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 Call Of Destiny ( primeiro capítulo postado)

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Gabrielly Listing
feerfigueiredo
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MensagemAssunto: Call Of Destiny ( primeiro capítulo postado)   Call Of Destiny ( primeiro capítulo postado) Icon_minitimeTer Abr 03, 2012 9:54 pm

Minha primeira fanfic, em parceria com uma amiga, Júlia Benjamin!
Postado também no Nyah Fanfiction.

Call Of Destiny ( primeiro capítulo postado) Capa_111003_1334181954

Nome: Call Of Destiny
Autora: Feh Figueiredo
Co-autora: Júlia Benjamin
Gênero: Romance, comédia, songfic.
Beta-Reader: Nós mesmas.
Nº de capítulos: Muitos (:
Terminada ou não: Não...


Sinopse

Tudo isso começou com uma reunião com o Sr. Smith, meu pai e dono da Universal, no "prédio gigante escrito Universal".
E quando eu fui ver, estava dentro do carro, em choque por ter batido em um carro cinza e incomum que, para constar, estava parado!
- Como é o carro Cloe?
- É um Audi R8 cinza, com “T.K.” escrito na placa.
- VOCÊ BATEU NO MEU CARRO? - Gritou Tom.
Mas isso foi só um detalhe da curta e decente reunião que eu e minha irmã, Lizzie, tivemos com o dono da Universal, David Jost e o resto da equipe do Tokio. Um emprego fixo, salário alto, como não aceitaria? Agora o emprego de estilista do Tokio Hotel era meu.
O único problema era ter tido o enorme azar de ter batido no carro daquele idiota do Kaulitz, o destino só poderia estar brincando comigo, ele iria me odiar eternamente. Ou não.




E ai... posto?


Última edição por feerfigueiredo em Qua maio 23, 2012 1:57 pm, editado 10 vez(es)
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Gabrielly Listing
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MensagemAssunto: Re: Call Of Destiny ( primeiro capítulo postado)   Call Of Destiny ( primeiro capítulo postado) Icon_minitimeTer Abr 03, 2012 10:06 pm

POXTA! What a Face
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Angus.Hell
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MensagemAssunto: Re: Call Of Destiny ( primeiro capítulo postado)   Call Of Destiny ( primeiro capítulo postado) Icon_minitimeTer Abr 03, 2012 10:08 pm

Posta...
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Andrea Baumann
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MensagemAssunto: Re: Call Of Destiny ( primeiro capítulo postado)   Call Of Destiny ( primeiro capítulo postado) Icon_minitimeTer Abr 03, 2012 10:38 pm

acabei de ler o 1º cap. no nyah e adorei ^^
amei a parte da "VESGA" xD

pode postar Smile
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MensagemAssunto: Re: Call Of Destiny ( primeiro capítulo postado)   Call Of Destiny ( primeiro capítulo postado) Icon_minitimeDom Abr 22, 2012 12:45 am


Call Of Destiny ( primeiro capítulo postado) 545064_285646864854217_100002267168610_660598_1273723906_n


- Cloe, você precisa virar na praça! – Gritou Lizzie.
- Praça? Que praça? – Olhei pelo retrovisor. - Ah, aquela praça que passou tem uns cinco quarteirões?
- É, essa mesma ! VOLTA! VOLTA!
- POR ONDE?
- PELA CURVA!
- QUE CURVA? – Olhei desesperada pelos dois retrovisores procurando por uma curva, mas Lizzie acabou se jogando no meu colo e tomando controle sobre o volante, gritando alguma sobre eu ter quase batido em um carro no meio da rua. – Merda! Se pelo menos essa porcaria de cidade americana tivesse carros decentes que dirigissem pelo lado certo!
Lizzie soltou o volante e eu o peguei, seguindo em linha reta.
- Cloe, os carros nos Estados Unidos dirigem pelo lado certo! – Lizzie riu. –Você que está acostumada com o lado direito.
Eu revirei os olhos. Eu havia, literalmente, acabado de aprender a dirigir pelo lado direito. Foi quando Lizzie deu a louca (eu não a culpo, concordei com ela) de vir para Los Angeles morar com nosso querido pai, o Sr. Antonio Smith.
Então quem sofreu realmente com o volante fui eu!
Em uma revisão geral, eu me chamo Cloe, tenho dezenove anos e morava até então, com a minha irmã mais velha Lizzie, na Europa, com a nossa mãe. Nós sempre tivemos muitos conflitos e um deles mais recente, fez a Lizzie surtar, se demitir do trabalho de maquiadora e me carregar para aqui.
Bem, virei na praça. Pegamos um atalho seguindo o GPS maluco que falava em outra língua e estava tentando nos levar até a Universal, o estúdio de gravadora que meu pai era dono, onde ele havia marcado um encontro com a gente. Ele só se esqueceu de nos avisar como chegar lá; era ele quem estava abobado com os americanos, eu era uma completa lunática.
Pensei estar perdida por um momento, olhei para os lados, para trás e não via nenhuma droga de “prédio gigante”. O que foi ? Foi isso que o meu pai falou : “- É um prédio gigante escrito Universal”.
- Cloe, acho que chegamos ! - Liz disse já soltando o sinto de segurança.
- Porque razão você acha isso dona Lizzie ? Tá ficando louca ? Não to vendo nenhum prédio aqui. – disse olhando em volta.
- Cloe... – ela me fez virar pra si. – Olha para frente ! – prendeu o riso.
Olhei pra frente meio confusa, acho que a minha irmã ficou louca. Se tivesse algum prédio gigante na minha frente eu iria ver, certo ?! Errado ! Pior que tinha uma merda de um prédio na minha frente, com um “Universal” bem grande escrito na frente.
- Esqueça isso ! Sem comentários. – disse seguindo em frente com o carro.
Entramos no estacionamento. Estava feliz comigo mesma, não tinha batido em nenhum dos maníacos que dirigiam por essa cidade. Deveria agradecer pelos carros estarem parados. Assim não bato em nenhum, certo ?! Errei mais uma vez, deveria parar de reparar nas coisas boas, elas ficam ruins rápido demais.
E agora eu estava lá, dentro do carro, em choque, acho que bati em um carro. Observação... ele estava parado !
Lizzie saltou no carro quase morrendo, literalmente, de rir. Ela ficou apontando para o carro cinza com aquela cara de "você se fodeu, esse carro é caro e provavelmente trabalha com nosso pai" para cima de mim. Eu chutei o pneu, também rindo. Qual meu problema? Eu sou tão incapacitada e lunática a ponto de bater em um carro PARADO! PARADO PORRA!
- Que merda! O que eu faço, Liz?! - Grunhi, me descabelando.
- Agora? A gente entra correndo na Universal e tenta NÃO se atrasar mais do que esses quarenta minutos! E depois a gente resolve com o dono desse carro.
Olhei a placa do carro cinza.
- Liz, esse carro é incomum; está escrito "T.K." ao invés daqueles numerozinhos que deveriam ter.
- Cloe, ignora o carro cinza incomum! Vamos logo, sua vesga! - Liz me puxou e saímos correndo que nem ladras que acabaram de assaltar um banco, com as bocas abertas e os cabelos contra o vento. Entramos no prédio da Universal, passamos pelos seguranças rapidamente, pois já tínhamos nossos crachás com o sobrenome do dono da Universal, pegamos o elevador cheio de botões... que não tinham números, e sim nomes. Apertamos no andar "sala de reunião Smith". Deveria ser esse, não tem como errar.
A porta do elevador se abriu e eu e Lizzie já estavamos em linha de partida para sair correndo até achar um homem alto, meio barrigudo, alto e mais alto, o CEO do Universal, o nosso pai. Mas não foi bem assim, a porta do elevador se abriu e eu só não trombei com um grupo de quatro garotos estupidamente gigantes porque a Lizzie me segurou. Então eu fui ver, já estávamos na sala do Smith. Estavam todos lá.
- Opa. Olá papai. - Sorri, meio super envergonhada. Meio super.
- Oi pai ! – Liz disse sorridente.
- Olá meninas ! – ele veio nos abraçar.
Eu não gostava muito de abraços, e vamos concordar que, os abraços mais apertados e melosos são os dos pais. Mas isso não impediu o meu pai de me apertar em um abraço bem meloso.
- Por que demoraram? – meu pai perguntou depois da sessão tortura de abraços carinhosos.
- Err... – olhei pra Lizzie como quem pede socorro, mas ela só riu, e silabou um “se vira” com a boca. Mas é uma filha da mãe mesmo! – Eu meio que me perdi.
- Foi só isso mesmo Cloe? – meu pai me olhou daquele jeito desconfiado dele que eu odeio.
- É Cloe, foi só isso mesmo? – Lizzie me “ajudou” a me ferrar, prendendo a risada.
- É que... sem querer... – enfatizei o “sem querer” – eu bati em um carro sabe... mas depois eu me resolvo com o dono. – estava falando bem baixinho, pra só meu pai ouvir, mas acho que todos estavam escutando.
- Como assim depois? Por que não falou com ele quando bateu o carro? – ele estava bem curioso viu.
- Porque a sua filha mais nova é vesga, e bateu em um carro parado. – Liz disse tentando conter o riso. Olhem bem, eu disse tentando, ela falhou na tentativa, porque caiu na gargalhada, e pude ver que meu pai estava se controlando pra não rir de mim também.
- Como é o carro Cloe? – meu pai perguntou. Sim, ele ainda estava tentando conter a risada.
- É um Audi R8 cinza, com “T.K.” escrito na placa. – respondi temendo sua reação. Mas ele apenas arregalou os olhos.
- VOCÊ BATEU NO MEU CARRO? – gritou um dos quatro garotos gigantes. Ele era estranho, usava roupas largas e trancinhas na cabeça, parecia uma imitação barata do Samy Deluxe, só que ele era branco. Hey! Espera aí, ele gritou comigo? Ninguém grita comigo!
- Com quem você acha que está gritando, rapper barato?! – Eu gritei de volta.
- Provavelmente com uma vesga que conseguiu bater em um carro parado!
- VESGA?! – Grunhi.
O rapper barato já estava quase voltando a discutir comigo, quando o outro alienígena gigante ao lado dele segurou seu braço e apontou para meu pai, o Sr. Smith, meio que sussurrando “filha dele”, e o garoto se calou, passando por mim com um esbarrão no meu ombro e entrou no elevador.
O senhor Smith estava olhando aquilo prendendo o riso. Bem, ele não é o tipo de pai serião, ele é divertido a maior parte do tempo.
- Sem comentários, papai. – Revirei os olhos. – Por que eu estou aqui mesmo? – Perguntei.
- Ah, é... eu já conversei com a filha do Peter Hoffmann, a Jessica. E com a filha do Patrick Benzer, a Nicolle. Elas aceitaram a proposta que fizemos á elas animadamente. Agora é com vocês. – meu pai disse, me deixando mais confusa do que estava.
- Explica melhor. – eu disse, fazendo meu pai soltar uma gargalhada por causa da minha cara de confusa.
- Que tal, vocês duas trabalharem para o Tokio Hotel? - meu pai propôs sorrindo - Liz como maquiadora e Cloe como estilista. – acrescentou. - Principalmente agora na turnê que eles vão fazer. Vão precisar muito de vocês.
- Tokio o que? – Eu perguntei.
- A gente. – O carinha gigante que parecia um ET acenou. Olhei para ele dos pés a cabeça e... PUTA QUE PARIU, EU AMEI AQUELAS BOTAS!
- Vocês sabem, um emprego fixo, um salário bem alto. – Continuou dizendo o Sr. Smith.
- Claro que sim! – Aceitei ao mesmo tempo em que Liz.
- Muito bem, Liz, Cloe, esse é o produtor executivo do Tokio, David Jost. – Disse papai, apresentando-nos a um cara alto, castanho, que parecia ser mais velho, e ainda assim mais novo. – E aqueles são Bill, Georg e Gustav.
- Aquele outro com um parafuso a menos é o Tom. Mas vocês tem muito tempo para se conhecer, já que agora o emprego de estilista e maquiadora é oficialmente de vocês. – Completou David.
- Por copos de vodkas, ela não! – ouvi alguém murmurar de olhos arregalados no elevador. Era aquele projeto de rapper. Acho que só eu ouvi.
Sorri. Pelo visto, esse trabalho vai ser muito, mas muito divertido. Pelo menos pra mim!
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Evelyn Kaulitz
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MensagemAssunto: Re: Call Of Destiny ( primeiro capítulo postado)   Call Of Destiny ( primeiro capítulo postado) Icon_minitimeQua maio 09, 2012 9:09 pm

Eu estou adorando... Very Happy
Não demore pra continuar.
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MensagemAssunto: Re: Call Of Destiny ( primeiro capítulo postado)   Call Of Destiny ( primeiro capítulo postado) Icon_minitimeTer maio 22, 2012 9:30 pm

Call Of Destiny ( primeiro capítulo postado) 182356_306250246127212_100002267168610_710750_909086626_n

Nós estávamos lá no estúdio do Tokio Hotel, esperando o David e o Tony chegarem. Eles tinham nos dito que precisavam muito falar com a gente, e nos mandaram esperar no estúdio, que eles não demorariam. Mas adivinhem só... eles estão demorando! E muito! Eu poderia estar dormindo.
O tempo que eu passava desocupado, era o tempo em que eu ficava pensando naquela nanica vesga que estragou meu bebezinho. É uma ridícula mesmo! Como é que alguém consegue bater em um carro parado? Eu respondo! Aquela nanica da Cloe. Argh que raiva!
Ela é tão pequena, chega a dar dó. Pra vocês terem uma noção eu olho pra baixo quando vou falar com ela. Ela é muito menor que eu. Parece tão frágil e inofensiva, mas não é. Aquela ruivinha vesga que se acha melhor que o super homem. Sim, ela é ruiva, o cabelo dela é alaranjado, mas não tingido, percebe-se de longe que é natural.
Oh. Santa. Vodka. Por que motivos eu reparei tanto assim naquela nanica? Credo, sai daqui coisa maligna que está tentando me dominar! Esse corpo não lhe pertence!
- Não é Tom? – Georg disse, me fazendo acordar.
- O que? – perguntei perdido no assunto.
- A Liz é muito linda. – Bill disse lentamente, como se estivesse falando com um idiota.
- Quem é Liz? – puta merda, eu devo ter viajado por um bom tempo.
- Tom... é a irmã da Cloe, aquela que bateu no seu carro. – Gustav disse tentando me fazer lembrar.
- Eu nem me lembro de como ela era! – fui pegar água no frigobar.
- Claro que não! – Georg riu. – Você tava ocupado demais babando pela Cloe. – todos riram do comentário.
- É Tom, se eu fosse o Tony, abriria os olhos com você! – Gustav fez piadinha.
- Vou falar pra ele tomar cuidado. – Bill riu do próprio comentário.
- Cuidado Tom, ela pareceu querer te matar quando você a chamou de nanica vesga. – Georg me “alertou”.
- E daí?! – perguntei desinteressado. Lógico, tudo o que vem dela não me dá interesse algum.
- Você pode se apaixonar. – Georg disse, e Bill riu, acompanhado de Gustav.
- Do que você tá falando, seu idiota? – Perguntei retoricamente, irritado.
- Ih Tom, estamos zoando você e a baixinha, relaxa, cara. – Georg disse jogando as mãos pra cima em sinal de rendimento.
- Essa reação te entregou, Tom. – Bill disse rindo. – Ge jogou verde e colheu maduro! – Os dois panacas bateram as mãos rindo.
- Como vocês são estúpidos. Eu odeio aquela nanica. Viram como ela é? Ela bateu no meu carro, e brigou comigo! É uma lunática mesmo. Não deve nem ter amigos.
- Ah, vai Tom... Ela pode até ter batido no seu carro, mas que ela é bonita. ela é! Não como a irmã dela, é claro, aquela Liz é muito gostosa. – Georg me olhou desafiadoramente. Encarei.
- Bonita, a Cloe? Ela é linda. O Tony teve uma baita sorte, porque as filhas dele são muito lindas. – Gustav disse com os olhinhos brilhando. Haha, que gay! Não pega nem resfriado.
- Ela pode até ser bonita. Mas não é do meu interesse. – disse com olhar superior. – Eu gosto de mulheres de verdade. É, a Liz é gostosa.
- Tudo bem Tom, se você não se interessou, eu vou a luta. – Bill disse sério.
- Que? – o fitei incrédulo. – Como você seria CAPAZ de sair com a anã vesga que acabou com meu bebezinho?
- Tom... – Bill começou calmo. – Eu estava brincando. – Gustav e Georg caíram na gargalhada.
- Não teve a menor graça! – Virei a cara e acabei entornando água na minha roupa. Os garotos riram. - E não foi engraçado me fazer gritar como se eu estivesse com ciúmes.
- Você precisava ver sua cara. Foi tipo, muito hilária! – Georg fez esse comentário completamente desnecessário.
- Olhem aqui... – apontei o dedo na cara dos três. – Eu odeio aquela anã eternamente! E não será mais permitido mais nenhum elogio á ela aqui dentro ouviram? Só criticas que não sejam construtivas, até porque, é impossível que ela cresça!
- E quem disse que você manda em alguma coisa aqui? – Georg riu.
- Olha Geor... – ele me interrompeu.
- Meu novo passatempo favorito... – andou tranquilamente pelo estúdio. – Elogiar a Cloe. – sorriu maroto. É um filho da mãe mesmo.
- Chega desse assunto. Cansei! – Eu já estava irritado. Falar daquela formiga me estressava. – Vocês sabem o que o David e o Tony querem conversar com a gente? – mudei completamente de assunto.
- Isso Tom, certinho você, muda de assunto mesmo! – Georg reparou, e Bill soltou uma daquelas gargalhadas esquisitas.
- A gente não sabe Tom. – Gustav me respondeu. Muito obrigado, pelo menos um. – Mas parece que é sobre as meninas.
- Quantas são? – perguntei fingindo interesse.
- Quatro. – Eu ri com a inocência do Gustav ao falar isso.
Ouvi o barulho da porta, virei pra trás pra ver quem era, David e Tony vinham conversando e rindo muito, quando olharam pra minha cara, riram mais ainda, acho que a piada era eu.
Levantei as mãos para o alto. - Por que todo mundo tirou o dia hoje para olhar para minha cara e rir? - Grunhi e me joguei no sofá próximo.
- Nada com você, Tom, só estávamos falando se negócios. – Disse David, forçando a ser sério – Bem meninos, a turnê começa em duas semanas, e já conseguimos uma maquiadora, estilista e produtoras de uma idade parecida com a de vocês. Agora a tarefa é a seguinte: pegar um papel sei lá e escrever sobre a personalidade de vocês, para a estilista Cloe e a maquiadora Liz. Vocês precisam entregar o quanto antes para elas fazerem uma análise sobre vocês. Bill, como só você é muito necessário a maquiadora, os outros não precisam entregar papéis extras para Liz.
- Como é? Eu vou ter que falar sobre MIM para aquela vesga louca da Cl-
Antônio me olhou dos pés a cabeça. Putz, esqueci que ele é o pai dela! Virei meu rosto para Bill e sibilei: C-L-O-E.
- Exatamente, Tom, que bom que você entendeu o recado. Agora até mais vocês. – David acenou e foi embora.
- Foi só isso? Que perda de tempo! – Grunhi.
- Sempre o Tom para reclamar. – Georg revirou os olhos. – Então, vamos sair? Elas devem estar nos esperando já prontas.
- Elas quem? – Perguntei.
- Você ficou surdo, idiota? – Bill gargalhou – Nós falamos! Vamos sair com a Cloe e a Liz, vamos ao shopping... Agora!
- Vamos? – Perguntei retoricamente.
- Sim, vamos. – Gustav sorriu.
- Espera aí, eu não concordei com isso. Eu vou ficar aqui. – Revirei os olhos.
- É claro que ele vai. – Disse Georg.
- Você quer apostar? – Perguntei, sorrindo ironicamente.
(...)
Eu bufei. Olhei em volta. Nem sinal delas.
- Se eu tivesse apostado, eu ganharia dinheiro. – Disse Georg.
- Cala a boca. – Retruquei. – Estão vendo? Nem sinal delas! As “profissionais” estilista e maquiadora deram um BOLO na gente. Elas não vão vir. Podemos voltar para casa, eu quero d-
- Olá garotos! Demoramos demais? Desculpinha, eu estava em uma guerra fria com as minhas maquiagens, e a Cloe com suas roupas. – Me virei, e lá estavam elas, com aqueles sorrisinhos cativantes no rosto. MAS A CLOE NÃO ME ENGANA, ELA É UMA...
- Então, vai rolar um cinema? – Perguntou Cloe, a anã vesga.
- Não. – Resmunguei. Ela me encarou.
- Eu topo. – Disse Bill, seguido por Georg e depois Gustav. Revirei os olhos.
- Que tal vermos o episódio 1 de Star Wars em 3D? Eu adoro Star Wars e soube pela internet que o cinema daqui é um dos melhores em 3D. – Tagarelou a anã.
- Não, eu odeio Star Wars... – E odeio você, completei mentalmente.
- Ah, qual é, Tom, vamos ver Star Wars. – Georg retrucou. Ele tirou um bolo de dinheiro da carteira e jogou na minha mão – Aproveita, vai lá comprar a pipoca com a Cloe.
Nos encaramos. Ela me olhou com um ar de “venci”. Eu revirei os olhos. Eu a odeio... eternamente!
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MensagemAssunto: Re: Call Of Destiny ( primeiro capítulo postado)   Call Of Destiny ( primeiro capítulo postado) Icon_minitimeQua Jun 13, 2012 2:39 pm

Leitora nova '-'

, muito legal '
continua!
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MensagemAssunto: Re: Call Of Destiny ( primeiro capítulo postado)   Call Of Destiny ( primeiro capítulo postado) Icon_minitime

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