Oi gente! Pois é esse é o segundo capítulo/dã
espero que vocês gostem. O começo é meio chatinho, mas, depois, qundo começa todo o drama e a dor fica legal (y)
Aproveitem
Beijos
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Capítulo 2 - Ira, provocação e o pedido.
Bill, chegando em casa.
Eu realmente não sei o que está se passando. Por que ela está tão triste? Será que o que eu achava era realmente verdade? Será que ela... Gosta de mim? Não, não pode ser. Isso é impossível. Eu tenho que falar com ela, mas, quando chegarmos em casa.
Em casa. - Marie
-Olá, Dona Simone! Quanto tempo não? - eu disse, logo depois ela me deu um abraço de urso.
-Minha querida, como você cresceu! Vem cá, e como anda esse coraçãozinho, hein? Anda apaixonado???
Eu respirei fundo, engoli saliva, tomei coragem e disse:
-Ferido, tia. Muito ferido.
-Que pena, eu já passei por isso. E vocês, meus filhos? Como andam?
-Hum, eu to bem. Agora pergunta pro Bill...
-Vai se foder, seu filho da puta! - disse Bill, totalmente estressado, e com os olhos cheios d'água. - Ah, mãe! Me perdoe! Eu juro que não faço de novo, é que...
-Tudo bem, Bill. Contando que você não repita mais isso...
-Danke. - ele falou, meio choroso.
-Nada. - ding dong – atenda a campainha, fofa.
-Claro.
Eu caminhei lentamente à porta. E quando abri a maçaneta...
-Oiiiii, coisinha mais fofa!
Essa não! Morri! Ela é a namorada dele? Jesus, que coisa mais feia!
-Fofa? Mané, fofa? Olha aqui ô noiva do Frankestein, eu não quero que me chame assim, ouviu? Eu hein...
-Ih, menina! Olha o respeito! Eu tenho 20 anos, e você não tem o mínimo direito de me chamar assim.
-Querida, ter eu não tenho. Mas, eu faço o que eu quiser, que eu não me arrependo nunca. - isso era uma mentira das boas haha!
-Escuta aqui, pirralha...
-Ei, o que está havendo aqui? - ah, não... chegou o Bill... Fodeu!
-Escuta aqui, Bill, eu acho que você deveria levar a sua namoradinha pra um centro de treinamento para cachorros, é bom que ela se enturma lá com os amiguinhos...
Pronto! Falei mesmo.
-Marie! Que é isso? Quem te deu o direito de falar assim com ela? Você querendo ou não, ela é a MINHA namorada. Tu não tem nada a ver com isso, portanto, não se meta onde não é chamada! Deixa de ser infantil! Deve ser por isso que você nunca arranja nenhum namorado...
Eu não acredito que ele falou assim comigo! Como pôde? Na frente do Tom, da Simone e do Gordon (os G's não chegaram ainda)? Ah, droga... Viu o que você fez, gambá?! Agora se vira. Por que, você e a sua querida namoradinha vão sofrer na minha mão. E ai de quem se meter nisso. Vamos ver na hora do jantar...
Hora do jantar.
-Nossa, essa comida está com um cheiro ótimo, Tom... Eu não sabia que você era tão bom na cozinha. Aposto que você deve ser bom em outras coisas também, né... Ainda mais que envolvam as mãos...
Hahaha! O Bill se engasgou com a comida.
“ding dong”
-Devem ser os G's. - disse Bill, e quando percebeu que eu olhei com raiva para ele, esquivou o rosto e começou a beijar suavemente aquela coisa estranha.
-Eu atendo. - dissemos eu e o Tom ao mesmo tempo. Eu vi que ele me olhava com um olhar meio safado, não sei por que. Eu resolvi arrastar uma asa pra ele.
-Hum, Tom, por que você não vem comigo? - eu disse, mexendo no cabelo.
-Claro, por que não?
-Então vamos. Já voltamos, dona Simone...
-Claro meus anjos. - ela e o Gordon não percebiam a provocação, só o Bill e a coisa estranha, por eles estavam ao nosso lado.
-Então Tom, qual vai ser o prato principal?
-Lombo ao Molho pardo. - disse ele com um sorriso simpático. - gosta?
-Muito. Ainda mais preparado por essas mãos... - eu disse, enroscando os meus dedos nos dele. Ele sorriu, e tirou a mão. Depois ele fez uma expressão séria.
-Eu não te entendo.
-Ninguém me entende. Eu sou um cofre difícil de decifrar. - eu disse, deslisando a minha mão sobre seus braços. - anda malhando, Tom?
-Não fuja... do …. Assunto. - ele fez uma pausa pra respirar. Eu vi que ele estava meio excitado. - Você gosta do Bill?
-Os tempos mudam, gato. As coisas não são como há 3 anos atrás...
-Eu sei. Entendi.
-Ou seja, eu posso fazer tudo o que eu quiser, sem ficar com ressentimentos pelo Bill... - eu disse em seu ouvido. - se você quiser é claro.
-Obviamente. - ele me pegou pela cintura bruscamente, e ficou me beijando o pescoço. Só depois que eu me lembrei.
-Ah, Tom... Tom, Tom, Tom, pera aí!
-Que foi? - disse ele agoniado.
-Nada, amor. A gente tem que atender a porta pros meninos!
-Ih, é! Me esqueci!
-Hahaha. Eu sei. Depois do jantar eu do um pulo lá no teu quarto...
-Eu ficarei te esperando. Agora vá, pra não dar pinta.
-Okey. - eu dei uns dois passos... depois eu voltei. - gostoso! Smack! - dei um beijo em sua bochecha ele riu e fez o mesmo.
Na mesa de jantar...
-Pronto, voltei.
-Demoraram, hein. - disse a coisa, botando lenha na fogueira. - estavam se divertindo?
-Não, não, ao contrário de vocês que ficam se agarrando aí, eu vou deixar a diversão pra mais tarde...
-Gente, chega! Pelamordedeus!
-Então faz o favor de botar uma fuceira nessa cadela aí, Bill! - eu disse furiosa. E subi. - tia, depois eu volto. Vou trocar de roupa, está meio quente aqui.
-Claro! Não demore. - ela não tinha a mínima noção do que estava havendo. Nem o Gordon
Lá em cima...
Cara, que raiva! Nossa, se eu soubesse que seria tão estressante assim, eu nem teria viajado pra cá. Iria ficar lá no Brasil mesmo.
Eu estou de calcinha e sutiã, deitada na cama, comendo sorvete, mexendo no meu computador... depois eu desço. Mas, tá tão bom aqui...
“toc, toc, toc”
-Ah, quer saber? Chega! Entra logo. Mas, se for a noiva do Frankestein pode ir ralando peito daí! - berrei mesmo. Até sendo a dona Simone, depois eu arranjo uma desculpa.
-Posso falar com você?
Ah, não! Pronto agora eu choro. Bill santa hora que você foi entrar pra me dar esporro!
-A boca é sua.
-Ah, não fique brava comigo. Se você tivesse um pingo de realismo, iria entender.
-Mas, eu não entendo. Por que você fez isso, Bill? Por que você namora ela? Ela nem é legal... e muito menos bonita. Eu sou melhor, Bill! Agora, se você tivesse noção do que eu estou fazendo pra você se separar dela e ficar comigo, não cabe nem em um livro. Eu vou ter que dormir com o Tom essa noite. Sabe? Pra você ficar com ciúme, E LARGAR ESSA BRUCUTU E TERMINAR COMIGO PRA SEMPRE!!!!! POR QUE, BILL? POR QUE VOCÊ NÃO DEIXA AS COISAS MAIS FÁCEIS? - eu grito chorando, me ajoelhando aos pés dele. - Por favor, Bill... - eu estava mais calma. - me diz, que você vai largar ela. Me diz isso. Eu lhe suplico. Eu não quero perder a minha inocência só por causa de ciúmes...
-Calma. Eu não vou poder me separar dela.
Barulho de choro muito alto.
-Calma, calma. Sabe por que? Eu já me separei. Acabei de terminar. Sabe por que? Eu te amo, Marie. Eu te amo mais do que tudo, eu não posso ficar com outra, senão eu seria desonesto comigo mesmo. Eu te adoro, e não quero você longe. A partir de agora, você nunca mais vai sair do meu lado. Eu me mataria se você ficasse longe. Quando você for ao brasil, eu vou também. E vice e versa. E quanto ao Tom, já falei com ele. Ele ficou meio desapontadinho, mas, amanhã ele já estará com outra. Agora, eu quero lhe perguntar uma coisa...
-Diga, Bill! - estava com os olhos brilhando de tanta emoção.
-Aceita namorar comigo?
Eu parei. Meu cérebro congelou. O tum-tum não batia mais. Tudo isso por 2 segundos. Depois eu voltei à tona.
-Aceito!
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