Nur ein Traum

Nome: Nur ein Traum.
Autor: Thamiii (T.R.S. Amorim)
Beta-Reader: Minha amiga
Classificação: Acho que cada um sabe o que lê. Sim, contém cenas de sexo.
Gênero: Romance

Nur ein Traum

Sinopse: Um olhar muda vida, muda fatos, muda historias. Duas bandas, dois sonhos, dois caminhos. Mas somente um momento, somente eu e você. Dois corações ainda podem bater juntos, duas almas podem ser feitas uma para a outra. Eu nasci para você e você para mim. Não tem escapatória, nosso amor é bem assim.



Essa é minha primeira One-Shot, se estiver em algum lugar errado me desculpem. Ela é dividida em 2 partes, então não sei se ainda pode ser considerada uma One-Shot. Já escrevi outras historias com o Tokio, então dependendo de como agiram perante essa historia, eu postarei as outras.

Posta, adorei a sinopse *-*

Karine Kaulitz
Obrigado flor... *-*' Vou postar.




Tudo estava tão perfeito, o show tinha sido perfeito e sem duvida alguma queria ter pelo menos mais um show grande no Brasil. Era incrível como todos se impressionavam com elas tocando, com elas mostrando o que eram capazes de fazer, eram tão boas juntas que se era impossível dizer que um dia se separariam. Tinham incontáveis shows no Brasil e como não cantavam apenas português, começavam a ser chamadas para estarem em outros países, à felicidade só aumentava em saber que suas musicas estavam sendo tocadas em rádios de outros países e que tinham fãs de vários outros países. Schmerzen era uma banda composta por três garotas independentes e que sabia que a vida não era feita apenas de sonhos, desde pequenas já sabiam que queriam ser famosas, ter sua banda de rock. Andy, Ali e Té formavam a banda.

Parte da turnê já tinha acabado só faltavam Los Angeles e Berlim para terminarem seus shows. O show em LA havia ocorrido tão bem que era impossível dizer que era apenas um sonho, tudo tinha acontecido perfeitamente bem, nenhum incidente ou brigas. E Berlim fechava a turnê das Schmerzen, outro show que era extremamente perfeito, aquele sim poderíamos dizer ser perfeito, com fogo, luzes, chuva de papeis, entre outras coisas. Desde então começaram a receber mais pedidos pela Alemanha inteira para dar concerto com outra banda que já fazia sucesso há muito tempo lá, fariam o concerto, mas por enquanto adorariam passar o tempo em que tinham tirado entre o termino da turnê e o concerto.

Fizeram tudo o que lhe passavam a mente, saíram para festas e fizeram algumas amizades mesmo sabendo que poderia ser por interesse, aproveitaram todo o tempo que restava a elas.

O concerto ainda iria acontecer, as três estavam no camarim e enfrente ao camarim delas estava o camarim da outra banda, que por sinal ainda nem sabiam o nome.
- A hoje vai ser muito legal, concordam?- Dizia Ali super-entusiasmada com o concerto que viria a acontecer logo, logo.

- Hoje vai ser fantástico! Com que banda faremos o concerto, alguém sabe?- Dizia Andy a olhar as garotas, pegando algumas fitas para enrolar nos dedos para que as baquetas não escorregassem.

- A, eu não vejo à hora de saber quem é!- Té dizia sorrindo de forma boba.

Quando Andy abriu sua boca para dizer algo seu celular tocou, ela atendeu e saiu do camarim correndo com um sorriso imenso nos lábios e acabou esbarrando, acabou caindo, seu celular não seria mais o mesmo após aquela queda. O rapaz alto de aparência estranha ajudou-a a se levantar, ela pediu desculpas e se sentou em uma mesa que estava no corredor. Ele a acompanhou...

- Ahn. Como se chama?- Disse ele a fita-la.

- Andy, Andy Desastrada Anyone- Ela soltou um riso sem graça. - E ti?

- Me chamo Bill... Bill Kaulitz, muito prazer. - Ele estendia sua mão para cumprimentá-la formalmente. - Você faz parte da banda que vai dar o concerto essa noite, não é?

- Sim, eu e as meninas... - Respondia ela sentindo um pouco de dor. - Quer conhecê-las?- Ele abanou com a cabeça dizendo que sim, ela o levou até o camarim onde elas se encontravam, na hora em que ele entrou no quarto as duas já o reconheciam, era Bill Kaulitz o vocalista do Tokio Hotel. Ela parecia estar ouvindo grego. As duas começaram a paparicá-lo, enquanto ela saia da sala. Bill a via sair da sala e foi acompanhá-la.

- Suas amigas são bem... Legais... - Disse ele meio assustado e ao mesmo tempo entusiasmado.

- A não se preocupa, elas pioram... - Disse ela de forma risonha e chateada.

- O que tens? Estava diferente mais cedo... - Disse ele olhando-a.

- Não é nada, não se preocupe meu anjo. - Ela sorrio de forma doce, a olhá-lo. Ela já sabia quem era ele, mas não queria que ele a visse como uma fã louca ou como uma apaixonada, tentou ficar na dela o máximo possível e simplesmente foi ela, estava chateada por seu celular ter quebrado e ter perdido uma ligação que pra ela era muito importante, era seu noivo. Como ela conseguia ser atrapalhada a ponto de esbarrar em um vocalista falando com seu noivo no celular? Andy ainda tinha na sua cabeça a pessoa esnobe que ele havia se tornado e que sempre passava nas TV's, mas conhecendo-o melhor... Ele era diferente, muito diferente.

Bill levou-a para conhecer o resto dos Tokio Hotel, eles eram simpáticos e muito legais, logo fizeram amizade. Parecia impossível. "Até que serviu de alguma coisa o curso de alemão", pensava ela sorridente.

Logo dariam o concerto, ela foi para seu camarim enquanto eles terminavam de se arrumar. Já era 19h30min. Tokio Hotel abria o concerto e logo Schmerzen entraria, cantariam uma musica solo e depois cantariam uma junto com os Tokio Hotel. O concerto foi incrível, todos aplaudiram de pé, tinha muitas pessoas chorando, parecia que tudo tinha ocorrido perfeitamente. No final do concerto, Bill e Andy trocaram numero de telefone, e as garotas curtiam com o restante dos Tokio Hotel.

Para os Tokio Hotel seriam mais três meses de turnê, enquanto para as Schmerzen ficavam sem shows por duas semanas, o tempo que ficariam na Alemanha e logo depois regressariam para o Brasil. Andy e Bill em pouco tempo se tornaram amigos, sempre estavam se falando pelo celular e assim ia mais ou menos uma hora ou duas. Andy sentia seu coração estremecer só em ouvir a voz dele, aquela voz suave e doce que sempre ficava em sua mente, que sempre marcava seus dias, sempre alegrava suas manhãs. Bill sentia o mesmo, sabia que era estranho, pois ela era totalmente ao contrario do que ele sempre sonhou e que era errado, pois achava que ela nunca sentiria o mesmo, mas ela parecia alguém com quem ele acreditava que seria feliz. Com o passar do tempo, Andy e Bill já não se viam apenas como amigos, mas Andy era casada e não era capaz de massacrar seu marido aquele ponto. Andy não o amava, gostava de tê-lo por perto, mas era apenas coisa de momento, nunca iria sentir por ele aquilo que sentia por Bill, nem no começo do namoro quando o amor ainda parecia estar no algi. Bill em toda a turnê pensava em Andy, naquele olhar e aquele sorriso, a forma como eles se conheceram e Andy nem por um segundo conseguia tira-lo da cabeça. Três anos havia se passado desde o concerto, Bill e Andy já não se viam mais, apenas se falavam pelos celulares e internet quando era possível.
- Hallo! - Disse Andy entusiasmada, ao ligar para ele.

- Olá minha linda! - Disse ele, ficando meio sem jeito.

- Tenho uma novidade... - Disse ela com os olhos brilhando e quase pulando de felicidade.

- Então me conta!

- Estou em Magdeburg, vou morar aqui Bill! - Ela sentia seu coração pular de uma forma louca, como se quisesse sair do peito.

- Não acredito. - Ele se sentava no sofá boquiaberto. Era aquilo que ele mais queria que ela estivesse próxima a ele, mas sabia que ela não viria sozinha, estaria com seu marido.

- É serio, me mudei esses dias e como não nos falamos, ficou difícil de te avisar e...

- Seu marido veio com você? - Perguntou ele, tentando matar de vez aquilo que o deixava inseguro.

- Não, ele ficou no Brasil, mas vem daqui a duas semanas. - Dizia ela, sem demonstrar nenhuma emoção.

- Hum... O que tem feito?

- Nesse momento eu estava pensando em como iria pintar meu escritório, você pode me ajudar? - Ela estava insegura, e se ele não aceitasse? Que coisa idiota, porque fui falar? Apenas isso se passava a mente dela com a demora que Bill fazia no celular.

-... Eu... Eu vou sim. Daqui a pouco apareço. - Dizia ele, feliz por saber que agora poderia demonstrar o que sentia, mesmo sabendo que ela pertencia a outro homem.

Algumas horas haviam se passado, era o suficiente para ela pensar que ele não iria.

Continuo?

Ah, Andy, sortuda você hein, estou adorando liebe

Karine Kaulitz
Hum, concordo. Ai como eu queria ser ela....




Ela estava no escritório pensando em como iria ser tudo, entre ela e Bill, a pintura do escritório, o marido e ouve baterem na porta, ela saiu desesperada para abrir a porta. Tinha tinta branca pelo cabelo e pela camiseta, ao vê-la Bill achava que estava sonhando, achava que nunca a veria assim de short curto, t-shirt grudada ao corpo com um decote grande e que por sinal Bill discretamente não parava de olhá-los.

- Espero não ter te assustado com o meu estado. - Disse ela risonha, cumprimentado.

- Não, você está perfeita. - Disse ele olhando-a.

- Para Bill, vem entra... Vou te mostrar o escritório, sabe tive umas idéias... - Ela estava tão entusiasmada que nem notara que Bill olhava-a de forma diferente, ela não conseguia mais olhar nos olhos de Bill, se o fizesse ele logo notaria que o que ela sentia não era apenas amor entre amigos e o que menos queria era perdê-lo. Os dois entraram e foram ao escritório, ela contava todas as idéias a ele, mas ele parecia não prestar atenção, aquele não era o Bill que ela conhecia, ele estava diferente, estava com um grande ar de predador enquanto ela era apenas sua presa. Bill a desejava e já não dava mais pra esconder, mas Andy fingia não notar, fingia que aquilo era só um sonho que logo passaria e que ele a esqueceria, fingia para si própria que ele não estava apaixonado e que não notava os olhares dele, ela queria muito poder tê-lo mais do que apenas um amigo, mas era casada.

Os dois decidiram que pintariam duas das paredes de preta e desenhariam algo da preferência dela, Andy achou perfeito, tudo que vinha de Bill pra ela era perfeito. Enquanto Andy pintava a parte de cima da parede sob a escada, Bill pintava a parte debaixo. Andy foi subir mais um degrau quando derrubou parte da tinta em Bill, os dois caíram na gargalhada dai começou uma Guerra de Tinta. Ele não deixaria barato o que ela fez, mesmo não sendo de propósito. Depois de algum tempo os dois brigando por causa da tinta, o quarto já estava pronto, haviam pintado as paredes sem nem notar e o quarto havia virado uma paisagem abstrata de muito bom gosto. Andy estava maravilhada, olhava o escritório sem acreditar que já tinha acabado Bill segurava em sua cintura e sorria.

- Obrigado Bill, sem ti eu não conseguiria. - Ela se virou para ele e sorria de forma doce, a fita-lo.

- Para, nós fizemos isso juntos. - Ele sorria, colocando o cabelo que caia no rosto dela atrás da orelha, dividindo seu olhar com os olhos e os lábios dela.

- Ficou tudo tão perfeito e... - Andy notara seu olhar e parava de falar, ela ia se aproximando dele à medida que ele também se aproximava e os dois se beijaram, era o beijo que estava escondido dentro do coração dos dois a tempos, um beijo lento e apaixonado, que demonstrava tudo o que um sentia pelo outro. Aquele momento seria guardado pra sempre na mente dos dois, nunca ninguém apagaria aquele momento de suas memórias. Bill colava seu corpo ao dela, ela envolvia seus braços ao pescoço dela à medida que ele a tomava, ela deu um selinho demorado nele e ficou a observá-lo. - Eu deveria ter te falado antes, deveria ter te dito que o que sentia por ti era mais que amizade, deveria ter me separado no Brasil e... - Ele pousou seu indicador no lábio dela. - Não tem problema, nós nos amamos, só não podemos ficar separados. - Dizia ele.

- Eu não quero ficar longe de você Bill... - Ela o abraçava, encostando sua cabeça sobre o tórax dele.

- Não fique. - Dizia ele afagando a cabeça dela.

Ela o olhou novamente e sem pensar duas vezes tomou os lábios dele, o beijou como se aquele fosse o ultimo momento dos dois juntos. Ele acariciava o corpo dela, enquanto ela o levava para o sofá que tinha na sala enfrente ao escritório, a velocidade e a forma como os dois se beijavam aumentava, o desejo já não era mais escondido ou controlado. Bill tirava a t-shirt dela, enquanto ela o despia também. Ela soltou um suspiro e olhou para ele. - Eu te amo. - Dizia ela, olhando-o com medo do que ele diria. - Eu também te amo Andy. - Ela sorriu, enquanto ele mordia o canto do lábio e a tomava em seus braços novamente, os dois já estavam sem roupa alguma, ele subiu sobre ela e começou a penetrá-la. Com ela tudo era perfeito, tudo dava a desejá-la mais, aquele momento não era apenas sexo, era algo que envolvia o corpo e a alma, ela sentia o mesmo, sentia que a partir daquele instante estariam completamente mais próximos do que a qualquer outro momento juntos. Ele sempre a queria possuir mais, queria tê-la somente para si, começou a intensivar a penetração, tentava fazer com que ela sentisse o mesmo que ele, mas ela já sentia a cada toque dele, a cada gesto, a cada olhar. Depois de algumas horas ele caia ao lado dela, acariciando sua face, ela sorria, o beijava, o abraçava e fazia tudo o que sempre teve vontade de fazer, mas sempre escondeu. Depois de mais algum tempo junto, os dois se trocaram, ela subiu para tomar banho e trocar de roupa enquanto ele já tinha um destino.

A obra de arte ainda não tinha acabado Bill queria que quando olhasse para aquele quarto ela se recordasse dele, queria que ela tivesse um pouco dele. Foi então ao escritório, pegou uma lata de tinta e escreveu em um canto do pequeno quarto. Quando saiu do banho, Bill não estava lá, ela o procurou na casa inteira e nada de Bill estar ali. Terminou de arrumar as coisas dentro do escritório, quando viu uma pequena poesia... "Talvez meu amor seja mero amor, talvez meu coração não acelere ao vê-la, talvez minha vida não dependesse de um de seus sorrisos. Mas já não sou eu desde o dia em que te conheci, eu preciso de você, eu te amo. E mais do que nunca, minha vida depende de você." Ela tomou como delas aquelas palavras, ela o amava e o desde o dia em que tinham se conhecido, vê-lo, ouvi-lo, tocá-lo, era como se seu coração necessitasse dele para continuar a viver. Ao terminar de arrumar o escritório, maior parte da sala foi coberta, a parte da frase ela nunca cobriria, sempre teria como lembrança aquilo, a frase, o dia, Bill. Bill era perfeito, pena que nunca saberia do seu amor.

Algum tempo havia passado, ela continuava na Alemanha, mas como seu casamento não era no papel, não ocorreu nada que fizesse com que aquilo acabasse.

Andy e Bill ficaram juntos, mas sempre com aquela culpa pelo que havia acontecido. Tom e Ali estavam sempre a se pegarem, mas nunca assumiam nada serio. Té por sua vez se casou, mas não foi com um membro dos Tokio Hotel, havia se casado com um brasileiro. Schmerzen havia acabado e os Tokio Hotel ainda continuavam, mas com duas pessoas a mais nas turnês.

Fim

Obrigado todos que leram, espero que tenham gostado.

Nossa liebe :O adorei sua one, parabéns.

Awn liebe obrigado, fico feliz que tenha gostado.

Aii, eu adoreeei, muito bom
Perfeita, blume.
Parabéns Thamiii
Tem mais suas por ai?
Küss Liebe ;*

ai que lindo!
você escreve muito bem!

Bia' escreveu:

Aii, eu adoreeei, muito bom
Perfeita, blume.
Parabéns Thamiii
Tem mais suas por ai?
Küss Liebe ;*

Ah sua fofa das fic's mais lindas da face da terra. Que bom que gostou.*--*

miss lu escreveu:

ai que lindo!
você escreve muito bem!

Obrigado liebe, de verdade. Fico muito grata. *--*

Aii que lindo! Adorei....*-*
Você escreve muito bem liebe, parabéns!