Nome: Unidos pela morte
Autor: núbia kaulitz
Classificação: livre (eu acho...)
Gênero: drama
Capítulos: 1
Terminada ou não: Sim
sinopse:
“Eu estava deitada em cima de algo gelado e
duro, havia árvores o céu cinza,sentei –me olhei em volta, havia cruzes em todas as partes , me dei
conta que estava em um cemitério sentada em cima de um túmulo.
Me inspirei num sonho que eu tive, editei algumas coisas e esperem que gostem( se estiver no lugar errado pode mudar e me desculpem).
Eu entrei no forum, havia
bastante tempo que eu não o visitava, engraçado que naquele dia havia acordado
com um pressentimento ruim, uma dor aguda no coração. Enquanto esperava a
página abrir fui na cozinha pegar um copo de água , quando voltei havia as
seguintes palavras escritas: “LUTO” arrepiei toda,me curvei e comecei a ler, as
três primeiras palavras que li foram o seguinte: Bill Kaulitz morreu; isto
bastou para que eu começasse a tremer o copo que eu segurava caiu e
espatifou-se no chão temendo ser apenas alguma brincadeira continuei a ler mas,
infelizmente não era, lá dizia que ele tinha morrido de causas desconhecidas e
queria ser interrado dali uma semana, eu não conseguia me mexer tremia, suava
meu coração parecia que ia rasgar meu peito de tão forte e acelerado que batia
não sentia minhas pernas , comecei a cair minha vista escurecia e de repente
tudo havia desaparecido.
“Eu estava deitada em cima de algo gelado e duro, havia árvores o céu cinza,sentei –me olhei em volta, havia cruzes em todas as partes , me dei
conta que estava em um cemitério sentada em cima de um túmulo de repente um
vento fez com que os galhos das árvores balançassemolhei para o lado e vi ele,
estava com umas asas negras,ele estendia mão para mim, quando fui segura-la ,
minha mão passou direto a su mão se defez igual fumaça,só então me dei conta
que se tratava apenas de um espiríto; ele começou a se afastar, eu comecei a
gritar seu nome mas não saia voz da minha garganta, eu não conseguia me mexer,
ele sumiu…”
Acordei com meus proprios gritos
suja de sangue havia me cortado com pedaços de cacos de vidro, estava estirada
no chão me debatendo, gritei mais , gritei de dor, chorei levantei-me e parei de chorar, tinha acabado
de tomar minha decisão, iria para Alemanha, iria juntar todas minhas economias,
tinha quantidade suficiente para ficar lá,fiz minha mala rápido e fui para o
aereoporto.
Agora estava ali, no enterro
dele, vendo as pessoas chorarem seus amigos , sua familía, suas fãs todos
desesperados, inconsolaveís, meu coração estava despedaçado eu simplesmente não
aguentava ficar mais ali, sai correndo, corri para meu apartamento esbarrava
nas pessoas estava desesperada, não sabia o que fazer, entrei correndo para
dentro do quarto onde eu estava hospedada, sentei na beirada da janela e fiquei
olhando para o nada, as únicas imagens que me passavam era dele naquele caixão,
as pessoas chorando, quando despertei daquelas terriveís lembranças já estava
escuro, não havia ninguem na rua; quanto tempo se passará desde a hora que eu
sentará ali? Fechei os meus olhos e respirei fundo a minha decisão já estava
tomada fiquei de pé e fui tomar um banho .
Sempre pensei em me casar, casar
do jeito que estava ali, um vestido comprido preto com vermelho, no estilo
medieval, a minha maquiagem bem escura, os cabelos pretos espetados com pouco
volume,as luvas de seda preta até o cotovelo, sorri para o espelho meu rosto
pálido. Peguei umas coisas em cima da mesa e sai; a rua vazia eu andava
lentamente meu vestido se arrastava no chão, a lua cheia e bela clareava a
noite escura, parei na porta do cémiterio, os galhos balançavam de um lado para
o outro o vento parecia sussurrar algo indecífravel , foi fácil achar o túmulo
dele, havia decorado o lugar onde ele se encontrava.
Eu estava encarando o túmulo
dele,sentei –me em cima dele,coloquei em meu colo as coisas que havia trago ,
cartas para minha família,e para meus amigos;e o mais importante estava
enroladoem um pano roxo, era uma adaga ,com as duas mãos segurei-a respirei
fundo até doer os pulmões, seria a última vez que sentiria dor, o sino da
catedral soou duas horas da madrugada- a
hora que ele costumava ir descansar -
pensei, fechei os olhos e com toda força ; e cravei-a no peito,suspirei
e deitei, os meus olhos olhavam para a lua, de repente ele apareceu e me
estendeu a mão,eu a peguei e me levantei,agora também tinhas asas , asas
negras, olhei meu corpo ali deitado ensanguentado. Os olhos estavam abertos e
com um toque suave eu os fechei. Nos viramos e saimos andando ele me olhou e
sorrimos,agora estavamos unidos, unidos
pela morte
Assunto: Unidos pela morte 
Sex Jul 23, 2010 9:01 pm
