Dança dos Vagalumes

oioi
faz tanto tempo que não escrevo uma fic, mas resolvi voltar ô/
Nome: Dança dos Vagalumes
Autor: eu, Larissa
Censura: +18
Gênero: Drama e romance.
Número de capítulos: não sei
Terminada ou não: não
Teaser: Cheguei a um nível que minha consciência dói a ponto de eu evitá-la, domestiquei-me a gostar de estar só. Mas sou uma colecionadora, meu vicio é obter corações, não literalmente, mas ousadamente, gosto da sensação de possuir alguém sem ser possuída. Eu não era assim, mas é esse o jeito que encontrei de escapar de feridas impostas e jamais esquecidas. Então, está pronto pra jogar?


ps: entãaao essa fic vai ser bem intensa, muito sexo drogas e rock!
alguém afim de ler ? hm

Posta siim !!
curiosaa!

Posta

Hm...
goostei. rs
pode postar *--------*

Posta!!!!

Posta

é só o Comecinho, mais pra frente os capitulos serão maiores !

Alice -Start

Uma duvida sempre invadia meus pensamentos mais devaneios, o que é ser livre? Seria não ter nenhuma limitante? Ou ser presa a um amor que libere no meu sangue a mais venenosa e viscosa substancia do amar, fazendo-me voar pelos ares da imaginação encontrando o ser amado aonde quer que ele esteja? Mas de uma coisa eu sei, quando esse amor te solta é que você encontra a verdadeira prisão nas memórias do seu passado.
Sei que sou nova ainda e radicar generalizando a vida é exagero de minha parte, mas sinto que amar não é algo pra mim, simples assim. Tenho 18 anos, e pelas coisas que já vivi, e continuo vivendo, posso concluir que a vida é um jogo.
Meu nome é Alice, mas todos me chamam de Start, simplesmente por que, como já disse antes, tudo pra mim é um jogo, basta você optar por jogar ou cair fora. Moro em São Paulo, e sim, minha vida se resume a: sexo, drogas e rock, não penso no futuro, pra mim está bom assim.
Cheguei a um nível que minha consciência dói a ponto de eu evitá-la, domestiquei-me a gostar de estar só. Mas sou uma colecionadora, meu vicio é obter corações, não literalmente, mas ousadamente, gosto da sensação de possuir alguém sem ser possuída. Eu não era assim, mas é esse o jeito que encontrei de escapar de feridas impostas e jamais esquecidas.
Vivo na geração das sensações, o querer sentir, a intensidade do provar. Assim vou vivendo, toda noite, toda festa, procuro o prazer da alucinação. Eu sou a presa preferida do mundo das alucinações, e nele me aprisiono voluntariamente, pelo menos é o que eu acho, nunca tentei sair desse mundo para ver se sou impedida.
Já estive no fim do poço, foi depois de eu ter me apaixonado, eu já senti a alegria dos amantes, já vi o dia nos olhos dos que amam, tudo é mais azul, tudo é mais verde, o sol brilha mais. Os passarinhos cantam a sua alegria, e você se perde no mundo da ilusão. Mas o sofrimento do rompimento faz você construir barreiras no coração que repelem todos os sintomas da qual você estava viciado.
A noite pra mim é a droga que neutraliza minha dor, saiu todas as noites, adoro dançar, subir no palco e sentir que todos estão me olhando e quanto mais eu danço e provoco, mais eu sei que devoro os que me rodeiam. Adoro o meu mundo.
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continuou ?

Caraca !
Fiquei com medinho dela!!!
Tomara que alguém abra os olhos dessa menina!
ela não percebeu que está se tornando prisioneira de sua própria prisão!

Continua!!!

Muuuito poético...adorei...vou acompanhar sempre Larissa!parabéns!Beijos
ANIKA

continua siim!!