Sweet Dreams

Nome: Sweet Dreams
Autor: gabii h. e mana
Classificação: +16
Gênero: Comédia, romance, aventura
Beta-Reader: Eu e o word
Nº de capítulos: -
Terminada ou não: Não
Sinopse:


Nota: Há linguagem imprópria.
Alguns fatos que se passam na fic aconteceu realmente comigo e com a Mariana. Nos capítulos que tiverem isso, no final eu vou falar.

Danke pela capa Billa *-*

Então, postamos ou não?

Ah, posta sim *-* mesmo nome da minha fic to ansiosa pra ler
poooostem

Já era para ter postado né dona Gabi
Postem sim

Oh, gente.
Espero que gostem da fic.
E brigada por essas pessoas que falam pra nós postar-mos ela, nós amamos vocês! *Tá deu de fiukagem né?*
Tá parei, parei.
Fui, fui

Vaaaamos, postem

Posta posta :3

postem logo
eu quero ler :B

Postem, eu leio !

Posta , posta , posta *-*
vou ler e nem se quer perder um cap *-*

Wee, primeiro capítulo *-* HAHA, então, obrigado pelos comentários garotas, mesmo <3
O primeiro cap. como sempre é um dos mais chatos, mas é essencial para a fic. Vou deixar aqui com vocês fotos da Marina e da Daniela, as personagens:

Spoiler:

Ambas têm 17 anos ^^
Ai vai o cap:

Acordei chutando as canelas na beirada da minha mesa e claro não doeu nada. Também não fez barulho nenhum.
- NOSSA! O que foi isso?! OSAMA BINLADEM INVADIU A CASA DA DANIELA? – Olhei bem pra cara da Marina. – Ah, foi a Daniela invadindo a casa dela.
- Cala a boca e volta a dormir.
- Tá, mãe. – E ela virou a cabeça para o outro lado, quando a respiração dela ficou pesada eu sabia que ela havia pegado no sono. Tentei levantar e cambaleei pro lado, é, vai ficar roxo. PARA, PARO TUDO!
- Que dia é hoje? – Perguntei colocando as mãos na parede tentando achar o interruptor.
- 23 de novembro. – Uma voz falou, e eu fiquei tipo: Porra, eu não caio mais nessa.
- Quem é você, voz do além? – Perguntei irônica.
- Eu sou sua consciência. – A voz estava do meu lado.
- Ta, ta. Então cadê a Marina?
- Aquilo era uma miragem.
- Olha, eu não tenho problemas, nem to com insolação.
- Tratamentoooooo.
- CALA A BOCA! – Me virei e minha mão bateu em alguma coisa, seguido de um baque no chão.
- Ai, ai. Sua consciência está pesada agora. – Achei o interruptor e – AHHHH! LUZ QUEIMA!
- É, queima. Não sabia que minha consciência se chamasse Marina.
- Não, meu nome é concience. Andi Ai ãm clone of Marina. Tendeu? - Ela pegou o celular e colocou em uma música.
- Que horas são? – Ela olhou pro celular e ficou encarando durante um tempo.
- TEMOS MENOS DE 40 MINUTOS! CORRE! – Ela colocou as roupas, maquiagem e o tênis. – ANDA! – E gritou comigo.
- PEGA A MOCHILA ANTA! – Gritei pra ela que saia sem pegar a própria mochila. Meus pais saíram correndo da cama e nos olharam com medo. – Bom, to indo. Amo vocês, fui! – Saí porta a fora, Marina já havia ligado pro irmão dela nos buscar.
Em pouco tempo um Palio preto parou na frente de casa, entrei no banco de trás e Mari no banco da frente.
- Oi Dani! – Ele falou no tom normal dele e acelerou o carro.
- Bá, nem dá oi pra tua irmã? – Ela reclamou.
- Oi. – Ela virou pro outro lado e não falou mais nada. – Ta, foi mal.
- Matheus. – Ele me olhou pelo retrovisor. – Nós temos que chegar rápido no aeroporto, dá para ser mais rápido?
- Tá. – Ele acelerou e em menos de dez minutos estávamos na frente do aeroporto.
- Tchau e obrigada. Nós nos vemos amanhã de noite. – Mari deu um beijo na bochecha dele e saiu correndo na frente.
- BOM SHOW! – Ela sorriu e não falou nada.
Fizemos o check-in automático, pois além das filas estarem cheias demais, nós só tínhamos bagagem de mão.
"ÚLTIMA CHAMADA PARA O VÔO G3 1269 SEM ESCALA DIRIGINDO-SE PARA SÃO PAULO."
- CORRE!
- TA, JÁ TO CORRENDO!
"DANIELA HEINZE E MARINA ZIMMER, POR FAVOR, COMPARECER AO PORTÃO 8."
É, eu odiava minha amiga porque ela tinha o sobrenome Zimmer.
Não tinha mais ninguém no portão oito e sabíamos que se perdêssemos mais cinco minutos estaríamos perdidas.
- Bom vôo. – A moça sorriu e nós saímos correndo pra dentro, mesmo eu estando com o meu violão nas costas e dificultava eu poder correr. Marina estava com o microfone dela, nós planejávamos fazer uma maratona de músicas depois do show, mas claro no quarto do hotel.
Logo depois que sentamos nas poltronas, o avião decolou.
- Dani, se tu não soltar as cordas do violão não vai dar coisa boa! – Mari advertiu e eu abri a capa e soltei as cordas, a pressão do avião quebrava o braço do violão.
Era a primeira vez que eu estava num avião e eu tive que ficar na janela ¬¬.
Uma hora e meia depois já estávamos pousando em Congonhas. Juntamos nossas mochilas e saímos do avião.
Fomos para o hotel e o quarto 483 já estava ocupado. Marina bufou de raiva do meu lado e seguimos pro nosso quarto.
Mari abriu a porta, jogou as mochilas na cama e começou a futricar nas coisas dela.
- Tá, eu levo o violão pro show? – Perguntei a Marina que me olhou com uma cara. – Ta, eu não vo levar.
- Se tu quiser levar, leva. – Ela deu de ombros e voltou a pegar as coisas na mochila. – Celular, câmera, carteira, dinheiro, comida. COMIDA!
- PÁRA DE MECHER NA MINHA MOCHILA, ESSAS TRAKINAS SÃO MINHAS!
Saímos do quarto com minha mochila e algumas outras coisa, pegamos o elevador e fomos tomar café. Depois disso nós fomos procurar um táxi, e para a nossa felicidade a mulher não parava de falar e ainda por cima não sabia nada de São Paulo. Ela passou umas cinco vezes pela rua e não viu e nós tivemos que pagar mesmo assim.
- Aquela mulher tem sérios problemas, mas é melhor eu não comentar nada.
- Já comentando... – Ri da cara de cú que Marina fez.
Olhamos para a fila no Via Funchal:
- NOSSA, FU***! Essa fila nunca vai acabar? – Gritou Marina e todo mundo olhou para ela e riu.
- HAHAHAHAHAHAHAH, bom, pelo menos a gente ta aqui.
Depois de uma hora (mentira, foram só dez minutos) chegamos no final.
- Finally! We win! – Gritou Marina, e fizemos o nosso aperto de mãos.
- Yeah!
E a manhã passou como se fosse uma eternidade, até começarmos a falar com outras tokitas e o tempo começou a passar mais rápido. Sentamos no chão e comecei a tocar as músicas do Tokio Hotel no violão. Todas já estávamos animadas. A única coisa que eu tenho que fazer é...
- MAKE SOME NOISE ALIENS! – Gritei, e todas começaram a cantar cada tokita uma música, depois pararam, ficaram sérias e depois começaram a rir. Estava tudo uma bagunça.
- HEY! Olha! É uma foto deles na coletiva de imprensa, OMG! – Todo mundo para cima da garota que estava com o celular com a foto. Depois nós saímos para almoçar e logo quando chegamos havia um tumulto na garagem. Todo mundo lá para a garagem!
- SÃO ELES! – Alarme falso, passou o carro.
- São eles! – Alarme falso, passou o carro.
- São eles! – Alarme falso 3746645, o carro parou e foi pra garagem.
- OH MY GOD! É O CARRO DELES! – Passou duas viaturas, e duas vans uma preta e outra prata. Olhei para trás e vi Mari tendo um infarto, surto, ataque do coração? Dor de estômago? Depressão, bipolaridade?
- QUE FOI? TA MORRENDO?
- Não... - Esperei ela falar. - EU VI O TOM CARAMBA! EU VI! EU VI! EU VI!
Alguns minutos depois todo mundo amontoado na entrada da garagem, e do nada eu ouço.
- PU** QUE TÊNIS DO CARA***!
- O que houve? – Mari estava agachado mexendo no sapato
- O cadarço ta desamarrando e passei o mó sufoco tentando não cair naquele empurra-empurra.
- Aff, e aquela guria que entrou? – Perguntei.
- Hã? Ata. Eles arrancaram ela de lá. Coitada. – Ela suspirou. – Ela conseguiu ver os meninos, mas bem na hora uma parede vestida de terno arrancou ela de lá. – PAREDE VESTIDA DE TERNO. WTF?

Passou a tarde...

5 minutos para a abertura dos portões.
- OH GALERA JÁ ABRIRAM! – Todas ficamos ansiosas e a fila começou a andar.
Faltava pouco para o início do show, as luzes eram testadas e todo o tipo de música tocava alto. Repito, MUITO alto. A galera da pista gritava toda a hora que a luz apagava e depois voltava. Eu estava suando frio, meu Deus. Eu estava respirando o mesmo ar que eles, será que eles vão olhar para nós?
A introdução da música tirou-me de meus devaneios. Omg! OMG!
As luzes se apagaram e se focaram no palco, Tom e Georg apareceram correndo.
- Come on! – Onde ele esta!? Cadê? As luzes se focaram no meio do palco onde não havia nada e Bill começou a aparecer por uma plataforma.
- Oh my God! HE IS SO HOT. TOM! FUCK ME! – Gritava Marina no meu lado. Por um momento pensei que ele tivesse olhado de lado e dado um sorriso de canto.
O show estava passando muito rápido, e agora era uma das minhas músicas favoritas. Pain of love. O solo dessa música me deixa louca.
- The pain of love, won't break us up!
Nós pulávamos em ritmo frenético, e a música fluía rápido demais e aquela sensação tão boa iria acabar mais rápido ainda.
Agora era a hora do solo do Tom, eu amo esse solo e a Marina já estava tendo vários “orgasmos” do meu lado. Fim da música, Tom veio para a passarela e jogou a palheta dele, e milagrosamente caiu exatamente na minha mão.
Uma menina que estava com uma camisa do Tom veio em minha direção e tentou pegar de mim. Puxei minha mão de volta e ela me deu um soco na cara, eu cai. Até agora Marina não havia visto nada. Apenas senti um vento na minha frente, Marina tinha acabado de soquear a cara da garota. Aposto que ela perdeu alguns dentes. Um dos seguranças a empurrou com toda a força, eles eram muito rudes.
- STOP FIGHTING! – Aquela voz ressoou em todo o local, não acredito!


-----------------
Elogios, críticas...? Aceitamos tudo ^^
Ahm, como eu falei, haveria fatos que aconteceram com nós realmente. Nós realmente pegamos o vôo G3 1269, e eu tive que ficar na janela, porque era minha primeira vez que estava andando de avião. O quarto 483 já estava ocupado por umas fãs, então não conseguimos pegá-lo e ficamos no 500 e alguma coisa. Realmente a taxista passou um monte de vezes pela rua e não viu, e mesmo assim nós tivemos que pagar. A hora da foto e da entrada na garagem foi verdade também. Infelizmente Tom não tocou a palheta, se tocou eu não vi e muito menos a peguei. Enfim, espero que tenham gostado e até o próximo cap. ^^

Comentários? *-*
Continuamos ou não?
Ai gente D:
Tô ficando triste.

eu já tinha lido, mas não comentei D:
mas agora eu estou aqui, yeah!
mas que menina desaforada, ora tentar roubar a palheta eu usaria todos os movimentos que aprendi assistindo UFC Sem Limites, mas a palheta continuava comigo
e que STOP FIGHTING o quê? ela estava tentando pegar a palheta do Tom, tem que brigar sim
tá, é só porque é do Tom gente, eu sou muito da paz
eu também fiquei triste porque minhas leitoras também sumiram D: mas são as aulas
continuem sim, meninas :*

Continuem sim, claro,
Não comentei antes pois não tive tempo sorry
Ain, ela estava certa, onde já se viu querer roubar a palheta, ainda mais de quem era a palheta..
Nem sei o que faria no lugar delas,
Mas...quem foi que falou...

Citação :

- STOP FIGHTING! – Aquela voz ressoou em todo o local, não acredito!

Bill, Tom??
preciso, muito saber,
Continuem please...
Adorei a fic.

Ah, jurava que tu tinha pegado a palheta Gabi, invejinha múltipla eu teria de você caso isso acontecesse KK
Cara, que déjà vú do caramba, como lido? D: Eu tava ~bem~ longe da garagem, but whatever .qq
E eu adoro as suas histórias, é sério, não abandona essa fic, mimimi ):

Adri escreveu:

Continuem sim, claro,
Não comentei antes pois não tive tempo sorry
Ain, ela estava certa, onde já se viu querer roubar a palheta, ainda mais de quem era a palheta..
Nem sei o que faria no lugar delas,
Mas...quem foi que falou...

Citação :

- STOP FIGHTING! – Aquela voz ressoou em todo o local, não acredito!

Bill, Tom??
preciso, muito saber,
Continuem please...
Adorei a fic.

MAAAAIS FIC

AEAE, mais um capítulo ^^
/anna.: issae, tem que fazer de tudo pra ficar com a palheta do Tom u_u pois é :S as aulas tá acabando com todo mundo D:
Adri: agora no iniciozinho você verá ^^
Janaah.: né D: eu queria que ele tivesse tocado, e de preferência tivesse caído na minha mão, mas fazer o que, não deu D: nossa, foi tipo, geral lá pra garagem, eu tinha conseguido ficar BEM na frente de todo mundo, mas dai chego os seguranças e foi empurrando, eles são ~~muito~~ rudes ¬¬ awn obrigada *-* e pode deixar que essa daqui eu não vou abandonar
Karine: wee, sem mais espera, aqui vai mais um cap, haha

O segundo capítulo não está lá aquelas coisas, mas também é necessário. Na minha opinião isso seria algo praticamente impossível de acontecer, mas como foi um sonho que eu tive, então da próxima vez avisarei meu sub consciente para elaborar alguma coisa que seja mais realista :B

Capítulo 2

Era Bill, ele havia visto tudo desde o início? Ele cochichou algo com as paredes vestidas de terno e um deles me ajudou a levantar. Olhei para Marina no chão, ela sorriu e fingiu dizer um “eu to bem”. Então ele guiou-me por toda aquela maça feminina. Bill estava na passarela, e eu estava indo diretamente em sua direção. O segurança me levantou e me passou por cima da grade e algumas filhas da mãe puxaram meu cabelo com força.
- Parem com isso agora! – Advertiu Bill.
Ele pegou uma de minhas mãos e me ajudou a sentar na passarela, depois olhou pra minha boca e perguntou:
- Você se machucou muito?
- Acho que não. – Bill gesticulou algo com as mãos dizendo pra eu passar as mãos em volta da minha boca.
- É, mas está sangrando bastante. – Ele fez um gesto com as mãos e chamou um dos seguranças. Fui guiada até o camarim com Bill seguindo-me. Entramos no camarim e fiquei um pouco maravilhada com tudo aquilo, era conforto demais. Antes de sair, me disse que eu poderia me sentir como se eu estivesse em casa.
- Eu tenho um show pra terminar.
- Tá, mas e a minha amiga?
- Eu peço para um dos seguranças trazê-la para cá. – Ele sorriu gentilmente e deu as costas para mim. Como sua silhueta era linda. É isso que o Gus sente quando está tocando atrás dessa silhueta?
- Bill? – Ele virou-se um pouco.
- Sim? – Corri em sua direção e o abracei.
- Obrigado, por tudo. – Ele riu e beijou minha testa, parecia um irmão mais velho.
Ele saiu rindo e Marina entrou logo após, pálida e com os olhos brilhando de um modo estranho.
- Meu Deus, viu um fantasma por acaso?
-...
-...?
-…
-…?
- O BILL PASSOU DO MEU LADO!
- Não, foi um cosplay dele.
- Aff. É melhor a gente procurar o carinha lá.
- Que carinha?
- O médico? Tá, esquece. Eu procuro, fica ai e não se mexe que talvez o sangramento pare.
- Ta... - Então ela saiu do camarim e bateu de cara com Bill, depois congelou. Era uma troca de música agora, fechei os olhos e apaguei.
- Dani! Dani! ACORDA!
- Cala a boca Marina e me deixa dormir, o sonho tava tão bom! – Falei um pouco alto demais.
- E o que tu sonhou?
- Eu tava no show ai eu fui socada, E... E... Ah to sem saco pra contar.
- Não foi um sonho, dá pra parar de delirar ai? – Abri os olhos e dei de cara com um homem de roupa branca, com um algodão e outras coisas.
- Prontinho. – Falou o homem. Boiei. Como assim prontinho? O que estava acontecendo comigo?
- Co-como assim não foi um sonho? É impossível o Bill ter me levado no camarim!
- ¬¬ Daniela... – Ela se aproximou de mim e deu um tapinha no meu rosto. – Isso não foi um sonho, tu ta na sala de um médico e sim, tu levou um soco na cara. – Fiquei estática no lugar, sem me mexer. Alguém me belisca? Isso tem que ser um sonho.
- Você apenas cortou um pouco a gengiva, mas agora parou de sangrar. – Agradeci o médico e puxei Marina pela mão. Por um momento olhei para trás e esbarrei em alguém. Cambaleei para trás e olhei para frente. AHHH DAVID JOST! Meus olhos brilharam e Marina permaneceu com a boca aberta, quase babando. Fechei meus olhos fortemente e balancei a cabeça.
- Quem são vocês? – David perguntou assustado pensando que fossemos fãs malucas que tinham invadido o camarim para roubar tudo dos meninos e colocar em leilão. Tive que explicar o que ocorreu enquanto Marina ficava olhando para as paredes e para os próprios pés. Conversamos mais um pouco com David e voltamos para o camarim. Sentamos nos sofazinhos que tinham ali e nossos corpos afundaram nos mesmos.
- Nossa, assim eu vou dormir aqui. – Marina falou.
- Pode dormir. Não te preocupa que o Tom não vai te abusar enquanto tu estiver dormindo.
- Ahhh D:
- Olha só, a gente tava numa das primeiras músicas e já deu confusão. Eu queria pelo menos curtir o show.
- Eu também, mas sabe o que nos guarda depois disso. Além disso, eu acho que o Bill foi com a tua cara, porque ele não parece ser dessas pessoas super dadas.
- Ah, sei lá, mas realmente o Bill não é assim.
Tivemos que esperar o show acabar sentadas naqueles sofás, olhando para as paredes. Nesse meio tempo pausas durante o show eram feitas e os meninos voltavam para o camarim ou para Bill trocar de roupa numa salinha que tinha lá, ou para Tom e Georg trocar os instrumentos, ou apenas para descansar e tomar uma água. E toda vez que eles passavam parávamos de respirar e eles passavam reto por nós, raramente eram as olhadas de canto.
Ficamos mais um bom tempo “viajando” até que começamos e escutar o início de Forever Now e os gritos mais altos do que antes. É, o final do show estava chegando. A última música da noite histórica. Parecia que estavam apertando o meu coração, e o mesmo estava prestes a sair pela boca. Me aproximei mais de Marina e ela segurou minha mão fortemente. A música parou e só podia se ouvir gritos e mais gritos. O show terminou. É agora que a gente fala com eles.

-------------------
Elogios, críticas, dúvidas, sugestões... Estamos esperando.
Até o próximo cap

Queridos e amados leitores.

Olhem só, não me culpem se estiver demorando muito pra sair os capitulos, mas é que eu dou uma ajuda com a Gabi escrevendo em alguns capítulos e ainda estou escrevendo mais duas. É muita informação pro meu cérebro merréca.
Em relação a esta fanfic, bom eu tenho que admitir que está bem detalhada e que tem muito dialogo, espero que vocês deem boas risadas com as trapalhadas das duas e dos meninos também.
Eu tenho pena dos garotos por não entenderem Português.

GENTE VOCÊS TEM QUE LER MINHAS OUTRAS FANFIC'S. "Brincadeirinha"
É claro que eu não irei fazer propaganda AUHUHASHUASUHAS *vontade não falta*
Bom, espero que gostem.
Coments, Please!

Se tiver vários comentários, eu mando uma spoiler *eu nunca sei como escrever essa palavra AH VAI FICAR ASSIM MESMO!* do próximo capitulo. Será que eu to fazendo chantagem? HUASHUASUHSAUHSA
Enfim, eu mando uma spoiler quando der.
Mesmo a Gabii me chingando muito.

Ai, ai o que eu não faço pelos nossos leitores.

Sabe, eu queria ter sonhos assim, só que todo santo sonho que eu tenho com o Bill, ele tem que me ignorar, SÉRIO, É MUITO INJUSTO D: *volta Janah*
Anyway, acho que se eu fosse essas duas aí eu estaria bem louca. Tipo, é claro que elas irão falar com os garotos e tudo, mas elas perderam o show ~inteiro~, vishe, eu ia chorar T_T' qq
Mas agora eu quero saber como e quem vai chegar perto delas pra bater um papo reto AHEUAHEUAHEU continuem *-*

Nova no pedaço,ameii'

como eu não tinha visto essa att? D:
me atrasei
eu não me importaria em perder o show, e poder conversar com os meninos.. não mesmo!
todo mundo bem, sem sangramentos e tudo mais, agora eu quero a parte da conversa néam?! como que vocês não postaram isso ainda?
prossigam gurias (:

AH!!!
Quero mais fic (comofaz?),
Preciso muito saber o que vai rolar agora,
Principalmente para os meninos e elas se comunicarem,
Já vi que vai dar rolo. hehehe,

Ah, tudo bem, a gente entende
Mas...postem mais please...

mana escreveu:

Queridos e amados leitores.

Olhem só, não me culpem se estiver demorando muito pra sair os capitulos, mas é que eu dou uma ajuda com a Gabi escrevendo em alguns capítulos e ainda estou escrevendo mais duas. É muita informação pro meu cérebro merréca.

Exato, eu tenho sérios problemas em relação a escrever, eu tenho a idéia mas não consigo passar para o papel, é muito chato isso D:

mana escreveu:

Em relação a esta fanfic, bom eu tenho que admitir que está bem detalhada e que tem muito dialogo, espero que vocês deem boas risadas com as trapalhadas das duas e dos meninos também.
Eu tenho pena dos garotos por não entenderem Português.

Também espero que se divirtam bastante com essa fic, imaginem as cenas para ficar mais engraçado, isso ajuda bastante. Pois é, eu também tenho pena deles, mas se eles entendessem a Dani e a Mari estavam ferradas, haha.

mana escreveu:

Se tiver vários comentários, eu mando uma spoiler *eu nunca sei como escrever essa palavra AH VAI FICAR ASSIM MESMO!* do próximo capitulo. Será que eu to fazendo chantagem? HUASHUASUHSAUHSA
Enfim, eu mando uma spoiler quando der.
Mesmo a Gabii me chingando muito.

Ai, ai o que eu não faço pelos nossos leitores.

HAHAHAHAHAHAH, okok, quando tiver vários comentários a Mari posta spoiler do próximo cap


Janaah.: Somos duas então, a maioria dos meus sonhos eles me ignoram ou me tratam mal D: O que não faz um dia inteiro dormindo né... DUHSHUSADS
DaDa Kaulitz: Bem vinda *-* espero que goste da fic ^^
/anna.: né? eu também HUASDHUSADHUAS
Adri: Rolo? HAHA, veremos... Ah, obrigada por entenderem *-* mesmo -q

Chega de blablabla e aqui está o capítulo



Já era possível ouvir passos pelo corredor, risadas e um diálogo em voz alta. Apertei mais a mão de Mari e meus batimentos cardíacos aumentaram. Olhei para o lado e ela nem se mexia, muito menos piscava. Cinco segundos depois já vimos Bill entrando no camarim sorrindo todo suado. Mari olhou para mim e eu suava frio, eu havia parado de respirar e parecia que estava em transe. Logo depois senti um tapa na minha testa. Eu vou matar a Marina quando a gente sair daqui.

- Ta loca Marina? Não me bate! - O problema foi que eu falei isso um pouco... Alto demais. Só notei Tom com a cabeça para dentro do camarim e com cara de interrogação por ter escutado a minha reclamação e Bill estava entretido em abrir uma garrafa d’água e pegar uma toalha. Tom ainda estava só com a cabeça para dentro do camarim e Georg veio atrás, o empurrando. Tom se desequilibrou e caiu de cara no chão. Georg entrou no camarim e todos olhamos para o Tom sérios, logo após todos tentavam segurar o riso, mas não foi possível, e todos começaram a gargalhar.

- HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA mano, o que foi isso? – Perguntou Bill.
- HAHAHAHAHAHAHAHAHAHHA – Georg só ria e se jogou do meu lado no sofá. Eu e Marina ríamos mais do que nunca, porque nunca imaginamos Tom caindo de cara no chão. Bill ria demais e foi ajudar Tom a se levantar. Ele passou a mão no rosto, ajeitou a roupa, olhou para Bill com o olhar sério e recusou a ajuda, se levantando sozinho. Gustav entrou com as baquetas na mão e perguntou:

- O que houve aqui?
- Essa chapinha ambulante me empurrou! - Tom olhou para mim e eu parei de rir. Marina parou logo depois e os meninos continuavam rindo. Ta, eu acho que ele ficou bravo.
- Viu o que tu fez Marina?
- Eu? O que TU fez!
- Foi tu que me deu um tapa na cara!
- Ah mas...
- Da pra vocês pararem de discutir? Seja o que for não impediu que eu caísse.
- Ah Tom, fala sério, você caiu de cara no chão! - Marina falou.
- Ta, e dai?
- E daí que TOM KAULITZ caiu de cara no chão.
- Eu deveria ter filmado isso... – Eu disse olhando pra parede.
- Mas enfim, vamos esquecer esse fato e me falem o nome de vocês. – Disse Tom se sentando numa poltrona. Georg se levantou para pegar uma água e Bill sentou do meu lado, Gustav sentou em outro sofá junto com Georg.
- Daniela.
- Marina.
- Então Daniela, como está sua boca? – Perguntou Bill. Isso soaria estranho pra quem não soubesse do que aconteceu.
- Ah, ta melhor do que antes, obrigada.

Continuávamos conversando animadamente e parecia que dali surgiria uma bela amizade. Eu acho que eu vou me dar super bem com Tom, ele adora encher o saco das outras pessoas e eu também, ou seja, nós vamos viver incomodando um ao outro, com o Ge e o Gus sabe aquelas amizades que você pode contar com a pessoa todas as horas? Pois é. Mas com o Bill, sei lá, eu sinto uma distância entre nós. Ficamos horas falando para os garotos sobre a nossa vida e fatos engraçados que aconteceu com nós. Óbvio, eles contavam as coisas deles também. Mais alguns minutos e David apareceu na porta.

- Meninos, está na hora de irmos.
- Ok. – Falaram em uníssono. Não, não podia ser agora! Tudo passou tão rápido...
- Vocês querem uma carona? – Perguntou Georg.
- Ah, não precisa, a gente pega um táxi. – Falou Mari.
- A gente faz questão de levar vocês. – Disse Gustav. Ai, que amor *O*
- Haha, então tá né... – Eu disse um pouco mais animada. Caminhamos até a garagem, onde agora se encontrava apenas uma van. Na frente com o motorista foi David. Logo atrás foi Georg e Gustav, depois eu e Mari e depois Tom e Bill.
- Qual o hotel que vocês estão? – Perguntou David.
- Íbis, praticamente na frente do Congonhas. – Respondi enquanto olhava Marina remexendo sua bolsa, ela olhou pra cima.
- Tem uma entrada por trás e um estacionamento subterrâneo, acho que é mais seguro ali. – Acrescentou ela, enquanto voltava a mexer na bolsa. – Mas que... Cadê? – Eu ia perguntar o que ela havia perdido. - ACHEI!
- Acho o que?
- A chave do hotel, eu to com um pressentimento não muito bom. – Tom e Bill nos olharam.
- Do que vocês tanto falam ai? – Perguntou Bill colocando a cabeça no meio do banco. Fiquei meio surpresa, mas Marina não, ela parecia preocupada. Odeio esse sexto sentido que ela tem, sempre fico assustada.
- Ah, é bobagem. – Ela falou e sorriu. Nós conversamos sobre alguma coisa, e graças a Deus São Paulo tem engarrafamento.
- E o meu violão? – Perguntei pra Mari. – Como nós pegamos ele?
- É melhor esquecer ele. – David comentou. – A não ser...
- Ta ta, já entendi. – Respondi, suspirando pesado. Tom se aproximou de mim e fez a menção de eu me aproximar.
- Depois eu te dou um violão, eu tenho alguns que eu não uso. – Ai meu Deus! Eu vou ganhar o VIOLÃO DE TOM KAULITZ! – Hm... Também tem uma guitarra.
Quase babei se não fosse a Marina fechar minha boca.
- Dani, você tem celular? – Perguntou Bill pegando o dele.
- Tenho, quer dizer, é melhor pegar o da Mari que o meu é meio público sabe? – Mari passou o celular dela e o meu também, aff.
- Eu posso saber o de vocês? – Perguntou Mari recebendo olhares atentos. – Ah, er... Não precisa... Eu... Hã... Ah esquece. – Os dois se entreolharam e riram. Eles começaram a falar o número e Mari colocou no celular dela, nós estávamos perto do Íbis. E um monte de gente estava ali na frente, David passou reto e foi indo para algumas ruas paralelas.
- EU DISSE! – Gritou Marina assustando um pouco os meninos.
- EU NÃO NEGO! O que a gente faz agora?
- Suruba! – Apertei minha mão na boca dela.
- ESPERO REALMENTE QUE ELES NÃO SAIBAM O QUE É ISSO!
- O que? – Perguntou Tom.
- Nada, nada.
- Suruba? É por acaso alguma gíria?
- OLHA LÁ SURUBA! – Gritou Tom. – Eu gostei.
- NÃO! – Falei me sentindo envergonhada. – É UM PALAVRÃO.
- WOW, ta suruba é sexo. – Falou Marina.
- Então aquela hora você disse que era pra gente fazer sexo? – Tom perguntou, ela ficou sem jeito.
- Ah, é modo de dizer. – Dei uma espiada olhando para fora, nós estávamos parados. David abriu a porta da van.
- Desculpem o incômodo meninas, mas vocês terão que pegar suas coisas no hotel.


----------------
Naquela parte ali que escrevi: "Eu acho que eu vou me dar super bem com Tom, ele adora encher o saco das outras pessoas e eu também(...)" Eu sinto isso, é estranho :S mas eu realmente sinto isso .-.
Nós ficamos hospedadas no Íbis mesmo, hehe. E sim, eu não uso celular, é uma coisa desnecessária para mim, eu só teria um para ver as horas, ouvir música, jogar e receber SMS da operadora u.u

Esperamos comentários, aceitamos tudo ^^
Beijos, e até o próximo cap

- Então aquela hora você disse que era pra gente fazer sexo?
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
CALMA
gorfei aqui *u*
preciso de mais fic.

Leitora atrasada, sorry!
uau estou amando o desenrolar dessa fic.
Mari e Dani são muito doidas e essa da suruba foi boa, imagina você dizer isso ai o Tom te pergunta Então aquela hora você disse que era pra gente fazer sexo? mexendo o piercing com cara de safado. Isso é matante!!!!
Prossigam meninas.

Citação :

Naquela parte ali que escrevi: "Eu acho que eu vou me dar super bem com Tom, ele adora encher o saco das outras pessoas e eu também(...)" Eu sinto isso, é estranho :S

AAAH, mas você nem é a única Gabi *-* Nem é segredinho que o meu TH favorito é o Bill, mas eu acho que eu me daria super bem com o Tom, sei lá, ele é tão "senhor-distorce-as-coisas-e-fala-merda", isso é tão eu AHEUAEHUAEHAUEHU

mas hein, quero mais capítulo, e bem rapidinho *-*