rendeu contratos e clientes fiéis, se despediu mentalmente enquanto tentava assimilar tudo que havia descoberto. Caminhou lentamente rumo ao elevador e apertou-o sem ter pressa, ao entrar nele, desejou chegar logo em casa e que de preferência seu pai não estivesse para recebê-la.
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E então, muito ruim? Continuo?
Comentem, dêem suas opiniões sinceras, façam criticas, eu adoro ler os comentarios de vocês.
beijinhos

continua

pai filho da puta esse!
Só quero ver como vai ser o encontro desses dois
Continua Ally

+Raven+ escreveu:

pai filho da puta esse!
Só quero ver como vai ser o encontro desses dois
Continua Ally

+2 se sou fujo de casa!

Que raios de pai é esse?
Eu quero mais, eu quero mais
posta mais Ally

COntinuaaa