My Happy Ending

Nome: My Happy Ending.
Autor: Amannda Kaulitz
Beta-Reader: er, minha amiga
Classificação: Livre
Gênero: Drama/Romance

“Foi demais para meu final feliz...”

Sinopse:Cair de amores por alguém não é pecado, nunca foi e eu acho que nunca será. Pensar que ele é tudo e depois descobrir que ele não é nada faz parte. Achar que ele nunca te trocará por outra, é a melhor coisa do mundo, enquanto dura é claro, porque depois que isso vem a baixo, tudo o que você quer é colocar um saco na cabeça e se esconder do mundo lá fora. Apostar todas as suas chances de ser feliz nesse alguém é meio loco para quem apenas vê, mas com sentido para quem faz.

O ponto é que, não importa quantas vezes você caia aos pedaços, ele ainda estará dentro de você. Engraçado, não? Eu achava que isso nunca aconteceria comigo, mas olha só! Aconteceu...


Então, alguém quer ler??? ^^

Musiquinha da Avril *-* awn minha Diva

POSTA, POSTA, POSTA, POSTA

Adorei a sinopse
Claro que posta né Ammanda
Estou louca para ler
Você escreve muito bem
Posta logo please

Ownt, muito obrigada pelos comentários meninas!! ^^
Me deixam tão feliz!!






Era uma sexta-feira, fim de setembro e eu estava voltando para casa a pé depois de um cansativo dia de trabalho na casa da minha mais nova cliente. Isso mesmo, eu estava trabalhando de babá. A menina apesar de ser muito fofa, era muito fresca e nem um pouco agradável. Por causa da doença do pai e da ausência da mãe, foi necessária a minha ajuda para tomar conta dela.

May Belle Aarons é o nome da criança para quem eu trabalho agora, apesar de já ter dito a ela que eu trabalho para a mãe dela e não para ela. Nós não nos damos muito bem, ela tem uma mania de perfeição e não se parece nem um pouco com uma menina de 10 anos, está mais para uma velha de 70 anos!

Ouvi alguns gritos que me tiraram da minha falação interna. Olhei para trás e vi que uma “manada” de garotas estava correndo em minha direção. Eu não consegui fazer nada além de ficar parada com uma pedra no mesmo lugar.

Vi um garoto, que mais parecia estar correndo delas, vir em minha direção.

“Pronto! É o meu fim!” – pensei. Fechei meus os olhos e esperei que o pior acontecesse.

Senti alguém me puxar fortemente pelo braço esquerdo. Pela força, eu achei que fosse o garoto que estava correndo.

Quando eu abri meus olhos, estava dentro do “beco” que ficava no fim da rua e a gritaria estava se distanciando.

-Você está bem? –ele perguntou gentilmente.

-Estou... Não foi nada! –sorri para ele.

O garoto colocou a cabeça para fora do “beco” e olhou a rua. Tudo estava em silêncio novamente.

-Quem são elas? –eu perguntei.

-As garotas? –ele apontou para a rua e eu assenti com a cabeça levemente. –São minhas fãs!

-Fãs? –estranhei a resposta dele.

-Sim, fãs! É o que se ganha por ser famoso! –ele sorriu convincente.

-Você é famoso? –eu poderia estar parecendo uma idiota para ele, mas eu realmente não fazia idéia de quem era esse garoto!

-Meu Deus! Em que mundo você vive? –ele me encarou com o ar sério. –Nunca ouviu falar de Tokio Hotel e nem de Tom Kaulitz antes? –ele ergueu a sobrancelha direita.

-Me desculpe, mas eu não sei do que você está falando! –disse com medo do que ele ia pensar de mim.

-Prazer! –ele estendeu a mão na minha direção. –Sou Tom Kaulitz, guitarrista do Tokio Hotel.

-Prazer! –segurei na mão dele. –Sou Megan Gentile, apenas uma babá! –disfarcei a vergonha que essas últimas palavras me causaram.

-Você estava indo para algum lugar antes desse pequeno acontecimento? –ele me olhou nos olhos e eu senti uma sensação que eu nunca tinha sentido antes.

-Sim, eu estava indo para casa. –se eu mentisse para ele agora, com certeza eu ficaria com uma má fama.

-Eu posso te acompanhar se você quiser. Não estou fazendo nada mesmo! –ele disse com indiferença.

-Muito obrigada, mas eu acho que consigo encontrar meu caminho sozinha! –respondi me virando e saindo daquele lugar mal iluminado.

-Eu posso te ajudar se você quiser! Dois procuram melhor do que um, sabia? –ouvi ele dizer enquanto se aproximava de mim.

-Já disse que não preciso que você me ajude! Tenho que aprender a fazer isso sozinha! –ele estava me tirando à paciência.

-Apenas hoje! Eu te ajudo apenas hoje! –enquanto ele tentava se explicar, eu tentava me afastar dele.

-O que você quer afinal? –parei de supetão e ele quase trombou comigo.

-Nada... –ele levantou os olhos e ficou me olhando da mesma forma que um cachorro olha para seu dono quando quer carinho.

-Você não vai embora né? –o olhei séria. Aquela expressão do rosto dele era de partir o coração, mas se eu cedesse agora, talvez eu me arrependesse mais tarde.

-Não! –ele respondeu.

Fomos andando até o meu apartamento em silêncio. Cada um estava perdido em seus próprios pensamentos.

-Pronto, é aqui que eu moro! Agora você já pode ir! –disse rompendo com o silêncio entre nós.

-Você poderia me deixar entrar!

-Não, eu não poderia! –abri a porta e parei para encará-lo. –Você veio porque você quis Tom! Passar bem! –tentei fechar a porta, mas ele não deixou.

-Você poderia então me dar o número do seu celular, daí eu não ficaria aqui fora te esperando me deixar entrar! –ele fez que “sim” com a cabeça.

-É eu poderia! Mas eu não vou! –dei de ombros. –Não sei o que você vai fazer com o meu número!

-Eu vou te ligar amanhã! –ele disse com o tom de voz mais doce que eu já ouvi vindo de um garoto.

-Tá! –tirei um papel da bolsa e escrevi o número do meu telefone nele e em seguida o entreguei nas mãos do Tom. –Aqui está!

-Obrigado! –ele sorriu confiante. Aquele sorriso me deu a mesma sensação que eu tinha sentido no “beco” um tempo atrás. Era uma espécie de frio na barriga que se misturava com um arrepio gelado que subia pela minha espinha e que me deixava sem uma reação imediata.

Depois de um tempo olhando-o disse:

-Agora adeus! –fechei a porta e entrei definitivamente no meu apartamento.

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Me desculpem algum erro de gramática, de acentuação ou de concordância!
Eu sou péssima para escrever fanfics! #fato!
Como ficou?? *----*

Citação :

Eu sou péssima para escrever fanfics! #fato!
Como ficou?? *----*

Zuo né Ammanda?
Cara esse 1° capitulo esta mais que perfeito
Tom rapido não?ja uqer entrar na casa da garota?
Essa criança me lembrou a dakota fenning no filme "grande menina,pequena mulher"
Claro que continua né Ammanda,que pergunta
Essa fic ja me encantou

Como você diz que é ~péssima~em escrever fanfics, HÃM, HÃM?
Tom não perde tempo mesmo Q
Posta, posta, posta

Arwn, é por isso que eu amo vocês duas! <33'
Obrigada pelos comentários, liebes!

Bia: A May Belle é mais legal que a Dakota nesse filme! -q
E sim, eu ainda sou ruim para escrever fic! -qqq
Obrigada por ler, liebe! ^^

Kááh: Mas eu sou ruim mesmo! -qq
Pode deixar que eu posto mais sim, prima <33'

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Está na hora de eu apresenta os personagens! Demorou, heim?

May Belle Aarons

Megan Gentile

Bill Kaulitz

Tom Kaulitz

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Avril Lavigne

Narrado por Tom.

No caminho de volta para casa, eu tentei fazer de tudo para tirar a tal da “Megan” da minha cabeça, só que isso foi meio que impossível. A forma como ela foi rude mais ao mesmo tempo gentil me despertou algo que eu nunca senti por outra pessoa.

Entrei em casa sem conversar com ninguém, subi as escadas e fui para o meu quarto. Tudo bem que já eram mais de uma da manhã, mas faria algum mal ligar para ela agora? Ela bem que poderia me atender e disser que esperava pela minha ligação, mas algo me dizia que isso não ia acontecer.

Tirei o papel com o número dela do bolso e me sentei na cama. Discar aqueles números e ouvi-la dizer um simples “Alô” me faria dormir melhor essa noite. Talvez me fizesse sonhar com o nosso encontro de novo.

Resolvi que ligaria, afinal, eu não ouviria um mais do que “Se toca Tom, são uma da manhã, garoto!”

Disquei o número que estava anotado no papel e cruzei os dedos para que ela me atendesse.

-Alô? –ela disse com voz de sono.

-Oi Megan! Sou eu, o Tom! –disse apressado. Eu estava com medo que ela desligasse o telefone na minha cara.

-Hãm... –ela ficou em silêncio.Depois de um longo tempo ela perguntou: - Por que você me ligou agora?

-Eu apenas queria verificar se o telefone que você me deu não era falso! –disse sem graça. Essa não era a minha verdadeira intenção ao ligar para ela.

-Agora que você sabe que não é falso já pode desligar! Amanhã tenho que fazer um trabalho de escola e preciso estar bem disposta para isso! –ela disse com um bocejo.

-Eu posso ir até a sua casa amanhã e fazemos o trabalho juntos! –disse sorrindo bobamente. –O que você acha? –esperei ansioso pela resposta dela.

-Tom, eu não acho que vai dar certo! Você já tentou me ajudar antes e olha só no que deu! Meu trabalho é muito grande para eu ficar enrolando! Ele tem que estar pronto amanhã, porque domingo é o meu único dia livre na semana! Eu preciso aproveitá-lo!

-Não vou te atrapalhar! Eu juro! –insisti com ela. Eu não sabia se essa tática funcionava com a Megan, mas com a maioria das garotas com quem eu já fiquei essa técnica funcionou e muito bem.

-Acho melhor não! Nos vemos outro dia, quem sabe! –ela estava impaciente.

-Por favor, Megan! Eu juro que não te atrapalho! E sobre o que é o seu trabalho mesmo? –perguntei.

-É sobre oratória, mais especificamente, sobre os discursos dos antigos presidentes da Alemanha! –ela se calou e eu pensei no que dizer.

-Eu sou muito bom nessa matéria! –falei por impulso.

-É mesmo? –o tom de voz dela parecia maravilhado com o meu comentário.

-É... –eu disse meio oscilante. Eu nem sabia nem que foi o presidente antes da Ângela Merkel quem diria o de 1860!

-Pois então eu aceito sua ajuda, Tom! –ela parecia ter sorrido após dizer essa frase.

Eu mentira mil vezes para ela só para poder ter a certeza de que ela estava sorrindo para mim. Aquele sorriso era com certeza o mais lindo e inocente que eu já havia visto em toda a minha vida.

-Então, - engoli em seco. –Nos vemos amanhã de manhã? –perguntei com medo da resposta dela. Eu realmente queria vê-la, mas se ela descobrisse que eu estava mentindo, com certeza eu nunca mais a veria.

-Sim! –ela se silenciou de novo e depois de um breve momento completou sua frase: - As nove pode ser?

-Sim, pode sim! –falei sorrindo e por um breve segundo esquecendo a mentira que eu acabara de contar.

-Adeus, Tom! Até daqui a pouco!

-Adeus... –eu disse e desliguei o celular.

Depois de colocar o meu telefone ao meu lado na cama, eu cai na real.

“O que eu acabei de fazer?” – essa era a única pergunta que eu conseguia me fazer agora.

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Ficou bom, liebes? ^^
Continuo ou não?

PS: Desculpa pela demora...

Se ficou bom?ficou mais que perfeito(se é que pode kk)
Cara,adorei esse Tom,quero conhece-lo kk

Citação :

rmão de Tom e o único que parece entender como Megan se sente. O problema é que ele parece "entender" demais.

Humm,ta,fiquei curiosa aqui para saber como ele a entende
Quero ver como a May é logo,
Ah!Please,continua o mais rapido possivel Ammanda

bia.babi escreveu:

Se ficou bom?ficou mais que perfeito(se é que pode kk)
Cara,adorei esse Tom,quero conhece-lo kk

Citação :

rmão de Tom e o único que parece entender como Megan se sente. O problema é que ele parece "entender" demais.

Humm,ta,fiquei curiosa aqui para saber como ele a entende
Quero ver como a May é logo,
Ah!Please,continua o mais rapido possivel Amannda

Concordo. Ah, to louca pra ver como a May é também
E ah, nem preciso dizer que a a foto do Tom me matou né q

~~*LEITORA NOVA*~~
Amannda eu estou amando a sua fic, liebe você tem muito talento,
de verdade
e a sua fic não esta boa, esta ótima
continua logo Amannda, por favor , estou amando :*--*:

PS:

Citação :

Irmão de Tom e o único que parece entender como Megan se sente. O problema é que ele parece "entender" demais.

amei essa parte

Amo os comentários de vocês... Me deixam mega happy! o/

Bia: Eu também quero um Tom desses para mim! -q
Muito obrigada pelo elogio, liebe! ^^
A May já vai aparecer!
HHAUHAUHAUHASUA'
Obrigada por ler, amore! ♥

Káh: Ahhh, eu amo essa foto dele também! +1
Ahh, a May já vai aparecer, paciência! -q
HASUHASUHASUHSAUHA'
Obrigada pelo elogio, prima! s2'

Cáh: Ahhhh, seja MUITO BEM VINDA a minha fic!!!! Não é muito boa!
Muito obrigada pelo elogio, liebe! ^^
HSAUHAUSHAUA'
Eu também curto essa parte! -q

Bia’: Seja MUITO BEM VINDA A FIC, liebe! –q
Magina, flor! Eu é que te agradeço pelos elogios! (:
Ahhh, isso você só descobre lendo! :p
Pode deixar que eu continuo sim!! *-*

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Narrado pelo Tom!

A noite passou mais rápido do que eu pensei que passaria. Eu mal consegui fechar meus olhos. Só de pensar na vergonha que eu vou passar na frente da Megan hoje, meu estômago se revirava.

Troquei de roupa e antes das oito eu já estava pronto. Eu não poderia ficar enrolando na cama até mais tarde, não adiantaria muito nesse caso.

-Bom dia, Tom! –Bill disse assim que eu entrei na cozinha.

Levantei uma das minhas sobrancelhas e o olhei: - Você de pé há essa hora? –perguntei estranhando tal atitude. O Bill normalmente dormia até mais tarde todos os dias, sem exceção!

-Perdi o sono... –ele tomou um gole do que estava segurando em uma das mãos. –E, - ele disse se virando para mim. –O que você faz acordado há essa hora? –ele perguntou se sentando na cadeira.

-Eu... É... Eu estou sem sono! –suspirei aliviado por ter conseguido pensar em uma resposta convincente.

-Hum... –ele murmurou e se levantou novamente. –Estamos na mesma então!

-É, estamos! –respondi saindo da cozinha e indo para a sala.

Se eu bem conheço o Bill, ele vai ficar fazendo inúmeras perguntas que involuntariamente eu acabaria respondendo. Não quero que ele saiba da Megan agora, não por enquanto.

Voltei para o meu quarto e liguei o meu laptop na esperança de achar algo que fosse útil na hora de ajudar a Megan. Ler um pouco sobre quem algum dia foi presidente da Alemanha não era um incomodo, era apenas algo que não fazia e que nunca vai fazer parte da minha rotina!

Os minutos seguintes passaram rápidos demais em minha opinião, eu mal consegui gravar o nome de alguns dos presidentes que com certeza ela me perguntaria.

Fechei meu laptop e tomei fôlego. Pode até parecer idiotice, mas essa garota mexeu comigo. Eu queria impressioná-la de uma forma ou de outra.

Peguei as chaves do meu carro e sai sem me despedir do meu irmão.

O apartamento da Megan não era muito longe da minha casa, apenas uns 20 minutos. Eu já tinha ido a lugares mais distantes.

Sai do carro e em questão de 5 minutos eu estava na porta do apartamento dela. Toquei a campanhinha e esperei ela abrir a porta.

Assim que ela apareceu, suas feições de tédio mudaram para uma mais alegre. Ela me deu um sorriso cativante como recepção.

-Oi Megan! –sorri também ao vê-la.

-Oi Tom! –ela abriu completamente a porta e fez sinal para que eu entrasse.

O apartamento dela, apesar de ser pequeno, era aconchegante. Assim que você entrava, era possível ver do lado direito, uma parede pintada de amarelo claro que separava a sala da cozinha e do lado esquerdo, havia a sala com TV e mais adiante, uma sacada que tinha uma vista para a cidade inteira.

-Bom, é aqui que eu moro! –ela colocou as mãos nos bolsos da calça, sem graça. -Não é lá grande coisa, mas...

- Eu adorei! –eu disse a interrompendo.

-Fico feliz em saber que gostou! –ela sorriu novamente.

Depois de um tempo em silêncio, ela disse:

-Eu já fiz a introdução e algumas das questões hoje de manhã! Eu estava desocupada! –ela rolou os olhos se graça.

-OK! Sendo assim, menos trabalho para ser feito! –disse aliviado. Eu espero que ela tenha optado para fazer a parte mais difícil, porque se não, eu estava frito!

Fomos até a sacada e nos sentamos nas cadeiras que já estavam lá. Sobre a mesa havia algumas folhas, provavelmente as do trabalho dela.

-Como eu já fiz uma parte, ficou faltando apenas duas questões! –ela se sentou e pegou uma das folhas da mesa.

Eu me sentei na frente dela e fiquei olhando ela. Aquele sorriso era algo fascinante.

-Tom, por que os grandes líderes nunca ignoram a filosofia como meio explicar suas ações? –depois de ler essa pergunta ela me olhou ansiosa pela resposta.

-Porque... Hãm... –pensei bem no que dizer. Responder essa pergunta não poderia ser tão difícil assim. –Porque é por meio da filosofia que eles conseguem convencer multidões? –perguntei com medo da reação dela.

Ela pensou um pouco e me disse:

-É, pode ser! –Megan abaixou a cabeça e começou a escrever o que eu tinha dito como resposta. Assim que ela acabou, seus olhos me olharam.

-Próxima pergunta! –eu disse sem graça.

-Só tem mais essa, depois eu tenho que ir até a casa da May Belle! –ela não parecia feliz com isso.

-May, o que? –perguntei estranhando o nome que ela tinha dito.

-May Belle, Tom! Eu trabalho para a mãe dela! Sou babá... Não lembra? –ela me olhou com uma cara de indignação. –Eu te disse!

-É eu sei! –eu estava com vergonha de ter me esquecido disso. –Eu só não sabia o nome da guria! –tentei disfarçar.

-Ela não é flor que se cheire! Não se parece com crianças de 10 anos!

-Aos sete anos eu tocava guitarra!

-E ela toca violino! –Megan retrucou.

-Uau! Isso é estranho! –admiti rindo do meu próprio comentário.

-Tanto faz! –ela segurou a folha novamente. –Quando Ângela Merkel assumiu a presidência e por que meio ela conseguiu isso?

-Bom, - eu tinha conseguido ler sobre ela, então eu sabia a resposta. –Ela teve dois mandatos, o primeiro foi de 2005 a 2009 e o segundo está sendo agora e ela foi eleita por meio do voto do povo....

-É, acho que está certa sua resposta! –ela sorriu de novo.

-Acabou aqui, né? –eu não sabia mais nada além da resposta meia boca que eu tinha dado para ela.

-É... Acabou aqui! –ela colocou as folhas em ordem.

-Se era tão fácil, por que você não pesquisou na internet?

-Porque ver você me dizer a resposta é mais legal! Eu sei que você leu sobre isso para vir aqui!

Como ela sabia? Eu não tinha dito a ela, eu acho.

-E isso foi errado?

-Não, foi até bonito na sua parte! –ela colocou o trabalho dentro de um saco plástico. –Poucos garotos fariam o mesmo!

-É... Bem poucos! –disse tentando exaltar minha atitude.

-Agora eu tenho que ir para a casa da Srta. May Belle! Ela deve estar até me praguejando! –ela rui sem graça. –Megan se levantou e eu fiz o mesmo.

-Então, você vai sozinha?

-É eu vou sim! –ela foi até a porta. –Adeus, Tom! E muito obrigada pela sua ajuda! –ela abriu a porta e me esperou sair por ela.

-Adeus! –na resisti e beijei a bochecha esquerda dela. –Até mais, Megan! – sai sorrindo do apartamento dela.

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Então, como ficou? *-*
Continuo ou não?

Concerteza, to amando...

Lógico que continua, liebe, eu estou amando ^^
o capitulo ficou ótimo, como eu já falei o seu talento é IMENSO, e a forma como você escreve me cativa, pois é de uma maneira muita fofa *-*
então o que eu posso falar é que estou gostando demais e que você deve continuar logo,por favor

LEITORA NOVA \o
Amei o capítulo!!
Esse lado do Tom todo apaixonado e fofinho eu não conhecia... Mas to adorando!!!
Continua!!!

Ah amore, essa fic está muito perfeita meu *-*'
pode continuar com toda a certeza mocinha u-ú

CASIDIZ* escreveu:

Lógico que continua, liebe, eu estou amando ^^
o capitulo ficou ótimo, como eu já falei o seu talento é IMENSO, e a forma como você escreve me cativa, pois é de uma maneira muita fofa *-*
então o que eu posso falar é que estou gostando demais e que você deve continuar logo,por favor

Tom se safou por muito pouco hein,que sorte danada,aposto se fosse eu só teria pergunta que eu não teria pesquisado KK
Tom esta bem diferente,esta muito romantico,to gostando disso
Continua please

Faby: Fico feliz em saber que você está gostando, liebe! ^^
Muito obrigada por ler! (:

Cááh: Muito obrigada pelo elogio, amore!
Eu fico até sem graça!
Pode deixar que eu continuo siim!! (:
Obrigada por ler! *-*

Giovana: Seja muito BEM VINDA, liebe! Ç:
HUSAHUAHUAHAU’
Esse lado romântico do Tom é lindo, não é? Amo também!
Pode deixar que eu continuo sim!! (:

Renatinha: Muito obrigada pelo elogio, liebe! (:
Pode deixar que eu continuo siim!!
Obrigada por ler! *-*

Bia: HHSUAHAUHASUHSAU’
O Tom se safou mesmo! –q
A Megan foi bem gentil com ele! (:
Que bom que você está gostando, liebe! ^^
Pode deixar que eu continuo sim! Ç:

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Como eu cheguei atrasada na casa da May Belle, com certeza ela começaria com um falatório infernal nos meus ouvidos.

Abri a porta e a encontrei sentada no sofá da sala segurando o controle remoto da TV em uma das mãos e um pouco entediada.

-Oi May! –disse tentando disfarçar o meu atraso.

Ela me olhou e ergueu uma das sobrancelhas.

-Você se atrasou! –ela voltou os olhos para a TV.

Pendurei meu casaco no cabideiro à direita e me sentei ao lado dela.

-Desculpa May! É que eu tive que fazer um trabalho para a faculdade e...

-Péssima desculpa! –ela trocou o canal mais uma vez.

-Mas é a verdade! Eu te juro! –disse com aflição. –Eu estava fazendo um trabalho para a minha faculdade!

-Por causa desse mísero trabalho, eu perdi minha aula de violino! –ele me olhou com raiva.

Só agora eu notei que do lado do sofá, estava a caixa do violino dela.

-Ainda podemos chegar a tempo!

-Eu prefiro faltar a ter que chegar atrasada! –ela dizia tudo isso em um tom de seriedade muito grande.

-Prometo que não vai se repetir de novo! –sorri para ela.

-É bom mesmo, por que se você repetir isso, -ela desligou a TV. –É na rua que você vai parar!

May se levantou e saiu da sala. Como a minha tarefa aqui era tomar conta dela, eu a segui.

-Você está brava comigo? –perguntei enquanto subia as escadas que davam para o segundo andar da casa.

-O que você acha? –ela não estava para brincadeiras.

-Nós podemos fazer outra coisa mais legal! –eu tapei minha boca assim que eu terminei de dizer essa frase.

Ela parou de supetão e me olhou:

-Você não acha tocar violino legal?

-Eu, Eu acho sim! –gaguejei. –Só que brincar de bonecas deve ser mais legal na sua idade, não é?

-Não, não é Megan! –ela disse essa frase com repulsa.

Assim que a porta do quarto dela foi aberta meu queixo caiu. A cama estava com um lençol lilás bem claro que fazia um bonito contraste com as cortinas brancas e a parede rosa claro. No centro do quarto havia o castelo de Barbie mais lindo que eu já vi na vida. Havia de tudo nele! Desde cama até um SPA para a boneca ficar dentro.

-Você disse que não brincava de Barbie! –me sentei no chão e olhei a casa mais perto.

-E não brinco! Esse foi o ultimo brinquedo que o meu pai me deu e só para manter a misera consideração que eu tenho por ele viva, eu ainda o deixo ai! –ela se sentou na cama.

-E por que não podemos brincar? –eu perguntei pegando uma das bonecas que estava sentada em uma cadeira rosa.

-Não toque nelas, ou vai se arrepender! –ela disse grosseiramente.

-Quer dizer que eu não posso tocar a campanhinha? –apertei no botão só para ver a reação dela. Um estranho barulho saiu do brinquedo, seguido de alguns latidos de cachorro.

-Eu disse para não tocar! –ele se levantou e veio em minha direção.

-Me desculpe May Belle! –eu disse com desprezo.

Ela foi até um dos armários brancos que estavam encostados na parede e tirou uma roupa rosa de balé de uma das gavetas.

-O que é isso agora, May Belle? –perguntei me sentando na cama.

-Já que eu não vou à aula de violino por causa de alguém, eu vou dançar balé! –ela pegou a roupa e foi para o banheiro.

Assim que ela saiu do banheiro já vestida com a roupa de balé, disse:

-Diferente de você, eu respeito horários! Quando eu não vou às aulas de violino, eu pratico as lições de balé que eu já aprendi! –ela se apoiou a uma das barras de metal que estava na parede.

-Sabe o que acho? –cruzei meus braços sob o peito.

-Eu não me importo com a sua opinião, Megan! –ela começou a fazer alguns pliés.

-Eu acho que você não sabe o que é ser uma criança! –admiti com raiva.

-Eu sei muito bem, mais até do que você sabe! –ela estendeu o braço direito em frente ao corpo.

-Você não faz nada que uma criança normal faz!

-O que você quer que eu faça? –ela levantou uma das sobrancelhas. –Que eu coma fast-foods? Que eu jogue basquete por ai? Que eu escute rock?

-É! É isso que crianças da sua idade fazem! Elas também passam algum tempo do seu dia com seus pais, mas você não! Você não se importa com os seus!

-Cala boca, Megan! –ela me ameaçou.

-Isso é a verdade! Você não gosta de ouvi-la, mas ela existe May e está bem embaixo dos seus olhos! –cuspi essas palavras para fora.

-Você não sabe do que você está falando! Eu não tenho mais um pai se esqueceu? Ele está morto para mim! Ele é apenas um vegetal agora, que conta seus dias para morrer! E a minha mãe nunca está aqui sempre que eu preciso dela! Se eu morresse eles não notariam!

-Isso não é verdade! Você deveria ouvir as coisas que você está dizendo! Eles te amam, May! Seu pai apesar de tudo, ainda sente um amor imenso por você!

-Vegetais não amam, Megan! Para de viver nesse mundo de fantasias e ilusões, porque finais felizes não existem, príncipes encantados não são reais e pessoas inocentes como você, não sobrevivem por muito tempo! Vê se cresce garota! –ela saiu do quarto e bateu a porta, me deixando sozinha ali.

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Então como ficou,liebes??
Continuo ou não? ^^
Kiss (:

Esse capitulo ficou ótimo Amannda *-*,
e acabou com a minha curiosidade de conhecer a
May belle e a propósito que menina mais fria,
o que é isso, realmente de criança ela não tem nada,
parece ser mais velha que eu heheh...
Enfim, eu amei e é obvio que você deve continuar,
e logo liebe

Adorei o capítulo!!! *-*
Mas.. tem certeza que essa garotinha é uma criança?
To louca pra saber o mais vai acontecer por aqui...
Continua claro!!!

O que eu devo dizer???
Bem essa fic ta me deixando doida com essa May...
eita mininha atentada...vo da umas palmadas nela...
To amando e posta logo em...

Continua continua >.<
ooown' ele pesquisou na internet pra ajudar ela, que fofo, que fofo, que fofo *--*
AAh, ele tá fofo demais *-*
Continua please Amannda

Oie Amanndinha!!!!
Como eu prometi, assim que tive um tempo, tratei de ler sua fic!
Liebe, vc escreve muito bem! Estou impressionada e orgulhosa!!!

Apesar de estar super atrasada, me junto aos seus leitores habituais e digo:
CONTINUA!!!!!
Parabéns!

Ah, e só respondendo: ficou perfeito o último capítulo.....
kkkkkkkkk'

CASIDIZ* escreveu:

Esse capitulo ficou ótimo Amannda *-*,
e acabou com a minha curiosidade de conhecer a
May belle e a propósito que menina mais fria,
o que é isso, realmente de criança ela não tem nada,
parece ser mais velha que eu heheh...
Enfim, eu amei e é obvio que você deve continuar,
e logo liebe

HAHAHAHA, leitora nova *--*
concordo plenamente!
e ameiii a fic! Muito mesmo (6'
please, continua