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 O Albergue

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Lorena

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MensagemAssunto: O Albergue   O Albergue Icon_minitimeSex Jun 19, 2009 8:04 pm

(Hostel Part II)


Ok, essa é a primeira vez que eu posto uma Fanfic de verdade, então sejam boazinhas ^^
A fic é baseada em um filme que eu assisti( o nome da fic) e eu comecei a escrever como passatempo.



Ak o trailer do filme, mas pode ser da fic também.

P.S: Eu simplesmente adoro vídeos e imagens, então vai ter muito disso aqui.



O Albergue


O Albergue Hostel-part-2-w800-03



(Introdução)



O Albergue BXK2434_brasas-que-consomem-por-vitor800



- Eslováquia


Passos ecoavam pela sala escura, seguido de um barulho metálico, algo enferrujado sendo aberto.
Logo o crepitar do fogo, que traz pouca luz a sala, também se faz ouvir.
Um homem alto e forte se encontra a mesa, em frente a fornalha acesa.
Em cima da mesa há algumas malas e o homem tem sua atenção concentrada nelas.
O barulho de um zíper sendo aberto, e o homem começa a retirar o conteúdo de uma delas.
Primeiro uma mini-saia jeans, que é posta de lado, seguida de um vidro verde de bebida, que é posto do outro lado da mala. Ele abre outro zíper, na mesma mala, procurando algo e tira mais algumas peças de roupa, que também são ignoradas, e depois jóias que coloca ao lado da garrafa de bebida.
E então finalmente encontra o que procura: a carteira.
Ele a abre, dentro dela se pode ver uma carteira de indentidade e cartões de crédito. Ele abre a divisória reservada para o dinheiro e tira duas notas de 5£, 6 notas de 10£ e alguns doláres, que põe ao lado das jóias; os cartões tem o mesmo destino. Uma foto de uma moça em uma calçada, tirada da carteira é jogada na fornalha e logo começa a ser corroída pelo fogo. As roupas, assim como a foto, são jogadas na fornalha, e também os cartões postais e um diário. Todos os pertences, exceto as jóias, a bebida, e o dinheiro, são jogados ao fogo.
Todos queimados,sem vestígios, sem pistas. A fornalha é fechada, o mesmo barulho metálico. A escuridão toma conta da sala.
O seu trabalho estava feito.
[/justify]
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MensagemAssunto: Re:O Albergue   O Albergue Icon_minitimeSex Jun 19, 2009 8:41 pm

Fui a primeira a comentar Razz
CADE A FIC lORENA affraid ??
Posta logo...

:cherry:
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MensagemAssunto: Re: O Albergue   O Albergue Icon_minitimeSex Jun 19, 2009 8:50 pm

(capítulo 1)


O Albergue Trem


- Itália



- Signore! - o policial chama pelo homem desarcodado. O policial bate na janela do trêm – Senhor!
Não obteve resposta; olhou para o seu parceiro e franziu as sombrancelhas.
Tinham sido chamados pelos passageiros do trêm, que chegara ao seu destino minutos antes. Os passageiros notaram um homem que não se levantava; estava sentado, as costas encurvadas, o corpo inclinado para a frente,a cabeça encostada na janela, e aparentava estar dormindo. Seu rosto quase não podia ser visto e uma de suas mãos se apoiava no vidro da janela.
Mas não era nada disso que chamava a atenção para o homem; Era a marca de sangue que provinha de sua cabeça de cabelos escuros.
Apolícia então fora acionada.
O policial loiro olhou para o parceiro que chamara o homem, numa expressão de dúvida. O policial moreno chegou mais perto do homem e pegou seu cacetete(?), batendo-o no vidro.
- Signore! – silêncio.

(...)



-Itália – hospital

O barulho do “bip” metódico era o único som do quarto de hospital. O homem encontrado no trêm jazia na cama e era assistido por uma enfermeira, que lhe entregava os remédios em um pequeno copo. Ele o pegou, colocando os remédios na boca; a enfermeira ofereceu um copo d’água, que ele bebeu.
A enfermeira então lhe fala algo em italiano, mas apenas a palavra “policia” foi entendida.
Ela entãp se encaminha a porta,permitindo a entrada de 2 oficiais, entre eles uma mulher e um homem vestido de terno.
- Bon giorno! – o hmem de o cumprimenta, lhe fazendo uma pergunta em seguida.
A mulher senta-se ao lado da cama e traduz:
- Ele disse “bom dia” e perguntou como você está.
O paciente olha para a mulher de cabelo castanho avermelhado,olhos escuros e uma expressão amistosa no rosto.
- Estou bem, eu acho.- respondeu.
Ela vira o rosto ao oficial de terno e traduz a resposta.
- Lamento.- diz o oficial.
- Queremos falar com você se estiver se sentindo bem.- complementa a mulher.
O paciente concorda com a cabeça.
- É, eu já estou me sentindo melhor.
O oficial sorri.
- Grazie. – e começa o interrogatório.
A mulher prontamente traduz.
- Nos conte sobre este lugar que mencionou na Eslováquia.
O paciente esvia o olhar, derrepente se sentido mal.
- É uma espécie de fábrica onde pessoas realmente ricas vão para torturar e matar jovens. Grande parte turistas.- ele encara a mulher – Mataram 2 amigos meus.
Ela acena com a cabeça, e se vira para o homem, traduzindo.
- Eles pagam pessoas que se hospedam em um Albergue e levam a esta fabrica.- continuou o relato.
O Homem pergunta algo.
- Ele quer saber como você sobreviveu.- informou ela.
- Eu fugi de lá. – ele respondeu – Enquanto aquele cara tentava me matar, ele se distraiu um pouco.




(Flashback)
- Olha o que eu tenho pra você!- o homem falou sadicamente. Apontou para uma mesa cheia de instrumentos de broca à machados, e sorriu para o rapaz sentado na cadeira. Este se encontrava amarrado a cadeira, soando muito, e com uma expressão de puro terror no rosto. A expressão se devia mais ao que iria fazer a seguir, do que ao que o homem faria a ele.
O homem então se encaminhou a mesa e colocou uma mão no queixo, comtemplando-a.
- São tantas opções que eu nem sei o que fazer...- pensou em voz alta. O rapaz então levantou a mão que consiguira desmarrar com esforço e com extrema rapidez desamarrou também a outra mão e o pés. Num átimo estava atrás do homem que ainda devaneiava, pegou uma das armas que ali se encontrava e disparou. O homem virou-se com a barulho do tiro mas já era tarde pra ele, que caiu ao chão sangrando e gritando por ajuda. O rapaz saiu correndo em direção a porta trancada e tentou abri-la. Uma luz vermelha tocou na sala de segurança e os 2 capatazes imediamente olharam pra lá. Alguém tentava sair.
Eles correram em direção a porta e a abriram. Dois tiros disparados e os homens caíram ao chão. Sem perder tempo, o rapaz correu o máximo que pode pelos corredores escuros e frios do lugar, ouvindo ao longe os barulhos de correria, alarmes e latidos. Enfim chegou a grande construção abandonada por onde entrara e correu em direção a luz do sol. Lá fora ele correu em direção a um carro preto ali estacionado e entrou. Nessa hora as duas moças que levou a ele e seus amigos aquele lugar, moças bonitas que conheceram no Albergue, apareceram em frente ao carro, obstruindo sua passagem. Ele não pensou duas vezes e acelerou atropelando e matando as duas moças e seguindo em frente, derrubando o pesado portão que o prendia ali dentro. Só quando chegou a estrada cercada pela mata que o rapaz soltou o ar que prendia a muito. Estava livre.
(Flashback)


A mulher traduziu.- Ele perguntou quem dirige esse lugar.
- Eu não sei.- o paciente franziu as sombrancelhas.- É uma espécie de clube de caça. Eles tem amesma tatuagem.

(Flashback)
O homem levantou a manga da roupa laranja que usava por baixo do avental de açougueiro marrom e mostrou uma tatuagem no antebraço direito. Era a cara de um cão de caça.
- Gosta? –perguntou sorrindo para o rapaz.
(Flashback)


A mulher se virou para o oficial e contou para o oficial. O oficial fala algo; a mulher se vira novamente para o paciente.
- Estranho você mencionar uma tatuagem.
O paciente estranhou. - Por quê?
- Porque no banheiro da estação de trêm que você estava, encontraram um homem morto, com a mesma tatuagem.
O paciente respirou fundo. Ele sabia de quem estavam falando.
- As câmeras do circuito interno mostram esse homem vindo da estação onde um trêm da Eslováquia havia chegado.- a voz da mulher continuou, mas a atenção do paciente se encontrava no policial à porta que se virava fachando-a. – Na mesma estação que você.- ele encara a mulher. – E você está nessa fita.
O “bip” aumentou, demonstrando seu nervosismo. Isso não podia estar acontecendo.

(Flashback)
O sádico estava no banheiro da estação, ajoelhado em frente ao vaso sanitário, uma expressão deseperada no rosto.
Atrás dele, o rapaz segura um canivete rente ao pescoço do homem.
- Nãooo!- o grito do homem é cortado abruptamente junto com sua garganta.
(Flashback)


O oficial de terno então se aproxima do paciente.
- A tatuagem era parecida com esta aqui?- perguntou ao rapaz, levantando a manga do terno e exibindo a tatuagem de um cão de caça acima do pulso.
Imediatamente mãos agarraram o paciente, mantendo-o deitado na cama.
O desespero tomou conta de seus pensamentos e ações. O oficial tirou uma faca do paleto e a cravou no peito do paciente. O grito foi tanto de dor como de surpresa, pois logo em seguida o homem continuou, levando a faca até seu umbigo, abrindo sua barriga. O homem enfiou suas mãos no corte aberto e retirava suas entranhas.
- Socorro! Socorro! - gritou o rapaz.
O homem riu de seu desepero e sepreparou para enfiar a faca em seu coração.
- Nãoooooooo!!!- o paciente sentou-se assustado, olhando em volta. Estava escuro,era madrugada ainda, e sua namorada deitava ao seu lado na cama. Suspirou aliviado. Foi só um pesadelo. Mais um pesadelo.
Sua namorada despertou com o grito e sentou-se assustada.
- Que foi? – a voz arratada pelo sono da moça serviu para acalmá-lo mais.
- Um pesadelo. – respirou fundo, se acalmando. Sua afirmação foi mais para convencer ele mesmo do que sua namorada. - Foi só um pesadelo.
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MensagemAssunto: Re: O Albergue   O Albergue Icon_minitimeSex Jun 19, 2009 9:16 pm

cara, eu já assisti os dois albergues, e sim é forte, e gostei bastante do filme, e sobre sua fic gostei muito também, como começa que é igual, e tals, parabéns.
a hora que eu cliquei na sua fic, eu tava ouvindo Slipknot, começei a ler, fiquei até com medo, OE
mais *-*
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MensagemAssunto: Re: O Albergue   O Albergue Icon_minitimeSex Jun 19, 2009 9:18 pm

Obrigada, eu também amei os filmes^^
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MensagemAssunto: Re: O Albergue   O Albergue Icon_minitimeSáb Jun 20, 2009 12:12 am

você escreve incrivelmente bem! :O
pois bem, continue. um bom terror, às vezes, é o que precisamos.
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MensagemAssunto: Re: O Albergue   O Albergue Icon_minitimeDom Jun 21, 2009 8:51 pm

Oi gentê! Valeu pelos coments e ak mais um cap, espero que gostem... Very Happy



(Capítulo 2)


O Albergue 007HTL_Jay_Hernandez_007


-ESTADOS Unidos



- Um pesadelo. – respirou fundo, se acalmando. Sua afirmação foi mais para convencer ele mesmo do que sua namorada. - Foi só um pesadelo.


Levantou-se da cama, foi direto ao banheiro e olhou seu reflexo no espelho do armário, fazendo uma careta para o que via. Estava suado e seu rosto carregava as marcas das noites mal-dormidas. Ele suspirou e abriu a porta do armário, tirando de lá um vidrinho de remédio, engolindo um comprimido.
Voltou para o quarto e encontrou sua namorada sentada na cama com uma expressão cansada no rosto.
- Lucy... – ele começou, mas foi interrompido por ela.
- Paxton, eu não agüento mais. São 3:15 da manhã. Você acorda toda noite nesse horário. Eu não consigo dormir também.
Ele abaixou a cabeça e olhou para as mãos.
- Eu sei. Me desculpa. É que eu tive um pesadelo.
Ela deu um sorriso nervos para ele.
- Mais um? Que surpresa! – revirou os olhos – Paxton, quando você vai contar para a mãe do John o que aconteceu com ele?
Ele a olhou com uma expressão incrédula.
- Eu não posso contar a ela. Ela vai querer ir a polícia, e eu não posso me arriscar!
Ela suspirou e colocou as mãos na cabeça.
- Paxton nós estamos na casa da minha avó, no campo, no meio do nada. O que pode acontecer?
Paxton se remexeu inquieto e ela revirou os olhos .
- Bem que minha irmã me avisou para eu não vim. - sussurrou.
Ele avançou para cima dela.
- A sua irmã sabe que nós estamos aqui?
Lucy riu para ele.
- Claro Paxton.
- Você contou para a sua irmã? – ele gritou com ela – Quem mais sabe?
- Ninguém mais sabe. – Ela respondeu assustada com a reação dele, que agora respirava fundo tentando se acalmar.- Por que você tá tão paranóico? Paxton eu voltei com você por pena, mas eu não agüento mais.
Ele levantou a cabeça para ela com um ar de traído.
- Você não vai precisar me agüentar mais, Lucy. – ele disse saindo do quarto.
Lucy se jogou na cama de novo, suspirando. Estava realmente sendo difícil com Paxton.

(...)

- Paxton? – Lucy chamou descendo a escada para o primeiro andar. Depois da saída de Paxton o cansaço havia tomado conta dela e ela voltou a dormir. Quando acordou de novo já era manhãe e ele ainda não tinha voltado para cama. Sacudiu a cabeça para clarear os pensamentos. Desde de que Paxton voltara seja de onde fosse, tinha voltado muito estranho. Agia sempre como se estivesse fugindo de alguém prestes a matá-lo a qualquer momento. Voltara com ele justamente por isso; pena por esse comportamento. Um ruído vindo da cozinha interrompeu sua análise.
- Paxton? – acabou de descer a escada correndo, e envergonhada por seus pensamentos e pelo que tinha dito a ele abaixou a cabeça ao entrar na cozinha.
- Paxton, me desculpa pelo que eu te disse, é só que eu... – levantou a cabeça e arquejou ao encontrar Paxton. Segurou o grito que subia pela sua garganta e respirando com dificuldade de um passo para trás.
Paxton estava sentado em frente o balcão da cozinha com um copo de água na sua frente. O gato de sua avó olhava curiosamente para ele. Mas o que a fez arquejar foi o que faltava nele.
Ele tivera a cabeça arrancada e o sangue banhava a frente de sua camisa.
Lucy não conteu o grito quando o gato pulou da bancada para o ombro de Paxton e lambeu o lugar onde antes estivera sua cabeça.
O Albergue 7

EDITADO
Gente desculpa mais eu não gosto muito de escrever, prefiro ler fanfic^^
Mas como eu já escrevi mais ou menos 11 capítulos eu vou postar... Quem quiser leia.... Wink

EDITADO²

(Capítulo 3)

O Albergue 2366-2007-05-19-23:28:09_2


- Eslováquia


O homem se encontrava sentado em um cafeteria, cercado por seguranças.Era um lugar muito bem frequentado, apenas a elite ia lá; a cafeteria era no centro da cidade de Bratislava, capital da Eslováquia, e, apesar do belo dia de sol, o único cliente era o homem e seus seguranças. Ele tinha o cabelo branco cortado curto, óculos de sol, terno cinza e sapatos engraxados. Tudo nele parecia caro. E era. Ao seu lado sentavam-se dois cães de caça.
Ele fumava um cigarro calmamente e tomava café enquanto esperava. O barulho da motocicleta cortou a calmaria do local.
O motorista desceu da moto e se encaminhou para a mesa do homem. Este levantou o olhar para o recém- chegado que trazia uma caixa na mão.
- No chão. – ordenou em eslovaco.
O motorista colocou a caixa em frente aos pés do homem sem exitar. Ele não era louco de desobecer alguma ordem dada por tal importante, e poderosa, figura.
O homem de terno se curvou e entre-abriu a caixa, olhando seu conteúdo durante alguns segundos antes de fechá-la de novo.
Deu um pequeno aceno de cabeça para o entregador, e este saiu rapidamente do café.
O homem entou encostou-se a cadeira, colocando os pés sobre a caixa de madeira, fazendo carinho no cachorro mais próximo. Sorriu ao ver que o outro cachorro cheirava o contúdo da caixa.
Engraçado como às vezes os cães podiam ser mais inteligentes do que as pessoas.
Ninguém mais ali havia notado que dentro da caixa havia uma cabeça.

____ // // ____



Quem quiser comentar fique avontade, quem não quiser, agradeço por pelo menos ter lido^^

P.S: Ah, pra quem se interessar no próximo capítulo Tem TH, ou pelo menos um deles.... Wink


Última edição por Patty Back-K em Sáb Out 17, 2009 1:41 am, editado 2 vez(es) (Motivo da edição : É EXPRESSAMENTE PROIBIDO FAZER FLOOD!!!!! CUUUIDADO, ATENÇÃO!)
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MensagemAssunto: Re: O Albergue   O Albergue Icon_minitimeQui Out 15, 2009 7:30 pm

Hello!!!!!!!!!!!!!!Posta que eu to lendo e prometo comentar\o/
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MensagemAssunto: Re: O Albergue   O Albergue Icon_minitimeDom Out 18, 2009 2:43 am

Poosta maiiiss.
Eu voou ler!
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MensagemAssunto: Re: O Albergue   O Albergue Icon_minitimeDom Out 18, 2009 9:44 pm

OK, então o_O

Tinha até esquecido xD

Posto amanhã, OK??



Bjooos
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MensagemAssunto: Re: O Albergue   O Albergue Icon_minitimeDom Out 18, 2009 10:12 pm

OKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
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MensagemAssunto: Re: O Albergue   O Albergue Icon_minitimeTer Out 20, 2009 2:50 pm

Só pra avisar: Nesse capítulo vai ter a imagem de uma mulher nua, mas não é nada de sacanagem, OK?
Ah, e sim, eu gosto muito de imagens xD

(Capítulo 4)

O Albergue OgAAACk676NliJVeGkekHCHH5BH4AUvhFVMjZR-mQvm70i4GLUuD8muOSdx6fxge6kTSgoLoSLy2WE5I8hFcRPPBoggAm1T1UERVrmEd3cdIyZdF0hDqnMIlnxZm



- ITÁLIA

- Tudo bem pessoal, vamos prestar atenção agora! – a professora gritava de novo tentando chamar a atenção dos alunos. Eles desenhavam um modelo vivo que em um pequeno tablado.- Por que vocês não param de falar e começam os desenhos, han? – sugeriu sorrindo levemente.
- Lorna? – a professora chamou por uma das alunas sentada atrás que olhava para o seu desenho.
Ela olhou para cima.
– Sim?
- Por que você não está desenhando?
Ela suspirou, encantada.
- Eu estou sentindo a atmosfera, o desenho, a...- fez gestos com as mãos procurando por palavras, mas por fim olhou de volta para a tela e suspirou.
Mais a frente Whitney ouvia a conversa e fez uma careta para o amigo.
- Aff... qual é dessa garota?- fez uma careta e fez uma voz nasalada.- “Estou sentindo a atmosfera, o desenho, a... A falta que me faz um homem!
Bill riu.
- Você sabe que ela é sensível.- observou.
Whitney bufou de enfado.
- Agora é esse o nome pra “chata”? “Sensível”? Ela precisa de um pint* isso sim!
Ele revirou os olhos para ela.
- Nossa, que grosseira você hein! Precisa de um pint*! – olhou enviesado para ela.
- O quê? E você queria que eu falasse como? “Ela deve sentir a gloriosa magnitude de um vergo adentrando o âmago de seu ventre”?
- Hahaha, você nem sabe o que quer dizer “âmago”.
Whitney ohou maliciosamente pra ele.
- E você sabe?
Ele riu e negou com a cabeça.
- Foi o que eu pensei. – voltou-se para o desenho.- Você também precisa....
Bill arregalou os olhos.
- De um homem?!
- Não, né o seu lerdo!- revirou os olhos pra ele.- De sexo! Você sabe que sexo é vida...- e sorriu
- Se sexo é vida eu estou em coma. – comentou ele.
- Coma? Eu diria mais “estado vegetativo”, sebe, com o pé na cova.
Eles gargalharam chamando a atenção de um ou dois alunos curiosos.
- Whit desde que você saiu com o meu irmão você mudou muito, sabia?
- Eu mudei?- fez uma cara de falso choque.- Mas eu não sou igual ao seu irmão!
- É, eu te dou essa... você é quase pior.- sorriu.
Ela suspirou sonhadora.
- Que falta seu irmão me faz.
Ele riu pra ela.
– Eu também sinto falta dele.
Ela parou o desenho e olhou para ele.
- Vem cá, por que seu irmão não veio mesmo? Eu pensei que você e ele fossem inseparavéis, que não tivessem cortado o cordão umbilical ainda.- brincou.
- Você sabe que ele não curte muito desenho sério. Arte mesmo. Então eu vim com você.- Ele olhou pra ela. – Até porque você me encheu o saco pra vir, lembra?
Ela olhou pra cima fingindo pensar por um tempo.
- Não, não lembro não.
Ele deu um tapa nela, que riu pra ele.
- Você sabe pelo menos onde sua cópia genérica está?
Ele olhou pra ela.
– Genérica? Essa é nova.
Ela sorriu.
– Eu sei. Eu decidi inventar novos apelidos pra vocês.
- Você não tem nada pra fazer não, menina?- perguntou ele.
- Não...- ela deu ombros pra ele, e depois deu uma olhada melhor no modelo. Sorriu maliciosamente.- Mas se aquele carinha não tiver nada pra fazer hoje,eu posso ficar muito ocupada.
Bill riu dela.
- Você e meu irmão se merecem...- comentou olhando pra trás e vendo a figura desengonçada e sem-graça de Lorna. Whitney seguiu seu olhar.
- Você acha que ela já viu um pênis antes dessa aula?
Bill gargalhou.
- Coitada Whit. Você é má.
Ela sorriu pra ele.
- E não é por isso que você me ama?
Ele a olhou com cara de deboche.
- E quem disse que eu te amo?
Eles riram enquanto a professora chamava.
- Pessoal!!
A turma olhou para ela. O modelo colocou o roupão e saiu do tablado.Whit levantou o braço, acenando, e gritou.
- Arriverdete, Michel. Até terça.
- Bom, os meninos tem reclamado devido ao modelo, então eu resolvi a situação...- a professora se virou para trás onde uma moça lindissíma estava com um roupão de seda azul claro.- Venha por favor. Axelle, não é?
A modelo subiu no tablado.
- Sim, Axelle.- respondeu sorrindo.
- Bom Axelle, quando você quiser.
Axelle acenou com a cabeça e abriu o roupão. A turma ficou em silêncio, chocados com ela. Os meninos se entreolharam admirados, e as meninas com uma pontada de inveja.

O Albergue OgAAAB92r4uGk2G3Eh8cXQMFgiKy0y3uV6yS3zyh6FdSBkHFx51yhLcLzJorHk3wOHk-1Sms4MJf_BIO9CzrZOBeFJEAm1T1UF2lBB72u_QZai8hig5-P4jV3w9t

Whitney abriu a boca impressionada, e logo fez uma cara de desdém. Virou-se para Bill, que apesar de disfarçar, também a achara bonita.
- Ela nem é tão bonita assim.- Whitney comentou.
Bill abaixou a cabeça envergonhado, e acenou, concordando.
- Muito bem pessoal!- a professora chamou a atenção. – Eu sei que ela é bonita meninos, mas vamos começar os desenhos.
Todos voltaram aos desenhos após a ordem. Axelle virou de lado,levantando os cabelos, e olhou para Bill por entre os braços levantados. Ele olhava pra ela o mínimo possível, pois Whit olhava a todo momento para ele, esperando ver a sua reação.
Ele olhou pra Whit dando de ombros como se falasse “O que foi?”. Ela olhou pra ele e tocou com o indicador o olho direito dizendo com o gesto “Tô de olho”. E ela pensou logo em seguida " Mas parece que eu não sou a única".

O Albergue OgAAABx3DaJjNnf5EUiwFxk89Hxes1LNbPaP7QvZmbJjI1lHaVHUG6IdWuk9lIaTpmx1o7-C0-UwqwomrPJPsqjfquUAm1T1UOq-L4WEg3WEkRq-yzUi3CeeGsjs


(...)



A aula acabou e Bill já saia dali rapidamente acompanhado de Whitney. Eles viajariam a Praga para passar o fim de semana. Quando desciam as escadas Axelle o parou.
- Oi. – ela comprimentou sorrindo.
- Oi. – respondeu surpreso por ela falar com ele.
Whitney desceu mais um degrau até perceber que Bill falava com alguém; Quando viu quem era fechou a cara.
- Eu posso ver seu desenho? – Axelle perguntou.
Ele ficou envergonhado.
- Não, não tá pronto ainda.
- Ah, por favor.- ela pediu.
Ele deu de ombros.
- Está bem, então.- levantou a folha e mostrou o desenho de traços delicados mas impressionantes.
Axelle ficou impressionada.
- É lindo.- deu um sorrisinho pra ele levantando uma sombrancelha.- Por quanto você me vende?

O Albergue OgAAADAIeiWWcXc-rrlzhs6624zFVEFIfaMizVAZsY1JXyI4Gsc-GP0QYbM21PTM4ieZ9PdfervB4oY_6ny22PCrDWEAm1T1UNKsYHYQYkDIYyfRPoy2Eofo0l0I

- Te vender?- perguntou surpreso, olhando para Whit e de volta a Axelle.- Não, não, pode ficar.
- Sério?- ele concordou com a cabeça pra ela.- Mas isso é ótimo!- ela se inclinou e beijou-o nas duas bochechas. Ele retribuiu surpreso, mas sorriu pra ela.
-Eu tenho que te agradecer de alguma forma.- ela disse.- Que tal um drinque ou algo assim?
- Ahnn...- ele fez uma pausa olhando pra Whit que assistia aquela cena com uma exprerssão soturna.- Obrigado pelo convite, mas eu tenho que ir. Na verdade nós vamos pegar um trêm pra Praga.
- Ahhh... mas que pena- disse decepicionada. Suspirou.- Quem sabe na próxima?
- Claro. – ele sorriu pra ela. Apontou pra saída.- Tenho que ir... Tchau.- acenou pra Axelle.
Axelle sorriu pra ele.
- Tchau.
Ele desceu as escadas passando por Whit que continuava parada, olhando para Axelle.
Whit fez uma careta para ela, sem esta ver, e desceu atrás de Bill.
Axelle continuou olhando pra Bill até este sumir de vista.

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DESCULPA pelas muitas imagens, mas é que eu gosto de imaginar como seria Embarassed
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MensagemAssunto: Re: O Albergue   O Albergue Icon_minitimeTer Out 20, 2009 3:13 pm

Gostei!Continuaaaaaaaaaaa BjOoO
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MensagemAssunto: Re: O Albergue   O Albergue Icon_minitimeTer Out 20, 2009 3:23 pm

Que bom que vc gosta! xD
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MensagemAssunto: Re: O Albergue   O Albergue Icon_minitimeSáb Out 24, 2009 12:06 pm

Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
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MensagemAssunto: Re: O Albergue   O Albergue Icon_minitime

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