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 Hurt

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MensagemAssunto: Re: Hurt   Hurt - Página 2 Icon_minitimeQua Set 08, 2010 2:55 pm

Bill vai ser papai!!!!!!
viva!
é menino ou menina?
eu quero mais!
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MensagemAssunto: Re: Hurt   Hurt - Página 2 Icon_minitimeQua Set 08, 2010 10:22 pm

Ahh!
O Bill papai!
Tá ótima...Eu quero mais!!! Very Happy
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MensagemAssunto: Re: Hurt   Hurt - Página 2 Icon_minitimeQui Set 09, 2010 6:44 pm

Catarina Kretli escreveu:
Ela está grávida mesmo \O/
Bill vai ser papai, Bill vai ser papai, Bill vai ser papai *parei*
Como o Tom vai ficar ? KSPOAKPOKSA
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MensagemAssunto: Re: Hurt   Hurt - Página 2 Icon_minitimeQui Set 09, 2010 7:07 pm

OMG OMG OMG!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!11
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MensagemAssunto: Re: Hurt   Hurt - Página 2 Icon_minitimeQui Set 09, 2010 8:52 pm

LEITORA NOVA
amei a fic, muito boa mesmo!
Bill papai?
adoro ;D
continua Jully
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MensagemAssunto: Re: Hurt   Hurt - Página 2 Icon_minitimeSex Set 10, 2010 3:20 pm

Ah, Bill papai? Tom titio?
A*M*E*I
Estou curiosa pra saber o que vai acontecer depois...
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MensagemAssunto: Re: Hurt   Hurt - Página 2 Icon_minitimeSex Set 10, 2010 6:39 pm

Nussaa quantas leitoras Oo

Sejam bem vidas e que bom que você estão gostando õ/

Mais um capi aeeeee

____________________________________________________________________________________

Capitulo 5
Bill engatou a segunda marcha indo na direção de Mitte. Ao mesmo tempo ele observou Kate com o canto dos olhos, que se mantinha silenciosa no banco do passageiro.
Kate ficou o últimos dez minutos olhando a paisagem passando através da janela. Ela não pronunciou mais que algumas palavras desde que saiu do consultório. Bill já estava ficando nervoso com silencio, era certo que não fazia tempo que se conheciam, mas uma noite foi o bastante para saber que Kate Oliver não era, nem de longe, uma mulher calma e passiva, pelo contrário ela era uma mulher explosiva. Ele se lembrou do primeiro – e único encontro –, que tiveram, Bill ficou fascinado com o jeito animado que ela falava, quase sem parar. É claro que ele teve que agüentar sua língua afiada quando, enfim ele revelou sua identidade. Bill sorri quando percebe que sente falta disso... Ele sente falta do modo agitado de Kate, e preferia ouvir suas criticas.

Eu preferiria até mesmo brigar com ela... – pensou ele franzindo o cenho - Eu escolho qualquer coisa que não seja esse silencio insuportável.

Sem querer acelerou mais.

Bill ultrapassou o limite de velocidade, mas não se importou. Eram cerca de três da tarde de uma sexta-feira com a previsão do tempo anunciando um Sol glorioso por todo o fim de semana, portanto, o centro de Mitte estaria quase que deserto.
Enquanto a paisagem tornava-se apenas borrões na janela por causa da velocidade, Bill contemplava a reação de Kate. Ele chegou a conclusão de que o silêncio dela fosse útil naquele momento, afinal ele precisava se concentrar na situação e tomar uma decisão quanto a ela, ao bebê e principalmente sobre a si próprio.
Bill ainda estava chocado com a irresponsabilidade de Kate. Ele nunca pensou na possibilidade de Kate NÃO ter percebido a gravidez.

Afinal de contas as mulheres não têm uma espécie de “sexto sentido” pra essas coisas?

Pelo menos era isso que ele imaginava... Até conhecer Kate. Ela era uma exceção a regra e não fazia idéia do bebê.

Mas como ela não percebeu? Ela já está no quarto mês! – Bill pensou intrigado, automaticamente virando-se para observar a barriga da mulher séria ao seu lado, e chegou a conclusão de que, se ele não soubesse de tudo, com certeza não suspeitaria de gravidez alguma.

A barriga dela parece não ter aumentado de tamanho, não admira ela ter se recusado a acreditar.

- Onde estamos indo? – Kate perguntou interrompendo os devaneios de Bill
- Para o seu apartamento – respondeu ele sem a encarar enquanto ela o observava surpresa e desconfiada
- E você acaso ainda se lembra onde fica?

Bill apenas afirmou com a cabeça.
Ele recusava-se a encará-la e demonstrar o quanto sofrera nas ultimas 16 semanas com a distancia dos dois. A estonteante lembrança daqueles grandes olhos castanhos, os lábios e a pele sedosa mais macia do que aparentava ser.
Bill se lembrava tanto do endereço, como também de cada detalhe da noite em que fizeram amor. A brisa fresca batendo em seu rosto enquanto os dois riam ao rolar na grama úmida do parque, como se fossem duas crianças bobas indo a primeira vez em um lugar daqueles. Ele sorriu um pouco mais com a lembrança do esforço que Gustav estava tendo para aproximar os dois durante o jantar, enquanto Jully tentava afastá-los, Bill nunca entendeu a “antipatia” que a esposa do amigo nutria por ele, e ficou imaginando a cara que os dois iriam fazer quando soubessem de tudo. Talvez eles reagissem bem, talvez ele e Kate possam visitá-los como um casal levando o filho para brincar com os amiguinhos... Ou talvez eles reagissem como Tom...

Tom... – Bill reviu em flashs a cena que o irmão fez quando ele o contou suas suspeitas, e virando-se para Kate, a viu no mesmo modo, cabeça encostada no vidro, braços cruzados, suspiros e... Silêncio.

Definitivamente você estava errado Tom!...
– fez uma curva fechada para a esquerda

Kate amorteceu o impacto com as mãos e, por pouco, evitou um possível hematoma no rosto ocasionado por uma colisão com o painel do veiculo.

- Desculpe – Bill disse seco e ela apenas voltou a sua posição anterior revirando os olhos.

Sem gritos, xingamentos ou resmungos? Definitivamente ela não está bem. – preocupou-se

De volta aos pensamentos, Bill ficou quase que a viajem toda imaginando sua vida com um filho, lembrou-se de Richard e Bruno, os filhos de Gustav, e de como ele adorava ficar com eles enquanto Gustav surtava nos ensaios com a bagunça dos pequenos. Ele se permitiu sorrir ao imaginar ele levando seu pequeno no estúdio lhe ensinando a mexer nas coisas.
E Kate ainda mantinha-se quieta.
O carro virou em uma esquina mais uma vez e Bill observou ma linda menininha de cabelos dourados, correndo de encontro ao pai que a esperava sorridente do outro lado do parque infantil.

Espere! Mas e se for uma menina? – questionou ele mentalmente – Minha mãe ia adorar ter uma menininha para enfeitar – ele quase gargalhou ao imaginar a cena.

Kate suspira alto ao seu lado o chamando novamente à realidade, a admirou pelo espelho retrovisor e desejou que sua menina herdasse a beleza da mãe.
O suspiro de Kate foi o único som que ela emitiu.
Bill continuou a encará-la, ela estava ali ao seu lado, e esperando um filho dele. O comportamento dela era diferente da explosiva habitual e ainda assim o atraia, ele queria envolve-la nos braços e dizer “vai ficar tudo bem”. E mais uma vez, sua mente o carrega de volta aquela noite.
As lembranças eram quase reais, dando-lhe a impressão de ter o calor do corpo dela sobre o seu. O aroma exalado das rosas ao redor que inundava o ar da noite, o sorriso cativante de Kate exibindo dentes perfeito, os braços dela estendidos no momento em que tentava agarrá-lo quando ele fingia uma fuga. Ele quase pode sentir o gosto do cappuccino que dividiram naquela noite, e sorriu ao lembrar-se da maneira como ela lambera a espuma do leite grudado em seus lábios.
O sorriso se desfez quando as imagens dos acontecimentos seguintes invadiram sua mente, como ele pode ser tão idiota?

Como pude fazer aquilo? Por que tive que me envolver?

O braços frágeis de Kate entrelaçados em seu pescoço. Enquanto Bill a carregava no colo para dentro do modesto apartamento. O sabor dos lábios dela, no mesmo instante em que ele descia seu vestido, ainda nos limites do pequeno hall do prédio. Os suspiros de prazer absoluto quando Bill a levou ao clímax. E então, a musculatura apertada da intimidade feminina o levou a loucura... Sim. Ele com certeza se lembrava muito mais do que um simples endereço.
Kate voltou a olhar para a janela e murmurou:

- Preciso voltar para a editora. Agradeceria se você me deixasse lá.
- Estou pensando em te levar para Hamburg. Passaremos o seu apartamento apenas para que você pegue algumas coisas – Bill anunciou, sem nem ao menos importar-se com a resposta dela.

Kate sentiu a cabeça girar como se estivesse prestes a sofrer um ataque. Cruzou os braços respondendo indignada.

- Sabe de uma coisa Kaulitz? Não sou obrigada a fazer o que você quer, portanto, acho bom parar com esses planos agora mesmo!
- Diante das circunstâncias não seria melhor você me chamar pelo meu primeiro nome?
- Eu te chamo do jeito que eu quiser porco espinho! – ela o xingou ele sorriu, bem esta era uma reação, melhor isso que o silêncio.

Kate sabia que estava sendo mal educada, mas ela não queria chamá-lo de Bill. Esse era o nome que ela sussurrou entre gemidos naquela noite... Noite que ela desejava deletar da memória.
Bill ignorou a provocação dela, ele nem mesmo se deu ao trabalho de responder. Ele apenas se divertia enquanto ela fervilhava de raiva ao seu lado, a diversão acabou até Bill estacionar o carro em frente ao prédio onde Kate morava.

- Sei que está cansada e emocionalmente abalada – Bill disse no mesmo tom pausado que tanto irritava Kate – A descoberta da gravidez deve ter te mexido com você, e eu entendo isso.

Kate manteve-se calada enquanto o sangue fervia em suas veias. Se Bill estava pensando que isso estava a acalmando, ele estava muito enganado.

- Não vou te acusar de nada – Bill continuou – Mas temos muito o que conversar. E acho que a minha casa de campo é o melhor lugar pra isso.

Kate descruzou os braços os apoiando nas laterais do banco, endireitou o corpo como se estivesse pronta para a guerra.

- Será que você ainda não entendeu? Eu não quero ir a lugar algum com VOCÊ!

Bill soprou os fios da pequena franja que caiam na testa e com um profundo suspiro tirou as chaves da ignição.

- Sei disso.

Pela primeira vez Kate reparou nas olheiras dele. E, quando Bill olhou em sua direção, Kate percebeu o quão abatido ele aparentava estar. Será que Bill estava tão abalado quanto ela por causa do bebê ou esse rosto cansado era apenas resultado de uma noite de farra?
Como se Bill adivinhasse os pensamentos de Kate, ele declarou.

- Nos fizemos um filho e teremos que arcar com as conseqüências. E a sua hostilidade não vai ajudar em nada. Ok!

Maravilha! Justo quando pensei que ele poderia mudar... Olha a arrogância ai de novo. – Kate revirou os olhos com o pensamento. Parecia que Bill fazia questão mantê-la longe. Mas algo que ele disse fez ela se contorcer com um frio na espinha. O que ele quis dizer com “arcar com as conseqüências”?
Ele era rico e famoso. E já havia tomado a iniciativa de levá-la ao médico, e Kate havia percebido que ele havia marcado um novo horário com a ginecologista. Será que estaria planejando pressioná-la a concordar em fazer um aborto?
Kate poderia até entender que ele não quisesse o bebê, mas obrigá-la a abortar: Seria cruel de mais. Porém Bill estava certo de uma coisa: Ela estava abalada emocionalmente. E por esse motivo, e só por isso, ela não estava a fim de discutir agora, principalmente com um cara mimado e egocêntrico acostumado a ter tudo que quer.
A primeira coisa que Kate desejava ter era uma boa noite de sono para se recuperar, tanto fisica como emocionalmente falando. Talvez ir para a casa de campo com Bill fosse um boa oportunidade para ganhar tempo pra organizar suas idéias ao invés de discutir inutilmente.
Porém, havia algo que ela gostaria de deixar claro antes de acompanhá-lo.

- Para ser sincera, acho você egocêntrico, arrogante, mimado e prepotente – ela soltou ao fitar a janela do veiculo - Isso sem mencionar o fato de ser extremamente possessivo. Quem sabe se você parasse de me tratar como se eu fosse um ‘coisa’ sua, eu não teria razão para ser mal educada.

Bill ergueu um das sobrancelhas e Kate notou que ele não gostou nem um pouco da observação dela quanto ao seu caráter. Bill enrijeceu o queixo como se estivesse censurando o que gostaria de dizer.
De repente, Kate teve um flash de memória daquela noite. Bill havia feito essa mesma expressão quando tentava segurar o orgasmo enquanto deixava que ela explodisse de prazer antes dele. A reação que veio depois da lembrança a deixou surpresa.
Kate sentiu a musculatura das coxas relaxarem e os mamilos enrijecerem. E isso só poderia significar uma coisa...
Excitação.

Mas o que há de errado comigo? Como posso me excitar com.. ELE? Justo ele que pretede me obrigar a fazer um aborto... – pensou ela indignada consigo mesma – Devo estar louca! É isso eu enlouqueci!

- Tem alguma coisa errada? – Bill soou preocupado você está doente?
- Não. Estou bem – murmurou Kate, esforçando-se ao máximo para não demonstrar o pânico que a consumia internamente.

Bill a tocou nas bochechas com a ponta do indicador.

- Parece tão pálida! Ainda está tendo enjôos?
- Não! – ela negou e apressou-se para disfarçar o choque eletrizante que o toque dele lhe provocou. E para completar, o aroma do perfume dele continuava a lhe torturar.

Deve ser isso! – Kate deduziu de repente

A súbita excitação que sentira segundos atrás deveria ter sido por causa dos hormônios da gravidez. Kate lembrou-se que tinha lido em algum lugar que as mulheres grávidas reagem instintivamente quando sentem a essência usada pelo pai do filho. Algo a ver com os hormônios.

É com certeza são os hormônios – suspirou

Kate estava aliviada. Não estava atraída por Bill. O que ela acabou de sentir foi apenas uma reação química, nada mais.

- Minha mãe mantém um grupo de empregados na casa de campo – informou Bill – A casa tem cerca de 30 cômodos e um área de lazer enorme, será o lugar ideal para descansar com a privacidade que precisamos para discutir o assunto e tomar as providencias.
- Não estou com disposição para conversar esta noite – Kate respondeu tentando mudar de assunto, ela estava apavorada com a idéia do que ele estava querendo dizer com “tomar as providencias”.
- Entendo. Eu também não estou disposto, mas eu vou pra lá agora e gostaria que você fosse comigo. Porfavor.

Kate achava que passar o final de semana com ele não seria a decisão correta, porém, o olhar suplicante quando ele pediu ‘por favor’ a deixou em duvida. E tinha que admitir que não era só por isso. O jeito como ele pediu fez ela se sentir ter ganho uma batalha. Além do mais, Kate estava começando a sentir a exaustão dominar seu corpo e não teria a mínima vontade de começar outra discussão com ele.

- Esta bem. Eu vou com você. Mas só se for por apenas UMA noite.

Bill concordou gesticulando com a cabeça e saiu do carro. Após contornar o veiculo, ele abriu a porta do passageiro e a ajudou descer apoiando um cotovelo de Kate. Ela tentou ignorar essa gentileza. Kate seria uma idiota se deixasse enganar-se outra vez pelas gentilezas dele.

- Eu preferia que você me esperasse no carro – pediu Kate

A ultima coisa que ela queria naquele momento seria ficar a sós com ele, ainda mais no apartamento dela onde as memórias daquela noite ainda estavam frescas, tanto na mente dela como nas marcas dos móveis.

- Posso pedir ao porteiro que consiga um cartão de estacionamento, caso você não tenha um.
- Não se preocupe. Eu me viro com isso. Só não demore muito.
- Vou demorar o quanto eu precisar, Kaulitz.

Kate tentou segurar a forte vontade de dar meia volta e gritar a plenos pulmões o que ela sentia e acha de tudo aquilo. Respirando fundo por alguns instantes ela conseguiu enfim, percorrer os dois lances de escadas ate a porta do seu apartamento. Ela poderia ter ido de elevador mas ela precisava descarregar toda a energia que sentia, pisando firme e produzindo sons audíveis com os saltos sobre o piso lustroso, ela enfim alcança a porta.
Depois de socar algumas roupas e artigos de higiene em uma mochila, Kate se jogou na cama sentido a maciez do colchão de baixo de si, ela fitou o teto tentando organizar as lembranças dos recentes acontecimentos, uma lagrima escore pelo canto do olho e sem perceber ela caíra no choro que tanto forçou esconder durante todo o dia.
Kate não entendia o “porque” de tudo aquilo estar acontecendo com ela, justo ela que havia feito de tudo para conseguir ser alguém na vida, atingir seus objetivos... O que sua mãe diria se soubesse? O que seus amigos vão dizer, pensar dela?

Deus o que eu vou fazer com um bebê? – choramingou entre soluços

Ela ficou ali encolhida na cama por mais alguns minutos, mas Kate sabia que não podia ficar mais, uma hora ela teria que ir, teria que encará-lo. Mas ela não queria... Ela queria apenas chorar e revoltar-se com o mundo, se recusava a acreditar, não queria aquele filho... pelo menos não naquele momento, não com ELE! Kate ficava cada vez mais perdida em indagações e incertezas, situações e hipóteses vagavam em sua mente hora despertando horror, hora despertando sorrisos... Ela poderia não saber o que iria acontecer dali para frente mas de uma coisa ela estava decidida:

Não vou deixar a história se repetir, não mais... Não comigo – disse firme ao encarar o porta-retratos batendo a porta atrás de si.

Assim que pisou na calçada ela avistou Bill apoiado no conversível de pernas cruzadas, um das mãos enfiada no bolso enquanto a outra segurava um aparelho celular, tão casual... Tão irresistível. Kate sentiu um calor lhe subir dos pés a cabeça.Engoliu seco e prosseguiu decidida. À medida que se aproximava ela sentia-se atraída por aquele cara tão arrogante e ao mesmo tempo tão...

Ahh nem eu mesma sei o que sinto por ele – concluiu ela

- Estaremos ai por volta das oito da noite – Bill disse firme - Prepare a suíte conjugada. Até mais tarde sra Thompson – ele desligou o celular assim que o barulho dos altos de Kate anunciavam sua aproximação.

Por mais uma vez Kate se perguntou como ela pode ter aceitado ir com ele. Seu mundo, relativamente perfeito, havia desmoronado naquele dia, a noticia de que teria um filho a abalou e ela nem sabia mais se eram por causa da gravidez, remorso e culpa por não ter se prevenido ou raiva por ter se entregado a Bill Kaulitz


Ele nem se importa com o que eu sinto, nem deve ter percebido que chorei... Ele só quer ser obedecido, nada mais que isso. Prepotente e arrogante!!

- E então pegou tudo? – perguntou ele.

Kate socou a mochila com força contra o peito dele abrindo a porta do passageiro, e antes de entrar respondeu:

- Vamos logo e acabar com essa palhaçada – ela sentou engatando o cinto de segurança enquanto Bill jogava a mochila no porta malas
- Pensei que nós tínhamos combinado dar uma trégua nas hostilidades – resmungou dando a partida
- Combinamos? Desculpe acho que esqueci – disse ela sarcástica

Bill apenas sorriu, por mais que tentasse ele não conseguia ficar zangado com ela por muito tempo. Para ele Kate ficava mais bonita quando sua pele ficava vermelha de fúria e a raiva transmitida por aqueles grandes olhos castanhos o deixavam cada vez mais excitado, o fazendo sorrir ainda mais.

- Você esta achando graça em que? Se divertiu com tudo o que aconteceu hoje? – ela rebateu com fúria.
Bill desfez o sorriso ficando sem graça. Ela estava certa. Não era hora para esse tipo de coisa, mas ele não conseguia se controlar.
- Me desculpe – ele ensaiou um novo sorriso – É que você fica tão linda quando esta zangada que eu... ér... bem eu não resisti. Eu percebi isso naquela noite e quer saber? Continuo achando – ele sorriu de canto
- Se isso for um elogio – ela respondeu amarga – Eu tenho pena da garota que ficar com você!
- Assim como você ficou? – ironizou ele ignorando o insulto.
- Uma transa rápida não significa um relacionamento – resmungou ela
- Pelo que eu me lembre não foi tão rápido assim – Bill arqueou uma das sobrancelhas enquanto a observava bufar pelo retrovisor. Definitivamente ele estava se divertindo.

Kate manteve o silencio enquanto ele freava o carro diante do farol vermelho. Bill aproveitou para apertar o botão que erguia a cobertura do conversível.

- Não quero falar sobre aquela noite – ela resolveu falar – Eu estou tentando apagar da minha memória
- Então acho que você teve tanto sorte quanto eu – disse ele revirando os olhos – Acho que nenhum dos dois irá esquecer aquela bendita noite, não é?

Kate suspirou profundamente se recostando no banco e o encarando rapidamente

- Mas isso não significa que temos que cometer o mesmo erro de novo – disse ela áspera
- Aquilo não foi um erro Kate. – disse ele falhando a voz - Nem pra mim nem pra você
- Fale por si mesmo, não ponha palavras na minha boa – resmungou ela
- Então vai me dizer que você prefere fingir orgasmos pro resto da vida? – ele provocou

Kate ficou chocada com o comentário estúpido dele. Ela havia contado seu maior segredo pra hoje ele jogar isso em sua cara, como ele teve coragem?
A vontade de socar aquele rosto fortemente maquiado crescia a cada segundo, conseqüentemente Kate se contorcia no banco com o incomodo, ela desejava com todas as forças poder apagar tudo, porém quanto mais ela tentava, mais nítidas as lembranças se tornavam.
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MensagemAssunto: Re: Hurt   Hurt - Página 2 Icon_minitimeSex Set 10, 2010 8:04 pm

Como vai ser esses dois criando um filho ?? O.O
Ela ta atraida por ela e não ve isso #FATO.
Mais eu to vendo que esse fim de semana vai ser dificil.
Gust com seus filhos deve ser a coisa mais lindo do mundo *----------------------*
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MensagemAssunto: Re: Hurt   Hurt - Página 2 Icon_minitimeSex Set 10, 2010 8:42 pm

Catarina Kretli escreveu:
Como vai ser esses dois criando um filho ?? O.O
Ela está atraida por ele e não vê isso #FATO.
Mais eu estoi vendo que esse fim de semana vai ser dificil.
Gust com seus filhos deve ser a coisa mais lindo do mundo *----------------------*
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MensagemAssunto: Re: Hurt   Hurt - Página 2 Icon_minitimeSex Set 10, 2010 11:14 pm

Catarina Kretli escreveu:
Como vai ser esses dois criando um filho ?? O.O
Ela ta atraida por ela e não ve isso #FATO.
Mais eu to vendo que esse fim de semana vai ser dificil.
Gust com seus filhos deve ser a coisa mais lindo do mundo *----------------------*

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Oh Sim... Gustav com seus filinhos... doce
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MensagemAssunto: Re: Hurt   Hurt - Página 2 Icon_minitimeSex Set 10, 2010 11:30 pm

hum, os dois, sozinhos, "conversando" ...
aaah mas tá bom!
continua Jully ;*
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MensagemAssunto: Re: Hurt   Hurt - Página 2 Icon_minitimeSáb Set 11, 2010 11:16 pm

"Pelo que eu me lembre não foi tão rápido assim"
Eles gostam de provocar um ao outro... (e como gostam Cool )
Continua Jully, quanto mais eu leio essa fic, mais quero ler...
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MensagemAssunto: Re: Hurt   Hurt - Página 2 Icon_minitimeSex Dez 24, 2010 9:29 pm

bem nem vou me desculpar pela demora, por que talvez eu demore pra postar o proximo capitulo também =P

__________________________________________________________________
CAPITULO 6


4 meses atrás

- Falta muito pra chegar no seu apartamento? Está esfriando de mais – disse Bill apertando os ombros de Kate.

Ela se aconchega nos braços masculinos, despertando uma sensação de proteção.

- Pára de reclamar! – ela deu um tapa no ombro dele – A noite está linda

Um brisa mais forte soprou e ela estremeceu de frio

- Eu não te disse? – ele falou arqueando uma das sobrancelhas soando vitorioso, tirou a própria jaqueta e a agasalhou – Você está gelada! – e após uma forte massagem nos ombros dela Bill a esquentou... literalmente.

Kate sentiu um calor não só nos ombros, mas em todo o seu corpo principalmente na região intima, ela queria aquele homem, precisava dele.

- Vamos chamar um táxi – a voz de Bill a trouxe de volta dos seus pensamentos. Ele mais ordenou do que sugeriu, colocando novamente os braços nos ombros dela.

Kate pode sentir o perfume e o calor do corpo dele através da jaqueta. Ela ergueu os olhos e admirou o perfil perfeito do rosto dele, enquanto Bill procurava um táxi pela rua. Ela estava tão animada e feliz que desejou que a noite fosse eterna.
Assim que entrou no táxi, ela se inclinou para informar o endereço para o motorista. Quando terminou sentiu as mãos de Bill a agarrarem pela cintura.

- Venha aqui! – ele a puxou
- Oh! – exclamou Kate ao ser colocada no colo.

Bill enlaçou seus braços pela cintura dela a firmando no lugar.

- Como se sente ao ser seduzida no banco trseiro de um táxi? –ele sussurrou mordendo o lóbulo da orelha dela

As pulseiras que Kate usava tilintaram quando ela o agarrou pelo pescoço.

- Estou adorando – ela sentiu a musculatura das coxas se enrijecerem com o comentário – Mas, infelizmente estamos a menos de dois minutos do meu apartamento.
- Que pena ... – ele lamentou

Kate pode perceber o sorriso dele no instante em que seus lábios tocaram os dela. Seus lábios entreabriram instantaneamente. Ondas de prazer a dominam seu corpo, sentindo seus dedos estremecerem sob a nuca dele. Bill aproveitou par intensificar o beijo. Kate estava agora repleta de vontade, ela pensava que talvez, ele pensasse que ela fosse fácil demais por estar se comportando daquele jeito logo a primeira noite... na noite em que se conheceram, mas e daí? Ela queria e pelo volume que ela sentia embaixo de si, Kate percebeu que ele queria tanto quanto ela... Ou mais.Ela puxou os cabelos da nuca dele se jogando seu corpo contra o de Bill, que gemeu enquanto ficava cada vez mais excitado.
Bill passou as mãos por dentro do vestido dela acariciando-a das coxas ate as nádegas, Kate gemeu baixo devolvendo as caricias passando as mãos por baixo da camiseta que ele vestia. Ela fez um caminho de leves beliscões do umbigo até a barra da boxe. Bill gemeu afobado quando o polegar feminino quase tocou seu membro enrijecido.

- É melhor pararmos... – ele bufou rompendo o beijo e todo o resto – Dois minutos não da nem pra começar

Mesmo com a escuridão no interior do carro ela podia ver seus olhos cor de âmbar queimando de excitação. Mais uma caricia no interior de sua coxa foi o suficiente para que Kate perdesse completamente o bom senso.

- Por que você não sobe comigo? – Kate quase não acreditou que dissera aquilo - Pra tomar um café é claro! – ela corou

Kate sorri com toda a situação, é certo que ela adorava flertar com os caras, sentir os toques sensuais e vibrar com todas as sensações, mas depois o sexo não passava de frustração. Ela tem 23 anos, e nunca sentiu nada que se sequer parecesse cm um orgasmo. Por isso ela resolveu parar de tentar ter sexo com quem flertava, mas com Bill estava sendo... Diferente. Ela estava completamente excitada e não via a hora de estarem sozinhos.

- Você tem certeza do que está me pedindo? – perguntou ele
- Não é o que você também quer? – ela perguntou com o coração saltando pela boca. Afinal de contas não era pra isso que eles estavam flertando durante toda a noite?
- Claro que eu quero – Bill pausou franzindo o cenho ao perceber o que acabara de dizer. Nem ele mesmo conseguia entender tudo aquilo. Ele sempre defendeu a idéia de que uma transa casual não é tudo, e pensou no motivo que o levou até Kate.

- Isso deveria ter acabado horas atrás – Repreendeu-lhe mentalmente. Ele não entendia o ‘porque’ de continuar ali... Com ela.

Bill a encarou e percebeu a ansiedade e o desejo naqueles olhos que tanto o hipnotizavam. Ele sentiu seu membro pulsar na boxe, definitivamente ele estava excitado, definitivamente ele a queria.

- Entãããooo...?? – disse ela impaciente
- Hum.. devo confessar que.. - ele roçou os lábios no pescoço dela que sentiu o interior de suas coxas umedecerem - ... Se eu entrar no seu apartamento não estarei nem um pouco interessado no café – ele termina a frase mordendo o lóbulo da orelha dela que se arrepia mais uma vez.
- Que alivio! – ela sorriu – Por que eu detesto café.
- Fico feliz por termos chegado a um acordo – Bill a suga entre o pescoço e a clavícula enquanto ela geme em protesto.
- Sem marcas, por favor! – ela se afasta e ele a puxa novamente, sentindo o membro enrijecido dele ao cair sentada em seu colo.
- Sou eu quem decide isso!

O motorista estacionou enfrente ao prédio dela. Bill pagou a corrida e ambos desceram do veiculo. Dali foram de mãos dadas ate o hall de entrada.
Kate se atrapalhou para achar suas chaves na bolsa. A excitação a deixou completamente transtornada.
Assim que ela encontrou as chaves, Bill pediu que ela deixasse ele abrir a porta. E foi o que ele fez. Depois deu dois passos apara trás permitindo que ela entrasse na sua frente.
Bill mantinha o cavalheirismo desde hora em que se conheceram, inclusive quando ele pagou a corrida de táxi. Ela insistira que no próximo encontro que eles tivessem era ela quem pagaria o táxi. Afinal, ate era uma mulher moderna e ‘liberal’. Porém ela tinha que admitir que as atitudes dele a estava,m agradando e a deixando cada vez mais excitada. Bill segurou a mão dela assim que entraram.

- Qual o andar? – ele quis saber.
- O segundo – ela respondeu se livrando das mãos de Bill, começando a subir os degraus o mais rápido que podia.
- Ei!! Espere por mim! – Bill gritou rindo a alcançando facilmente, subindo dois degraus de uma vez com longas pernas.

Apesar de freqüentar a academia duas vezes por semana. Kate quase perdeu o fôlego quando chegou a porta do seu apartamento – o que provavelmente tinha mais a ver com a mão dele sobre suas costas do que com o cansaço físico.
Ela procurou novamente pelas chaves, mas desta vez as achou com facilidade, o difícil agora era encontrar a fechadura com a escuridão do corredor, além dos beijos que Bill depositava na nuca dela.
As chaves caíram no chão.

- É melhor eu abrir logo essa porta antes que u te agarre aqui mesmo – disse ele rindo e dando um selinho em Kate que ainda ofegava.

Kate quase gemeu quando ele a ergueu nos braços e a levou até o hall do apartamento. O rosto maquiado de Bill demonstrava desejo e determinação e ele estava tão ofegante quanto ela. Kate mal conseguiu manter o equilíbrio, ela o agarrou pelo pescoço tentando se firmar e aproveitou para beijá-lo. Bill a soltou bem devagar, fazendo com que o corpo dela percorresse colado ao dele. Com o movimento, o vestido dela se ergueu aos poucos, a pele nua de sua coxa roçando no jeans que ele vestia, provocando ainda mais.
Finalmente, com um movimento rápido dele, Kate ficou presa entre a parede do hall e o corpo de Bill.

- Sinceramente... Fiquei louco por você desde que nos conhecemos – confessou ele, a voz rouca e os lábio roçando no pescoço dela – Agora fala que você sente o mesmo por mim... – finalizou ele rindo
- Eu sinto – Kate também sussurrou rindo, mais uma vez enlaçando os braços ao redor do pescoço de Bill, enquanto ele invadia a intimidade dela, afastado o tecido rendado da calcinha preta e introduzindo dedos rápido e exigentes.
Ela soltou um gemido ao sentir o calor lhe invadir por completo quando Bill ainda mantinha os dedos em movimentos acelerados somados as mordidas em seus seios, brincando com os mamilos dela vez outra, enquanto ela gemia.
Quando a situação estava quase que... insuportável! Kate o agarrou pelo pulso.

- Por favor, pare! – ela quase implorou, ao perceber que não iria conseguir se segurar por muito tempo.
- Shiii...- ele a calou com um beijo – Apenas deixe acontecer. Vai ser bom...


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MensagemAssunto: Re: Hurt   Hurt - Página 2 Icon_minitimeSáb Dez 25, 2010 12:00 am

Jully por onde voce andava em,,,

Ja tava indo falar com o seu gustav, pra saber se tinha te rapitado...

Saudades amiga.....
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MensagemAssunto: Re: Hurt   Hurt - Página 2 Icon_minitimeSáb Dez 25, 2010 8:27 pm

Que isso hien.
Estou sem falas KKKKK'
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MensagemAssunto: Re: Hurt   Hurt - Página 2 Icon_minitimeSáb Dez 25, 2010 8:37 pm

wow, muito foda o nome da tua fic. continua, to gostando (:
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MensagemAssunto: Re: Hurt   Hurt - Página 2 Icon_minitimeSáb Dez 25, 2010 9:53 pm

Catarina Kretli escreveu:
Que isso hien.
Estou sem falas KKKKK'
Posta mais

Estou adorando a fic, muito boa. Parabéns Wink
Mal vejo a hora de ler o próximo capítulo
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MensagemAssunto: Re: Hurt   Hurt - Página 2 Icon_minitimeSeg Dez 27, 2010 1:27 am

AnaCarolina_ff escreveu:
Catarina Kretli escreveu:
Que isso hien.
Estou sem falas KKKKK'
Posta mais

Estou adorando a fic, muito boa. Parabéns Wink
Mal vejo a hora de ler o próximo capítulo

+1 OÊ
achei que tinha nos abandonado Sad ainda bem que voltou Very Happy
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MensagemAssunto: Re: Hurt   Hurt - Página 2 Icon_minitimeSeg Dez 27, 2010 11:53 am

HOHOHO
ADOREI!
POSTA MAIS!
Parabéns pela fic viu!
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MensagemAssunto: Re: Hurt   Hurt - Página 2 Icon_minitimeTer Dez 28, 2010 4:49 pm

Nossa Jully... sem palavras +2
*O*
sua fic é perfeita!
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MensagemAssunto: Re: Hurt   Hurt - Página 2 Icon_minitimeSex Dez 31, 2010 8:51 pm

Aee pessoas que bom que vocês não me abandonaram \o/
Bem e para começar o ano aqui vai mais um capi

PS: abstrai os erros por que eu estou completamente bebada kkkkk

___________________________________________________________________________

Capitulo7



- Heyyy – Bill quase gritou ao estalar os dedos na frente ao rosto dela.
- O quê...? – Kate balançou a cabeça desnorteada ao ser trazida para a realidade.
- Estou falando com você há horas...- Bill a olhou com preocupação – Tem certeza de que não está com enjôos?
- Já disse que não – Kate se recostou bruscamente no banco – Por que você insiste?
- Por que você estava encarando a janela e ofegando... Pensei que estivesse com vontade de vomitar...
- Não é nada disso – disse ela irritada – Eu só estava lembran... Pensando em... umas coisas... – Kate volta a olhar a janela e suspira - Só isso!
- Pra mim você estava era sonhando comigo - Ele diz rindo enquanto vê Kate lhe fuzilar pelo retrovisor
- Arch... Você é insuportável! – Ela se irritou mais uma vez – Presunçoso e insuportável!
- Eu te proporcionei a melhor noite da sua vida – Bill disse orgulhoso e de repente franziu o cenho confuso – Alias acho até que você está me devendo... – ele segurou a gargalhada ao ver Kate ficar completamente vermelha de raiva ao final da sua frase.
- Como é que é? UM orgasmo e você já acha que eu te devo? Que, portanto pode mandar em mim?
- Aquela noite foi tão boa pra mim quanto foi pra você... Ou pelo menos uma parte dela... Por isso pare de fingir que não sente atração por mim e pelo que eu me lembre – Bill aproximou seu rosto do dela que fervia – Não foi só
UM orgasmo, você sabe que eu cuidei bem de você não é?

Kate agradeceu por seu roso estar vermelho de raiva assim Bill não perceberia que ela tinha corado de vergonha, não só pelo que ele acaba de dizer, mas também pelas imagens daquela noite que insistiam em ocupar sua mente. E com um pouco de autocontrole, por fim ela conseguiu falar:

- Pra mim o sexo não é algo mecânico senhor Bill Kaulitz, deve haver um sentimento por traz de tudo...
- Isso é uma confissão? – Bill a olhou de repente – Esta dizendo que sente algo por mim, é isso?
- Naquela noite eu sentia... Hoje não mais!

Bill engoliu seco ao ouvir aquelas palavras, ele queria dizer a ela que também sentia algo, que para ele o sexo deveria ser uma demonstração de amor entre duas pessoas, que naquela noite eles fizeram amor e não sexo. As palavras de Kate só serviram para confirmar o que ele suspeitava: A magoa falou mais alto do que qualquer outro sentimento e, portanto Kate nunca o perdoaria, afinal de contas nada teria acontecido se ele não a tivesse levado em casa.
Enquanto Bill encontrava-se em um dilema particular Kate mordeu a língua ao perceber a reação dele, certamente ela não deveria ter dito aquilo... Pelo menos não daquela maneira, é certo que seu corpo não a obedece despertando sensações que ela não gostaria de ter na presença dele, mas ela sente!
Uma inegável vontade de se jogar nos braços dele e o beijar mais uma vez, só mais uma vez, a consumia internamente. Kate tentava preencher sua mente com o final daquela noite tentando focar seus pensamentos na visão de Bill indo embora, a deixando lá sem se importar com o que ela estava sentindo.
Mais uma vez foi Bill quem rompeu o silencio.

- Você está mentindo – Bill disse firme mantendo os olhos na estrada a sua frente, não queria encará-la... Não agora.
- Pense o que quiser – Kate revira os olhos – E acho bom você parar em um posto de gasolina...
- Temos gasolina suficiente.
- É, mas eu estou grávida e preciso de... Um Banheiro... E um banheiro limpo de preferência!
- Ok!

Bill nada mais disse até avistar um posto de gasolina na estrada, ao sair do veiculo anunciou que estaria enchendo o tanque que se precisasse de algo era só ela pedir, Kate assentiu com um gesto quase nem parando pra ouvi-lo, ela realmente precisava de um banheiro e durante o caminho rezou para o local estar limpo.
Minutos depois Kate se sentiu aliviada e ao mesmo sentia-se uma tola por não ter associado os enjôos e a incontinência urinária com ridículos sintomas de gravidez, sorrindo se si mesma ela avistou uma loja de conveniência e seu estomago roncou ao ver as barrinhas de cereais na vitrine, se dando conta então, de que haviam se passado horas desde a sua ultima refeição. Kate entrou na loja pegando uma barra de cada sabor ,por um momento ela pensou ser exagero, mas depois disse a famosa frase a si mesma:

- Estou grávida, tenho que comer por dois! – Ela sorri - E dar graças a Deus que não seja por três!
Kate sorri, mas não de humor e sim de nervosismo em pensar que está com um filho no ventre e que as únicas coisas que ela sabia do pai da criança é que ele era famoso, arrogante, orgulhoso e bom de cama.

Kate pagou pelas 12 barras de cereal mordiscando uma que parecia ser de coco com chocolate, e ao sair percebeu que Bill ainda estava peso na fila para abastecer o carro, percebendo que eles ficariam pesos ali por alguns minutos ela vai ate a parte com gramado na tentativa de esticar as pernas depois de horas encolhida em um carro. Kate senta-se em uma das mesas para piquenique saboreando sua segunda barra de cereal, ela avistou sua maquiagem no fundo da bolsa e pensou o quão horrível ela deveria estar parecendo, ela se viu refletida no pequeno espelho assustando-se com tamanha palidez. Ela tratou de escovar os cabelos e maquiar-se na tentativa de amenizar o a cara de cansaço.
Ao abrir a bolsa para guardar o kit de maquiagem, ela repara em seu celular dando-se conta das inúmeras coisas que teria que fazer enquanto espera pra recomeçar a batalha de provocações com Bill. Ela precisava colocar sua vida nos eixos novamente e não permitiria que a recente noticia da gravidez fosse desculpa para o pânico e muito menos tentar negar os fatos como havia feito nos últimos quatro meses.
Havia uma única pessoa de quem ela aceitava conselhos, sua melhor amiga Jully. Na verdade Kate a achava meio louca, mas ela sempre sabia o que dizer na hora certa, conhecia Kate como ninguém e o fato de que foi Jully quem ‘descobriu’ a gravidez antes dela própria confirmava a aproximação das duas. Kate sabia que deveria ter contato que tinha passado a noite com Bill, como ela iria contar a sua melhor amiga que estava grávida? E justo de um filho ‘dele’, de repente ela se lembrou do esforço que a amiga fizera para separar os dois aquela noite quem dera ela tivesse ficado afastada dele, mas é passado e tudo já havia acontecido não adiantava mais lamentar. Decidida ela discou rapidamente os números do telefone de Jully e desapontou-se ao ouvir a mensagem da secretária eletrônica.

- Oi, Jully. Sou eu, Kate, preciso falar com você. Eu estou... – Kate parou de falar se dando conta de que não era uma noticia para ser dada em uma secretária eletrônica – Eu estou ansiosa para te contar algumas novidades. Te ligo mais tarde então, Beijos.
Após desligar o celular Kate decide iniciar uma nova ligação, desta vez para o seu médico em Berlin. Essa era uma das coisas que ela teria que resolver naquele momento. Não queria fazer seu pré-natal com a dra. Greiner. Kate não tinha condições financeiras para pagar uma médica como ela, e nem iria permitir que Bill pagasse pelas consultas, que sem duvida seriam uma fortuna. E principalmente por que ela não tinha certeza das intenções de Bill com o bebê.
Enquanto ela esperava a ligação ser completada, Kate vasculhou o lugar na direção das bombas de gasolina e não conseguiu ver Bill entre as pessoas, logo percebeu que ele deveria estar na parte onde ficam os frentistas, que por acaso, ela não conseguia ver devido a distancia e a escuridão. Kate tentou relaxar apoiando as costas na mesa e esticando as pernas observando os carros que passavam em alta velocidade na rodovia a sua frente.
A secretária eletrônica da clinica atendeu no décimo toque.

- Quem fala é Kate Oliver. Gostaria de marcar uma consulta com o dr. Wolfgäng assim que possível, estou livre em qualquer data e horário. Por favor retornem a ligação quando...
- O que você pensa que está fazendo?

Kate gritou deixando o celular cair. Girou a cabeça assustada e viu Bill parado ao seu lado.

- Você está louco? Quase me matou de susto! – disse ela ofegante pondo a mão no peito.
- Por que você estava marcando uma consulta?! – Bill quis saber a agarrando fortemente pelo pulso, forçando-a a se levantar.
- Você estava ouvindo minha conversa Kaulitz? – Kate irritou-se batendo no peito dele com a mão que estava livre.

A coragem de Kate desapareceu quando ela viu a fúria flamejante nos olhos de Bill. Aterrorizada ela tenta recuar mas a mesa a impede de dar mais de meio passo para trás. Bill a sacode fortemente pelos ombros a assustando cada vez mais. O que diabos há de errado com ele?

- Você não vai abortar a criança me entendeu? – disse ele entre dentes – Eu não vou permitir isso!

Kate desejava gritar na cara dele que a decisão era somente dela, que o corpo era dela, mas a fúria de Bill a pregou no lugar de medo e ela só conseguiu murmurar:
- Eu nunca faria isso!
Bill estreitou os olhos ainda com raiva.
- Você está mentindo! Eu ouvi você marcando a consulta com o médico!
- Não é o que você está pensando... Me solta – ela tentou inutilmente livrar o pulso que ele segurava – Eu estava marcando uma consulta com o meu médico pra iniciar o pré-natal.
- Porquê? – Bill pareceu estar convencido e a soltou – Pensei que estivesse tudo resolvido.
- Eu não resolvi nada! – Kate esfregou o próprio pulso percebendo as marcas deixadas pelos longos dedos dele – Quero ser examina pelo MEU médico.
- Não seja ridícula! A dr. Greiner é uma das melhores do pais!
- Não me interessa se ela é a melhor, eu quero o meu médico e PRONTO! ESSA DECISÃO É MINHA! COMO TAMBÉM SOU EU QUEM DECIDE SE VOU TER BEBÊ OU NÃO! – Kate já estava gritando a plenos pulmões quando finalizou. – E não sei se você reparou mas sou EU quem vai ter o bebê e não VOCÊ!
Bill franziu o cenho mas não parecia aborrecido.
- Considerando o excelente trabalho que você está fazendo até agora, deveria me agradecer por ter me intrometido – ele pausou – Afinal de contas se não fosse por mim você nem saberia da gravidez, e olha que você já está no quarto mês...
- Mas agora eu sei, e nem adianta jogar isso na minha cara, dessa culpa eu não sofro mais, ok?!
- Que seja! Vamos voltar pro carro...
- Sim vamos, até encontrarmos um ponto de táxi!
- E pra que?
- Pra eu poder voltar pra Berlin!
- Mas nós vamos para Hamburg!
- Eu não vou mais! Mudei de idéia! – Kate disse de nariz erguido apanhando o celular do chão e o guardando na bolsa – E de agora em diante pare de enfiar seu nariz grande e intrometido nos meus assuntos!

Kate se sentia vitoriosa ate tentar passar por ele. Bill a agarrou pela cintura colando seu corpo no dela.

- Você não vai escapar tão fácil assim. – sussurrou ele em tom ameaçador.

Ela tentou inutilmente se libertar, quanto mais ela se remexia na tentativa de se soltar ele a pressionava mais. Kate se perguntou como ele poderia ser tão forte já que aparentava ser magro demais para altura que tinha, e se irritou por ele estar usando a força para mantê-la presa ali.

- O que você está fazendo? Me solta!
- Não até nós chegarmos a um acordo!
- Não temos acordo nenhum para chegar...

Bill estava tão próximo de Kate que mesmo naquela escuridão ela pode ver aqueles olhos que a hipnotizavam, enquanto sentia o ventre pressionado conta um volume cada vez maior. Ela sentiu um arrepio na espinha, o corpo estremecendo pela aproximação e excitação que sentia e se odiou por isso.

- Sou o pai o bebê – ele sussurrou mais uma vez em tom de ameaça – E portanto tenho direito de opinar em tudo que diz respeito a ele, e nem pense em me afastar do meu filho! Por isso acho bom você ir se acostumando comigo.

O fato de Kate ter ignorado a gravidez era um trunfo que Bill tinha nas mãos e com certeza iria usar contra ela sempre que pudesse para derrubar as defesas de Kate. Ela tinha que admitir que ele havia ganho alguns pontos por isso, e que ele estava orgulhoso disso, ela viu Bill esboçar um sorriso confiante:

- Por isso é bom você não está pensando em um aborto, se não você irá enfrentar a pior luta da sua vida. Ninguém machuca o que é meu.
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MensagemAssunto: Re: Hurt   Hurt - Página 2 Icon_minitimeSáb Jan 01, 2011 11:46 am

não vi erro nenhum ai, Jully Very Happy

içae Bill, defende a criança \o/
pow Kate, pare de lutar contra sentimentos, tá na cara que tu ama o Bill ;P teimosa Rolling Eyes

quero mais yaya
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MensagemAssunto: Re: Hurt   Hurt - Página 2 Icon_minitimeSáb Jan 01, 2011 1:44 pm

/anna. escreveu:
não vi erro nenhum ai, Jully Very Happy

içae Bill, defende a criança \o/
pow Kate, pare de lutar contra sentimentos, tá na cara que tu ama o Bill ;P teimosa Rolling Eyes

quero mais yaya

+1 Agora acho que ela definitivamente vai com ele e sabe-se lá o que está para rolar nessa casa de campo...
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MensagemAssunto: Re: Hurt   Hurt - Página 2 Icon_minitimeSáb Jan 01, 2011 7:54 pm

AnaCarolina_ff escreveu:
/anna. escreveu:
não vi erro nenhum ai, Jully Very Happy

içae Bill, defende a criança \o/
pow Kate, pare de lutar contra sentimentos, tá na cara que tu ama o Bill ;P teimosa Rolling Eyes

quero mais yaya

+1 Agora acho que ela definitivamente vai com ele e sabe-se lá o que está para rolar nessa casa de campo...
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MensagemAssunto: Re: Hurt   Hurt - Página 2 Icon_minitimeDom Jan 02, 2011 3:56 pm

yaya também quero mais...
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MensagemAssunto: Re: Hurt   Hurt - Página 2 Icon_minitime

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