Olá aliens *-*
seja muito bem-vinda Missy *-* e Jacqueh' fico feliz que esteja gostando,muito obg mesmo! (: e as demais meninas, tbm agradeço de coração por acompanharem
Enfim,aqui vai o 3º capitulo para vocês (:
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Cap. 3 – Party II
Ele continuou ali me estressando durante quinze minutos. Quinze eternos minutos que não passavam nunca. Até que uma alma apareceu e me livrou daquilo tudo.
- Tom?
Ana. A menina mais rodada da escola.
- Está ocupado? Só vim dizer que o seu quarto está vazio. Disse ela fazendo uma cara de safada.
Deu-me nojo só de tentar imaginar a cena.
- Ok, já vou lá gata. Disse ele dando uma piscadela de canto para a mesma que seguiu em direção á sala.
- Que nojo garoto. Fala pra ela que da próxima vez eu não preciso ficar sabendo das coisas que você e ela pretendem fazer. Eu agradeceria eternamente.
- Imaginar a cena te dá vontade de estar no lugar dela? Disse ele passando sua língua por seu lábio inferior, onde carregava um piercing.
- Não. Dá-me n-o-j-o. Disse pausadamente. – Vai lá com ela, já está te esperando há algum tempo. Mirei o relógio.
- Garota você é insuportável. Disse ele levantando. – É bom eu ir mesmo, cansei de perder meu tempo com alguém como você. Quando você aprender a tratar bem as pessoas, talvez eu volte há ceder alguns minutos pra você. Disse dando as costas pra mim e seguindo em direção ao resto das pessoas.
- Como se eu precisasse deles Kaulitz. Gritei o mais alto que pude para ter certeza que ele ouvira.
Por um momento cheguei a ficar estática e sem reação pelo modo de como ele me tratou. Agora quem tinha sido uma pessoa fria e sem sentimentos fora ele á me dirigir tal palavras. Joguei a latinha no chão e amassei a mesma com um dos meus pés.
Entrei furiosa para o local onde estava tocando uma daquelas músicas idiotas que ele costuma ouvir. Segui até o barman e pedi uma dose de tequila. Nunca fui de beber; mas já que não tinha minhas musicas para me acalmarem o único jeito era esse.
(...)
- Hey Brendy,o que aconteceu? Que cara é essa? Disse Amanda sentando ao meu lado.
- Ele foi um estúpido comigo. Disse virando o nono ou décimo copinho de tequila que desceu rasgando pela minha garganta que continuava seca, assim como o meu coração. – Ele falou que só voltaria a falar comigo quando eu soubesse como tratar bem as pessoas. Mas, será que ele não pensa que eu não to nem aí pra ele? F-O-D-A-S-E ele e toda aquela auto-estima barata que ele tem.
- Você já bebeu quantos copinhos de tequila Brendy?
- Não sei. Só sei que ainda não foram suficientes pra me fazer esquecer do que ele disse, por que parece que quanto mais o tempo passa aqui dentro, mais raiva eu sinto daquele idiota. Disse levantando. – Preciso ir embora!
- E você vai como? A pé? Disse Amanda me encarando.
- Claro que não! Disse ajeitando meu vestido. – Aquele idiota me trouxe até aqui mesmo contra a minha vontade, então agora eu vou fazer ele me levar, mesmo que ele esteja ocupado demais. Disse indo em direção às escadas, que levavam para seu quarto.
Depois de uns vinte minutos tentando subir as escadas, com a ajuda do corrimão (levando em consideração que eu praticamente não me aguentava em pé), cheguei ao andar de cima e do começo do corredor pude notar pelo menos três quartos. Que deveriam ser um de seus pais, outro de seu irmão e o dele. Como sabia que seus pais não estavam em casa e que seu irmão estava lá em baixo, resolvi sair abrindo porta por porta, até encontrá-lo.
Cheguei à conclusão que seu quarto era o último do corredor. Encostei um dos meus ouvidos na porta e acabei por escutar alguns gemidos.
Abri a porta acabando por ver a cena mais horrível da minha vida. Tom Kaulitz estava totalmente pelado bem na minha frente.
(NOTA DA AUTORA: AONDE BRENDY ACHOU ESSA A CENA MAIS HORRIVEL DA VIDA DELA?PFVR)- O que você ta fazendo aqui garota? Ta Louca? Disse ele cobrindo Ana com seu corpo.
Aproximei-me da cama e o puxei pelo braço.
- Você vai me levar embora agora! Disse o encarando.
- Garota o que você bebeu? Da pra sentir daqui o cheiro. Disse ele se afastando. – E você não está vendo que estou ocupado?
- Eu não quero saber. Você me fez vir pra cá à força e vai me levar embora agora.
O mesmo bufou de raiva.
- Então da pra você esperar lá em baixo pelo menos,enquanto eu me troco? Disse ele sério, com cara de poucos amigos.
- O que tem de errado? Tem medo de se trocar na minha frente e eu me espantar com o pequeno tamanho? Disse debochada.
- Ahh garota, agora você foi longe demais. Disse ele levantando da cama e deixando o lençol fino de renda cair ao chão.
Nesse exato momento acabei me arrependendo por não tê-lo obedecido quando pediu para que eu esperasse lá em baixo. Não que eu nunca tivesse visto um...
Vocês sabem, mas o dele me deixou um tanto quanto espantada. Por alguns milésimos de segundos a minha vontade era de ser aquela garota que ali estava deitada na cama, com cara de cansada e satisfeita – mesmo com todo esse acontecimento que eu tinha acabado de causar.
- Vamos? Disse ele já de frente pra mim. – Brendy, responde!
Continuava feito uma estátua.
- Você é fora de sério mesmo viu!
Senti seus braços envolverem minha cintura com força, tirando meus pés do chão.
Eu só podia estar flutuando, realmente.
- Já volto. Disse ele deixando Ana na cama sozinha, enquanto descia as escadas comigo em seu colo.
- O que aconteceu com ela? Amanda se preocupou.
- Ela só pediu que eu me trocasse pra leva - lá para casa e assim o fiz. E agora ela ta desse jeito aí que você está vendo.
Amanda caiu no riso, já entendendo o motivo do meu estado.
- Quer que eu os acompanhe? Perguntou educadamente.
- Não precisa, não vamos demorar. Disse ele indo em direção ao carro.
Amanda o ajudou á abrir a porta, já que o mesmo continuava comigo em seus braços. Ele me colocou sentada no banco da frente e prendeu o cinto de segurança.
- Obrigado. Disse ele á Amanda, enquanto fechava a porta. – Só essa garota pra me tirar da minha própria festa.
Ele entrou no carro e ligou o carro.
- Olha, - Ele pausou para respirar lentamente. - Eu nunca imaginei que te chamar pra minha festa causaria todo esse reboliço. Você é fora de sério garota! Disse colocando a chave no contato e dando partida.
- Só me leva pra casa, por favor. Disse evitando olhar em seus olhos.
Enquanto seguíamos o caminho, estava cada vez mais difícil de resistir ao seu corpo, aos seus olhos. Momentos daquela cena pairavam pela minha cabeça de segundos em segundos. O momento que ele pôs suas mãos em minha cintura e me pegou no colo. Eu estava tendo quase delírios só de imaginar algo á mais. Realmente estava fora de mim. Malditas tequilas. E maldito corpo e cara sarado que estava bem ao meu lado.
- Chegamos. Disse ele parando o carro.
- D-d-desculpa pelo transtorno. Disse olhando para o lado de fora.
- Por que você ficou desse jeito? Perguntou chegando mais perto. – Ficou com vontade? Passou uma de suas mãos em minha coxa e aquilo fez com que eu me arrepiasse por dentro. – Se quiser você pode provar.
Encarei-o. Sua língua agora estava trajando novamente um percurso pelo lábio inferior, onde havia aquele pequeno objeto brilhante que me deixava com vontade de senti-lo também. Admito que estava praticamente impossível resistir á tudo aquilo. E também não entendo como toda aquela minha raiva e nojo dele pôde sumir tão rapidamente.
- Até mais ver, Kaulitz.
Tentei sair, mas algo me prendia.
- O cinto Brendy!
Olhei-o confusa.
- Você esqueceu-se de soltar o cinto. Disse ele apontando pro mesmo.
- Eu sei, idiota! Revirei os olhos.
Soltei o mesmo e saí do carro; batendo bruscamente a porta.
- Obrigada por ter-me trago. Dei as costas, mas logo voltei. – E só pra constar... Sua festa é um lixo.
- Só porque você não estava no meu quarto, eu entendo. Disse ele pronto pra sair
rasgando com o carro.
Mostrei-lhe o dedo do meio e soltei um sorriso irônico.
O vi sumindo pela rua que estava coberta de neblina.
Cheguei em casa e fui para a cozinha,tropeçando em meus próprios passos. Peguei um copo com água gelada e beberiquei a mesma. Estava fervendo por dentro. Corri para o quarto e tomei um banho tentando relaxar. Deitei-me na cama e encarei o teto coberto por tinta branca. Senti o celular dar aviso de mensagem.
“Você estava linda hoje, pena que bêbada! Espero que esteja bem e não se esqueça de tomar remédio pra enjoou e dor de cabeça. Você vai acordar com uma ressaca daquelas e vou rir da sua cara, já que amanhã temos prova de matemática. Beijos. – Tom”.Um completo
F-I-L-H-O-D-A-P-U-T-A.xxEaí meninas,espero que tenham gostado desse capítulo.Vocês não sabem como me faz bem ver os comentários de vocês! Até o próximo cap.