[Kaulitzcest] Brincando de médico!

Nome: Brincando de médico!
Autor: Racquel ( eu mesma )
Classificação: + 18
Gênero: romance, lemon, A.U
Beta-Reader: eu o/
[Nº de capítulos: único
Terminada ou não: Sim.
Sinopse: -

Eu, com frio, com gripe, com febre, e o insensível do Bill fazendo compras. Ele devia estar aqui em casa, cuidando do seu namoradinho querido e doente.

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Gente, éssa one shot é mais ousada que a viúva e o mordomo, pelo menos eu acho.

Pode, realmente, deixar alguem com certo nojo, eu acho =S

LEIA SOMENTE QUEM GOSTA DE KAULITZCEST! POIS CONTÉM SEXO ENTRE ELES!

/\ pronto, não tem desculpa pra dizer que leu porque não foi avisado e tudo mais.

Então, se você respeita a opinião dos outros e os gostos, se você não curte twincest, não leia e não venha me encher.

Respeito é bom e todo mundo gosta. Se você leu e sabia que não iria gostar, é inxirido e idiota. Vou falar, só idiota lê algo que sabe que não vai gostar. Não é relacionado a ninguém o que estou dizendo. Simplesmente é algo para qualquer pessoa que não curte kaulitzcest ficar sabendo, para não torra a paciência do autor depois.

Agora, que curte, boa leitura =)

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- A...A...ATCHIM.- Espirrei, quase fazendo com que todos os meu orgãos saíssem pela boca. Oh, grande merda. Tudo isso por culpa de uma simples mudança de temperatura. Choraminguei enquanto me deitava no sofá, trazendo o cobertor junto comigo, quase desaparecendo debaixo dele. Eu, com frio, com gripe, com febre, e o insensível do Bill fazendo compras. Ele devia estar aqui em casa, cuidando do seu namoradinho querido e doente. Mas não. Ele prefere se enfeitar todo, parecendo um pisca-pisca, às vezes, ao invés de estar aqui comigo. Não que eu esteja reclamando.



- Que desastre...- Levantei, meio tonto, indo para a cozinha preparar um chá para essa gripe desgraçada.. Quem devia estar fazendo isso era o Bill. Ele devia cuidar mais de mim. Funguei o nariz, soltando um barulho incrivelmente alto, fazendo latejar minha cabeça. Não pode piorar, viu.



- Tomiiiiii.- Aleluia, Bill chegou. Abriu a porta com força, arqueando a sobrancelha ao me ver tomando chá, enrolado em um cobertor enorme.- Nossa, parece doente, Tomi.- Jura? Como ele chegou a essa conclusão?



- Deve ser porque eu esteja doente, sabe? Mas eu poderia estar melhor se alguém tivesse ficado em casa e cuidado de mim. Mas não. Me troca por roupas e maquiagens.- Disse, franzindo o cenho. Eu estava um pouco irritado, não iria negar. Mas era a verdade. Vi Bill revirar os olhos, bufando alto. O quê? Eu tenho que por moral nisso aqui, mesmo que seja de vez em quando.



- Tudo bem, tudo bem...- Ele largou as sacolas de compra no primeiro degrau da escada, vindo em minha direção logo em seguida.- Eu vou cuidar bem de você, Tom.- Ele riu, sugando meu lábio inferior com vontade.- Você está quente...- Levou seu nariz até o meu pescoço, acariciando-me.



- Você vai ficar doente se continuar fazendo isso.- Afaguei de leve seus cabelos, voltando rapidamente a mão para debaixo do cobertor, tremendo. Minha atenção, por alguns segundos, foram dirigidas para as sacolas. Pareciam bem pesadas. Não tinha como não reparar em algo assim.



- O que você comprou?- Apontei com o queixo.



- Comprei uns remedinhos e...Umas outras coisas que você logo, logo vai descobrir.- Levantou-se da cadeira e foi em direção ao seus pertences, olhando-os rapidamente antes de segurar as sacolas de novo.



- Você sabia que eu estava doente?- Perguntei, fazendo bico. Se ele sabia, por que não ficou? Eu não precisava de remédios. Precisava dele.



- Aham.- Subiu alguns degraus.- Você estava fungando de manhã cedo. Eu notei que estava ficando doente, amor.- Ele falava, agora do segundo andar, quase gritando.- Suba daqui quinze minutos, Tomi.- Dizendo isso, fechou a porta, fazendo um pouco de barulho. Suspirei pesadamente. Bom, pelo menos ele iria cuidar de mim. Me dar remédios e dormir um pouco, talvez. Eu só não sabia o porquê de só poder subir em alguns minutos. Que seja. Ele deve estar preparando a cama para mim, ou alguma coisa parecida.



Fiquei encucado com isso que nem vi o tempo passar. Só me dei conta porque Bill gritava para eu subir. Gemi ao levantar rapidamente. Subir aquelas escadas era, com certeza, a pior tortura para um ser doente como eu. Por que a nossa casa tinha escada? Por que dois andares? Nós só podemos estar em um deles ao mesmo tempo. Vou cogitar essa ideia.



Dei um alto e último espirro antes de entrar no quarto. Notei que apenas a luz do abajur estava acesa, fazendo com que o ambiente não se tornasse tão claro, e nem que ficasse totalmente escuro. Ao ver aquela cama tão convidativa para um ser tão necessitado como eu, caminhei rapidamente até cair em cima dela, abraçando os lençóis de seda. Lençóis de seda? Nós só usamos eles quando...



- Tomiii.- Ouvi a porta do banheiro ser aberta, vindo de lá aquela voz que me chamava sedutoramente. Sedutor? Bill não estava pensando em transar comigo enquanto eu estou gripado, não é? Eu estou doente, e não quero isso, não agora.



Quer saber, errei feio.



Eu estava que nem uma estátua em cima da cama, vendo somente uma perna sair pela porta. Bill passou a mão por toda sua extensão, fazendo-me notar que usava uma meia branca até as coxas. Se eu já estava quente, agora estava fervendo. E não era por causa da febre. Bill decidiu parar de brincar com isso, trazendo completamente seu corpo para o quarto, saindo de trás da porta. Senti algo molhado passar por meu queixo, indo direto para meu pescoço; era minha saliva.



Eu, no mais literal possível da palavra, estava babando. Senti o aperto do meu membro com a minha calça ao reparar que Bill usava um salto alto branco, junto com as meias brancas e uma cinta-liga da mesma cor. Uma saia curta adornava lindamente sua fina cintura. Usava um top branco, deixando seu umbigo à mostra. Chacoalhou rapidamente seus dreads, enquanto mexia no pequeno chapéu com uma cruz vermelha no meio.



- Bill...- Foi a única coisa que eu conseguia dizer. Ele sempre me fazia alguma surpresinha na hora H, para nunca virar rotina ou o sexo se tornar desanimador. Mas eu nunca pensei em vê-lo vestido assim, de enfermeira. Cara, eu amo estar doente.



- Bill?- Ele disse, olhando-me falsamente confuso.- Não, não, Tomi. Bill saiu e me mandou cuidar de você direitinho.- Ele sorriu, brincando com o pirulito na boca, deixando sua língua correr livremente por ele, mostrando seu piercing que reluzia.- Meu nome é Bia.- Ah, eu, com certeza, iria participar dessa brincadeirinha.



- Hum, e o que você vai fazer para me curar, Bia?- Disse, abrindo as pernas, mostrando-lhe uma ereção enorme por debaixo das calças. Vi um sorriso maroto crescer em seus lábios. Mordeu o pirulito, que já estava pequeno, jogando o cabinho de lado, lambendo os lábios, retirando a doçura. Pegou uma bolsa branca, que parecia ser parte da fantasia, e trouxe ela para cima da cama, abrindo-a, mas sem nunca desviar seu olhar do meu.



- Tenho que medir sua temperatura, Tomi.- Pegou um objeto de tamanho médio, que em pouco tempo consegui perceber que era um termômetro.- Sabe...- Ele pulou em cima de mim, arranhando meu peito por debaixo da camisa.- Preciso tirar sua roupa.- Em pouco segundo, eu o ajudei a desfazer-se da minha camisa e da calça, deixando-me apenas com a boxer vermelha.



- Você está realmente quente nessa área.- Apertou meu membro com força, fazendo-me grunhir em desespero. Abaixou a útima peça de roupa do meu corpo, trazendo para fora meu pênis ereto. Senti algo frio passar por ele, e logo percebi que era o termômetro.



- Vou medir sua temperatura, Tomi.- Dizendo isso, ele enfiou meu membro na boca e, logo em seguida, enfiou o objeto junto, fazendo com que eu sentisse calor e frio ao mesmo tempo. Ele afundou completamente meu pênis em sua boca, junto com o termometro. Ele gemia enquanto me chupava com vontade, empinando o bumbum pra cima, rebolando sem perceber. Não sabia qual sensação era melhor: estar na boca dele ou dentro dele.



Soltei um gemido alto, inclinando-me um pouco para frente, conseguindo levar minha mão até sua nádega, batendo forte. Provavelmente, eu deixei um borrão vermelho em sua pele. Mas ele não reclamou, muito pelo contrário: mordeu levemente minha glande, vingando-se pelo o que eu fiz. Mas nós dois apenas sentimos prazer com tal ato.



- Hum...- Grunhiu, largando meu membro para olhar o termômetro.- Trinta e oito graus, Tomi.- Sentou-se em minhas pernas, deixando-me ver um enorme volume na frente da saia. Sem perceber, minha mão já estava acariciando sua protuberância. Sua cabeça pendeu para trás, junto com um gemido rouco saído de sua garganta. Levantei um pouco a saia, percebendo que ele não usava nem boxer, nem calcinha. Seu membro rapidamente saiu para fora, totalmente ereto. Brinquei um pouco com a cinta-liga antes de tomar seu orgão em minha mão, apertando com um pouco de força.



Virou seu rosto, olhando direto para mim, com a face totalmente vermelha. Jurei que vi seus olhos lacrimejarem. Ele bateu em minha mão, fazendo-a cair ao lado. Colou nossas corpos, penetrando sua língua dentro da minha boca sem demora, enquanto, com uma mão sua, apertava nossos dois membros juntos. Bill me beijava com avidez, tornando a fricção de nossos corpos cada vez maior.



- Tomi...- Peguei em sua cintura, fazendo com que ele ficasse embaixo de mim. Pressionei novamente meu corpo com o dele, retirando sua cinta liga e meias pelo caminho. Bill retirou rapidamente seu top, desabotoando a saia logo em seguida, mas eu o impedi.



- Não...- Sussurrei em seu ouvido.- Te quero de saia e chapéu.- Ele suspirou ofegante, passando a mão por seu próprio pênis, masturbando-se para mim. Enrolei meus dedos em seus fios negros e brancos dos dreads, puxando com força.



- Tomi...- Gemeu, abrindo totalmente suas pernas, ainda tocando a si mesmo. Passei a língua por meus lábios, umidecendo-os ao ver aquela pequena abertura rosada, chamando por mim. - Agora eu vou ser seu médico, Bia.



- O que...OH!.- Sua respiração tornou-se mais pesada e rápida ao sentir o termômetro o penetrando. Eu enfiei o objeto gelado com cuidado, mas até o fim. Suas mãos agora amassavam os lençóis enquanto eu fazia movimentos de "vai e vem" rapidamente, encostando a ponta do termômetro em sua próstata, fazendo-o arquear as costas.



- Eu preciso de você, eu preciso de você...- Gemeu quando eu comecei a rodar o aparelho cada vez mais rápido, e ele rebolava junto comigo.



- Quarenta graus, Bia. Você está realmente quente por dentro, hein?- Retirei o termômetro, substituindo pela minha língua. Rodei aquela pequena entrada enrugada, molhando-a com minha saliva.- Vamos ver...- Olhei dentro da bolsa branca, pegando um par de luvas de médico.- Bom, agora vou fazer o exame de próstata. Fique bem quetinha, Bia.- Bill virou-se, ficando de quatro para mim, facilitando a visão. Ele provocava enquanto rebolava, ele adora fazer isso. Sem esperar mais, coloquei um dedo, logo outro. Procurei sua próstata, achando-a rapidamente. Cutuquei aquele lugar docemente, fazendo-o se contorcer para mim, surpirando ofegante.



- Agora eu vou enfiar "meu" termômetro, Bill...- Retirei os dedos. Bill gemeu satisfeito, sabendo o que viria à seguir.



- Isso...Seu grande termômetro, Tomi...- Cutuquei minha glande em sua entrada, e, mesmo sem lubrificante, penetrei-o rapidamente. Dei um tapa em sua bunda, fazendo-a ficar mais avermelhada por causa das luvas de silicone. Ele grunhiu deliciosamente. Céus, eu nem sabia como eu cabia nele. Aquela bunda parecia tão pequena perto do meu pênis. Não que eu queira me achar. Segurei sua cintura com força, deixando pequenas marcas avermelhadas como provas do que estamos fazendo agora.



Peguei impulso, saindo e entrando com rapidez, ouvindo o alto barulho que nossos corpos faziam ao se chocar um com o outro. Minhas bolas batiam junto com as suas, enquanto eu me preocupava em dar tapas em suas nádegas. Uma ideia passou pela minha cabeça, e eu a executei. O termômetro que estava jogado de lado foi parar em minhas mãos.



- Tom...- Perguntou confuso, quando eu parei as estocadas. Virei ele de lado, jogando uma de suas pernas por cima do meu ombro, penetrando-o novamente, mas, dessa vez, não era somente meu membro. Bill gritou realmente alto ao sentir o objeto gelado invadir seu interior junto com meu pênis. Eu mexia o aparelho no mesmo ritmo forte em que eu o penetrava. Bill quase chegou a rasgar o lençól com suas unhas grandes, enquanto ele tentava se mexer junto comigo.



- Me toque, me toque...- Ele pedia seguidamente. Para realizar seu desejo, tive que retirar o termômetro de dentro de si. Mas eu o coloquei em um lugar melhor: sua boca.



- Fique com ele...- Ele corou e acenou positivamente, enquanto eu fazia pressão em sua glande junto com as luvas, acariciando e apertando.



- Tom...Tom...Eu vou vir...- Avisou. Fiz movimentos mais rápidos com meu quadril, entrando e saindo com total voracidade. Vi seu membro mexer, e com isso começou a gozar. Todo seu líquido começou a escorrer pelos lençóis macios de seda, enquanto eu dei um último grito e ejaculei forte em seu interior. Ele abriu a boca para conseguir respirar melhor, deixando o termômetro cair na hora. Deitei ao seu lado, virando-me de frente para ele. Bill ajeitou-se na cama, reirando a saia e o chapéu que o atrapalhavam.



- Bill, acho que estou completamente curado.- Sorri, acariciando sua face com o polegar.



- É? Então eu acho que sou eu que fiquei com febre.- Novamente um sorriso malicioso cresceu em sua face. Lambeu meu dedo, chupando-o demoradamente.



Seria uma longa noite de cuidados médicos.

vo confessar q fiquei com nojo em algumas partes
mas...
amei essa one shot, ri MUITO kkkkkkk

Haha, essa fic é sua! :O
Eu tinha lido no Nyah, mas não sabia quem era a autora!
ADOGUEI!

Nossa, caara, fico ÓTIMOO!! nossa, fico muito bom MESMO!!
Parabéns Racquel!!

uau!!!
Racquel garota voce quer me matar com essas ones???
elas sao perfeitas, nunca encontrei uma escritora tao boa em toda minha vida!!!!
adoro suas ones, posso nao ser a primeira a ter lido, mais saiba que vou ler todas que voce postar!!!!

eU JA TINHA LIDO ESSA ONE MInha amiga me mandou!
Muito Boa!
E SUPER HOT!
AMEI MESMO!
OMG !

GEEEEEEEENTE! :O
Racquel, que one é essa?!
Simplesmente PERFEITA! Eu AMEI!
Você tem o dom, garota! Parabéns!

sem ser kaulitzcest? você diz...heterossexual ou Bill/Georg...Bill/Gustav...Tom/Georg...?

Valeu *-*

MEU DEUS MENINA DO CÉU,
você manda muito bem, tá de parabéns *-*

nuss eu ja te disse que você é foda escrevendo kaulitzcest?

menina eu qro mais
viciei total nas suas kaulitzcest!

MAIS

kkk é muito boa! Eu tb me viciei nas suas One's
Nunca pensie nisso mas agora vejo que suas historias são otimas!

gente façam essas historias deles mas com garotas!é q é meio estranho...

Do mesmo jeito que para você é estranho os dois juntos, é estranho eles com garotas para mim =)

KK sério, sou muito fã das suas kaulitzcest, são muito boas, você escreve bem pra caramba.
E outra, pra quem tá criticando, tem um recadinho bem no início do post que avisa que tem sexo entre eles. Se não gosta, não lê. Pra que fica se dando o trabalho de vir aqui criticar? ave maria, vai entender.

KKK posso dar uma sugestão? ^^
porque você não escreve uma OS com todos os meninos da banda juntos? KKKK ia ser muito legal, kkkk :'D

AMEI! Nossa, rachei demais com a "Bia"! KKKK'
Nunca tinha lido algo parecido! Só nao posso rir alto pq to no quarto com minha ame em casa pq se não.. KKK'
Adorei mesmoo! Uma das melhores que ja li!

Sinceramente eu queria se o Bill...

Mas ficou ótima....

Leitora nova desse assunto.
Eu amei a fict, queria ter imaginação para escrever esse tipo de coisa.