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| Um reencontro de almas afins | |
| | Autor | Mensagem |
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Patruska Fã
Número de Mensagens : 286 Localização : Parazão Data de inscrição : 09/09/2011
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| Assunto: Um reencontro de almas afins Sex Set 09, 2011 11:53 pm | |
| Sinopse: Ah! a vida... Quantas surpresas ela nos prepara! Às vezes somos felizes e não sabemos, então, vem os reveses da vida nos mostrar o que são as verdadeiras dores, como é a dor de sentir que perdeu a pessoa amada para sempre, no tempo e no espaço.No entanto, existe sempre um pequeno resquício de esperança que nunca se apaga. E como é doce e feliz o tão esperado reencontro com aqueles a quem tanto amamos.E novamente a vida vem nos mostrar que nada é para sempre, nem mesmo a felicidade (essa é a mais frágil de todas). Mas o amor sempre dura, vencendo até mesmo a morte para se concretizar nas telas do infinito. Classificação: +18 Gênero: Romance, drama. Avisos: Estupro, heterossexualismo. E aí, posto ou não?
Última edição por Patruska em Sáb Set 10, 2011 12:07 am, editado 1 vez(es) | |
| | | LavinyBkauTkauGG Big Fã
Número de Mensagens : 524 Idade : 28 Localização : Onde judas perdeu o par DIREITO das botas Data de inscrição : 08/10/2010
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| Assunto: Re: Um reencontro de almas afins Sex Set 09, 2011 11:56 pm | |
| ok isso ficou perfeito nossa ta muito lindo e profundo claro q posta Liebe | |
| | | Patruska Fã
Número de Mensagens : 286 Localização : Parazão Data de inscrição : 09/09/2011
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| Assunto: Re: Um reencontro de almas afins Sex Set 09, 2011 11:59 pm | |
| 1º Capítulo
Na região da Westphallen, na Alemanha, vivia um pobre jardineiro de uma grande propriedade chamado Tom Kaulitz, que trabalhava para o barão Hanz Meurer, que por sua vez era um homem muito generoso, principalmente para seus empregados. Tom era o exemplo de pessoa feliz, apesar de sua precária condição,estava sempre distribuindo simpatia e gentileza a todos. Era um do homens mais belos que existia naquele lugar, parece até um nobre, quem sabe ele não poderia ser um bastardo, fruto de um caso entre nobres, que houvera se calado na sociedade? Bom, deixemos isso de lado. Apesar de toda alegria, ele como ser humano normal tinha problemas, e esse tinha nome e sobrenome: Helga Meurer. Ele a amava de todo seu coração, só de pensar no que sentia por ela seus olhos se enchiam de lágrimas, pois ela era um amor impossível e não-correspondido. Ele sabia que ela jamais o olharia, e mesmo que olhasse, eles jamais poderiam se casar, ela era uma moça rica, nobre, e ele, um pobre jardineiro. Ele poderia muito bem se declarar a ela e caso fosse correspondido, poderia fugir para bem longe com ela e viverem em paz - esses eram seus pensamentos às vezes, mas os planos não saíam dos pensamentos, porque ele tinha elevada estima pelo seu senhor Hanz, e jamais tinha sequer tentado alguma coisa com Helga - mas isso era um delírio. Tom era um homem muito inteligente e aplicado nos estudos - isso mesmo, ele não era analfabeto. Como seu patrão era muito generoso, ele tinha custeado seus estudos - sua matéria preferida era matemática, e suas maiores paixões, depois de Helga é claro, eram a filosofia e as artes. Na verdade, ele estava muito conformado com sua situação, pois era o tipo de pessoa de humilde que sabia se pôr no seu lugar, estava ciente de que mesmo seu patrão tendo simpatia por ele, isso não era motivo suficiente para desposar sua filha a um empregado, e mesmo que sua situação financeira mudasse, ele jamais seria um nobre, depois de tudo, Helga estava prometida em casamento a Aldegunde Bostelmann, outro nobre, homem asqueroso, lascivo, gordo, cabelos grisalhos , tinha por volta de quarenta anos e era viúvo. Helga era uma moça que estava nas dezoito primaveras, linda, encantadora, fresca, desejável, loira, olhos azulíssimos, pele alva, tinha em torno de 1,70 de altura, corpo esbelto, seios fartos, mas não exagerados - não é à toa que ela despertava essa paixão avassaladora no nosso querido jardineiro. Certa manhã, Tom estava fazendo reparos em um jardim de inverno próximo ao quarto de sua amada, quando ouviu um choro. Foi até lá e vendo que não tinha ninguém em volta, parou em frente a porta e depois entrou hesitante. Helga estava lá, se desmanchando em lágrimas. Vendo aquela cena, ele a interrogou: - O que está acontecendo senhorita Helga ? - Ah, você está aí ? Nem tinha percebido. Não é nada, estou bem. - Não, você não está. Ninguém chora sem motivo. - É verdade, não sei mentir. - Desculpe minha intromissão na sua vida, mas fico preocupado com o que pode estar acontecendo. Ela continuou chorando em silêncio. Tom já estava saindo quando ela chamou seu nome e disse: - Espere por favor, talvez o que eu esteja precisando no momento seja de alguém que possa confiar um segredo. - ? - Você promete que saberá guardá-lo ? - Sim, juro pela minha vida. - Olha, se alguém souber deste segredo, não sei o que será de mim. Ela fez uma pausa quase interminável, enquanto isso, mil coisas se passavam na cabeça de Tom, dentre elas o pensamento de que ela iria se declarar, dizer o quanto o amava, então refletiu: quanta pretensão da minha parte, achar que ela também me ama. Ela tornou a falar: - Não quero me casar com Aldegunde, tenho asco por aquele homem. Como poderei terminar o fim dos meus dias do lado de alguém que simplesmente não amo ? Tom pensou na coisa mais sensata que poderia dizer a ela naquele momento. Ele jamais colocaria lenha na fogueira só para ficar com ela, sabia que era impossível, e que se não poderia jamais ser feliz ao seu lado, não ousaria em estragar suas possibilidades ser feliz ao lado de Aldegunde. - Mas senhorita, você pode não amá-lo agora, mas com a convivência, a vida a dois, você verá qualidades nele que ninguém vê e acabará se acostumando à ideia e aprenderá a amá-lo. Veja só: não nascemos amando nossos pais, mas à medida que crescemos, passamos a amá-los de forma incondicional. - Sim, você tem razão. Não é difícil aprender a amar, difícil é deixar de amar. O que fazer quando já se ama a outro ? Neste momento, Tom parou longos minutos e refletiu. Essa era uma pergunta que ele mesmo se fazia sempre e não conseguia encontrar uma resposta. Um silêncio se fez entre eles, que começaram a se olhar fixamente. Seus olhares eram ardentes como o fogo. Helga notou como os lábios de Tom eram convidativos. Tom sentiu um desejo imenso por ela, desejo esse que queria muito controlar. Então, ela aproximou os lábios dos seus e ele pode sentir o quanto o hálito dela era refrescante. Assim, iniciaram um beijo suave e lento, deixando-se levar pelos seus instintos que somente fazia os dois se desejarem mais e mais. Tom desejou que o tempo parasse para que pudessem ficar ali, eternamente. Mas logo esse momento fantástico acabou, quando uma voz estridente de repente quebrou o silêncio: - Meu Deus, o que é isso ? Era o pai de Helga... | |
| | | Júlia G. Ao extremo
Número de Mensagens : 2642 Idade : 28 Localização : Brasília Data de inscrição : 27/08/2010
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| Assunto: Re: Um reencontro de almas afins Sáb Set 10, 2011 10:26 am | |
| CONTINUA, BITTE Você escreve muito bem, e eu to encantada com a história. Vamos, poste mais! *-* | |
| | | LavinyBkauTkauGG Big Fã
Número de Mensagens : 524 Idade : 28 Localização : Onde judas perdeu o par DIREITO das botas Data de inscrição : 08/10/2010
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| Assunto: Re: Um reencontro de almas afins Sáb Set 10, 2011 11:03 am | |
| uii mein gott Posta maiss.... | |
| | | Patruska Fã
Número de Mensagens : 286 Localização : Parazão Data de inscrição : 09/09/2011
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| Assunto: Re: Um reencontro de almas afins Dom Set 11, 2011 10:49 am | |
| 2º Capítulo
Tom e Helga ficaram completamente estáticos. A primeira aitude do barão foi de esbofetear o rosto do jovem que estava paralisado. Helga na mesma hora desmaiou em meio a forte comoção. Hanz deu início a uma sequência ininterrupta de berros: - Por que ousou desrespeitar minha filha, seu infeliz ? Sua vergonha naquele momento era tão grande, que tudo o que desejava era poder sumir. Ele tinha acabado de desrespeitar alguém a quem devia muita gratidão. Não respondeu nada. Mas o barão continuou: - Você é um verme, cuspiu na mão que te apoiou. Bem que me avisaram que eu não deveria tratar meus empregados de forma tão pessoal, mas meu lado cristão sempre falou mais alto. Eu pensei que estaria fazendo o bem, mas quem faz o bem para os outros, está fazendo o mal para si. E Tom continuava ali, com seu rosto ensanguentado, morrendo em dores, mas estas não eram físicas, eram morais. Era a pior dor: a dor da vergonha. Como ele poderia ter sido tão irracional ? O barão chamou dois de seus empregados que o conduziram para fora do castelo, e acrescentou: - Leva ele daqui, não quero mais sujar minhas mãos. Amarra-o em uma árvore que decidirei o que vou fazer. Anna Meurer, mãe de Helga, havia presenciado tudo e acordado Helga do desmaio em meio a tapas. O que dizer sobre Anna ? Era uma mulher arrogante; seus atributos físicos eram semelhantes aos de sua filha, que parecia mais uma réplica de si mesma, sendo separadas somente pela diferença de vinte anos de idade. Helga só se parecia com ela fisicamente, pois os traços de sua personalidade, na verdade, eram semelhantes aos de seu pai. Enquanto isso, Helga só chorava e permanecia em choque. Seu pai sentou na sala completamente desnorteado, procurando em sua mente o que fazer. Quando sua mulher chegou e o viu parado, perguntou: - Por que está aí parado ? - O que você quer que eu faça ? Estou pensando em uma atitude sensata. - Aquele rapaz acaba de cometer um ato gravíssimo e você não faz nada ? Hanz deu de ombros e por fim perguntou: - Você tem alguma ideia ? - Tenho sim. - Então diga. - Você deveria queimá-lo. O barão não podia acreditar no que estava ouvindo. Como estava casado com uma pessoa tão cruel ? - Você deveria ter vergonha de falar algo assim. - Você que deveria ter vergonha de ver uma desonra dessas e não fazer nada. Já pensou se descobrem o ocorrido, principalmente, se Aldegunde descobre ? Ficaremos completamente desmoralizados, descreditados por toda sociedade. - Não vou fazer isso. - Se você não fizer nada, eu mesma o farei. Afinal, a filha também é minha. Hanz não pensou duas vezes e gritou: - Basta! Você não fará nada por mim. Ele achou melhor ele mesmo fazer isso, pois temeu o que a mulher poderia fazer. Ele precisava fazer algo para recuperar a dignidade perante sua mulher. Enquanto isso, havia anoitecido e Tom estava preso a árvore, só... Só ele, Deus e seus pensamentos. O que seria dele ? O que fariam com ele ? O barão havia se decidido, acataria a ordem de sua mulher. Não pode ser... Faria isso na manhã do dia seguinte. Finalmente o dia amanheceu. Helga estava mais triste do que antes. Não dera uma só palavra desde o acontecido. De repente, sua mãe entra em seu quarto chamando-a: - Venha comigo Helga. - O quê ? - Cale a boca! Somente me acompanhe. Estava sem entender nada, só acompanhava sua mãe até o pátio do castelo. Chegando lá, se deparou com a cena: Tom estava amarrado a um poste de madeira, com a máscara da infâmia, em volta de seus pés estava cheio de tábuas e em seu corpo tinham amarrado fachos de madeira. Dois homens estavam se preparando para queimá-lo. Começaram a colocar fogo nas tábuas que estavam próximas a seus pés, estas começaram a pegar fogo. Diante da cena, Helga não se conteve, começou a chorar compulsivamente e desmaiou. Seu pai mostrava indiferença no rosto, sua mãe estava satisfeita.
Continuo ou não? Podem ser sinceras. | |
| | | Júlia G. Ao extremo
Número de Mensagens : 2642 Idade : 28 Localização : Brasília Data de inscrição : 27/08/2010
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| Assunto: Re: Um reencontro de almas afins Dom Set 11, 2011 12:06 pm | |
| continua patty. eu to apaixonada na tua fic, ela e incrivel e em dois capitulos apenas conseguiu me emocionar horrores. voce escreve tao bem menina :') continua, ta incrivel. mesmo. eu quero muito mais D: | |
| | | Patruska Fã
Número de Mensagens : 286 Localização : Parazão Data de inscrição : 09/09/2011
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| Assunto: Re: Um reencontro de almas afins Seg Set 12, 2011 12:17 pm | |
| 3º Capítulo
Aquele corpo amarrado no poste já estava sendo completamente consumido pelas chamas. Um insuportável cheiro de carne humana queimada tomava conta do ambiente. Que cena horrível! Como um ser humano podia ser tão cruel ? A mãe de Helga, não achando bastante, ainda tentou reanimá-la para presenciar aquela barbárie. Vendo que seus esforços eram em vão, acabou desistindo e mandando que algum empregado a conduzisse desacordada aos seus aposentos.O corpo ficou carbonizado em pouco tempo, já que ele estava preso a vários fachos de madeira, que foram amarrados para esse fim. Ao contrário do que muitos podem pensar, não escolheram o pior tipo de morte para aquele infeliz, visto que quando as chamas consumissem seu corpo, ele já estaria inconsciente em consequência da ação do monóxido de carbono que a fumaça emitia, por isso, haviam coberto seus pés de tábuas. Mesmo assim, não desejaríamos coisa semelhante nem a um inimigo, quanto mais ao nosso belo Tom. Este, Tom, estava longe dali, mais precisamente, em Dortmund. A noite já havia chegado e ele estava em um banco da via pública, parado, triste, esgotado, sem forças e sem vontade de viver. Ele passara o dia todo caminhando sem rumo. O destino da estrada que pegava era tão incerto quanto o de sua vida daquele momento em diante. Então, se sentiu bastante cansado e resolveu se arrumar como podia, ali mesmo, e caiu em sono profundo. Algo deve estar errado. Se Tom está vivo, quem morreu no lugar dele ? Primeiro, vamos ver detalhadamente o plano que o barão traçou, que concerteza foi muito astucioso. Logo após a conversa que teve com sua mulher, Hanz procurou agir rápido e arquitetou um plano que pouparia a vida de Tom, porque ele gostava muito daquele empregado, mesmo julgando que o que ele tinha feito era imperdoável. Portanto, ele concordou em executar o rapaz queimado, temendo que sua mulher tentasse algo contra a vida do mesmo. Hanz planejou ir até a prisão e subornar a autoridade policial para vender um de seus prisioneiros que estivesse à espera da forca. O barão tinha refletido que entre matar Tom e um condenado à morte, era preferível a segunda opção, já que estaria somente antecipando a morte iminente de um malfeitor. Depois de todos os planos feitos, ele procurou um daqueles prisioneiros que tivesse uma compleição física mais ou menos semelhante a de Tom. Seria muito fácil fazer com que ninguém suspeitasse que não era o Tom, bastaria colocar a máscara da infâmia nele que estaria tudo resolvido, como era praxe em toda incineração. Antes de mandar queimar o desconhecido, ele libertou Tom. Nesse meio tempo, tiveram uma breve conversa, que soou como uma advertência: - Pronto, estou te devolvendo a liberdade e abdicando de tua punição. - Sim senhor, sou grato por isso. Quero pedir perdão pelo... - Nenhuma palavra! Não ouse em dirigir uma palavra a mim. Não é porque estou te livrando que te aceitarei de volta em meu convívio. Agora, sua única obrigação é sumir de uma vez por todas deste lugar. Não quero nunca mais sequer ouvir falar em teu nome, caso contrário, se você resolver aparecer por aqui, não pouparei tua vida uma segunda vez. Agora vai sem olhar para trás, vagabundo. E Tom, de pronto acatou sua ordem sem nada entender. Por que ele havia poupado sua vida ? Preferia não pensar, só o fato de estar vivo naquele momento era uma dádiva de Deus, que nunca abandona seus filhos. Dali em diante, a sucessão de infortúnios que se seguiriam em sua vida estaria só começando...
Estava esperando um pouco para postar outro capítulo, mas decidi postar logo. Júlia, muito obrigada pelo seu elogio. Devo continuar? | |
| | | Convidad Convidado
| Assunto: Re: Um reencontro de almas afins Qua Set 14, 2011 10:46 pm | |
| Leitora nova
Nossa tadinho do Tom, ainda bem que o patrão livrou ele dessa. Mas porque fazer tudo isso só por causa de um beijo? um beijo não muda ninguém para sempre, não muda nada. OMG, que raios de mãe é essa? Se eu fosse esse cara ao invés de acatar a ordem dela eu tinha posto ela na fogueira no lugar do 'suposto' Tom. Enfim, estou amando sua fic. Prossiga girl. |
| | | Júlia G. Ao extremo
Número de Mensagens : 2642 Idade : 28 Localização : Brasília Data de inscrição : 27/08/2010
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| Assunto: Re: Um reencontro de almas afins Qui Set 15, 2011 2:32 pm | |
| - Ally Kaulitz escreveu:
- Leitora nova
Nossa tadinho do Tom, ainda bem que o patrão livrou ele dessa. Mas porque fazer tudo isso só por causa de um beijo? um beijo não muda ninguém para sempre, não muda nada. OMG, que raios de mãe é essa? Se eu fosse esse cara ao invés de acatar a ordem dela eu tinha posto ela na fogueira no lugar do 'suposto' Tom. Enfim, estou amando sua fic. Prossiga girl. Eu to amando sua fic Patty, ela passa uma emoção muito linda (: Por favor, continue mesmo. | |
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| Assunto: Re: Um reencontro de almas afins | |
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| | | | Um reencontro de almas afins | |
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