Tarde de Sábado

Vida idiota, casa idiota, sol idiota, mundo idiota. Nada pra fazer... Ninguém pra sair... Eu odeio estar sozinho aos sábados. Se ao menos a Midred estivesse aqui, nós poderíamos fazer algo bem divertido hoje. – um sábado nunca pareceu tão torturante pra Tom Kaulitz desde que ele entrou de férias. Sua mãe, uma grande executiva, estava em uma reunião em Dubai e só voltaria na próxima semana. Bill, o irmão companheiro, estava acampando com alguns amigos (eu sei que pode parecer estranho, mas seria mais estranho se fosse o Tom, certo?). Midred, a namorada de Tom, estava em uma viagem com a família no México, que parecia não ter fim. Resumindo, Tom estava estressado, o que não era comum numa tarde de sábado pra ele. – Acho que vou dormir! Mas, nem mesmo o sono vai tirar meu tédio.
O telefone toca; Tom nunca pulou tão rápido do sofá como naquele momento: - Alô, alô! – ele disse ansioso, esperando que alguém fosse lhe chamar pra sair. – Isso tudo é ansiedade por ouvir minha voz ou esperava a ligação de outra pessoa?
Tom ficou paralisado, pasmo e sem reação.
- Amor? Tom? – era Midred! Tom não podia ter ficado mais feliz do que naquele momento. Não tinha voz, reação, mas seus batimentos eram fortes.
- Eu não acredito que é você! – ele disse com uma voz baixa e surpresa.
- Surpreso em me ouvir? – ela perguntou com um tom irônico e provocante.
- Meu Deus! Quando você voltou? Como foi de viagem? Que saudades! – ele disse
- Amor, eu queria contar isso pessoalmente. Queria te ver. – ela disse e logo complementou – poderíamos nos ver ainda hoje?
- Cla... Claro, você ainda lembra como vem pra cá? – ele perguntou rindo
- Seu bobinho. É lógico que lembro. Vou tomar um banho, me arrumar e estou aí, ok?
- Estarei te esperando. – ele disse, desligando o telefone, praticamente.
Tom nunca ficara tão ansioso como naquele momento. Dois minutos demoravam uma hora pra passar. Ele também foi tomar um banho. No meio do banho, ao som de Scream – Tokio Hotel, a campainha aparece ao fundo. Tom grita pela casa inteira “Já vou!”. Corre pro quarto, coloca uma bermuda, uma camiseta, chinelo. Seu cabelo, ainda está molhado e bagunçado, mas aquilo não importava. Correu e abriu a porta. Era Midred. Ela olha no fundo dos olhos dele e diz: - Oi meu bebê! – dá um selinho nele, e abraça-o. Ele retribui o selinho e o abraço. Ela para e diz: - Podemos entrar? – e dá umas risadas de fundo. Tom diz: - Sim, claro. É... Entra. – nunca esteve tão afobado. Eles foram até a cozinha, ele serviu um copo de suco a ela, e disse: - Me conta como foi sua viagem? – neste momento, se apoiava do lado dela, encostados na pia, ela se vira de frente pra ele e encosta na mesa: - Ah, nada de novo. Sabe como são os Mexicanos... Agitados, festeiros – se aproxima – quentes. Encostou-se à frente de Tom, colocou o copo na pia e abraçou o pescoço dele – Eu senti saudades, meu amor.
Ele, do mesmo modo, soltou o copo, abraçou ela pela cintura e disse: - Eu também.
Os dois se beijam; talvez o beijo mais marcante e emocionante do namoro do casal. Lento, molhado e com as respirações mais altas e fortes que se pode imaginar. Midred olha para Tom e diz: - Eu quero você... Agora! – Tom não hesita em segurá-la pelas pernas e colocá-la em cima da mesa. Ela arranca de veroz forma a camiseta de Tom e jogando-a pelos altos e o abraça. Do mesmo modo, ele tira a camiseta dela, o sutiã e começa a beijar seu corpo. De uma forma mais delicada, Tom abre a calça de Midred, abaixa até o fim de suas pernas, tira a scapin que estava em seus pés e depois, torna a retirar-lhe a calça jeans. Midred usava uma calcinha vermelha, o que era o ponto mais atrativo para Tom. Ele a tirou lentamente, e passou beijou na parte íntima de Midred. Ela não podia se conter, então, segurou pela parte mais baixa das costas de Tom, e arranhou-o até em cima, o que é um ponto fraco de todos os homens. Ele fazia movimentos com a língua e também colocava os dedos. Midred, a este ponto, já estava em êxtase de hormônios. Tom retornou à parte superior do corpo de Midred, beijando-lhe pescoço, orelhas. Ele a puxava pelos cabelos enquanto a beijava. Ela levantou-se, virou Tom sentido à mesa, tirou-lhe a bermuda, deixando-lhe só de boxer. Tom respirava fundo e forte. Ela foi abaixando a cueca de Tom lentamente, enquanto tirava seu membro ereto. Ela fazia brincadeiras com a boca lentamente. Aquilo deixava Tom louco. Ele estava encostado na mesa com as mãos no rosto. Ela o olhava, enquanto acariciava e fazia provocações com a boca. Aquilo deixava Tom o mais excitado possível. Ela a levantou, novamente colocou-a na mesa, abriu-lhe as penas. Tom, então, começou a penetração. Midred o arranhava e gemia meio que sussurrando. Puxava seu cabelo, beijava sua orelha. Eles faziam movimentos leves. Aquilo foi ficando cada vez mais agradável. Ela mordia o ombro de Tom e começava a gemer um pouco mais forte. Com a cabeça, ela fazia movimentos pra trás, enquanto fechava os olhos e mordia os lábios. Tom começou a aumentar os movimentos. Segurava nas costas de Midred e puxava lentamente seus cabelos. Tom, porém, repentinamente, parou. Midred disse: O que foi meu amor? – e Tom, com a cara de perversão mais excitante do mundo disse: Vamos mudar um pouco isso? – Agarrou Midred com força, virou-a de costas, deitou-a a na mesa, passou a mão pelas suas costas até chegar abaixo nos quadris. A brincadeira agora era outra. O lado agora era outro. A penetração aconteceu novamente. Dessa vez, Midred, de bruço para mesa, gemia um pouco mais forte. Tentava se segurar na mesa da forma que podia, mas suas unhas escorregavam. Ela não podia esconder, estava adorando aquilo. Tom deitava por cima dela e continuava os movimentos, fortes e provocantes. Midred já não se continha. Voltou a ficar de pé, encostou Tom na pia, virou de frente e beijou-o. Novamente, eles fizeram amor, agora, na pia. Midred teve um orgasmo e não evitou em arranhar Tom no pescoço. Tom, depois de minutos, também teve um orgasmo, e só teve tempo de encostar nas coxas de Midred. – “Como isso é quente!” – pensou Midred enquanto abraçava Tom. Ele se segurou com força nas costas dela, e a apertou. Eles se beijaram. – “Eu estava com saudades de você, meu amor!” – ela disse – “Eu também!”– ele respondeu. Ele à levou no colo para o banheiro, onde os dois tomaram banho, e transaram novamente.
Uma tarde sábado nunca pôde ter sido tão chata e tão excitante para Tom, que não podia esperar a próxima. Ele tinha muito que contar para Midred. Eles ainda tinham muito que curtir naquela Tarde de Sábado.