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 Heartbreak

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MensagemAssunto: Heartbreak   Heartbreak Icon_minitimeTer Mar 11, 2014 5:59 pm

Heartbreak 20zrztk


Tom Kaulitz, um guitarrista problemático e polemico. Que acaba de sair da prisão por porte de drogas. Sua carreira já está indo de ladeira a baixo, sua relação com seu irmão Bill ta quase terminada. Jogado em drogas, bebidas e mulheres estão acabando com ele. Até sua namorada, Ria, ele perdeu. Numa saída normal a uma boate depois de uma briga com seu irmão, ele conhece uma moça, que pode o recuperar e da uma nova perspectiva e tentar ajudá-lo em todos seus conflitos. Claro que se ele não estragar tudo...
Titulo: Heartbreak
Classificação:PG+16
Terminada ou não:Não
A sinopse e ruim, mas a Fanfic e boa, eu juro, confiem em mim px, bjo lskdslkd
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MensagemAssunto: Re: Heartbreak   Heartbreak Icon_minitimeSáb Mar 15, 2014 4:45 pm

Posta.. Wink
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Kamila Schafer

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MensagemAssunto: Re: Heartbreak   Heartbreak Icon_minitimeDom Abr 20, 2014 6:55 pm

Posta (:
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Anne Lander
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MensagemAssunto: Re: Heartbreak   Heartbreak Icon_minitimeSeg Abr 21, 2014 10:33 pm

Posta :3
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MensagemAssunto: Re: Heartbreak   Heartbreak Icon_minitimeQui Jun 12, 2014 4:42 pm

Oi gente, desculpa a demora, mas tive que resolver alguns problemas então me dificultou escrever, espero que não tenham esquecido da fic. Enfim, espero que gostem... 

 _______

Não consegue enxergar? Os flashes te cegam?


No mundo onde eu vivia tudo era permitido, tudo que eu fazia era encobri do, era protegido e amado por todas as minhas fãs mesmo quando espanquei um paparazzo. Nas noites que eu passava no hotel esperando chegar os dias dos shows me encontrava em um vazio, como um buraco no meu estomago que eu não conseguia tampar. Ou melhor, eu conseguia, mais por poucas horas, em uma noitada bem aproveitada, eu podia esquecer todos os monstros que me rodeavam. Mas logo na manha tudo voltava muito mais intenso que antes, era assim, eu não conseguia achar a cura para isso e, mais eu tentava procurar, mais eu afundava na minha tristeza. Ria tinha me deixado. Fiquei semanas tentando ligar, implorar, mais todos meus esforços foram ignorados até que eu desistir de tentar volta e me redimir, digamos que isso foi apenas um empurrão pra minha total solidão.


Eu podia está rodeados de mulheres, ”amigos”, gente que puxava meu saco, que queria esbanjar junto comigo mesmo com tudo isso sempre me via sozinho, sentado, com um copo de whisky na mão, me afogando em todos meus pensamentos destrutivos. Bill tinha me largado, como todos estavam fazendo, tinha parado de falar comigo ele era o único com quem eu podia me abrir e sem ele era como se tudo estivesse preço em mim. Eu só queria... Nem eu mesmo sabia o que eu queria, acho que esse era meu erro.
Lembro que na noite passada em mais uma das minhas saídas sem destino tinha brigado novamente com Bill. Tinha um nó em minha garganta, eu queria chorar, mas não conseguia me recusava a chorar de novo e pelo mesmo motivo, ele não me ajudar e não me atrapalha. Parei em uma esquina pouco movimentada me sentei em um Banco de cimento que tinha um pouco a frente, olhava todos que passavam e tentava adivinha o que cada um pensava, fiquei duas horas ali, sentado, sem mover um músculo, não tinha forças pra me levantar e mesmo que eu levanta-se pra onde eu iria, não queria voltar pro hotel, fica preso ali só me deixava mal.
Senti uma vibração em meu bolso esquerdo, pelo conteúdo da mensagem eu já tinha destino certo agora...


“Que tal a gente se ver hoje? Estou com saudades”
“Você sabe onde me encontrar, então eu te espero.”
“Beijos”
 
Dirigi até uma boate a poucos minutos de onde eu estava. Lá sempre eu encontrava Karina, uma loira dos olhos claros, tão claros que me enfeitava, branca como uma neve, seu sorriso era o que mais me conquistava depois dos grandes seios fartos que ela possuía seu corpo eram sem muitas curvas, quadris pequenos, pernas finas, mas em seu conjunto ela era muito atraente, tinha 18 anos e nos víamos poucas vezes, 5 para ser exato. Ela foi o pivô da minha separação, um sexy pivô. Entrei naquela movimentada e cheia boate, a luz piscando já me deixava embriagado, aquele cheiro misturado, perfume feminino, maconha, cigarro, bebida. Tentei racionar até que parei meus olhos em Karina.


Ela estava com um vestido vermelho, ajustado em seu corpo, um decote excitante, seus cabelos loiros soltos caindo no ombro, sua maquiagem era sempre simples assim q ela me viu ela riu e assim fui a seu encontro.


Ela me abraçou forte, inesperadamente.


- Estava com saudades – sussurrou.


Apenas ri.


Então ela segurou minha mão me guiando até o segundo andar, onde ficava os mais ricos da boate, havia sofás em cor vermelho, uma mesa no centro de vidro onde ficava as bebidas, mulheres bem vestidas, homens podres de dinheiro, tudo normal, andavam mais um pouco, até chegar num sofá mais afastado. Ela se sentou do meu lado e começou a beijar meu pescoço, ela sabia o quando isso me deixava louco, sua mão que estava no meu joelho ia subindo vagarosamente até meu garoto ela o apertou e ao mesmo tempo me deu uma mordida no pescoço, me fazendo levantar.


- Não gostou? – ela perguntou nervosa.


- Não e isso – respondi passando a mão no local da mordida.


- Então e o que? – perguntou. Seu jeito ainda era de uma menina e ela deixava o aparecer quando não tentava ser sexy. – Senta aqui, vamos conversar?
Isso era tudo que eu precisava. Conversar. Mas não com ela. Mesmo assim me sentei.


- Tá sozinha aqui?


- Não. To com a Thay – respondeu passando o braço em meu ombro, encostando seu corpo quente junto a meu.


- Quem e Thay? – Perguntei.


- A filha da empregada da minha casa, ela não sai muito então minha mãe disse que seria legal ela sair comigo – ela riu um pouco esnobe.


- E onde ela está?


- Ali – então ela se levantou um pouco e chamou.


Então ela se virou, fiquei anestesiado com a sua beleza, ela era morena tinha na faixa de seus 20 anos, seus cabelos eram longos e pretos dando uma mesclada ao loiro nas pontas, ela alta, um 1,70 de altura, seu corpo era bem bonito, bem bonito não ele era lindo, tinha seios médios, sua cintura era fina e o quadril grande, bastante grande, as penas eram grosas e torneadas. Ela tinha sorriso lindo, era perfeita.


Ela se dirigiu a nos e minhas mãos formigavam.


- Que foi? – perguntou sem animo.


- Estava fazendo o que ali parada? Tenta se animar – disse com um riso falso.
Não conseguia falar nada, apenas eu a fitava, sua feição, seus olhos serrados vidrados na Karina.


- Não consigo gostar de lugares assim. – por fim deu um suspiro cansado.


Karina ficou em silencio. Logo as horas foram se passando e a boate mais cheia, eu tomava drink por cima de drink e logo estava já no efeito do álcool. Tudo girava, todos os sons me incomodavam, inda mais o som da voz da Karina falando e murmurando coisas que eu não prestava atenção, ela ria e se divertia com outras duas garotas que estavam sentadas ao seu lado, ela era fútil. Meus olhos corriam por aquele lugar todo procurando ela e eu ainda não tinha a achado. Assim que me levantei pra sair a sua procura, Klay chegou.


Eu e Klay tínhamos nos conhecidos e uma dessas baladas, em meio de uma bebida e outras coisas, viramos colegas, sempre marcávamos de nos encontrar para se drogas, beber e comer algumas vadias.


- Qual mano! – me cumprimentou. Nos dois nos abraçamos.


O mesmo ele fez com Karina e suas duas amigas e depois se sentou do meu lado.


- E ai mano, vai querer? – disse abrindo sua mão me mostrando um pequeno saquinho transparente e lá tinha um pó fino e branco. Já conhecia bem aquilo.
Assenti e então ele começou a despejar o pó branco na mesa de vidro. Logo inalamos o pó, que chegava fervendo minhas narinas, mas eu não ligava pra nada. Fizemos isso pelo menos umas 5 vezes naquela noite e eu não agüentava mais, meu corpo estava pesado e cansado, estava atirado naquele sofá, e não conseguia racionar, me sentia livre, vivo de novo e ao mesmo tempo cansado com fadiga.


Karina falava e me dava uns sermões, mas eu não tava a mínima com o que ela falava. O melhor dessa droga e esquecer-se de tudo, não ligar pra nada, por isso eu a usava... Por isso eu era tão 
dependente dela.


A fitei por alguns minutos, observava ela dizer 500 palavras em 1 segundo.


- Cala a boca! – disse irritado a fitando com um olhar ameaçador. Então ela se distanciou um pouco com medo. Levantei-me.




- Pra onde você vai? – perguntou segurando meu braço.


- Vou embora.


Disse me desviscerando dela. Eu não ia embora, ia procurar ela, em todo esse meu transe ela não saia da minha cabeça.
Rodei aquele inferno todo e não a achei. Será que ela tinha ido embora? Ela não podia ter ido, ela estava com a Karina, ela ia embora com ela. Já estava cansado, com falta de ar, pessoas esbarrando e mim, vadias me alisando, sai o mais rápido que eu pude, fui até o estacionamento - que era aberto – pegar uma brisa. E lá eu a achei. Escorada em um carro qualquer, andei até ela cambaleando.


- Oi – sussurrei em seu ouvido.


Ela tomou um susto, talvez fosse pela minha cara de drogado ou pelo forte cheiro de bebida que 
se mantinha em mim.


- Sai daqui! – disse se distanciando me olhando bem nos olhos.


Quando seu olhar se encontrou no meu, puder percebe que poderia olhar assim para ela pra sempre. Então a puxei para perto e a prendi em meus braços apertando-a. Então em um movimento rápido ela chutou minha intimidade assim, eu caio com os joelhos no chão, uma dor forte se alastrou pelo meu corpo, a olhei.


- Se afaste de mim! – disse dando dois passos pra trás. – Você que só por que você é Tom Kaulitz pode fazer o que quiser?


Fiquei surpreso ao saber que ela sabia quem eu era, E ela estava certa, eu era Tom Kaulitz, podia fazer o que eu quiser.


- Vem cá – disse me levantando, puxando-a novamente, ela tentou se debater e tenta se solta mais eu era mais forte e ela não venceria. Então pude ver ela começar a chorar, então a soltei empurrando-a, logo ela caio no chão de cabeça abaixada.


- Você é um otario! – cuspiu as palavras em minha frente em quando se levantava com dificuldade. – Sem bem o tipo de pessoa que você é. Idiota, filho da puta, imbecil, só porque você é famoso você tem o direito de fazer o que quiser com as pessoas? – perguntou.


- Você devia agradecer de eu querer você, filhinha da emprega, estúpida! – disse ríspido.
Ela abaixou a cabeça, limpando as lagrimas que caiam.


- Você teve está cego! Não consegue enxergar? Os flashes te cegam? Ninguém desejaria ser dona do seu “querer”, ninguém quer ficar do seu lado, você é um drogado, não trás nada de bom pra ninguém. Você não consegue enxergar isso! Você ainda não percebeu que você está sozinho.


- Você não me conhece! – me defendi – você não sabe quem eu sou.


- Ai que você se engana, eu sei bem quem você é! Posso até ser filha de uma empregada como você disse, mas tenho certeza que minha vida e melhor que a sua que e tão rico e cheio de si.


Então ela virou as costas e saiu, me deixando ali, desnorteado, com todas aquelas palavras em minha mente, que chegaram como um soco no meu estomago.

 
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Adriana R.
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MensagemAssunto: Re: Heartbreak   Heartbreak Icon_minitimeSex Jun 20, 2014 3:28 am

OMG!!!!
Garota, que história!
Adorei, continue.
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MensagemAssunto: Re: Heartbreak   Heartbreak Icon_minitimeSeg Jul 07, 2014 7:40 pm

Oi gente!
Desculpa a demora mas eu tava muito ocupada, nas "ferias" de copa tive que ficar na loja da minha mãe e não tive tempo de atualizar aqui, bom eu já tava com a história desse capitulo em mente desde do começa do mês passado, mas quem disse que eu tive tempo de escrever, mas, enfim, to aqui com esse capitulo, que na minha mente e muito maior, mas, a preguiça de continuar e fod* e por esse motivo terá mais uma parte. Eu não conseguir corrigir ele direto então desculpas! kk
Boa leitura e até próximo.
__________
Um jantar como pedido de desculpas?
PARTE I

Me sentei sobre uma cadeira de balanço de se encontrava em frente a janela do meu quarto, nunca tinha prestado muito atenção e também ela só servia para eu jogar meus casacos. Escorei a cabeça na mesma olhando o por do sol, era estranho, até por que eu não era de fazer isso. Mas precisava pensar.
Precisava arrumar um jeito de conseguir encontrar aquela mulher de novo. Passei a semana toda, arquitetando, pensando, imaginando um modo de acha-lá e oque dizer quando encontra-la.
Ouvir o baralho da porta se abrindo e logo deduzi que era o Bill. Ele era o único que vinha me visitar mesmo.
- Posso entrar?
- Já entrou – o respondi se tirar os olhos da janela.
- Que cara é essa ? – perguntou se encontrando na sacada, seu rosto foi ofuscado pelos raios de sol.
Respire fundo antes de responder.
- Minha cara de sempre ué.
- Nada disso – começou – Você não saiu esses dias, achei até que estava doente.
Bufei.
- Estou normal, só que – pensei melhor antes de prosseguir – tem uma coisa que está fudendo com a minha cabeça.
- O que?
- Uma mulher! – ele me olhou incrédulo e logo depois deu um sorriso.
- Mulher? – colocou a mão na boca abafando o riso.
- Sim! Uma mulher... mas não é qualquer mulher – disse me levando, escorando meus braços na grade da sacada – ela me deixou louco de raiva e louco por ela, me disse coisas que nunca me dizerem e cá estou eu aqui – disse o fitando – sem parar de pensar nela.
- Hm – Bill passou a mão pelo queixo – E aonde você encontrou essa mulher?
- Numa boate.
Ele riu.
- Pelo amor né Tom! Numa boate? Pensei que era sério.
- Mas é serio! – disse entrando no quarto seguindo ele.
- Você só tá assim porque ela não quis você, depois de uns dias você se recupera.
- Se fosse assim eu já teria me recuperado – disse passando a mão pela nuca – já faz mais de uma semana Bill, isso não é brincadeira.
Ele riu
- É oque você sabe sobre essa mulher?
- Ela é filha da empregada da Karina, só isso que eu sei.
- Hm... – disse pensativo.
- Ah, é o nome dela e Thay e ela é muito gostosa mano!
- A única forma de você voltar a vê-la é indo até a casa da Karina

Quando ele disse isso tudo vez sentindo e eu me achei um otário por não ter pensado naquela possibilidade. Karina era o meu passe pra poder voltar a ver a Thay e quem sabe descolar um beijo.
- Vou ligar pra Karina agora! – disse pegando o celular do meu bolso e procurando o numero dela. – droga!
- O que foi?
- Não tenho o numero dela Bill!
- Meu deus do céu!
Sentei na cabeceira da cama mexendo ainda no celular, tinha que ter algum registro de conversa e logo lembrei da mensagem que ela tinha me mandando e, graças a deus eu não tinha apagado.
- Achei! – disse pro Bill levando o aparelho até o meu ouvido – Oque eu falo pra ela mano? – perguntei em quando o celular chamava.
- Fala que precisa vê-lá, mas tem que ser na casa dela!

“ – Alô!
- Karina?
- Sim, sou eu!
- É... bom! Aqui e o Tom...
- Ai meu deus, Tom!!- disse com um tom de voz surpreso – Não acredito que você me ligou.

Eu olhava pro Bill e ele gesticulava com as mãos para que eu prosseguisse.
- É... Bom – gaguejei – Vou ser direto. Sera que eu poderia te visitar?
Havia um silencio do outro lado da linha e logo depois pude ouvir uns burburinhos.
- Pode sim! Claro que pode! Super pode! - Disse nervosa.
- Ótimo!
- Mas só pode se for hoje, por que minha mãe não vai estar em casa e você sabe.
- Ah claro – concordei – Hoje as 20hrs
- Ok então! Eu te mando uma mensagem com o meu endereço.

Sorri vitorioso, agora era só questão de tempo pra poder ver aquela deusa.

POV autora

Karina desceu as escadas correndo, quase tropeçando em seus próprios pés, animada e afoita pela tal ligação do moreno, a relação deles era sem compromisso nenhum, mas era impossível que ela não sentisse nenhuma coisa a mais por ele, ele tinha sido seu primeiro, o primeiro a tocar no corpo dela, o primeiro que ela sentiu dentro de si.
Chegando a sala e correu até a cozinha, ofegante dando um sorriso para a morena.
- Ele me ligou! – disse pulando.
- Ele quem ? –  a morena perguntou arqueando uma das sobrancelhas, mordiscando uma maçã.
- O Tom – disse se sentando. – Thay ele me ligou! Ai meu deus! Não sei oque fazer...
- Atá – ela disse ao lembrar da briga com ele naquele dia desastroso na boate – Ele é um otário!
- Claro que não, ele foi meu primeiro, ele é difícil de se lidar, mas me ligou e, isso significa que pode rolar alguma coisa mais seria entre a gente, ele nunca tinha me ligado para me ver – deu uma pausa – nunca, e agora ele me ligou, você tinha que vê como eu fiquei boba, parecia uma adolescente apaixonada! – ela riu.
- Mas você é uma adolescente apaixonada – ela riu.
- Eu não sou uma adolescente! Eu já vou fazer 18 – disse bufando.
Claro que para Tom ela ia fazer 19, o único jeito dela ficar com ele era se mentisse a idade, ele nunca ia aceitar sair com uma menina de 17 anos e ainda tirar a virgindade dela.
- Você tá brincando com fogo – Karina revirou os olhos, sabia que ia começar o sermão. Thay era três anos mais velha que Karina e sempre foi como irmã mais velha da loira, as duas era muito mais unidas na infância, mas logo que a Karina entrou na pré-adolescência as coisas mudaram e a fato das duas serem diferentes financeiramente pesou muito.
- Brincando com fogo? Por que ?
- Ainda pergunta, se sua mãe descobrir ela vai acabar com sua vida – disse saindo da cozinha, andando pelo corredor enorme até chega na porta do jardim.
- Ela não vai descobrir! Você acha que eu sou burra?
Thay olhou para trás e riu.
- Tô começando a achar que você é.
- Af, minha mãe vai se encontrar hoje com aquele cara gato que ela tá super afim, logico que hoje ela não volta pura, se voltar né. Eu vou pedi pra ele entra pelos fundos e vai ficar tudo lindo. – riu satisfatória.
- Não quero nem me meter nisso – disse cruzando os braços.
-  Ah mais você vai! – disse puxando a mesma para dentro. – você tem que me ajudar a vestir uma roupa casual, nada que pareça uma adolescente e nem uma puta.
Thay respirou fundo é as duas subiram pro quarto da Karina.
- Ótimo! – Karina exclamou a pois de jogado uma boa parte das suas roupas na cama, para Thay ver. – Agora escolhe alguma.
A morena respirou fundo vendo aquele bolo de roupar em cima da cama, todas em cores vibrantes e rosado.
- Suas roupas parecem de uma garota do colegial – disse pegando uma saia de líder de torcida com as ponta dos dedos.
- Af, Thay! Isso era quando eu era do colegial – disse pegando a pequena saia e rebolando ela em algum lugar do quarto.
- Ai não sei como te ajudar! – disse sentando na poltrona.
- Eu quero parecer madura poxa – Karina disse se sentando na cama ficando de frente para Thay.
- Me dê um exemplo então...
Karina pensou por um tempo fitando a morena, que usava os cabelos presos, uma calça jeans justa de cintura baixa e uma blusa preta.
- Madura tipo você!
Thay riu.
- Aonde que eu pareço ser madura? – perguntou incrédula.
- Madura não pode parecer, mas com certeza suas roupas parecem mais madura que isso – disse pegando uma blusa com estampa de bichinhos. As duas riram.
- Ok. vou te trazer alguma blusa e uns shorts, pode ser? – perguntou se levantando.
- Não se esqueça que está marcado para  as 20hrs.
- Não vou esquecer!
- Otimo! Vou preparar tudo com a minha mãe, para ficar tudo perfeito... será que preciso preparar alguma coisa pra gente jantar?
- A única coisa que ele vai jantar aqui é você – Thay disse e as duas riram.

CONTINUA...

___________
Qualquer coisa vocês podem me mandar ask pelo meu tumblr, eu também tenho wpp, se quiser e só pedir! Beijos lindas <3
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