Le Fantôme de l'Opéra

Pooosta *-------*

ela naum vai mas apresentar..."q pena"

continua "pololoka"/uahsuahsuahsu.....

Mais mais....

_Capitulo 3: Eu deveria?_

Já percebi coisas em minha vida que passam despercebidas aos olhos de muitos, porém o que mais me chamou atenção em tudo foi que as pessoas que realmente tem talento estão destinadas a brilhar não importa o que o destino faça na vida delas, e as pessoas que não tem talento, mas querem brilhar fazem de tudo pra conseguir isto não importa o tamanho da pedra que o destino coloque em suas vidas, em minha opinião isto é totalmente ridículo porque se você não consegue brilhar eu acho que você deveria tocar a sua vida em frente e deixar isso para quem sabe fazer.
Mas este não era o caso de Christine Daaé, ela sem duvida alguma era alguém que iria brilhar muito, só faltava o destino se intrometer na vida dela só mais uma vez, e isto sem duvida aconteceu quando Carlotta machucou o tornozelo.
Quando Andrew comunicou a eles que iriam fazer uma audição com todas as atrizes da peça para saber quem iria substituir Carlotta, Christine ficou realmente muito ansiosa, aquele era o grande sonho dela: ser a estrela de uma peça de teatro grande como aquela, porém havia um pouco de medo em seus pensamentos e se ela conseguisse o papel e na hora de estrear ela estrague tudo? Como Andrew reagiria? Iria cortar ela da peça por isso? Ou daria uma chance para ela? Christine tomou uma decisão digamos foi realmente estúpida, decidiu que não tentaria se esforçar para o papel deixaria isto para outra garota, talvez Gabriele, isto Gabriele era quem deveria ganhar o papel ela era tão segura de si mesma, tão boa atriz, tão melhor quanto Christine.
Christine se despediu dos outros, desejou boa sorte a Gabriele e disse que estaria torcendo por ela, Christine voltou para casa sem parar em lugar algum, talvez amanhã comprasse uma torta, ou algumas frutas, mas hoje estava muito cansada para isso, queria logo chegar em casa para tomar um banho quente e se deitar. Assim que chegou em casa, Christine ascendeu algumas torras de madeira no fogão a lenha, encheu um grande caldeirão de água e pós em cima do fogão para que água esquentasse para ela poder tomar o seu banho quente.
Enquanto a água esquentava Christine caminhou em direção ao antigo quarto de seu pai. Desde que ele havia falecido, ela se sentia tão sozinha, ele fazia tanta falta para ela, sempre foi só ele e ela, agora era somente ela, sua mãe havia falecido quando Christine ainda era criança, havia contraído peste bubônica e não havia outros parentes para poder aconselhar Christine agora.
-Porque papai? Porque o senhor não me escutou e me deixou? Porque teve que ser tão teimoso? Poderia muito ficar e ter embarcado naquele maldito navio, o senhor não teria naufragado junto a ele, estávamos tão bem financeiramente eu tinha lhe dito isto não tinha?Não precisávamos de mais ouro. – Christine disse em voz alta, se deitando na cama de seu falecido pai, ele havia naufragado com um navio a mais ou menos dois anos antes, havia embarcado naquele navio na tentativa de vender alguns dos quadros que ele havia pintado no continente americano, já que não estava vendendo tanto quanto vendia anos atrás. Christine abraçou um travesseiro para tentar conter aquele vazio em seu peito e para não deixar as lágrimas voltarem ao seu rosto- Mas eu não irei ser teimosa como o senhor, eu irei escutar os meus pensamentos, não irei tentar conseguir aquele papel, ficarei com o que eu estou não irei arriscar a única forma que tenho de conseguir ouro.
E ficou ali na cama de seu pai, por vários minutos, bem não sei quantos minutos exatamente ela ficou ali, mais foi exatamente o tempo suficiente para ela esquecer da água que havia colocado para esquentar, e quando se lembrou levantou com um pulo da cama, e saiu em disparada pelo corredor, só parou de correr quando chegou à velha e pequena cozinha com paredes de cor branca e ladrilhos azuis, mais a cozinha não estava extamente como ela havia deixado, em cima da velha mesa de madeira havia um envelope e em cima do envelope havia uma flor negra e murcha, Christine deu alguns pequenos passos até a mesa, esquecendo o porquê havia voltado à cozinha, e pegou o envelope deixando à rosa negra em cima da mesa. Havia uma frase escrita em uma caligrafia muito bonita e caprichosa que ela não conhecia, algum estranho esteve dentro de sua casa, isto a deixou aflita será que quem quer seja ainda estivesse ali em sua casa? Então ela voltou a olhar para o envelope que estava em suas mãos e finalmente leu o que estava escrito na frente do mesmo: para a mais linda dama daquele velho teatro a qual meu coração pertence.
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axo que vou demorar a postar agora, acabei ficando sem ideia