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 Superior Digital - Março/2015

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MensagemAssunto: Superior Digital - Março/2015   Superior Digital - Março/2015 Icon_minitimeSex Fev 27, 2015 6:24 pm

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O Conto de Fadas do “Tokio Hotel”

Quatro amigos, um par de gêmeos, uma banda, um sucesso massivo. Sua história lembra um conto de fadas e se há pessoas que não conhecem o TOKIO HOTEL eles mal iam acreditar.

Criados em Magdeburg, uma cidade no norte da Alemanha, os gêmeos Bill e Tom Kaulitz fundaram sua primeira banda, BLACK QUESTIONMARK, quando não tinham nem dez anos de idade. 2001, alguns anos depois, eles conheceram Gustav Schäfer e Georg Listing em uma apresentação e começaram a fazer música juntos com uma banda chamada DEVELISH, que logo seria renomeada para TOKIO HOTEL. Um produtor musical os descobriu em um show local e quando lançaram seu primeiro CD em 2005, o Tokio Hotel foi contratado pela UNIVERSAL MUSIC GROUP. A banda disparou para a fama: O CD (a revista errou, é single) “Durch den Monsun” imediatamente alcançou o primeiro lugar nas paradas alemãs e o CD “Schrei” vendeu mais de 1,5 milhões de cópias no mundo inteiro.
Em 2007, o Tokio Hotel fez uma turnê mundial com seu segundo CD “Zimmer 483”. Os estádios ficaram lotados com adolescentes chorando e gritando, fãs de países estrangeiros começaram a aprender alemão, meninas faltavam aula e desmaiavam quando viam os meninos. Ou se adorava o TOKIO HOTEL ou se odiava, não havia meio termo.
Mas o sucesso da banda teve um lado ruim também. Especialmente para Tom e Bill: não podiam sair de casa sem seguranças, ir para a escola se tornou impossível e paparazzis os seguiam 24 horas por dia. Quando os gêmeos voltaram para casa após seu 21º aniversário, descobriram que alguém tinha invadido sua casa e saqueado suas roupas, e decidiram finalmente deixar a Alemanha e se mudar para Los Angeles para descansar.

Quatro anos depois, o 4º (a revista errou, é o 5º) CD do Tokio Hotel, “Kings of Suburbia”, foi lançado em outubro de 2014. Os meninos não consideram isso um “retorno” porque eles nunca se foram, mas puderam recarregar as baterias e agora vão em turnê de novo em março de 2015 com “Feel it All”.

SD: Muito Obrigado por nos encontrar! Desde que seu último CD foi lançado em 2009, muita coisa mudou. Como foi o processo de gravação dessa vez?
Bill: Acho que a maior diferença entre todos os outros CDs e esse CD é que produzimos tudo sozinhos. Em primeiro lugar, Tínhamos um estúdio em casa, coisa que nunca tivemos antes. E não tínhamos uma data limite – estávamos simplesmente escrevendo e fazendo música sem precisar ter tudo pronto em uma certa data. Pudemos fazer o que amamos e fazer um CD com o qual estamos completamente confortáveis.
Tom: Sinto que tudo mudou! Nosso primeiro CD saiu há dez anos. Na época tínhamos 15 anos, agora temos 25... a banda inteira se desenvolveu. Mudamos o jeito que produzimos, escrevemos e tocamos nossa música. Mudamos como artistas, como pessoas. Acho que o único que não se desenvolveu em nada foi o Georg... (risos)
Georg: Ainda sou jovem.
Tom: Ainda é o baixista. Mas fora isso, tudo mudou...
Bill: Mas naturalmente!
Tom: E devia. Seria horrível se não tivéssemos mudado nesses 10 anos e ainda estivéssemos fazendo música da forma que fazíamos na época em que “Schrei” foi lançado.
SD: É tão legal como vocês conseguiram continuar juntos. O que uni vocês enquanto banda?
Bill: Acho que é o fato de termos crescido juntos. Já éramos amigos e pudemos nos conhecer porque morávamos nessa cidadezinha. Éramos os únicos músicos jovens lá.
Tom: E antes do Tokio Hotel, já éramos uma banda há 5 anos!
Bill: Porque nos conhecíamos já há bastante tempo e éramos grandes amigos, somos mais como uma família. Nunca chegamos ao ponto de uma briga terrível, respeitamos uns aos outros e nossas diferenças. Somos como irmãos e nos conhecemos muito bem... acho que esse é o motivo.
SD: Durante sua estada na Califórnia, vocês fizeram alguma outra busca artística?
Tom: Só nos concentramos em nossa música. Mas porque só o Bill e eu nos mudamos para Los Angeles, todo mundo sempre perguntava: “Como vai ficar a banda?” Mas acho que só se pode fazer algo assim quando se é bem próximo – nos separar nunca, jamais foi uma opção. Nunca quisemos fazer outra coisa. O Bill adora moda, mas fora isso, música sempre foi nossa prioridade.
SD: O esteriótipo de L.A. é de vegetarianos super em forma e com obsessão com a saúde. Vocês confirmam isso?
Tom: Definitivamente.
Bill: Às vezes me sinto como um viciado europeu quando estou lá. Todo mundo é tão saudável! E bebemos, fumamos, não malhamos e comemos tanta porcaria, é uma loucura. As pessoas vão para a cama bem cedo lá!
SD: Berlim é bem o oposto...
Bill: A vida não seria tão fácil assim aqui, mas eu amo muito Berlim.
Tom: Todas as cidades da Alemanha, com certeza eu moraria em Berlim. Estou pensando em arrumar um lugar aqui.
Bill: Agora que não moramos mais na Alemanha, realmente aprendemos a apreciá-la.
SD: Vocês passaram por algum conflito de mentalidade em L.A.?
Bill: L.A. é linda – mas, às vezes, muito falsa e incerta. Mas na Alemanha fomos criados para sermos pontuais e estamos sempre na hora. Até mesmo  no trânsito horrível de L.A.! É uma coisa típica de alemão... mas é exatamente por isso que os americanos amam tanto os alemães.
SD: Qual o seu momento favorito em L.A.? E qual lugar você considera seu lar?
Bill: Acho que poderia me mudar para qualquer lugar do mundo amanhã... e contando que eu leve meu cachorro, meu irmão e minha família, esse lugar seria um lar para mim. Nós crescemos viajando muito, eu e o Tom tivemos nosso primeiro apartamento próprio quando tínhamos só 15 anos! E vivemos na estrada por tanto tempo... me sinto em casa bem facilmente. Mas por enquanto, eu diria que é Los Angeles.
Tom: Mas não tem nada a ver com lugares, mas com o sentimento.
Bill: Eu amo a liberdade lá! Isso influenciou muito o CD inteiro, viver uma vida normal, se comparada a nossa vida na Europa. Pudemos sair, tomar café... estávamos simplesmente nos divertindo, vivendo a vida, nos inspirando.
SD: Acredito que isso deve ter sido bem revigorante.
Bill: Foi! Foi muito bom. A primeira vez em anos onde pudemos simplesmente ficar sozinhos.
SD: Mas quando vocês voltam pra sua cidade natal Magdeburg – como vocês se sentem?
Bill: É tão estranho. Eu lembro da primeira vez que eu voltei, pareceu uma vida completamente diferente. Nós mudamos tanto... tudo parece menor. Mas isso deve ser porque nós somos mais altos agora. É bem estranho.
Tom: Mas é o mesmo para todo mundo – qualquer um que já se mudou para uma cidade completamente diferente e começou uma nova vida, deve se sentir da mesma forma quando volta para casa.
Bill: Eu simplesmente não tenho conexão com a cidade – eu nunca tive, nem quando morei lá. As pessoas mostravam muito orgulho do local, torciam pela escola e assim por diante. Eu nunca quis fazer isso – me sentia como se eu pertencesse lá.
Tom: Mas é diferente para o Gustav e o Georg, eles ainda vivem lá.
Georg: É, nós dois ainda vivemos em Magdeburg.
SD: Você já sentiu algum tipo de desconexão? Vocês mudaram muito, mas o lugar continua o mesmo?
Georg: De certa forma... (o Tom começa a rir) mas viajamos muito, então para mim é uma boa experiência ir para casa, relaxar. Eu passo muito tempo com minha família, saio para passear com meu cachorro. É um equilíbrio perfeito.
SD: Nossa era está se tornando cada vez mais e mais digital. Como vocês lidam com o aumento das redes sociais, ao querer se esconder um pouco? Bill: No início não fazíamos absolutamente nada. Nada de Facebook, nada de Twitter, nada. Na verdade eu esperava que tudo isso fosse sumir.
Tom: Eu também, eu esperava que fosse só uma fase.
Bill: Sentimos a necessidade de proteger o último pedacinho da nossa privacidade. Eu simplesmente não conseguia entender porque todo mundo daria algo tão importante tão facilmente. Mas isso tinha que mudar – você tem que entrar nessa hoje em dia, então nós enfrentamos e aprendemos a aproveitar um pouco. Há muitos lados positivos nas mídias sociais. É um meio bem direto de se conectar diretamente com seus fãs, se comunicar sem ter tabloides entrando no caminho e acho isso incrível. Eu uso muito o Instagram hoje em dia. Mas ainda temos limites – algumas pessoas postam coisas que eu simplesmente não consigo acreditar.
SD: Quando o Tokio Hotel realmente decolou, todas essas plataformas praticamente não existiam. Vocês estão satisfeitos de ter sido assim, especialmente considerando a privacidade que vocês perderam tão rápido?
Tom: Definitivamente.
Bill: Bem, quando começamos, todas essas coisas ainda eram bem novas. Mas com projetos como o Tokio Hotel TV, fomos uma das primeiras bandas a ter um podcast diário. E isso ajudou definitivamente. Mas hoje é tão difícil! Tem tantas pessoas compartilhando suas músicas e seus talentos agora, é praticamente impossível se tornar uma estrela do Youtube, eu acho.
Tom: Ficou tão grande – torna tudo mais difícil para todo mundo. Há 10 anos, quando tocamos no Japão, pensamos “se fizermos besteira, ninguém na Europa vai saber.” Mas agora, se fizer, todo mundo vai saber tão rápido!
Bill: Exatamente! Se eu faço algo no palco e depois do show eu ligo meu celular, já está em todo lugar. É uma loucura.
Tom: Tem lados positivos, mas também lados negativos. Tudo se tornou mais complexo de um modo geral. Com a divulgação do nosso novo CD, tivemos que considerar isso também. A MTV não existe mais de verdade, acho que as redes sociais a substituíram.
SD: Mas não nos afeta profissionalmente – como vocês acham que isso afetou vocês como pessoas, não como músicos? Como vocês lidam com relações pessoais?
Bill: Acho que isso não me mudou em nada. Ou mudou? (Ele olha em volta. Os outros membros balançam a cabeça.) O Tom é bem antiquado quando o assunto é celular, ele quase nunca usa, só para mensagens e ligações. Ele nem sequer tem aplicativos, nem segue blogs.
Tom: Quero aproveitar a oportunidade para divulgar minha conta no Instagram. É “Tom Kaulitz” e eu não postei nenhuma foto ainda – mas meu objetivo é ter mais seguidores que o resto da banda sem nunca ter postado nenhuma foto. Se eu alcançar esse objetivo, talvez eu finalmente poste alguma coisa.
Georg: Mas só uma foto.
SD: A fama de vocês veio bem cedo e bem rápido – vocês acham que perderam algumas experiências? E há algumas experiências que vocês gostaram de ter perdido?
Bill: Nós vivemos uma vida completamente diferente – estou contente por não ter precisado mais ir para escola, porque estudar para mim era o pior e eu simplesmente queria sair.
Tom: Para mim também – acordar cedo de manhã, ir para a escola em um dia chuvoso... estou contente por ter perdido.
Bill: Mas por outro lado, sempre estivemos cercados. Só tínhamos um pequeno grupo de pessoas em quem confiávamos e com quem interagíamos. Tivermos responsabilidades bem cedo – eu achava que já era velho o suficiente e ter o controle de tudo. Mas olhando para trás, eu definitivamente devia ter esperado um pouco mais, talvez toda aquela responsabilidade tenha sido muito. Se eu pudesse voltar, eu faria diferente. Tivemos que crescer bem rápido.
SD: Você mencionou que você lida com a internet de forma bem cuidadosa – você acha que isso talvez seja para se distanciar de toda a pressão que vocês passaram enquanto cresciam?
Bill: Um pouco, sim. Nós realmente estamos tentando nos distanciar. mas é difícil. Esse é um trabalho bem pessoal, você expõe sua própria história para todo mundo ver... tinha muito ódio também.
Tom: É difícil confiar nas pessoas – naquela época, você dizia algo para alguém e sairia no jornal no dia seguinte. Nós tivemos que ser bem cuidadosos – cada vez que bebíamos, cada vez que dormíamos com uma garota... percebemos que tínhamos que nos proteger. E ainda fazemos isso hoje.
SD: Lembro que houve bastante repercussão negativa – quase bullying. O que vocês diriam para essas pessoas agora?
Bill: Tenho que dizer – eu gostei um pouco. É melhor que as pessoas tenham uma opinião negativa do que nenhuma opinião. Mas quando olho para trás, às vezes penso: “talvez eu tivesse me vestido diferente.” Mas eu nunca forcei nada – vinha naturalmente. Mas realmente era importante provar para as pessoas, especialmente com segundo CD. Tivemos que mostrar para eles que nós não éramos uma maravilha de um hit, que nós realmente sabíamos tocar instrumentos e que realmente conseguiríamos como banda. E acho que conseguimos.
SD: Bill – você sempre se expressou. Mas hoje, muitas características da sua peculiaridade não são só aceitas, mas celebradas. Você acha que isso faz com que você seja mais você mesmo? E como você, como banda, lida com isso?
Bill: Eu nunca me encaixo. Acho que é por isso que eu odiava ir para escola... eu preciso ser livre, odeio quando as pessoas me dizem o que fazer. Mas eu também não faço isso – é importante que as pessoas possam se expressar, não importa o quê. Eu nunca diria ao Georg o que vestir ou algo assim.
SD: Mas sempre vai haver um lado negativo – como vocês se protegem?
Tom: As pessoas estão celebrando a individualidade mais e mais todos os dias. Mas nós nunca tivemos esse problema no nosso grupo. Nós cuidávamos uns dos outros, protegíamos uns aos outros. Bill já se expressava bem jovem, poucas pessoas fariam isso, e às vezes elas precisam de proteção. Nós sempre tivemos uns aos outros, e isso ajudava. Eu não saberia onde eu estaria sem eles.
Bill: Eu sempre me sinto seguro quando estou com eles... nunca me assustei.
Tom: E acredite, às vezes era assustador. Às vezes o público reagiria de um jeito bem negativo, ainda mais quando éramos tão jovens.
Bill: Jogaram ovos na gente!
Tom: Mas sempre foi nós quatro, juntos. Mas é claro, nossos fãs também ajudaram. Precisávamos deles também. Bill adora moda, mas fora isso, música sempre foi a nossa prioridade.
SD: Ficar juntos, cuidar uns dos outros, sempre fazer o que vocês queriam sem importar o quê – a imagem do Tokio Hotel se tornou um guia de esperança para pessoas que sofriam bullying. Para os abandonados, para pessoas que se vestiam diferente. Isso deve deixar vocês bem orgulhosos!
Bill: Sempre que vejo isso, até mesmo hoje, fico muito feliz. É a coisa mais doce – inspirar as pessoas, fazer com que elas queiram ser elas mesmas. Realmente me toca – porque é exatamente isso que quero fazer.
SD: Mas mesmo assim, não dá para alcançar todo mundo. Às vezes machuca saber que há pessoas por aí que querem entrar em contato com vocês, mas simplesmente não dá para alcançar, nem vocês eles?
Bill: Não quero partir o coração de ninguém. E às vezes é bem difícil, sim. As pessoas te olham, talvez te admirem... e eu nunca vou poder conhecê-las de verdade, mesmo que eu quisesse. É preciso bastante energia.
SD: Mas vocês tem alguma mensagem para as pessoas?
Bill: Estamos ansiosos pela turnê e para ver todo mundo de novo, tocar em  locais pequenos. Vai ser incrível!
SD: Estão felizes por voltarem?
Bill: Estamos muito contentes de voltar! (Os outros confirmam entusiasmados.)

Fonte: x
tradução: rafaelguedes para THBrasil


Última edição por rafaelguedes em Seg Mar 02, 2015 3:12 pm, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Superior Digital - Março/2015   Superior Digital - Março/2015 Icon_minitimeSex Fev 27, 2015 11:25 pm

Tom safado, acho que ele tem seguidores até demais para quem não tem nenhuma foto no Instagram.
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MensagemAssunto: Re: Superior Digital - Março/2015   Superior Digital - Março/2015 Icon_minitimeSáb Fev 28, 2015 3:36 pm

Lillian escreveu:
Tom safado, acho que ele tem seguidores até demais para quem não tem nenhuma foto no Instagram.
Sim, e ele está querendo demais, o Bill está com mais de 170 mil seguidores!!!
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MensagemAssunto: Re: Superior Digital - Março/2015   Superior Digital - Março/2015 Icon_minitime

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