Sentado no topo do prédio, envolvido na densa neblina que aquela fria noite proporcionava, olhava para a lua. A minha companheira. Sempre na escuridão do céu, no meio de um manto de estrelas é a mais linda visão que um humano ou um ser pode ter.
Contudo procurava as minhas presas. Aquelas que mais uma noite me iriam revitalizar, saciar a minha sede. Coitadas, todas elas passeiam tranquilamente, tratando de suas míseras vidinhas e não sabem o destino que lhes espera.
Já ando aqui a muito tempo. Tempo suficiente para saber o porquê de elas se atraírem por mim. A minha voz, o meu corpo, o meu cheiro! Tudo em mim é perfeito. Afinal sou o ser que sou. Aih triste vida, solitário, já a muito tento encontrar a resolução para os meus problemas. Mas a única solução é a morte. A coisa mais difícil para mim!
E com o andar da noite, a primeira vitima aparece. Mas é estranho, tem um andar gracioso, parece não se importar com as horas ou com o local pouco movimentado. Observa a minha lua. Chegou a altura de me aproximar pois como os humanos dizem não se pode negar a fome.
Sem o menor barulho, como sempre, chego ate ela. Esta sentada num banco então eu sento me a seu lado. Perece não se aperceber. O seu cheiro era intenso, muito forte. Em 400 anos de transformação nenhum humano tivera semelhante cheiro e não só. Seu rosto, cativava me, era tão belo.
- Dizem que a lua nos ajuda a decidir o nosso caminho. Estupidez! – Disse parecendo falar para si própria. Mas eu decidi responder.
- A mim ela ajuda me. Já é minha companheira a muito tempo.
Surpreendeu se afinal não reparou em mim.
- Desculpe a minha imprudência. O meu nome é Tom Kaulitz.
- Anne Siner. – Respondeu, mais calma mas com um pouco de irritação.
- Agrada me.
- Atrais me.
Sua voz, era melodia para meus ouvidos. Num gesto que eu não me apercebi, passou sua mão por minha cara. Só a minha presença mexia com ela.
- Tas frio. Deixa me adivinhar és mesmo assim, ou tens algum problema, ou então és um vampiro.
- A ultima opção é a mais correcta!
Mostrou se surpreendida com o que eu disse, mas a surpresa mis
turou se com um pouco de raiva.
- Achas bem gozares com uma rapariga? Isso não se faz.
- Mas é a verdade.
- Prova o!
Não devia ter dito isso, eu era um vampiro sedento e ela a minha presa.
Puxei a para mim beijando a. Apesar do meu toque gelado, por todo o local que as minhas mãos passavam sua pele ardia. No fim do beijo elevei o seu pulso a minha boca e mordi a. Controladamente, claro, pois não a queria morta mas sim viva, pois, não era uma humana qualquer. Seu grito invadiu as ruas.
- Já acredita ?
- Sim, posso lhe pedir uma coisa? – disse mordendo o lábio.
Tão sedutora. Nem eu vampiro conseguirei resistir muito mais tempo.
- Claro, o quiseres!
- Possua me! Primeiro como homem, depois como vampiro.
- Suas palavras são ordem para mim.
Deitei a, tirei lhe a blusa. Afeitei me um pouco dela a admira la. Vi a sua face corar um pouco.
Tirei o resto da parte de cima de sua roupa. Tinha uns seios perfeitos. E seu cheiro intensificava mais sem roupa. Então comecei a beijar os seus seios, sugava e dava mordidas demasiado sutis para mim, um vampiro. Senti seus mamilos enrijecerem.
Passei as mãos por suas pernas ate as calças que usava. Desapertei as e num rápido movimento tirei as. Consegui chegar á sua intimidade tirando as suas cuecas.
Senti os meus dedos se humedecerem com o toque. Introduzi devagar um dedo. Ela gemia. E isso deixava me louco. Estava a gostar pois arqueou as costas e eu introduzi mais um dedo. Ao fim de algum tempo retirei os. Tracei um trio de beijos ate ao seu sexo.
Separei as suas pernas com um pouco de força. Comecei por beijar, sugar, acariciar com a minha língua. Senti ela se contrair, gemer se. Subi novamente ate a sua boca, beijei a.
Comecei a penetra la, ela gritou, de dor e prazer. Eu sentia um prazer imenso também, e cada vez me movia com mais velocidade. Ela arranhou me e cada vez gritava mais alto.
Atingir mos o clímax. Sem nos separar mos afastei os seus cabelos. Hesitei, ela percebeu.
- Transforma me Tom, quero ser como tu, quero ser tua – implorou.
- Tens noção do que me estas a pedir? Eu sou um monstro. – no fundo queria transformada mas não queria que ela toma se a decisão precipitada.
- Tenho. – disse com convicção.
- Assim seja criança.
Seu cheiro me incentivou ainda mais. Mordia ate ao ponto certo. O meu veneno fluiu no corpo transformando a. Quando acordou como um novo ser, dei lhe o meu pulso para saciar um pouco a sede. Ela o mordeu.
A certa altura tive de a para pois estava a me sentir fraco.
- Necessito de mais, Tom. – suplicou me.
Seria uma perfeita assassina tal como eu.
Agora juntamente com minha cria, minha filha, minha amante éramos o pesadelo do homem, as sombras da morte que vagueavam pela terra para a eternidade.
FIM *
Trabalho de : ---
Imagem minha que depois postarei
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